CA geniturinários Flashcards by Raylanne Oliveira Cândido

Julgue V ou F: CA de próstata é mais comum em países subdesenvolvidos

Falso; CA de próstata é mais comum em países desenvolvidos (rastreamento maior)

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Posição em frequência de CA de próstata no Brasil

2º lugar

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Julgue V ou F: CA de próstata é altamente curável

Verdadeiro: 90% dos casos podem ser curados

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Julgue V ou F: A mortalidade do CA de próstata é altíssima

Falso: apenas 6% morrem

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Fatores de risco para o CA de próstata

Idade
Etnia negra
História familiar (parente de 1º grau com CA de próstata, principalmente antes dos 60 anos)
Alto consumo de calorias, carne vermelha, gordura e leite
Etilismo e tabagismo
Síndrome metabólica
BRCA

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Fatores protetores para o CA de próstata

Frutas, carotenos (tomate, cenoura), leguminosas (feijão, soja, ervilha), vitaminas A, D e E, ômega 3 e minerais (selênio)

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Por que a SM predispõe CA de próstata?

Porque pacientes com SM tem maior produção de andrógenos que alimenta o CA de próstata

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Sintomas do CA de próstata

Hesitação
Esforço urinário
Aumento do tempo necessário para urinar
Jato urinário fraco e entrecortado
Noctúria
Bexiga palpável no abdome
Gotejamento no final da micção

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Passo a passo para diagnóstico de CA de próstata

Entrevista e exame físico geral
Toque retal
Dosagem de PSA no sangue (total, livre e relação)
USG transretal e RNM
Biópsia

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Por que se associa toque retal e PSA para suspeição de CA de próstata?

Porque PSA pode estar elevado em outras situações que não de CA e pode não estar presente em casos de CA indiferenciados e o toque retal não consegue avaliar a porção anterior da próstata

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Características do CA de próstata no toque retal

Nódulo endurecido
Superfície irregular
Próstata fixa

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Valor normal de PSA total

<2,5

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Valor de PSA total para alta suspeição de CA de próstata

> 4,0

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Valor de PSA total que indica metástase

> 50,0

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Relação PSA total/ PSA livre que favorece hiperplasia de próstata

> 25%

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Relação PSA total/PSA livre que favorece CA de próstata

<25%

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Melhor exame de imagem para visualizar a próstata

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Exames convencionais usados no estadiamento do CA de próstata

Cintilografia óssea , TC de abdome, TC de tórax e RM pélvica

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Alternativa aos exames convencionais no estadiamento do CA de próstata

PET com PSMA

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Sítios de metástases à distância no CA de próstata

Ossos, pulmões, fígado e cérebro

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Tumores pouco agressivos segundo a escala de Gleason

Pontuação menor ou igual a 6

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Tumores moderadamente agressivos segundo a escala de Gleason

Pontuação 7

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Tumores muito agressivos segundo a escala de Gleason

Pontuação maior ou igual a 8

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Tratamento curativo do CA de próstata

Prostatectomia total (1ª escolha) ou radioterapia

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Complicações cirúrgicas da prostatectomia total

Distúrbios da ereção (impotência) e distúrbios urinários (incontinência)

Indicações de radioterapia externa em pacientes com CA de próstata

Situações que não podem ser realizadas a cirurgia

Como é feito o seguimento pós tratamento curativo?

Medição do PSA

Meta do PSA após cirurgia

0,2

Meta do PSA após radioterapia

Nadir + 2,0

Defina recidiva bioquímica, o que ela indica e como tratar

Valores de PSA acima da meta após a cirurgia, antecedido de valores dentro da meta e sem sinais de metástase Indica que foram deixados células residuais tumorais na cirurgia Tratamento com radioterapia de resgate no leito prostático

Opções de tratamento sistêmico para CA de próstata

Hormonioterapia, quimioterapia, imunoterapia, inibidor de PARP, terapia nuclear

Formas de hormonioterapia para CA de próstata

Análogo de LHRH Antagonistas de LHRH Castração cirúrgica Antiandrogênicos periféricos

Defina fenômeno do flare

Piora do CA de próstata no 1º mês de uso de análogos de LHRH

Caso haja risco de fenômeno do Flare, como deve ser feita a hormonioterapia?

Antagonistas de LHRH Castração cirúrgica Associação no 1º mês de análogos de LHRH com antiandrogênicos periféricos

Indicação de quimioterapia no CA de próstata

Falha nos outros tratamentos (hormonioterapia principalmente)

Defina resistência a castração

CA de próstata consegue se adaptar e sobreviver mesmo na ausência da testosterona Resistência a hormonioterapia

Rastreamento de CA de próstata

PSA e toque retal anual a partir dos 50 anos de idade A partir dos 40 anos de idade: Se parente de 1º grau com histórico de CA de próstata Se negro

Julgue V ou F: Tumor de testículo é mais comum em pacientes jovens

Verdadeiro: É o tumor sólido mais comum em homens com 15 a 35 anos

Julgue V ou F: Entre os tumores de testículo germinativos, o mais comum são os seminomas

Verdadeiro

Julgue V ou F: Entre os tumores de testículo, os mais comuns são os não germinativos

Falso: Os germinativos são 97%

Fatores de risco para CA de testículo

Criptorquidia Atrofia testicular Síndrome de Klinefelter Infertillidade História familiar Tumor testicular contralateral

Passo a passo para diagnóstico de CA de testículo

1. Entrevista e exame físico 2. Marcadores tumorais 3. USG de testículos 4. Biópsia

Quais os marcadores tumorais para o CA de testículo e para que são usados

AFP (Alfa proteína total), bHCG e DHL São usados no diagnóstico, classificação de risco e acompanhamento

Principais sítios de metástase de CA testicular

Pulmão e retroperitôneo

Especificidades no estadiamento TNM do CA testicular

Só vai até o estágio 3 e leva em consideração os marcadores tumorais

Tratamento do CA testicular estádio I (baixo risco)

Orquidectomia radical e vigilância

Fatores de risco para recidiva em CA de próstata estádio I

Presença de invasão da rede testicular Tumor primário > 4cm

Tratamento do CA testicular estádio I (alto risco)

Orquiectomia radical e QT adjuvante (Carboplatina)

Tratamento do CA testicular estádio II e III

Orquiectomia radical e quimioterapia adjuvante (Cisplatina)

Julgue V ou F: A orquiectomia será realizada mesmo em pacientes com metástase de CA testicular

Verdadeiro

Julgue V ou F: CA de pênis é mais comum em pacientes jovens

Falso: É mais comum em idosos

Julgue V ou F: CA de pênis é raro em pacientes postectomizados

Verdadeiro: Fimose é fator de risco para CA de pênis

Fatores de risco para CA de pênis

Fimose HPV Traumatismos e cicatrizes Cigarro

Quadro clínico de CA de pênis

Lesão verrucosa o ulcerada Indivíduos não postectomizados Infecção secundária comum Gânglios inguinais palpáveis Pouca ou nenhuma dor

Passo a passo a para diagnóstico de CA de pênis

1. Entrevista 2. Exame físico 3. Biópsia da lesão

Exames de estadiamento para CA de pênis

USG inguinal TC de tórax TC ou RNM de abdome total

Qual o tratamento padrão-ouro para CA de pênis?

Cirurgia

Quais as opções de tratamento para CA de pênis?

Cirurgia, radioterapia, quimioterapia tópica e sistêmica

Julgue V ou F: O CA de rim é mais comum em homens

Verdadeiro

Julgue V ou F: O CA de rim geralmente é na forma de cisto

Falso: O CA de rim geralmente é na forma de nódulo sólido

Quais os exames complementares usados para diagnóstico e estadiamento de CA de rim

USG abdominal: massa hipervascularizada TC de abdome e pelve: visualização do tumor e estadio RNM de abdome: disseminação por contiguidade TC de tórax Cintilografia óssea: se dor ou Cálcio / FA elevados

Julgue V ou F: O CA de rim responde muito bem à quimio

Falso: O CA de rim responde muito mal à quimio, sendo a cirurgia o tratamento mais indicado