Bioquímica Flashcards
Onde ocorre a glicólise
citosol
Onde ocorre o ciclo de Krebs?
mitocondria, matriz mitocondrial
Quantas reaçoes ocorrem no ciclo de krebs? quantas oxidativas?
8 sendo 4 oxidativas
Anfibólica Def:
Via que realiza tanto anabolismo quanto catabolismo
Saldo final da Glicólise
2 NADH 2ATP
Saldo do ciclo de Krebs
10 NADH 4 ATP 2 FADH
Onde ocorre a Fosforilação oxidativa
Crista mitocondrial
1 Nadh produz quantos ATPs?
2,5 ATP
1 FADH produz quantos ATP?
1,5 ATP
Saldo final da fosforilação oxidativa?
32 ATP
Quais as fases da respiração celular?
Glicólise
Ciclo de Krebs
Cadeia respiratória
Fase anaerobica da respiração celular
Glicólise
Fase aeróbica da respiração celular
Ciclo de krebs e Cadeia respiratória
Em quais órgãos pode ocorrer a gliconeogenese?
Fígado e rim
Gliconeogênese
Produção de glicose pelo proprio corpo para manter o nível da glicemia
Quais os meios para produção de glicose pela gliconeogenese?
6
Regeneração do lactato Aminoácidos (alanina) Glicerol Piruvato Oxaloacetato Intermediarios do ciclo do acido citrico: isocitrato e outros
Quais são as tres reações da glicólise que diferem da gliconeogenese?
Glicose à glicose-6P, Frutose-6P à Frutose 1,6 BP Fosfoenolpiruvato à Piruvato
GLUCAGON:
- Inibe liberação da insulina
- Estimula a liberação de glicose
para o sangue pelo fígado. - Aumenta a degradação do
glicogênio no fígado - Diminui a síntese de glicogênio
no fígado - Diminui a glicólise no fígado e
aumenta a gliconeogênese no
fígado - Aumenta a mobilização de ácido
graxo quebra de TG no tecido
adiposo em ácido graxo e glicerol.
INSULINA:
- Aumenta captação de glicose nos mm. e fígado
- Aumento da síntese de glicogênio
- Diminuição da degradação de glicogênio no
fígado e nos mm. - No fígado, vai aumentar a glicólise mesmo
com muita energia, vai quebrar para o acetil-coA
se transformar em ácido graxo, para depois virar
TG.
Regulação e integração metabólica
Jejum:
- Privação alimentar ou incapacidade de obter alimento;
- Hipoglicemia ↓ Insulina e ↑ Glucagon
- Troca de substratos ente mm, fígado, cérebro e tec. Adiposo;
ESTADO ABSORTIVO
O estado absortivo é o período entre duas e quatro horas depois da ingestão de uma refeição
normal. Durante esse intervalo, há aumento transitório de glicose, aminoácidos e triacilgliceróis
no plasma, estes últimos como componentes dos quilomicra sintetizados pelas células da
mucosa intestinal. O pâncreas responde aos níveis elevados de glicose e aminoácidos com
aumento na secreção de insulina e queda na liberação de glucagon pelas ilhotas de Langerhans.
A elevada razão insulina/ glucagon e a fácil disponibilidade dos substratos circulantes fazem
desse período de duas a quatro horas após a ingestão de uma refeição um período anabólico.
Durante esse estado absortivo, praticamente todos os tecidos utilizam glicose como
combus�vel. Além disso, o �gado repõe seu estoque de glicogênio, repõe as proteínas hepáticas
necessárias e aumenta a síntese de triacilgliceróis. Estes últimos são empacotados em
lipoproteínas de densidade muito baixa (VLDL) e exportados para os tecidos periféricos. O tecido
adiposo apresenta aumento na síntese e no armazenamento de triacilgliceróis, ao passo que o
músculo aumenta a síntese de proteínas para repor a proteína degradada desde a última
refeição. No estado alimentado, o encéfalo utiliza exclusivamente glicose como combus�vel.
JEJUM RESUMO
Sem a ingestão de alimento, os níveis plasmáticos de glicose, aminoácidos e triacilgliceróis caem,
desencadeando um declínio na secreção de insulina e um aumento na liberação de glucagon e de
adrenalina. O decréscimo na razão insulina/glucagon e o decréscimo na disponibilidade de substratos
circulantes fazem desse período de privação de nutrientes um período catabólico. Isso coloca em
movimento uma intensa troca de substratos entre o �gado, o tecido adiposo, os músculos e o encéfalo,
orientada por duas prioridades: 1) a necessidade de manter os níveis plasmáticos de glicose adequados para
sustentar o metabolismo energético do encéfalo e de outros tecidos dependentes de glicose; e 2) a
necessidade de mobilizar ácidos graxos do tecido adiposo e corpos cetônicos do �gado para suprir de
energia todos os outros tecidos. Para atingir essas metas, o �gado degrada glicogênio e inicia a
gliconeogênese, usando a oxidação aumentada de ácidos graxos como fonte da energia necessária para a
gliconeogênese e para suprir com acetil-coenzima A a síntese de corpos cetônicos. O tecido adiposo degrada
os estoques de triacilgliceróis, fornecendo ácidos graxos e glicerol para o �gado. Os músculos podem usar os
ácidos graxos como combus�vel, bem como os corpos cetônicos fornecidos pelo �gado. A proteína muscular
é degradada para suprir de aminoácidos a gliconeogênese hepática. O encéfalo pode usar a glicose e os
corpos cetônicos como combus�veis. No jejum prolongado, os rins desempenham importantes funções
voltadas para a síntese de glicose e excretam prótons (provenientes das dissociações de corpos cetônicos)
como íon amônio (NH +), na tentativa de minimizar a acidose.