CA de esôfago Flashcards
Julgue V ou F: A maior parte dos CA de esôfago serão malignos
Verdadeiro: cerca de 80% dos CA de esôfago é maligno
Julgue V ou F: Tumores benignos de esôfago tendem a ser assintomáticos, mas podem dar HDA
Verdadeiro
Tipo mais comum de tumor benigno de esôfago
Leiomioma
Julgue V ou F: tumores benignos de esôfago geralmente são multifocais
Falso: Tumores benignos de esôfago são geralmente unifocais
Aspectos macroscópicos de tumores benignos de esôfago
Sésseis e tem a mucosa íntegra
Exames diagnósticos para tumores benignos de esôfago
EDA
TC de abdome e tórax
EREED
RNM
USG endoscópica
Tratamento de tumores benignos do esôfago
Tumores de 1/3 superior e médio: toracotomia direita
Tumores de de 1/3 inferior: toracotomia esquerda
Esôfago cervical: cervicotomia
Esâfago abdominal: laparotomia mediana
Julgue V ou F: Tumores malignos de esôfago são mais comuns em homens
Verdadeiro
Tipo histológico mais comum de tumores malignos de esôfago de origem epitelial
Carcinomas epidermoides (variante do CEC)
Porção do esôfago em que o adenocarcinoma de esôfago é comum
Terço distal
Julgue V ou F: CA de esôfago se relaciona com megaesôfago?
Verdadeiro
Julgue V ou F: CA de esôfago é mais comum em faixas etárias mais jovens
Falso: É mais comum entre 50-70 anos
Principais sítios de metástase do esôfago
Fígado e pulmão
Regiões comuns de acometimento linfonodal por CA de esôfago
Regional (Próximo ao esôfago)
Torácico
Celíaco
Pequena curvatura
Quadro clínico inicial de CA de esôfago
Disfagia progressiva
Perda ponderal
Quadro clínico tardio de CA de esôfago
Dor de garganta
Sialorreia
Linfonodos cervicais palpáveis (linfonodo de Virchow)
Halitose
Dorsalgia
Hepatomegalia
Náuseas e vômitos
Exames diagnósticos para CA de esôfago
EDA com biópsia (padrão ouro)
EREED (desuso)
Aspectos dados pela EDA sobre o CA de esôfago
Tipo histológico (biópsia)
Localização
Aspectos macroscópicos
Exames que podem ser usados para estadiamento do CA de esôfago
TC de abdome e tórax
Traqueobroncoscopia
USG endoscópica
Indicação de traqueobroncoscopia para estadiamento de CA de esôfago e motivo do seu uso
Lesão em esôfago proximal e médio
Afastar acometimento de vias aéreas pelo CA
Indicação de USG endoscópico para estadiamento de CA de esôfago
Lesões T1 e T2
Indicação de ressecção endoscópica em CEC de esôfago
Carcinoma in situ a T1a
Tratamento de CA de esôfago a partir do T1b (Tumor invade submucosa)
Esofagectomia + linfadenectomia
Indicação de esofagectomia transtorácica
Lesões em terço proximal e médio
Indicação de adjuvância no CEC de esôfago
Não indicado, pois não responde bem
Indicação de neoadjuvância no CEC de esôfago
T3-T4 OU N+ (linfonodo positivo)
Contraindicação para cirurgia no CA de esôfago
Invasão de vasos, via aérea e colunas
Julgue V ou F: Adenocarcinoma de esôfago é o tipo histológico mais comum de CA de esôfago em países em desenvolvimento
Falso: CEC é mais incidente em países em desenvolvimento
Julgue V ou F: Adenocarcinoma de esôfago é mais comum na 5ª a 7ª década de vida
Verdadeiro
Fatores de risco para adenocarcinoma de esôfago distal e TEG
DRGE (Esôfago de Barret)
Obesidade centrípeta
Tabagismo e etilismo
Dieta hiperlipídica e hiperproteica
Anticolinérgicos benzodiazepínicos
História familiar
Como o DRGE se relaciona com o adenocarcinoma de esôfago?
O DRGE causa exposição da mucosa esofágica à acidez, que começa um processo de metaplasia intestinal e posteriormente a uma displasia
Conceitue esôfago de Barret
Metaplasia intestinal do esôfago
Conduta imediata do esôfago de Barret
IBP por 8 semanas, independente do grau de displasia
Julgue V ou F: esôfago de Barret com alto grau de displasia é considerado carcinoma in situ
Verdadeiro
Conduta para esôfago de Barret com alto grau de displasia
Mucosectomia e esofagectomia, caso a primeira não possa ser feita
Conduta para esôfago de Barret sem displasia
Repetir EDA com 1 ano e depois a cada 3 anos
Conduta para esôfago de Barret com baixo grau de displasia
Repetir EDA com 6 meses e anualmente até a ausência da displasia
Diagnóstico de adenocarcinoma de esôfago
EDA com biópsia
Exames de estadiamento para adenocarcinoma de esôfago
TC de tórax e abdome total ou abdome e pelve
USG endoscópica
Broncoscopia
Indicações de USG endoscópica para estadiamento de adenocarcinoma de esôfago
Lesões T1 e T2
Indicações de broncoscopia para estadiamento de adenocarcinoma de esôfago
Lesões em terço superior e médio com risco de invasão de vias aéreas
Indicações de ressecção endoscópica para adenocarcinoma de esôfago
CA in situ (lesão <2 cm, não ulcerados, sem invasão de submucosa)
Displasia de alto grau
Tratamento cirúrgico CA de esôfago Siewert 1
Esofagectomia transtorácica ou transhiatal + linfadenectomia abdominal e mediastinal
Tratamento cirúrgico de CA de esôfago Siewert 2
Gastrectomia total com esofagectomia distal esofagogastroanastomose + linfadenectomia abdominal e mediastinal
OU
Esofagectomia transhiatal com reconstrução do tubo gástrico e anastomose cervical + linfadenectomia abdominal e mediastinal
Tratamento cirúrgico de CA de esôfago Siwert 3
Gastrectomia total + linfadenectomia D2 (perigástrio e tronco celíaco)
Julgue V ou F: A adjuvância é ineficaz no adenocarcinoma
Falso: Diferente do CEC, a adjuvância para adenocarcinoma funciona