BioCell Flashcards

1
Q

Organelos com 2 membranas

A

Núcleo e Mitocôndria

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2
Q

Organelos com 1 membrana (4)

A

Retículo Endoplasmático, Dictiosomas, , lisossomas, vesículas

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3
Q

Estruturas sem membrana (3 types)

A

Substancias de reserva (gotículas lipídicas, glicogénios), Ribossomas, Citoesqueleto

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4
Q

O núcleo é delimitado por

A
  • Um invólucro nuclear- 2 Bicamadas Fosfolipídicas com poros nucleares que permitem trocas entre núcleo e citoplasma
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5
Q

A camada externa do núcleo está em continuidade com…

A

Retículo Endoplasmatico- Rough

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6
Q

Nucleosqueleto (what is it + camadas)

A

Rede de filamentos intermedios tipo V constituídos por lâmina nuclear, que também se ligam a cromatina
- Camada externa (involucro nuclear)
- Camada interna- prolonga na matriz nuclear, na membrana interna nuclear, servindo de ancoragem aos poros nucleares e à cromatina participando na regulação da expressão genética.
Na mitose, a fosforilação das lâminas promove a rotura do invólucro

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7
Q

2 estados diferentes de condensação do DNA

A
  • Eucromatina
  • Heterocromatina
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8
Q

Eucromatina

A

DNA em estado mais ativo e por isso, mais dispersos (Zonas claras em microscopio Eletronico)
- Associada a genes de transição

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9
Q

Heterocromatina

A

DNA em estados menos ativos e em geral não codificantes, mais condensado
(Zonas escuras ME)
- Genes não codificantes

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10
Q

Noncoding Genes

A

non-coding DNA and they include genes for transfer RNA and ribosomal RNA

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11
Q

Nucleolo

A

região mais escura em ME e por vezes visível em MO, onde pode ser sintetizado o rRNA –> além de material genético, também tem proteínas.

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12
Q

O que se produz no Nucleolo?

A

Subunidades do ribossomas

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13
Q

Três Porções do Nucléolo

A

1- Centro Fibrilar: DNA de cromossomas 13,14,15,21,22
2- Componente fibrilar denso- rRNA acabado de formar
3- Componente granular- rRNA é processado e dividido em três porções

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14
Q

Polimorfismo Celular

A

A forma das células é variável consoante a sua localização e função

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15
Q

Spliceossoma

A

Local do nùcleo onde ocorre o splicing do pré-mRNA

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16
Q

Speckles Composição

A

pre-messenger RNA splicing factors and other proteins

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17
Q

Formação do Spliceossoma

A

1- Corpos de Cajal-Local de início de produção dos snRNP (Small nuclear riboNucleoProteins, small RNA associated with [proteins and slicing pre RNA
2- Speckles/ Agregados de Grânulos intercromatínicos: Após a formação dos corpos de Cajal, os dnRNP envolvidos no splicing concentram-se, juntamente com outras proteínas e formam os speckles e sofrem a última maturação. Local de armazenamento, montagem final e modificações fatores de splicing, maturação do spliceosome
3- Quando o gene do DNA precisa de ser transcrito, Paraspeckles livertam os componentes do splicing (Fibras pericromatínicas)
- Regulam expressão genética
- Contêm Protein PSPC

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18
Q

Paraspeckles

A

Pequenos domínios nucleares contíguos aos Speckles e ao nucléolo
- Quando a transcrição está inibida: retêm os componentes de slicing
- Quando a transcrição é ativada, libertam os componentes do slicing para a sua periferia (snRNP, cofatores de splicing e enzimas)

Regulam a expressão Genética
PSPC1

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19
Q

PML Bodies

A

Centros nucleares de modificaçoes postranslacionais (PTM) de proteínas

  • Em forma de concha
  • retêm e alteram proteínas nucleares, pós translacionais
  • regulam quando é necessário transcrição de genes, e contribuem para vários processos de DNA (and apoptose)
  • Respondem a estímulos externos
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20
Q

Nuclear Stress Bodies

A

Small bodies containing snRNP and other proteins that inhibit transcription in stressful situations, avoiding apoptosis

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21
Q

Histone Locus Body

A

Fatores necessários ao processamento dos pre-mRNA que transcrevem para as histonas
Os genes que codificam as histones não contêm intrões, pelo que não há splicing; é necessário ser clivado o mRNA

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22
Q

Polycomb Bodies

A

Atuam diretamente no DNA (região insulator), alteram a sua ligação às histonas e levam ao silenciamento dos genes
- inativação do X nas mulheres

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23
Q

Nuages

A

“Fábricas” de produção de ribossomas

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24
Q

Cytoskeleton

A

Made of filaments, actin filaments, microtubles

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25
Q

Cytosol

A

Part of cytoplasm between organelles

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26
Q

Cytoplasm

A

Inside the cell membrane (general)

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27
Q

A membrana celular delimita: (2 coisas)

A

1- Delimita a célula, permitindo desenvolver diferenças entre o meio citosol e o meio extracelular
2- Delimitam os organelos, permitindo desenvolver funções específicas uma vez separados do citosol

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28
Q

O que confere elevada mobilidade às moléculas?

A

ligações não covalentes entre os lípidos e as proteínas da membrana

(Electrostatic forces, cation-π interactions, van der Waals forces, and hydrogen bonding all play a role in maintaining proper membrane structure and function)

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29
Q

Fosfolípidos Anfipáticos

A

Uma cabeça polar/ hidrofílica (Voltado para o externo) e uma cabeça hidrofóbica/ não polar (voltada para dentro)

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30
Q

Fosfolípidos

A

Cabeça polar e duas caudas apolares. Caudas hidrocarbonetos (ácidos gordos) e uma das caudas é saturada (Lig simples entre carbonos) e outra é insaturada (uma ou mais ligações duplas/ cis–> Causando dobras nas caudas)

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31
Q

4 Tipos principais de FFL

A

1- Cabeça Polar voltada para o cytosol- Extremidade Amino NH3: Fosfatidiletanolamina
Fosfatidilserina
2- Cabeça Polar voltada para o exterior- Extremidade metil CH3
Fosfatidilcolina
Esfingomielina (Negativamente carregada)

ES IN FM OUT

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32
Q

FFL Composition

A
  • Amino / Metil group
  • Phosphate group
  • Glycerol group (Esfingosina in esfingomielina)
  • 2 Fatty acid tails
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33
Q

Movimentos Bicamada Lipídica (4 types)

A

1- Difusão Lateral
2- Flexão
3- Rotação
4- Flip flop (Once a month, spontaneous, renovação)

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34
Q

O colestrol _____ a fluidez da membrana e porquê

A

Diminui, ocupa espaços entre of FFL (Hydrophobic cholesterol tail attracted to hydrophobic tail of FFL

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35
Q

Lipid Rafts/ Nódulos Lipídicos

A

Microdomínios onde os esfingolipídos e o colestrol se acululam –> Retenção de proteínas
- Bicamada torna-se mais espessa pois esfingolipídios têm caudas mais longas
- Colesterol acts as a glue

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36
Q

Funções Glicolípidos

A
  • Proteção Membrana contra ambientes externos tóxicos
  • favorecem alteração potencial elétrico (Favorecendo transporte de catiões)
  • Reconhecimento celular (como Lectinas, conectam a outros açúcares)
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37
Q

Glicolípidos

A

Açúcares ligados a FFL e por isso mantidos no folheto externo da membrana

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38
Q

Gangliosídos

A

são glicolípidos com ácido siálico

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39
Q

Proteínas Integrais transmembranais

A

Inserem-se na membrana e atravessam a membrana na sua totalidade

  • Single pass (α)
  • Multi pass (α)
  • Barril (β, Porinas)
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40
Q

Proteínas integrais não transmembranares

A

inserem-se num dos folhetos da membrana

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41
Q

Proteínas Periféricas

A

Funções de um dos lados da membrana celular (transdução de sinal)

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42
Q

Citosqueleto do Eritrócito

A

Proteínas ligadas à parte citoplasmática da membrana celular que confere a forma bicôncava e resistência nos capilares

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43
Q

Glicocálice- Composição + Funções

A
  • Cadeias de Oligosacáridos: Ramificados e ligados covalentemente a glicoproteinas e glicolipidos
  • Glicosaminoglicanos (GAGs): cadeia longa de amino-açúcares, não ramificados, ligados a proteoglicanos (Proteinas com gags)
  • Proteção mecânica e química, reconhecimento celular, junções intercelulares
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44
Q

Bicamada lipídica da membrana celular é impermeável às moléculas

A

Polares

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45
Q

Transporte de pequenas moléculas (Types)

A

1- Difusão Simples: Molécula polar não carregada, moléculas pequenas não polares, difusão gradiente por concentração
2- Proteins transporte membranar
a- Canalares- Poro aquoso para iões, transferência rápida, passivo (Seguindo gradiente)
b- transportadoras: Change of conformation, contra gradiente eletroquímico

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46
Q

Proteínas transporte membranar (Multipass)- 3 types

A

Transporte ativo:
Uniport-
Simport- Secundário, a favor do gradiente
Antiport- Primário

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47
Q

transporte ativo primario:

A

O processo de transporte está acoplado à quebra de uma ligação covalente da molécula de ATP, que é o fornece a energia necessária para que o processo ocorra.

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48
Q

Transporte ativo secundário:

A

Uma substância é transportada contra seu gradiente de potencial eletroquímico / concentração, porque o processo está acoplado ao transporte de uma outra substância, por exemplo Na+, que é transportada a favor do seu gradiente de potencial eletroquímico.

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49
Q

Retículo Endoplasmático Biogénese

A

Membranas tubulares ramificadas interconectadas que se projetam no invólucro nuclear e se estendem até a sua membrana
RER e REL
Rearranjo constante, ocorre muito rapidamente

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50
Q

Interior das estruturas (organelos)

A

Lumen

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51
Q

RER Funções

A
  • Síntese, translocation and maturation of proteins
  • Ubiquitinação proteins, formation of tertiary structure of proteins
  • Production of glycoproteins for n-glycosylation (he attachment of an oligosaccharide, a carbohydrate consisting of several sugar molecules, sometimes also referred to as glycan, to a nitrogen atom)- Addition of carbohydrates to nitrogen group
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52
Q

REL Functions

A
  • synthesis of ffl, cholesterol, acids. biosynthesis of steroids through cholesterol
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53
Q

Where will we not find ribosomes in RER

A

Lumen (Inside)

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54
Q

ER during cell division

A

During mitosis, the ER is highly dynamic, remodeling its structure to form large, sheet-like clusters as the cell enters mitosis and reorganizing its localization to the centrosomes during metaphase

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55
Q

Grande subunidade ribossomal

A

fornece uma estrutura onde o tRNA se pode ligar com precisão aos codões do mRNA (5-3), formada por 3 moléculas de rRNA and 5s proteins

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56
Q

Pequena subunidade Ribossomal

A

Catalisa a formação das ligações peptídicas que ligam os aminoácidos numa cadeia polipeptidica (terminal N para terminal C)
Formada por moléculas de rRNA e 18s proteins

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57
Q

Protein synthesis: ribosome

A

Can happen polyribosome free within the cytosol or in the ER membrane

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58
Q

where do the proteins go after being synthesized in the cytosol (No signal sequence)

A

can stay in cytosol or be directioned to mitochondria, peroxisome or nucleus

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59
Q

How does a nuclear pore become that

A

nuclear proteins–> ribonuclear proteins–> Nuclear pore

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60
Q

Proteins move to golgi complex through transport vesicles after being transcribed in the ER and then…

A

they go to extracellular space, plasma membrane, golgi complex, lysosomes, er

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61
Q

Synthesis with signal protein

A

Proteins redirectionized to RER
- SRP- signal recognition protein links to signal sequence, GTPase activity
- SRP Receptor in RER membrane, doesn’t belong in sequence (alters own shape to attach)
- nonpolar amino acids in the center
-

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62
Q

SRP Steps

A

1- transduction begins in free ribosomes
2- signal sequence synthesis will make it connect to SRP
3- SPR interrupts transduction and connects to RER membrane
4- Signal peptide transferred and restarts transduction. Peptide is directly formed within the ER lumen
5- dissociation of SPR and receptor through GTP hydrolysis
6- signal ends signal sequence

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63
Q

Complexo sec61

A

translocador com 3 subunidades, responsável por estabelecer um poro nuclear hidrofílico na membrana do RER. Apenas se abre quando a sequência sinal se liga a ele.

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64
Q

Sinal de paragem da transferência RER

A

ancora a proteína na membrana depois que a
sequência-sinal do RE (o sinal de início da
transferência) tenha sido clivada e libertada do translocador

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65
Q

Folding proteico

A

A conformação tridimensional das proteínas é o que lhes confere função.
* O folding é auxiliado por chaperonas
* A pausa da síntese proteica no processo co-traducional permite evitar que proteínas com folding incompleto sejam libertadas.

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66
Q

A maior parte das proteínas produzidas no RER são _-Glicosiladas

A

N
ocorre no lúmen do RER, onde glícidos são adicionados a azotos de
cadeias laterais de asparagina.

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67
Q

Translocação por processo co-traducional vs translocação por processo pós-tradicional

A

SPR vs chaperones

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68
Q

Chaperones protein folding

A

as proteínas, após serem produzidas no citoplasma, ligam-se a proteínas chaperonas que evitam o folding e as direcionam para o destino final (RE, mitocôndrias, etc.)

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69
Q

ubiquitinação de proteínas

A

Proteínas defeituosas (non-folded ou misfolded) são reconhecidas no lúmen do RE e são conduzidas por chaperonas para um complexo membranar translocador e exportadas para o citosol, onde serão poliubiquinadas (adição de ubiquitina) e desglicosiladas. Depois, são degradadas no proteossoma (complexo proteico de degradação de proteínas)

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70
Q

KDEL- Sequência aminoacídica

A

Previne que uma proteína do RE seja secretada fora do RE, e
facilita o seu retorno ao RE se for acidentalmente exportada.

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71
Q

Síntese de Lipídos

A

Folheto externo bicamada ERL

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72
Q

Scramblase

A

enzima que transporta os fosfolípidos carregados negativamente do folheto interno
(aminofosfolípidos carregados negativamente e fosfatidiletanolamina) para o folheto externo
(fosfotidilcolina e esfingomielina) e vice-versa.

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73
Q

Redistribuição Intercelular de lipídos (3 ways)

A
  • Difusão lateral- zonas proximas re como envelope nuclear
  • Vesículas (golgi, lisossomas, membrana plasmatica)
  • Proteínas transportadoras (mitocondrias e perixossomas)
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74
Q

Complexo de Golgi- Composição

A

composto por pilhas polarizadas e interconectadas de cisternas com enzimas no seu lúmen.
- Polarização – cis (mais interna), medial e trans (mais
externa)
o Face cis – convexa; local de entrada de vesículas
provenientes do retículo com proteínas e
lípidos a serem processados
- Face Medial– conjuntodecisternas,cadauma
com conteúdo enzimático seletivo e específico
- Face trans – côncava; saída de vesículas com CIS
destino à superfície celular ou outros
organelos.

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75
Q

Golginas

A

Proteínas da matriz do CG que intervêm na manutenção do transporte de vesículas

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76
Q

Transporte anterogrado Golgi

A

ER–> Golgi, depende de microtúbulos

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77
Q

Transporte retrógado Golgi

A

Golgi–> ER, independente microtúbulos

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78
Q

Vesículas golgianas revestidas/ não revestidas

A

Não revestidas
- revestidas por:
Clatrina- mediar transporte vesícula
COP (Coapamer protein) COPI(Retrogado) COPII(Anterogrado)

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79
Q

Funções Complexo Golgi (Sorter)

A
  • Glicosilação Lipídos e proteínas
  • Separação, Processamento, Controlo de qualidade e distribuição de produtos no RE
  • Formação de Lisossomas
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80
Q

Glicosilação- Some more important facts

A

Starts in er, finishes at golgi
Promove o enrolamento correto das proteinas, sinalização e regulação

81
Q

Exocitose:

A

as vesículas fundem-se com a membrana celular e libertam o seu conteúdo para o meio extracelular

82
Q

Exocitose Constitutiva

A

vesículas transportam constantemente proteínas sintetizadas pela célula, que são integradas na membrana ou exportadas para o meio.

83
Q

Exocitose Regulada

A

as moléculas são armazenadas em vesículas de secreção e, por estimulação, fundem-se com a membrana plasmática, libertando o seu conteúdo. Apenas ocorre em células especializadas em secreção de hormonas, neurotransmissores e enzimas digestivas.

84
Q

endossosoma vs lissosoma

A

endo can seperate particle from the receptor, uses ATP to lower the ph in order for them to seperate, lisossoma doesn’t

85
Q

Endocitose- Types

A

Macromoleculas retiradas do fluido extracellular, dando origem a heterolisossoma
Fagocitose: celulas do sis. imunitario, a celula emite pseudopods (arm-like mechanism) para ingerir grandes partículas e microorganismos
Pinocitose: Absorção nao especifica de fluidos, membrana plasmatica e particulas associadas
Endocitose por receptor: conteúdo liga-se a um recetor
Motor proteins will then carry these vesicles on within a microtubule (Cytoskeleton) in order to get where they need

86
Q

Exocitose- Types

A

Vesículas fundem-se com a membrana celular e libertam o conteúdo
Constitutiva: vesículas transportam constantemente proteínas sintetizadas pela célula, que são integradas na membrana ou exportadas para o meio
Regulada- moléculas armazenadas em vesículas são secretadas por estímulos. Apenas acontece em células especializadas (Hormonas, enzimas digestivas, neurotransmissores)

87
Q

Lisossoma- Função

A

Digestão intracelular; divisão e diferenciação celular
- Local de degradação final

88
Q

Lisossoma- Estrutura

A

organelo vesicular com uma membrana. Muito glicosilado. Lúmen tem enzimas hidroliticas acidas capazes de degradar biomoleculas

89
Q

LBPA

A

Acido Liso-bifosfato- Lipido na membrana lisossomal, protege a membrana da ação das lipases
LAMPS- Associadas
LIMPS- Integrais

90
Q

types of lysossomes

A

Primários/ Endosossoma –aparência homogénea, recém-
formados, sem material ingerido
Secundários – heterogéneos, com
hidrólases e material degradado
Secundários com corpos residuais – acumulam material não completamente degradado.

91
Q

M6P

A

Mannose 6 phosphate (M6P) is a sequence tag that plays a pivotal role in transporting proteins from the Golgi complex and cell surface to the lysosome.

92
Q

Hydrolytic enzymes

A

acidic basically; help breakdown macromolecules, which is why they’re important to have in lysosomes

93
Q

Where are lysosomal proteins synthesized

A

ER

94
Q

endossomas precoces

A

*Recebe vesículas endocíticas da
membrana plasmática (MP).
* Liberta outras vesículas para MP e
CG.
* Produz corpos multivesiculados.

95
Q

endossomas reciclagem

A

Envia endossomas para mp

96
Q

endossomas tardios

A

*Forma-se a partir de corpos
multivesiculados.
* Recebem hidrolases do CG.
* Transforma-se em lisossomas.

97
Q

Autolisossoma and the only process it’s used in:

A

Autofagia- digestão intracelular de organelos e estruturas da própria célula. Neste caso, o organelo (por ex.
mitocôndria) é rodeado por uma membrana derivada do RE e a vesícula resultante (autofagossoma) funde-se
com o lisossoma primário

98
Q

Autofagia (4 passos)

A

sequestration, transport to lysosomes, degradation, and utilization of degradation product

99
Q

Peroxissoma Biogênese

A

Origem no RE
* Formam-se vesículas que contêm Peroxina 19 (Pex19)
* Esta proteína capta as proteínas peroxissomais produzidas no citosol e redireciona-
as para transporte pós-traducional.

100
Q

Membrana mais espessa de todos os organelos

A

Peroxissoma

101
Q

Peroxissoma- What is it?

A

Estruturas esférica/ ovais rodeadas por uma membrana que envolve uma matriz peroxissomal eletrono-densa, onde pode ser observado um nucleoide (núcleo cristalino de urato oxidase) com aspeto cristalino ou amorfo.
* Tem uma membrana formada por bicamada
lipídica rica em fosfatidilcolinas e fosfatildiletanolaminas e pobre em proteínas transportadoras, sendo elas capazes de transportar múltiplos metabolitos.
* Contém enzimas oxidativas.
* Existem em grande quantidade, no fígado/ rins.

102
Q

Podemos encontrar peroxissomas perto de…

A

gotículas lipídicas, mitocôndrias
e cisternas do reticulo endoplasmático

103
Q

funcoes perixossoma

A

Local de síntese e degradação do peróxido de hidrogénio (H2O2)
- Oxidases – intervêm nos processos oxidativos, usando O2 para remover
hidrogénio de substratos: RH2 + O2 → R + H2O2
- Catalase usao H2O2 originado pelas oxidases para oxidar outros substratos
pela reação de peroxidação: RH2 + H2O2 → R + 2H2O
Em excesso de H2O2, converte-o em água e O2, pois o H2O2 é tóxico para a célula: 2H2O2 → O2 + 2H2O

104
Q

O conteudo do Perixossoma e sintetizado em…

A

No citosol because Peroxisome enzymes are synthesized in the cytosol and translocated into peroxisomes
- synthesized on free polyribosomes in the cytosol and targeted to the organelle in a post-translational manner

105
Q

β-oxidação de VLCFA

A

β-oxidação parcial de
ácidos gordos ocorre nos
peroxissomas e o acil-coA
resultante é transferido
para a mitocôndria onde
sofre total metabolização
- Decomposição dos grupos acetil

106
Q

Onde é que a maioria das proteínas mitocondriais são produzidas?

A

ribosomas livres no citoplasma

107
Q

Membrana mitocondrial

A
  • Invólucro mitocondrial
  • membrana interna
  • espaço intermembranar
  • membrana externa
108
Q

Cristas mitocondriais

A

A membrana interna projeta várias pregas
(cristas) para o interior da mitocôndria, a
matriz mitocondria

109
Q

Mitocondria main function

A

Produce energy

110
Q

Membrana externa

A

50% de proteínas (das quais porinas e enzimas do metabolismo de lípidos) e 50% de lípidos (fosfatidilcolinas, fosfatildiletanolaminas, colesterol)

111
Q

Espaço Intermembranar

A

semelhante ao citoplasma, mas contém citocromo c

112
Q

Membrana interna

A

75% de proteínas 25% de lípidos (rico em cardiolipina, fosfatidilcolinas, fosfatildiletanolaminas, sem colesterol). A presença de cristas aumenta a sua área (+ATP produzido) e contém proteínas responsáveis pela
oxidação na cadeia respiratória, ATP sintetase e proteínas de transporte.

113
Q

Matriz Mitocondrial

A

contém enzimas de oxidação do piruvato e ácidos gordos, do
ciclo de Krebs, mtDNA, ribossomas, mRNA, tRNA e enzimas de expressão genética.

114
Q

Mitochondrial DNA

A

O DNA mitocondrial é circular e encontra-se na matriz sob a forma de nucleoides,
que cada um contém entre 4 a 5 cópias de DNA. Não tem intrões.

115
Q

Importação das proteínas sintetizadas no citosol para a mitocôndria

A

translocadas na sua conformação linear. Sequência sinal determina o seu destino na mitocôndria o A sua translocação deve-se aos complexos TOM (Translocases of outer
membrane) e TIM (Translocases of inner membrane)

116
Q

Hereditariedade Mitocondrial

A

Doenças causada por mutações no mtDNA têm hereditariedade materna
- Heteroplasmia – ocorre quando duas ou mais sequências de mtDNA coexistem na mesma mitocôndria, célula, tecido ou indivíduo.
▪ Efeito threshold - limite de quantidade de mtDNA mutante a partir do qual a célula não é funcional
▪ Na meiose, as mitocôndrias são distribuídas aleatoriamente, pelo que a quantidade de mtDNA mutante nas células-filhas é variável na mesma família.

117
Q

Mitocondria divisão

A

Fissão

118
Q

Glycolysis

A

Breaking down of glucose, from a 6 carbon ring to two- three carbon molecules (Pyruvate acids)
anaerobic, happens in the cytosol
- 2ATP and 2 NADH

119
Q

Krebs cycle

A
  • inside inner membrane of mitochondria
  • O piruvato entra na mitocôndria e sofre uma
    primeira oxidação, na qual:
  • 1 C do piruvato é convertido em 1 CO2
    ;
  • 1 H do piruvato é usado para reduzir 1 NAD+
    em NADH;
  • Os restantes C do piruvato são adicionados à
    CoA formando a acetilCoA;
  • O grupo acetil (2C) é transferido para o
    oxaloacetato formando o ácido cítrico;
  • 2 C do ácido cítrico são depois oxidados em
    CO2
    , formando oxaloacetato novamente.
  • Em cada ciclo são produzidos:
  • 1 molécula de GTP
  • 3 moléculas de NADH
  • 1 molécula de FADH2
120
Q

citric acid

A

metabolismo aeróbio
que ocorre na matriz mitocondrial e leva à
oxidação completa do piruvato em CO2 e
H2O, originando grandes quantidades de
NADH. Os eletrões transportados por
NADH são utilizados na fosforilação
oxidativa, que ocorre na membrana interna
para gerar 32 ATP

121
Q

O mecanismo da fosforilação oxidativa é o seguinte:

A
  1. Os eletrões de NADH entram no complexo I da cadeia transportadora de eletrões;
  2. Estes eletrões são transferidos à coenzima Q (ubiquinona), que os transporta ao complexo III;
  3. São depois transferidos ao citocromo c, que os transporta para o complexo IV;
  4. O complexo IV transfere estes eletrões ao oxigénio molecular, que se transforma em H2O;
  5. A energia libertada durante a transferência de eletrões é utilizada para bombear os protões da matriz para
    o espaço intermembranar criando um gradiente eletroquímico.
    O gradiente de protões assim formado é usado pelo complexo V (ATP sintetase) para a formação de ATP
122
Q

Funções substâncias de reserva:

A
  • Proteção mecânica, estrutural e
    térmica
  • Renovação dos componentes
    celulares, organelos e membranas
  • Produção de energia e calor
  • Apoio à atividade secretora
123
Q

Tetroxido de Osmio

A

Corante onde podemos ver gotículas lipídicas

124
Q

Tipos lipídos

A

gorduras, ácidos
gordos, esteroides, fosfolípidos, esfingolípidos,
glicolípidos ou terpenos

125
Q

Lipidos mais simples

A

Acidos Gordos

126
Q

Forma mais comum gorduras

A

Trigliceros
- Sintetizados quando ha excesso de proteína

127
Q

reserva lipidica

A

na forma de gotículas lipidicas de triglicéridos, não são revestidos por membrana

128
Q

Adipócitos

A

Células especializadas no armazenamento e mobilização de lipídos

129
Q

Processo de deposição e remoção de lipídos

A

-Os triglicerídeos são transportados no sangue sob a forma de quilomicros
(agregados lipídicos) e de lipoproteínas.
- Nos capilares do tecido adiposo, as lipoproteínas são atacadas pela lípase e
libertam os ácidos gordos e glicerol
- Estes difundem-se para o citoplasma e formam triglicerídeos
- Noradrenalina ativa a cAMP, que por sua vez ativa a lípase que hidrolisa os
triglicerídeos
- Os ácidos gordos e o glicerol voltam a fundir-se para o sangue

130
Q

Hidratos de carbono- what + composição

A
  • Podem conter azoto, enxofre e derivados biologicamente ativos
  • Reserva energética de fácil utilização - são armazenados em subunidades de D-glicose no glicogénio, presente em pequenos grânulos no citoplasma
131
Q

Proteins- What + Composition

A

Apenas são substâncias de reserva em casos particulares. São armazenadas em períodos curtos. A acumulação anormal de reservas proteicas está associada a doenças genéticas.
*Ferritina –reserva ferro
*Calmodulina– cálcio

132
Q

Acidos Nucleicos

A
  • Reserva de informação genética
  • Nucleótido adenosina trifosfato (ATP): reservatório de energia de rápida mobilização
133
Q

Pigmentos

A

Substâncias de composição química e cor próprias, encontradas nas células e tecidos sob a forma de grânulos, alguns com importantes funções, mas podem constituir causa ou efeito de alterações funcionais.
- Exógenos – provenientes do exterior, por ingestão, inalação ou inoculação (carotenos, minerais)
- Endógenos – fazem parte do organismo, produto específico da atividade celular (hemoglobina, hemossiderina, bilirrubina, melanina, lipofuscina)

134
Q

Citoesqueleto-

A

Rede de filamentos protéicos que se estende através do citoplasma de todas as celulas eucarióticas
- Papel estrutural – determina a forma da célula e a organização geral do citoplasma
* Papel funcional – movimentos celulares e transporte de substâncias no interior da da célula
Types: Microfilamentos, microtubulos, filamentos intermedios

135
Q

Microtubulos- What + Functions

A
  • Estruturas cilíndricas ocas com comprimento variável
  • Apresentam polaridade
  • Funções:
  • Determinar a posição dos organelos o Mobilidadecelular
    ▪ Transporte intracelular de organelos e estruturas
    ▪ Locomoção
    ▪ Segregação dos cromossomas e construção do fuso
    mitótico
  • Bastante dinâmicos, mas podem ter diferentes tipos de estabilidade
  • MT associados a cílios e flagelos são muito estáveis
    -MT associados a fuso mitótico são transitórios
136
Q

Composição microtubulos

A
  • Polimerização de tubulina
  • cada subunidade ligada por ligações não covalentes- tubulina alpha e beta
  • Esta junção forma protofilamentos–> 13 formam um microtúbulo
  • Polimeriza e despolimeriza pela adição ou remoção das subunidades às extremidades
    B- Positive
    A- Negative
137
Q

Strength of alpha-beta bond

A

muito forte ate acontecer hidrólise

138
Q

Instabilidade dinâmica

A

GTPcap faz com que regiões com GDP
despolarizem mais rapidamente que
com GTP
▪ Lag Phase – início da polimerização; é mais
fácil adicionar subunidades as MT já existentes (elongação) do que começar de
novo.
▪ Durante a polimerização, a elevada concentração de tubulina livre
induz o MT a polimerizar mais rapidamente que a despolimerizar –
alongamento
▪ Equilíbrio – alcançado quando o crescimento do MT balança o seu
encolhimento.

139
Q

MTOC- microtubules organization center

A

Os microtúbulos organizam-se a partir do MTOC, designado por
centrossoma nas células animais.
- Durante a interfase o MTOC está geralmente localizado perto do
núcleo.
- O centrossoma é composto por 2 centríolos, dispostos
perpendicularmente, rodeados pela matriz pericentriolar.

140
Q

MT papel na mitose

A

organizam os tipos de MT, cujo polo negativo se localiza na matriz pericentriolar e o polo positivo:
* Polares – no equador da célula
* Cinetocorianos – no cinetocoro (no centrómero dos
cromossomas); são responsáveis pela organização na placa
equatorial e segregação dos cromatídeos na anafase
* Astrais – na periferia da célula. Formado pelo auxílio da
cinase fator promotor da mitose

141
Q

Axonema

A

9 pares de MT A e B, mais um par central ▪ Pares ligados por nexinas

142
Q

Corpúsculo Basal

A

Liga o axonema ao restante
citoesqueleto
▪ Estrutura idêntica ao centríolo,
mas são paralelos entre si, e não perpendiculares

143
Q

Microtubule Associated Proteins- MAPs

A

As MAPs têm papel estrutural, estabilizando ou destabilizando os MT –
regulam o seu comprimento, permitem a associação de várias moléculas de
tubulina e estabelecem a ligação entre MT e os componentes celulares.
- Proteínas motoras – promovem o transporte de vesículas e organelos ao
longo do MT
▪ Dineína – em direção ao polo negativo
▪ Cinesina – em direção ao polo positivo

144
Q

Microfilamentos/ Filamentos de Actina - Função

A

Filamentos proteicos constituídos por unidades de actina
* Funções
- Estabelecer, modificar e manter a forma da célula. Especializações de membrana
- Envolvidos na contração muscular, endocitose e pinocitose
- Locomoção

145
Q

Filamentos de actina estrutura

A

Os microfilamentos – actina F – são estruturas quaternárias formadas pela polimerização de monómeros globulares de actina G. Existe um equilíbrio entre as duas formas.
o Estão associadas ao ATP (mnemónica – Actina – ATP) o Organizam-se em redes ou feixes paralelos

146
Q

Polimerization of microfilamentos

A

Actina G – molécula globular bipartida unida por uma fenda onde se
encontra o ião Mg2+ ligado a ATP ou ADP
Actina F – cadeia de
monómeros de actina G.
o Épolarizada–nopolopositivo, associam-se os monómeros de actina G ligados a ATP. No polo negativo ocorre a saída de
actina G ligada a AD

147
Q

Fases polimerização microfilamentos

A

1- Nucleação- fase mais lenta, em que se forma um dímero, seguído
de um trímero que leva à estabilização das interações moleculares
2- Alongamento: troca de ATP/ADP e vice-versa, com taxa de
polimerização igual à de despolimerização. Atinge-se uma concentração crítica de actina G que pode levar a 3 situações:
* [actina G] < concentração crítica na extremidade (+) – não ocorre polimerização em nenhum polo
* [actina G] > concentração crítica na extremidade (-) – há crescimento da actina F nos dois extremos
* na situação intermédia – ocorre crescimento no polo positivo

148
Q

Actin Binding Proteins:

A

Proteínas que interferem na dinâmica dos microfilamentos ou promovem a
ligação entre eles. Medeiam, ainda, as ações entre microfilamentos e outras
estruturas, funcionando como motores

Espectrina, integrina, actina, titina, caderina, filamina (Transmembranares)

149
Q

Microvilosidades

A

são projeções da
membrana celular, estando associadas a um córtex central e denso de microfilamentos.
▪ Os filamentos de
actina estão dispostos
paralelamente e encontram-se unidos por ABPs como fimbrina.
▪ Aumentam a área da superfície da célula, facilitando a absorção e a secreção.
▪ Na base das microvilosidades, são observados filamentos de actina perpendiculares – terminal web.
▪ A ponta das microvilosidades é constituída por uma substância amorfa, onde está imerso o polo positivo da actina

150
Q

Estereocilios

A

São mais longos que as microvilosidades. A fimbrina mantém os
filamentos de actina paralelos e a vinculina prende-os à membrana
celular.
▪ Presentes nos canais excretores genitais masculinos (epidídimo e
canal deferente) e no ouvido interno

151
Q

Estereocilios in cytokinesis

A

Forma-se um anel contrátil de miosina II e filamentos de actina que provoca um estrangulamento progressivo da membrana.

152
Q

Filamentos intermédios- Função + What

A

Diâmetro intermédio aos filamentos de actina e microtúbulos
* Funções:
- Sustentação: desmossomas e hemidesmossomas (adesão celular)
- Apoio, resistência e estabilidade mecânica às células
- Estabilidade estrutural e posicionamento do núcleo
- Diminuem a probabilidade de ocorrência de apoptose
* Formam uma rede por todo o citoplasma. São evidentes no interior do núcleo na lâmina nuclear, revestindo interiormente o invólucro nuclear
* Insolúveis + Resistentes

153
Q

Polimerização / Despolimerização Filamentos Intermédios

A

Processo espontâneo, não precisam de ATP ou GTP

154
Q

Filamentos Intermédios- types (Subunidades)

A

Monómero: one singular
Dímero: od monomeros enrolam-se aos pares, coiled coil, 2 cadeias polipeptidicas identicas paralelas
tetramos: Dimeros associam-se antiparalelamente, torna FI apolares (subunidade basica)
Protofilamentos- tetrameros ligam-se pelas extremidades

155
Q

Tipos de filamentos intermedios

A

TipoI e II–queratinas, sendo as I ácidas e as II básicas-neutras. Localizam se
no citoplasma de células epiteliais. Podem ser simples (camada epitelial), de barreira (em epitélios estratificados) ou estruturais (cabelo, unhas).
- TipoIII
▪ Desmina
▪ Proteína acídica fibrilar glial (GFAP)
▪ Periferina
▪ Vimentina

156
Q

IFAPs

A

Ligam os FI entre si e a outras estruturas
- Plectinas
- Anquirina
- Esquelamina e Cinemina

157
Q

Adesão Celular (Types)

A

Processo pela qual as células interagem e se ligam às células vizinhas
* Pode ocorrer entre duas células ou entre a célula e a matriz extracelular

158
Q

CAMs

A

Cell Adhesion Molecules, proteinas transmembranares que medeiam essas juncoes

159
Q

CAMs (Types)

A

Homofílicas: ligação entre CAMs idênticas em células diferentes:
* Heterofílicas: ligação entre diferentes tipos de CAMs

160
Q

Junção oculente

A

Junções em que o espaço intermembranar é selado, criando uma barreira impermeável seletiva.
* Existem principalmente no tecido epitelial de revestimento, na região apical

161
Q

Desmossoma (Adherens Junctions)

A

Below ocludent junctions, liga microfilamentos de uma célula aos da célula vizinha, cria um cinto paralelo à membrana à volta das células

162
Q

Hemidesmossomas

A

Superficie basal das celulas
inegrinas ligam[se ao colagénio

163
Q

junçōes de Hiato

A

canais chamados conexões –> Conexinas
Transporte seletivo de ioes e pequenas moléculas entre os citoplasmas- processos de sinalização celular

164
Q

Excesso de apoptose

A

Atrofia

165
Q

Apoptose insuficiente

A

Proliferação celular descontrolada

166
Q

Diferença entre apoptose e necrose

A

Necrose- Não espontâneo, processos traumáticos, coletivo, patologico
Apoptose- ocorre o oposto de necrose. Morte celular programada, espontânea e ativamente. Processos altamente regulados e seletivos. Works towards body homeostasis, não desencadeia resposta inflamatória, membrane “intact”

167
Q

Caspases

A

proteases que regulam a apoptose

168
Q

Fatores indutores apoptose

A

Exogeno- contacto direto com celula alvo, toxinas, hormonas, fatores de crescimento
Endógenos- Lesão do DNA, calor, radiação, outside factors

169
Q

Calcio na apoptose

A

demasiado calcio pode ativar caspases e levar a apoptose

170
Q

Via extrínseca apoptose

A

Linfocitos T citotóxicos
1- Ligacao TNF e Fas
2- dominio intracelular dos recetores liga-se a proteínas transportadoras
3- Proteínas ligam-se a procaspases iniciadoras e formam complexo DISC
4- Complexo ativa procaspases que se clivam uma a outra
5- Caspases iniciadoras ativam caspases efetoras, iniciam cascata de clivagem
6- Linfocito so liverta quando ha garantia que o processo e irreversivel

171
Q

via intrinseca mitocondrial

A

Nesta via, a apoptose é induzida por estímulos celulares internos, como DNA danificado, ou por resposta a fatores de crescimento.
Envolve a libertação para o citosol de proteínas mitocondriais, que por sua vez ativam a cascata de caspases.
Depende de proteínas da família Bcl2 – algumas pró-apoptóticas e outras anti- apoptóticas

1- Subst. membrana mitocondrial externa
BCL2, BCXL- bad
Bax, Bad, Bid, Bak- good
2- aumento da permeabilidade
3- libertação do citocroma c para o citosol
4- Apoptossoma- citocromo c, Apaf1, procaspases
5- Caspase-9 iniciadora
6- caspase-3 iniciadora
7- apoptose

172
Q

Via perforina/ Granzina

A

proteinas produzidas por linfocitos T
Perforina- croa poros na membrana celular para entrada da granzina. integram a membrana celular alvo quando a ca2+ está elevada
Granzina- ativação de caspases, apoptose

173
Q

TP53

A

Regulatory protein often mutated in cancer patients
ativa genes pro-apoptoticos
para o ciclo celular em g1 para reparação dos danos

174
Q

Regulação apoptose

A

IAP
- either block active site in caspase or
- ubiquitilacao das caspases para serem degradadas
BCl2- anti ou pro-apoptoticas

175
Q

Substâncias que medeiam a sinalização celular

A

mensageiros, ligando, sinal, etc

176
Q

Respostas do sinal

A

alterações do metabolismo, regulação da expressão génica,
movimento celular, proliferação, diferenciação, sobrevivência ou morte celular.

177
Q

Modos de sinalização- Contaco direto

A

Junções de hiato- canais de comunicação direta entre celulas
Sinalização justacrina- moléculas associadas a membrana

178
Q

Modos de sinalização- contacto a distancia

A

Endocrina- mensageiros podem ser hormonas
Paracrina- sinalização de uma célula num dado tecido liberta sinais para células vizinhas
Autocrítina: célula sinalizadora também e a celula alvo

179
Q

Moleculas sinalizadoras

A

hidrofobicas- recetores intercelulares
hidrofilicas- utilizam recetores membranares

180
Q

Transdução eletrica- recetores ionotropicos

A

canais iónicos que dependem da ligação de um sinal
a ligação de um neurotransmissor ao recetor induz a abertura do canal ionico, permitindo o fluxo de um dado ião e alertando o potencial elétrico da membrana

181
Q

Transdução Quimica

A

recetores proteína G-GPCR
- 3 subunidades

181
Q

Transdução Quimica

A

recetores proteína G-GPCR
- 3 subunidades

182
Q

G1 phase

A

fase mais longa, crescimento celular e duplicação dos organelos.
cromossomas com apenas um cromatideo

183
Q

S phase

A

crescimeto celular e replicação de DNA. Duplicação centrosome e união dos cromatids por coesinas

184
Q

G2 phase

A

Crescimento cellular e preparação para divisão

185
Q

M phase

A

Divisão celular

186
Q

G0 phase

A

estado de repouso celular

187
Q

Checkpoints:

A

G1- restriction point: commitment
G1/S: deciding to divide or not; checking if conditions to divide are met
S: DNA is modified during g1, at this checkpoint the DNA is checked in case it replicated more than twice
Checkpoint G2/M: checking in replication didn’t cause errors (If yes it may lead to apoptosis for example). Entrada em Mitosis requires cdc25 activation
M: metaphase-anaphase
- cell checks of sister chromatids are correctly aligned

188
Q

CDKs

A

important roles in the control of cell division and modulate transcription in response to several extra- and intracellular cues

189
Q

Prophase

A

o Condensação completa dos cromossomas
(atuação da condensina)
o Ligação dos cromatídeos irmão ao centrómero o Formação do fuso mitótico a partir do
centrossoma

190
Q

ProMetaphase

A

Desintegração do invólucro nuclear em
vesículas citoplasmáticas
o Ligação dos microtúbulos cinetocorianos aos
cinetocoros em maturação e fosforilação de
proteínas motoras (cinesina e dineína) o Movimento agitado dos cromossomas

191
Q

Metaphase

A

o Alinhamento dos cromossomas na placa
equatorial.
o Os microtúbulos cinetocorianos unem os
cromatídeos irmãos a polos opostos do fuso. o Condensação máxima dos cromossomas

192
Q

Anaphase

A

o Cromatídeos-irmãos separam-se e movem-se
em direção aos polos.
o Os microtúbulos cinetocorianos diminuem de
tamanho à medida que os microtúbulos
polares aumentam.
o Anafase A – primeiro movimento dos cromossomas para os polos, com
encurtamento dos microtúbulos cinetocorianos
o Anafase B – começa quando os cromatídeos já percorreram uma certa
distância; força de deslizamento gerada nos microtúbulos interpolares para afastar os polos e o seu alongamento no polo positivo

193
Q

Telophase

A
  • Os cromatídeos chegam aos polos e
    descondensam
  • O fuso mitótico despolimeriza
    o Forma-se um novo invólucro nuclear
    em cada polo, formando dois núcleos o Formaçãodonucléolo
  • Redistribuição dos organelos
194
Q

citokynesis

A

Aurora B – atrasa a divisão celular para
garantir que os cromossomas estão corretamente distribuídos. Este fenómeno baseia-se num gradiente que deteta atrasos no afastamento dos cromossomas e retarda o processo até que todos tenham atingido uma distância mínima.
- O citoplasma é dividido em dois pela contração de um anel contrátil de filamentos de actina e miosina, provocando o estrangulamento da membrana e a formação de duas células-filha

195
Q

Products of meiosis

A

Produz células haploides
* Inclui 2 divisões nucleares
* Produção de gâmetas
* Responsável pela reprodução sexuada
* Ocorre crossing-over na profase I
* São produzidas:
- 4 células funcionais na espermatogénese a partir de uma célula-mãe o 1 célula funcional a partir da oogénese e mais 3 corpos polares

196
Q

Pyramidines

A

Cut- Cytosin, uracyl, thymine
The
Pyramidines

197
Q

Purines

A

Pure As Gold- Adenine, Guanine

198
Q

flagella vs cillia

A

Cilia and flagella are cell organelles that are structurally similar but different in length and function. Cilia are present in organisms such as paramecium, while flagella can be found in bacteria and sperm cells. Cilia are shorter and more numerous than flagella.