Biologia Flashcards

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1
Q

Anabolismo

A

Reações metabólicas ‘construtivas”, isto é, que fabricam novas moléculas. Geralmente são endergônicas (endotérmicas).
Ex. Síntese de proteínas

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2
Q

Catabolismo

A

Reações metabólicas “destrutivas”, isto é, reações de análise que degradam (“quebram”) moléculas. Tem a finalidade de liberar energia para as atividades vitais, ou seja, são exergônicas (exotérmicas) .
Ex.: Glicólise

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3
Q

Catabólitos

A

produtos de excreção

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4
Q

Ureia

A

resíduo do metabolismo proteico

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5
Q

Cálcio (Ca)

A

Insolúvel. Dá rigidez ás estruturas esqueléticas (fosfato de cálcio). mineral mais abundante no corpo humano (1,5%)
Na forma iônica (C++) participa da coagulação sanguínea e contração muscular

Encontrado em leites (e seus derivados), Grãos de cereais, legumes, nozes e sardinha.

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6
Q

Ractismo

A

ossos tortuosos e fracos, desenvolvido na infância por falta de cálcio

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7
Q

Fósforo (P)

A

junto com o cálcio participa na formação de estruturas esqueléticas (fosfato de cálcio Ca3(PO4)2 ).
Na forma de íon fosfato participa da formação das moléculas de DNA, RNA e ATP

Encontrado em leite e derivados, carnes, peixes e cereais

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8
Q

Ferro (Fe)

A

Íon Fe++ importante constituição de moléculas proteicas como citocromo(transportadores de elétrons na cadeia respiratória e atua, também, nas reações de fotofosforilação na fotossíntese) e a hemoglobina

Encontrado em carnes, vísceras(coração, rim, fígado, tec.), espinafre, couve, brócolis, feijão e ervilha.

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9
Q

Magnésio (Mg)

A

Íon Mg++ participa das reações de fosforilação que sintetizam o ATP e da formação de algumas enzimas.
Nas plantas entra na constituição das moléculas de clorofila.

Encontrado em carnes, cereais e vegetais verdes.

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10
Q

Sódio (Na)

A

Íon Na+ é essencial para a condução dos impulsos nervosos.
Atua no controle hídrico ou osmótico da células.

Encontrado no sal de cozinha

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11
Q

Potássio (K)

A

Íon K+ atua na condução do impulso nervoso e na manutenção do controle hídrico. Ao contrário do Na+ a concentração de K+ é maior no meio intracelular.

encontrado em carnes, leite e muitos tipos de frutas como a banana.

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12
Q

Cloro (Cl)

A

Íon Cl- despenha papel no controle hídrico. Além disso,
no estômago de muitos animais, participa na formação de HCl.

Encontrado no sal de cosinha.

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13
Q

Iodo (I)

A

Participa na formação dos hormônios da tireoide.

Encontrado em frutos do mar e alguns vegetais terrestres

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14
Q

Cobre (Cu)

A

Íon Cu++ encontrado na molécula de hemocianina, pigmento respiratório de cor azul, encontrado no sangue de alguns animais como crustáceos e moluscos, cuja função é realizar o transporte de oxigênio pelo organismo.

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15
Q

Flúor (F)

A

Importante para a formação dos ossos e do esmalte do dente.

É encontrado na água e em alguns alimentos(peixes, xás)

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16
Q

Aminoácidos naturais (não essenciais, dispensáveis)

A

São aqueles que o organismo animal consegue fabricar em seu próprio corpo

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17
Q

Aminoácidos essenciais (indispensáveis)

A

São aqueles que o organismo animal não consegue sintetizar em seu próprio corpo e que, portanto, deve ser obtido por meio da alimentação.

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18
Q

Alimentos ricos em proteínas

A

Carnes, ovos, leite e derivados, leguminosas, como a soja, o feijão, a ervilha, etc

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19
Q

Proteínas completas

A

que contem todos os aminoácidos essenciais

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20
Q

Proteínas incompletas

A

que não contêm todos os aminoácido essenciais.

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21
Q

Oque são polímeros

A

São macro moléculas formadas pela união de muitas unidades menores e semelhantes, chamadas genericamente de monómeros

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22
Q

proteínas simples

A

São aquelas formadas apenas por aminoácidos

Ex.: queratina

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23
Q

Proteínas conjugadas (complexas)

A

São aquelas que tem outras substancias além do aminoácido.

Ex.: Hemoglobina

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24
Q

Solventes orgânicos

A

Álcool, éter, clorofórmio

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25
Q

Lipídeos simples

A

Ésteres formados pela associação de ácidos graxos e álcoois

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26
Q

Colesterol mal

A

LDL

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27
Q

Colesterol Bom

A

HDL

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28
Q

nome LDL

A

Low Density Lipoproteins ou Lipoproteínas de baixa densidade

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29
Q

nome HDL

A

High Density Lipoproteins ou Lipoproteínas de alta densidade

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30
Q

Glicerídeos

A

Resulta da união de ácidos graxos com glicerol.

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31
Q

Glicerídeos saturados

A

Sem dupla ligação na cadeia carbônica. São sólidos na temperatura ambiente.
Constituem as gorduras (banha de porco, gordura de coco, etc.)

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32
Q

Glicerídeos insaturados

A

Com dupla ligação na cadeia carbônica. São líquidos na temperatura ambiente.
Constituem os óleos (Óleo de soja, de amendoim, de milho, de fígado, de bacalhau, etc.)

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33
Q

Óleos e gorduras- funções

A

Atuam como reserva de energia e são a segunda fonte de energia para o organismo.

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34
Q

Cerídeos formação

A

lipídeos simples que resultam da associação de ácidos graxos com álcoois de cadeia longa.

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35
Q

Lipídeos Compostos

A

Associação de ácidos graxos, álcoois e outro composto de natureza química diferente
Ex.: fosfolipídios

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36
Q

Esterídeos (esteroides)

A

Tem estrutura bastante diferente dos lipídeos simples e complexos, uma vez que apresenta um núcleo ciclopentanoperidrofenantreno,
Ex.: colesterol

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37
Q

Colesterol funções

A

Entra na constituição da membrana plasmática das células animais, matéria prima na produção de vários derivados, como a testosterona, o estrógeno e a progesterona e os corticoides.
No sangue o colesterol associa-se com outros lipídeos e proteínas. Ex.: LDL 45% de colesterol e HDL 20% de colesterol

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38
Q

Carotenoides

A

Lipídeos pigmentados (coloridos), vermelho ou amarelo, de consistência oleosa.
Presentes nas células vegetais onde participam da fotossíntese.
Ex.: caroteno (presente na cenoura, que é convertido em vitamina A)

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39
Q

Fórmula Química da ribose e função

A

C₅H₁₀O₅ Constitui o RNA e o ATP

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40
Q

Fórmula Química da desoxirribose e função

A

C₅H₁₀O₄ constitui o DNA

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41
Q

Oligossacarídeos

A

união de poucos monossacarídeos (2 a 10)

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42
Q

Ligação glicosídica

A

ligação covalente que une dois monossacarídeos

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43
Q

Principais monossacarídeos

A

Glicose, Frutose, Galactose

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44
Q

Principais Dissacarídeos

A

Maltose, sacarose e lactose

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45
Q

Coesão entre moléculas

A

Mesma molécula

Ex.: água com água

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46
Q

Capilaridade

A

Adesão e coesão da água

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47
Q

∝ hélice de proteína

A

estrutura secundária da proteína (lembra um cabo de telefone fixo)

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48
Q

Folha β

A

estrutura secundária da proteína semelhante a uma curva ou um “U”.

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49
Q

Polissacarídeo estrutural vegetal

A

Celulose

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50
Q

Polissacarídeos estrutural animal

A

Quitina

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51
Q

Polissacarídeos reserva de energia vegetal

A

Amido

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52
Q

Polissacarídeo reserva de energia animal

A

Glicogênio

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53
Q

O que guarda mais energia Lipídeos ou carboidrato

A

Lipídeos

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54
Q

Do que é formado a parede celular das bactérias

A

Peptidoglicano

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55
Q

Do que é formado a parede celular das arqueas

A

Proteína

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56
Q

Procarionte que vive em ambientes extremos e evolutivamente estão mais próxima, na comparação de ácidos nucleicos, com os eucariontes.

A

Arqueas

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57
Q

Nos nucleotídeos, o fosfato é derivado de

A

Ácido fosfórico (H₃PO₄)

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58
Q

A pentose do nucleotídeo pede ser

A

ribose e a desoxirribose

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59
Q

As bases nitrogenadas podem ser

A

Púricas ou pirimídicas

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60
Q

Base nitrogenada com apenas um anel de carbono e nitrogênio

A

Pirimídicas ou pirimidinas

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61
Q

Base nitrogenada formada por dois anéis de carbono e nitrogênio

A

Púricas ou purinas

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62
Q

Quais são as bases nitrogenadas pirimidinas

A

citosina, timina e uracila (uracil)

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63
Q

Quais são as bases nitrogenadas purinas

A

Adenina e guanina

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64
Q

A ribose é capas de se ligar com as bases nitrogenadas

A

Adenina, guanina, citosina e uracil

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65
Q

A desoxirribose é capas de se ligar com as bases nitrogenadas

A

Adenina, guanina, citosina e timina

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66
Q

Nome da ligação entre nucleotídeos (pentose - fosfato)

A

fosfodiéster

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67
Q

Definição de ácidos nucleicos e quais são

A

substâncias formadas por macromoléculas resultante da união de vários nucleotídeos
DNA e RNA

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68
Q

No DNA entre quais bases nitrogenadas ocorre ligações de hidrogênio

A

Adenina com timina (ou vice-versa), e guanina com citosina

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69
Q

Para unir uma adenina com uma timina são necessárias quantas pontes de hidrgênio

A

2 ligações de hidrogênio

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70
Q

Para unir uma guanina e uma citosina são necessárias quantas ligações de hidrogênio

A

3 pontes de hidrogênio

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71
Q

As duas cadeias que compõem o DNA são complementares, pois

A

Toda timina de uma está ligada a uma adenina da outra e toda guanina a uma citosina da outra. Portanto, é possível saber a sequencia de uma cadeia conhecendo o a sequência da outra.

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72
Q

Ação da DNA-helicase

A

Catalisa a reação que desenrola a dupla-hélice do DNA

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73
Q

Ação da DNA-polimerase

A

Catalisa a reação que adiciona novos nucleotídeos durante a síntese

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74
Q

Ação da DNA-ligase

A

Une os nucleotídeos formando uma nova fita de polinucleotídica

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75
Q

A síntese da adição de novos nucleotídeos sempre ocorre no sentido

A

5’ - 3’

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76
Q

Onde o DNA é encontrado?

A

Mitocôndrias, cloroplastos, cromossomos

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77
Q

Em que fase da divisão celular ocorre a duplicação do DNA?

A

Período S da intérfase

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78
Q

RNAr

A

RNA ribossômico

É o tipo de RNA mais abundante na célula. Participa da constituição química dos ribossomos.

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79
Q

RNAm

A

RNA mensageiro
É o tipo de RNA que corre em menor quantidade dentro da célula. Participa da síntese de proteínas trazendo do DNA para os ribossomos as informações codificadas.
Códon

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80
Q

RNAt

A

RNA transportador
Seu papel na síntese proteica consiste em transportar aminoácidos que se encontram dispersos no interior da célula para o local de síntese.
Anticódon

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81
Q

Função do DNA

A

É portador das mensagens genéticas

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82
Q

Função do RNA

A

É transcrever a mensagem genética presente no DNA e traduzi-la em proteínas.

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83
Q

Estrutura do ATP

A

Adenosina trifosfato

Base nitrogenada adenina, ligada à pentose ribose, que, por sua vez, liga-se a três grupos fosfatos

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84
Q

Nome da reação de acréscimo de fosfato ao ADP

A

Fosforilação

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85
Q

Nome da reação de adição de fosfato ao ADP por meio da luz

A

fotofosforilação

ocorre durante a fotossíntese

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86
Q

A substância armazenadora de energia mais importante para as células

A

ATP

Adenosina trifosfato

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87
Q

Formula molecular do íon fosfato

A

PO₄-3

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88
Q

Vitaminas atuam como

A

atuam como coenzimas ou faz parte de coenzimas

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89
Q

Avitaminose

A

Carência total de um vitamina

90
Q

Hipovitaminose

A

carência parcial de uma determinada vitamina

91
Q

Hipervitaminose

A

Excesso de uma determinada vitamina

92
Q

Vitaminas do complexo B e a vitamina C são hidrossolúveis ou lipossolúveis?

A

hidrossolúveis

o excesso dessas vitaminas são eliminadas na urina

93
Q

As vitaminas A, D, E e K são hidrossolúveis ou lipossolúveis?

A

Lipossolúveis

o excesso dessas vitaminas acumulam-se na gordura corporal e podem atingir níveis tóxicos no fígado

94
Q

Vitaminas na forma ativa

A

Que estão prontas para serem absorvidas e utilizadas pelo organismo

95
Q

Provitaminas

A

Vitaminas que estão em uma forma precursora, ainda não ativa, que precisa ser transformada em nosso organismo para ser utilizada.
O caroteno, por exemplo, encontrados nos vegetais, especialmente naqueles que possuem coloração amarelada ou alaranjada (cenoura, mamão, laranja, etc.) é a vitamina A

96
Q

Caroteno

A

Provitamina que posteriormente, no organismo, será transformado em vitamina A

97
Q

Ergosterol

A

(provitamina D₂) Provitamina que quando ingerido pelo ser humano, é absorvido e transformado, em nossa pele, em vitamina D₂ ativa, por meio da ação dos raios ultravioletas do sol.

98
Q

7-deidrocolesterol

A

(provitamina D₃) um derivado do colesterol encontrado nas secreções das glândulas situadas na nossa pele que por ação dos raios solares, transforma-se em vitamina D₃ ativa.

99
Q

Situações em que o organismo poderá demandar um aumento das necessidades vitamínicas

A

Quando há trabalho muscular intenso e prolongado, gravidez e lactação, necessidades do crescimento e da dentição, recuperação após uma doença (convalescenças), etc.

100
Q

lactação

A

amamentação

101
Q

convalescença

A

período de transição depois de uma enfermidade, no qual se processa a recuperação gradativa das forças e da saúde.

102
Q

Vitamina A (Axeroftol, Retinol) é encontrada…

A

Principalmente no leite e em seus derivados, na gema do ovo e nos óleos de fígado de peixes. Nos vegetais como mamão, a cenoura, a abóbora e outros de coloração amarelo-alaranjada, ela é encontrada na forma de provitamina A (caroteno)

103
Q

Vitamina A (Axeroftol, Retinol) funções

A

Importante para o crescimento normal do organismo, para a função visual (sendo, por isso, chamada, às vezes, vitamina da visão) e também para a manutenção da integridade do tecido epitelial.

104
Q

Vitamina A (Axeroftol, Retinol) papel no crescimento

A

de animais, inclusive do homem, consiste em estimular a ossificação por meio da síntese de ácido condroitin-sulfúrico, que é uma glicoproteína que faz parte da matriz óssea (substância intercelular do tecido ósseo).

105
Q

Vitamina A (Axeroftol, Retinol) papel nos olhos

A

é importante para a formação da rodopsina (púrpura visual), pigmento que tem a finalidade de aumentar a sensibilidade da retina à luz. Sabendo que a transformação da energia luminosa em impulso nervoso tem lugar na retina (camada mais interna do olho) e depende de reações química que se passam envolvendo pigmentos fotossensíveis aí existentes. Um desses pigmentos é a rodopsina, formada por uma proteína e por um radical, chamado retineno, derivado da vitamina A.

106
Q

Rodopsina

A

Pigmento fotossensível responsável por aumentar a sensibilidade da retina à luz. Formada por uma proteína e por um radical, chamado retineno, derivado da vitamina A.

107
Q

Reação química envolvendo a rodopsina

A

Rodopsina —luz—> Retineno + Proteína

Rodopsina

108
Q

Falta de Vitamina A (Axeroftol, Retinol)

A

não consegue produzir uma taxa adequada de rodopsina e, consequentemente, não conseguirá enxergar bem em ambientes mal iluminados. O indivíduo carente dessa vitamina pode apresentar hemeralopia (“cegueira noturna”), doença que se caracteriza pela dificuldade de enxergar em locais pouco iluminados.
A carência dessa vitamina torna a pele áspera, com descamações e erupções que geralmente aparecem nos membros superiores e depois estendem por todo o corpo. Também pode ocorrer atrofia nas glândulas, por exemplo nas glândulas lacrimais, por consequência, ressecamento da córnea: é a chamada xeroftalmia (“olhos ressecados”)

109
Q

Vitamina A (Axeroftol, Retinol) papel no tecido epitelial

A

garante a integridade do tecido epitelial de revestimento encontrado em nossa pele e mucosas, bem como a do tecido epitelial glandular. A carência dessa vitamina torna a pele áspera, com descamações e erupções que geralmente aparecem nos membros superiores e depois estendem por todo o corpo. Também pode ocorrer atrofia nas glândulas, por exemplo nas glândulas lacrimais, por consequência, ressecamento da córnea: é a chamada xeroftalmia (“olhos ressecados”)

110
Q

atrofia

A

diminuição de peso e volume de órgão, tecido ou membro por nutrição insuficiente das células ou imobilização.

falta de desenvolvimento de corpo, órgão, tecido ou membro

111
Q

Única organela presente na célula Procarionte

A

Ribossomo

112
Q

Formação do flagelo e dos cílios nas células Procariontes

A

Feito pela especialização da membrana plasmática. A membrana começa a crescer e dá origem ao flagelo e ao centríolo.

113
Q

Diferença do cromossomo Procarionte do eucarionte

A

No procarionte o cromossomo é circular, enquanto no eucarionte é linear.

114
Q

Mesossomo

A

Invaginação da membrana plasmática dos procariontes. Função: respiração celular.
OBS. Pelas bactérias serem eres muito pequenos é adicionado corante no meio para observa-las, esse processo danifica a membrana plasmática, consequentemente, hoje em dia, o Mesossomo é considerado inexistente.

115
Q

Plasmídeo

A

Cromossomo exclusivo dos procariontes. Responsável pela resistência da bactéria.

116
Q

Histonas

A

Proteínas que a fita de DNA enrola

117
Q

Cromossomo

A

DNA condensado

118
Q

Cromatina

A

Material genético (DNA) + Proteínas

119
Q

O sentido da vida é (sentido da informação na fita de DNA)

A

5’ → 3’

120
Q

A duplicação do DNA é conservativa ou semiconservativa?

A

Semiconservativa

121
Q

Relação de Chargaff

A

Diz que a soma das porcentagens de Adenina, Timina, Guanina e Citosina no DNA sempre tem que ser 100%
Ex.:
Se eu sei que tem 20% de Adenina, consequentemente, haverá 20% de Timina, 30% de Guanina e 30% de Citosina.

122
Q

Adenosina

A

União de Ribose com Adenina

123
Q

Vitamina B₁ (Tiamina) fontes

A

Leveduras ou lêvedos (levedura da cerveja, por exemplo), cutícula de cereais (arroz, trigo, etc.), soja, feijão, fígado, peixes, ovos, leite e derivados.

124
Q

Vitamina B₁ (Tiamina) atuação

A

como coenzima nas descarboxilases, enzimas de grande importância nas reações da respiração celular feitas a partir da glicose.

125
Q

Vitamina B₁ (Tiamina) avitaminose

A

Como o tecido nervoso é extremamente dependente da glicose como fonte de energia, a carência dessa vitamina provoca polineurite (inflamação generalizada dos nervos) e, consequência disso, atrofia e paralisia dos músculos. Esse quadro clínico caracteriza a avitaminose conhecida por beribéri. Por isso, afirma-se que a Vitamina B₁ é a vitamina antiberibérica.

126
Q

Vitamina B₁ também chamada de

A

Tiamina

127
Q

Vitamina B₂ também chamada de

A

Riboflavina

Contém uma molécula de ribose em sua constituição química.

128
Q

Vitamina B₂ (Riboflavina) fontes

A

Leite e derivados, ovos, legumes, vegetais folhosos (couve, repolho, espinafre, etc.), fígado, leveduras de cerveja, etc. Também é sintetizada em pequena quantidade pelas bactérias da nossa microbiota intestinal normal.

129
Q

Vitamina B₂ (Riboflavina) atuação

A

nas reações da respiração celular. Tem importante papel no crescimento do organismo

130
Q

Vitamina B₂ (Riboflavina) avitaminose

A

Acarreta queilose (rachaduras nos cantos dos lábios), glossite (inflamação da língua) e fotofobia (intolerância a luz). Provoca, ainda, perturbações digestivas, depressão nervosa, diminuição da vitalidade e predisposição para desordens mentais.

131
Q

Vitamina B₃ também chamada de

A

Niacina, Nicotinamida
Vitamina PP (preventivo de pelagra)
Vitamina anitipelagra

132
Q

Vitamina B₃ (Niacina, Nicotinamida) fontes

A

Levedura de cerveja, carnes magras, ovos, fígado, peixes, leite e derivados.

133
Q

Vitamina B₃ (Niacina, Nicotinamida) ação

A

Entra na constituição das desidrogenases e do NAD. As desidrogenases são enzimas que participam das reações de desidrogenação (reações que liberam hidrogênios), enquanto o NAD (Nicotinamida-Adenina-Dinucleotídeo) é uma substância que atua como aceptora e transportadora de hidrogênios nas reações de respiração celular.

134
Q

Vitamina B₃ (Niacina, Nicotinamida) Avitaminose

A

Causa pelagra (inflamação da carne intensa), doença grave que, se não tratada, pode culminar na morte do indivíduo.

135
Q

Vitamina B₆ também chamada de

A

Piridoxina

136
Q

Vitamina B₆ (Piridoxina) fonte

A

carnes, cereais integrais, verduras e fígado

137
Q

Vitamina B₆ (Piridoxina) ação

A

Como coenzima nas reações do metabolismo dos aminoácidos.

138
Q

Vitamina B₆ (Piridoxina) Avitaminose

A

Alterações neurológicas, dermatite, fraqueza muscular e cálculos renais.

139
Q

Vitamina B₉ também chamada de

A

Ácido fólico (de folhas)
recebe esse nome, porque sua presença foi demonstrada primeiramente nas folhas dos vegetais. Entretanto, tal vitamina também é encontrada em alimentos de origem animal.

140
Q

Vitamina B₉ (Ácido fólico) fonte

A

Vegetais, fígado, coração e rins de bovinos. Além disso, é sintetizada por numerosas bactérias, inclusive as de nossa microbiota intestinal.

141
Q

Vitamina B₉ (Ácido fólico) ação

A

É necessária para a formação dos ácidos nucléicos, uma vez que participa como coenzima da reação que sintetiza nucleotídeos. Também é necessária ao processo de maturação dos glóbulos vermelhos (hemácias)

142
Q

Vitamina B₉ (Ácido fólico) avitaminose

A

As hemácias imaturas são lançadas na corrente sanguínea, ocasionando um tipo de anemia conhecida por anemia perniciosa.

143
Q

Vitamina B₁₂ também chamada de

A

Cianocobalamina, Cobalamina

144
Q

Vitamina B₁₂ (Cianocobalamina, Cobalamina) fonte

A

Possui cobalto em sua constituição

Leveduras, carnes, fígado, peixes, leite e derivados.

145
Q

Vitamina B₁₂ (Cianocobalamina, Cobalamina) ação

A

À semelhança do ácido fólico, essa vitamina atua como coenzima na biossíntese dos ácidos nucléicos e também tem um papel essencial no processo de maturação das hemácias.

146
Q

Vitamina B₁₂ (Cianocobalamina, Cobalamina) avitaminose

A

Semelhante ao ácido fólico, causa a anemia perniciosa.

vitamina conhecida como antianêmica

147
Q

Vitamina P também chamada de

A

Rutina

148
Q

Vitamina P (Rutina) fonte

A

Legumes e vegetais folhosos

149
Q

Vitamina P (Rutina) ação

A

Atua evitando a fragilidade dos capilares sanguíneos, uma vez que fortalece as paredes desses vasos.

150
Q

Vitamina P (Rutina) Avitaminose

A

Pode causar o aparecimento de microvarizes (pequenas varizes).

151
Q

Vitamina H também chamada de

A

Biotina, vitamina B₈

152
Q

Vitamina H (Biotina, vitamina B₈) fonte

A

Legumes, frutos, leveduras, ovos, fígado, leite, e derivados. Também é sintetizada por bactérias da nossa microbiota intestinal.

153
Q

Vitamina H (Biotina, vitamina B₈) ação

A

Sobre a preservação dos epitélios de revestimento (pele e mucosa) e contribui para evitar a queda dos pelos.

154
Q

Vitamina H (Biotina, vitamina B₈) avitaminose

A

Causa dermatite generalizada e alopecia (perda de pelos)

155
Q

Vitamina C também chamada de

A

Ácido ascórbico

Vitamina antiescorbútica.

156
Q

Vitamina C (Ácido ascórbico) fonte

A

Frutas cítricas (acerola, limão, laranja, etc.), tomate, pimentão, hortaliças verdes e folhosas (couve, agrião, etc.)

157
Q

Vitamina C (Ácido ascórbico) ação

A

Evita a fragilidade dos capilares sanguíneos e atua na formação da substância intercelular do tecido conjuntivo. Também possui ação antioxidante.

158
Q

Vitamina C (Ácido ascórbico) avitaminose

A

Causa o escorbuto (hemorragias cutâneas e gengivais, inflamação nas articulações, perda do apetite, perda de peso e da resistência orgânica).

159
Q

Vitamina D também chamada de

A

Calciferol, Colecalciferol

Vitamina antirraquítica.

160
Q

Vitamina D (Calciferol, Colecalciferol) fontes

A

leite e derivados, gema do ovo e óleo de fígado de bacalhau. Também é sintetizada na nossa pele, por meio da exposição aos raios solares.

161
Q

Vitamina D (Calciferol, Colecalciferol) ação

A

Importante função no metabolismo do cálcio e fósforo, estimulando a absorção dos mesmos nos ossos e nos dentes. Para que haja uma perfeita fixação desses elementos nos ossos, é indispensável a presença da vitamina D

162
Q

Vitamina D (Calciferol, Colecalciferol) avitaminose

A

Na infância causa o raquitismo, avitaminose caracterizada pela formação de ossos fracos e tortuosos, “peito de pombo” (curvatura óssea do tórax para fora) e membros inferiores curvados.
Nos indivíduos adultos, cujo ossos já estão totalmente formados, a deficiência da vitamina D provoca osteomalácia (amolecimento dos ossos).
Compromete o desenvolvimento normal dos dentes, podendo causar dentição defeituosa e predisposição ao aparecimento de cáries.

163
Q

Pitamina D₂ também chamada de

A

ergocalciferol

164
Q

Vitamina D₂ (ergocalciferol) função

A

Como faz parte do grupo de vitaminas D ela tem a mesma função das demais

165
Q

Vitamina D₃ também chamada de

A

7-deidrocolesterol ativado ou colecalciferol

166
Q

Vitamina D₃ (7-deidrocolesterol inativo) ação

A

Como faz parte do grupo de vitaminas D ela tem a mesma função das demais

167
Q

Vitamina D₁ ação

A

mistura de vitaminas D₂ e D₃

Como faz parte do grupo de vitaminas D ela tem a mesma função das demais

168
Q

Provitamina D₂ também chamada de

A

Ergosterol

Em nossa pele, sob a ação dos raios solares, essa provitamina transforma-se em vitamina D₂

169
Q

Provitamina D₃ Também chamada de

A

7-deidrocolesterol inativo

Em nossa pele, sob a ação dos raios solares, essa provitamina transforma-se em vitamina D₃

170
Q

Vitamina E também chamada de

A

Tocoferol

171
Q

Vitamina E (Tocoferol) fonte

A

É abundante em alimentos vegetais (óleos vegetais, verduras frescas, ervilha, aveia, cevada, milho, amendoim, banana, etc.). Da mesma forma, é encontrada em alimentos de origem animal, como carne, fígado e ovos.

172
Q

Vitamina E (Tocoferol) ação

A

Antioxidante e protege a musculatura

173
Q

Vitamina E (Tocoferol) avitaminose

A

Degeneração, atrofia e paralisia dos músculos esqueléticos.

174
Q

Vitamina K também chamada de

A

Filoquinona, Naftoquinona, Menadiona

Vitamina anti-hemorrágica

175
Q

Vitamina K (Filoquinona, Naftoquinona, Menadiona) fontes

A

Fígado, hortaliças folhosas (alface, couve, espinafre, etc.), alho e legumes. Além de ser sintetizada por bactérias da nossa microbiota intestinal.

176
Q

Vitamina K (Filoquinona, Naftoquinona, Menadiona) ação

A

Indispensável ao processo de coagulação sanguínea

177
Q

Vitamina K (Filoquinona, Naftoquinona, Menadiona) avitaminose

A

O sangue demora mais tempo para se coagular, aumentando o tempo da hemorragia (perda de sangue), o que certos casos pode ser fatal.

178
Q

Nucleoide

A

Região ocupada pelo cromossomo na célula procariótica.

179
Q

Cianobactérias também chamadas, anteriormente, de

A

cianofíceas ou algas azuis

180
Q

Células procarióticas também chamada de

A

Procarióticas

Protocélulas

181
Q

Célula eucariotas também chamada de

A

Eucariótica

Eucélulas

182
Q

Modelo do mosaico fluido da membrana plasmática

A

Os fosfolipídios conferem fluidez à membrana plasmática. As proteínas são responsáveis pela maioria das funções da membrana: algumas são enzimas e catalisam certas reações que ocorrem na membrana; outras funcionam como “receptores” de membrana, possuindo um papel importante no “reconhecimento” de substâncias produzidas pelo organismo ou vindas do meio exterior: é assim, por exemplo, que os antígenos (proteínas estranhas ao organismo) são “reconhecidos” pelos linfócitos (células relacionadas com a produção de anticorpos). Existe ainda proteínas que funcionam como transportadoras ou carregadoras, exercendo um papel fundamental na entrada e na saída de substâncias da célula.

183
Q

Glicocálix

A

Glicoproteínas e glicolipídeos se entrelaçam, formando uma malha de aspecto gelatinoso que envolve a célula como uma vestimenta.
Confere maior proteção á célula animal, protege contra agressões físicas e químicas do ambiente externo.
Responsável pelo reconhecimento de células de uma mesma variedade ou de um mesmo tecido ou órgão.

184
Q

Microvilosidades também chamadas de

A

Microvilos, borda em escova, orla em escova

185
Q

Microvilosidades (Microvilos, borda em escova, orla em escova) são

A

Evaginações (progeções para fora) da superfície da membrana que lembram, em microscopia eletrônica, minúsculos dedos, vindos daí o seu nome.

186
Q

Microvilosidades (Microvilos, borda em escova, orla em escova) tem a finalidade de

A

aumentar a superfície de absorção de substâncias.

187
Q

Tecido epitelial

A

É caracterizado por células que se apresentam justapostas e com pouca matriz intercelular. Esse tipo de tecido é encontrado revestindo superfícies e também secretando substâncias.

188
Q

Tecido epitelial funções

A

Revestimento e proteção da superfície do corpo, dos órgãos e cavidades corporais;

Absorção de substâncias, como ocorre nos intestinos e rins;

Secreção de substâncias – nas glândulas, por exemplo;

Função sensorial, como por meio do neuroepitélio olfativo.

189
Q

Desmossomos (desmossomas, máculas de adesão) são

A

Modificações que aparecem nas membranas adjacentes de células vizinhas, notadamente no tecido epitelial. Sua finalidade é promover uma maior adesão (união) entre as células.
Na região onde aparecem os desmossomos, o espaço entre as membranas das células vizinhas é preenchido por glicoproteínas com propriedades adesivas.
Na face citoplasmática de cada membrana, há uma camada amorfa, densa, denominada placa do desmossomo, na qual se inserem filamentos intermediários (tonofilamentos) que se aprofundam no interior da célula, dando sustentação mecânica.

190
Q

Interdigitações são

A

Projeções larerais da membrana plasmática de uma célula que se encaixam em depressões da membrana da célula vizinha, formando dobras que proporcionam uma maior união das células.

191
Q

Zona de oclusão é

A

Uma região contínua em torno da região apical de células epiteliais, em que os folhetos externos das membranas plasmáticas das duas células vizinhas se fundem, por ação de proteínas, vedando o espaço intercelular.

192
Q

Zona de oclusão função

A

além de contribuir para a adesão entre as células, a zônula de oclusão impede a passagem de substâncias pelo espaço intercelular. Desse modo, as substâncias que passam pela camada epitelial o fazem através das células, sendo submetidas ao controle celular. No intestino delgado, por exemplo, no qual, entre células, existem zônulas de oclusão, os nutrientes que serão absorvidos da cavidade intestinal têm de passar por dentro das células, o que garante o controle dos alimentos que devem ser absorvidos pela membrana celular.

193
Q

Junção comunicante (nexo, gap junction) é

A

Uma estrutura formada por tubos proteicos paralelos que atravessam as membranas das duas células vizinha, estabelecendo entre elas uma comunicação que permite a troca e a passagem de certas substâncias (nucleotídeos, aminoácidos, íons). Não permite, entretanto, a passagem de macromoléculas (proteínas, ácidos nucleicos).

194
Q

Junção comunicante (nexo, gap junction) é encontrada

A

Em células epiteliais, musculares lisas, musculares cardíacas e nervosas.

195
Q

transporte passivo

A

Passagem de substâncias através da membrana se faz sem consumo ou gasto de energia (ATP) por partes da célula. Nesse caso as pequenas moléculas e íons passam livremente por meio da matriz fosfolipídica ou dos poros e canais existentes na membrana, obedecendo as leis naturais da difusão.

196
Q

Difusão é

A

O fluxo de partículas (moléculas, íons) de uma região em que estejam em maior concentração para outra região em a quantidade dessas partículas seja menor. É feito até que se estabeleça uma situação de equilíbrio entre as duas regiões, isto é, até que haja uma mesma concentração nas duas regiões.

197
Q

Difusão simples

A

As partículas atravessam a membrana sem a ajuda de proteínas “carregadoras” ou “transportadoras”, denominadas permeases, existentes na própria membrana.
Ex.: O₂ entrando na célula e com CO₂ saindo.

198
Q

Difusão facilitada

A

A passagem de substâncias através da membrana é feita com a ajuda de proteínas da própria membrana, denominada permeases. Algumas permeases formam canais proteicos que comunicam o meio intracelular com o meio extracelular, enquanto outras se ligam às moléculas do soluto, carreando-as (carregando-as) rapidamente para o meio intra e extracelular.

199
Q

Osmose é

A

Difusão apenas do solvente.
Do meio hipotônico (menos concentrado ou mais diluído) para o meio hipertônico (mais concentrado ou menos diluído), até que as duas soluções atinjam uma situação de equilíbrio, isto é, uma situação de isotonia (igualdade de concentração).

200
Q

Aquaporinas são

A

Canais proteicos, pelos quais a água atravessa a membrana plasmática.

201
Q

Endosmose é

A

Entrada de água na célula por osmose.

202
Q

Exosmose é

A

Saída de água da célula por osmose.

203
Q

Meio hipotônico

A

menos concentrado ou mais diluído

204
Q

Meio hipertônico

A

mais concentrado ou menos diluído

205
Q

Plasmoptise é

A

Ruptura da membrana plasmática, devido à elevada pressão exercida água sobre a face interna da membrana, com a consequente morte celular. A célula “estoura”.
Isso ocorre quando há entrada excessiva de água.

206
Q

Tugência ou turgescência é

A

Entrada de água por osmose (endosmose) nas células vegetais.

207
Q

Plasmólise é

A

Saída de água por osmose (exosmose) nas células vegetais.

208
Q

Célula túrgida

A

Quando a célula vegetal se encontra em seu volume máximo devido a entrada de água. A parede celular impede que célula plamoptise (“exploda”).

209
Q

Célula plamolisada

A

Quando a célula vegetal perde muita água e sofre retração e essa retração não é acompanhada junto pela parede celular.

210
Q

Deplasmólise

A

Quando uma célula vegetal plamolisada recebe água do meio extracelular e volta a ter o mesmo volume citoplasmático que possuía antes de sofrer a plasmólise.

211
Q

Transporte ativo

A

Ao contrário do transporte passivo, o transporte ativo requer gasto de energia (ATP) para que o transporte de substâncias ocorra pela membrana plasmática.
Esse processo ocorre contra o gradiente de concentração, isto é, de maneira contrária ás leis naturais da difusão.
Feito, também, por proteínas “transportadoras” (carregadoras) da membrana plasmática.
Ex.: Bomba de sódio e potássio.

212
Q

O íon Na+ é mantido em maior concentração no meio intra ou extracelular?

A

Extracelular

213
Q

O íon K+ é mantido em maior concentração no meio intra ou extracelular?

A

Intracelular

214
Q

X unidades de Na+ junto com Y ATP para que o corra o transporte pela bomba de sódio e potássio para o meio extracelular, ao mesmo tempo Z unidades de K+ se unem a proteína transportadora na face externa da membrana. O P é liberado causando uma mudança na estrutura proteica e Z K+ são liberados

A

3 unidades de Na+
1 ATP
2 unidades de K+

215
Q

Transporte mediado por proteínas carregadoras ou transportadoras Uniporte

A

Transporte ativo ou passivo de um único tipo de molécula ou íon, num único sentido, através de um carreador ou canal.
Ex.: a proteina da membrana que transporta ativamente íons Ca²+.

216
Q

Transporte mediado por proteínas carregadoras ou transportadoras Simporte

A

Transporte ativo de dois tipos distintos de substâncias, ao mesmo tempo, num mesmo sentido, utilizando o mesmo carreador.
Ex.: na membrana plasmática das células intestinais existem proteínas que se ligam e transportam simultaneamente sódio e aminoácidos.

217
Q

Transporte mediado por proteínas carregadoras ou transportadoras Antiporte

A

Transporte ativo em que duas substâncias diferentes são transportadas em sentidos contrários pelo mesmo carreador.
Ex.: proteína que atua na bomba de sódio e potássio que move Na+ para fora da célula e o K+ para dentro.

218
Q

Fagocitose

A

Consiste no emglobamento de partículas de natureza sólida, através da formação de projeções da membrana plasmática que envolve o material que se encontra no meio extracelular. Essas projeções são denominadas pseudópodes (pseudópodos). Ao final do processo, a partícula sólida estará no meio intracelular, contida numa pequena bolsa ou vacúolo chamado fagossomo (“corpo comido”). Esse fagossomo, posteriormente, será digerido no interior da célula.

219
Q

Fagocitose função

A

Obtenção de alimento e defesa contra corpos estranhos.

220
Q

Pinocitose

A

Englobamento de pequenas gotas de líquido através de invaginações da membrana plasmática. É um processo mais delicado que a fagocitose, sendo difícil sua observação ao microscópio óptico (M/O)

221
Q

Exocitose

A

É um processo inverso ao da endocitose e tem por objetivo a eliminação de substâncias da célula. Forma-se no meio intracelular uma vesícula ou vacúolo, contendo o material a ser eliminado. Essa vesícula funde-se à membrana plasmática num determinado ponto, eliminando o seu conteúdo no meio extracelular.