Beta Lactâmicos Flashcards

1
Q

A penicilina G é a droga de escolha para o tratamento de sífilis, mesmo em pacientes com HIV.

A

Verdadeiro - A penicilina G continua sendo a droga de escolha para o tratamento da sífilis, independentemente do status de HIV.

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2
Q

Oxacilina é o tratamento de primeira linha para infecções por MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina).

A

Falso - Oxacilina não é eficaz contra MRSA. MRSA é resistente à oxacilina, e o tratamento adequado geralmente envolve vancomicina ou linezolida

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3
Q

A combinação de penicilinas com inibidores de beta-lactamase, como o ácido clavulânico, amplia o espectro de ação contra bactérias produtoras de beta-lactamase

A

Verdadeiro -A combinação com inibidores de beta-lactamase, como ácido clavulânico, de fato amplia o espectro de ação das penicilinas contra bactérias produtoras de beta-lactamase.

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4
Q

A amoxicilina é eficaz no tratamento de infecções causadas por bactérias produtoras de beta-lactamase sem necessidade de combinação com inibidores de beta-lactamase.

A

Falso - A amoxicilina por si só não é eficaz contra bactérias produtoras de beta-lactamase; precisa ser combinada com inibidores de beta-lactamase como o ácido clavulânico.

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5
Q

A piperacilina-tazobactam é eficaz contra infecções graves por Pseudomonas aeruginosa e é frequentemente usada em cenários de neutropenia febril.

A

Verdadeiro - Piperacilina-tazobactam é eficaz contra Pseudomonas aeruginosa e frequentemente usada em cenários de neutropenia febril.

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6
Q

A piperacilina, sem a combinação com tazobactam, é eficaz contra Pseudomonas aeruginosa.

A

Falso - Piperacilina sem tazobactam não é eficaz contra Pseudomonas aeruginosa, pois a bactéria pode produzir beta-lactamase que inativa a piperacilina.

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7
Q

Oxacilina é preferida para o tratamento de endocardite por Staphylococcus aureus sensível à meticilina.

A

Verdadeiro - Oxacilina é preferida para o tratamento de endocardite por Staphylococcus aureus sensível à meticilina.

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8
Q

As penicilinas naturais são eficazes no tratamento de infecções por bactérias produtoras de penicilinase, como o Staphylococcus aureus.

A

Falso - As penicilinas naturais, como a penicilina G, não são eficazes contra Staphylococcus aureus produtor de penicilinase, que requer penicilinas resistentes às penicilinases, como a oxacilina.

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9
Q

Ampicilina é a droga de escolha para infecções causadas por Listeria monocytogenes, especialmente em pacientes imunocomprometidos.

A

Verdadeiro - Ampicilina é a droga de escolha para Listeria monocytogenes, especialmente em pacientes imunocomprometidos.

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10
Q

A penicilina G pode ser administrada por via oral para tratar faringite estreptocócica.

A

Falso - Penicilina G não é administrada por via oral devido à sua baixa biodisponibilidade oral. Penicilina V é usada para faringite estreptocócica por ser mais estável no trato gastrointestinal.

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11
Q

A dose de piperacilina-tazobactam deve ser ajustada em pacientes com insuficiência renal para evitar acúmulo e toxicidade.

A

Verdadeiro - Piperacilina-tazobactam deve ser ajustada em pacientes com insuficiência renal para evitar acúmulo e toxicidade.

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12
Q

A resistência a penicilinas ocorre primariamente devido à alteração da proteína ligadora de penicilina (PBP) em bactérias gram-negativas.

A

Falso - A resistência às penicilinas geralmente ocorre devido à produção de beta-lactamases ou alterações na PBP (proteína ligadora de penicilina) em bactérias gram-positivas, não gram-negativas.

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13
Q

Ampicilina é o tratamento de escolha para infecções por Mycoplasma pneumoniae.

A

Falso - Ampicilina não é eficaz contra Mycoplasma pneumoniae, que não possui parede celular e, portanto, é intrinsecamente resistente a betalactâmicos.

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14
Q

O uso de aminopenicilinas está associado a uma alta incidência de exantema em pacientes com mononucleose infecciosa.

A

Verdadeiro - O uso de aminopenicilinas, como a amoxicilina, está associado a uma alta incidência de exantema em pacientes com mononucleose infecciosa.

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15
Q

A penicilina G é eficaz contra bactérias gram-negativas produtoras de beta-lactamase.

A

Falso - Penicilina G não é eficaz contra bactérias gram-negativas produtoras de beta-lactamase.

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16
Q

As aminopenicilinas, como amoxicilina, não necessitam de ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.

A

Falso - As aminopenicilinas, como a amoxicilina, requerem ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.

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17
Q

A oxacilina deve ser evitada em pacientes com insuficiência renal grave devido à alta incidência de nefrotoxicidade.

A

Verdadeiro - Oxacilina deve ser evitada em pacientes com insuficiência renal grave devido à alta incidência de nefrotoxicidade.

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18
Q

As penicilinas naturais, como a penicilina G, têm excelente penetração no sistema nervoso central quando administradas em doses altas, sendo eficazes no tratamento de neurossífilis.

A

Verdadeiro - Penicilina G em altas doses pode penetrar no sistema nervoso central, sendo eficaz no tratamento de neurossífilis.

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19
Q

A amoxicilina, combinada com ácido clavulânico, aumenta sua eficácia contra organismos produtores de beta-lactamase.

A

Verdadeiro - A combinação de amoxicilina com ácido clavulânico aumenta sua eficácia contra organismos produtores de beta-lactamase.

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20
Q

A penicilina V é a escolha de primeira linha para faringite estreptocócica em pacientes sem alergia a penicilinas.

A

Verdadeiro - Penicilina V é a escolha de primeira linha para faringite estreptocócica em pacientes sem alergia a penicilinas.

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21
Q

Ceftriaxona requer ajuste de dose significativo em pacientes com insuficiência renal.

A

Falso - Ceftriaxona não requer ajuste significativo de dose em pacientes com insuficiência renal, mas pode precisar de ajustes em insuficiência hepática grave.

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22
Q

A cefoxitina, uma cefalosporina de segunda geração, possui atividade contra anaeróbios e é frequentemente utilizada em cirurgias abdominais.

A

Verdadeiro - Cefoxitina é uma cefalosporina de segunda geração com atividade contra anaeróbios, utilizada em cirurgias abdominais

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23
Q

Cefepima, uma cefalosporina de quarta geração, tem atividade significativa contra Pseudomonas aeruginosa, sendo usada em infecções nosocomiais graves.

A

Verdadeiro - Cefepima tem atividade significativa contra Pseudomonas aeruginosa, sendo usada em infecções nosocomiais graves.

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24
Q

Cefazolina, uma cefalosporina de primeira geração, é eficaz contra infecções por bactérias anaeróbias.

A

Falso - Cefazolina, uma cefalosporina de primeira geração, não é eficaz contra bactérias anaeróbias.

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25
Q

A cefalexina, uma cefalosporina de primeira geração, é eficaz no tratamento de infecções do trato urinário não complicadas causadas por E. coli.

A

Verdadeiro - Cefalexina é eficaz no tratamento de infecções do trato urinário não complicadas causadas por E. coli.

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26
Q

Cefotaxima é a droga de escolha para o tratamento de infecções por Pseudomonas aeruginosa.

A

Falso - Cefotaxima não é a droga de escolha para infecções por Pseudomonas aeruginosa; ceftazidima e cefepima são mais indicadas.

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27
Q

Ceftarolina, uma cefalosporina de quinta geração, é eficaz contra MRSA, uma característica não encontrada nas gerações anteriores.

A

Verdadeiro - Ceftarolina é uma cefalosporina de quinta geração eficaz contra MRSA, algo não presente em gerações anteriores.

28
Q

Cefoxitina, uma cefalosporina de segunda geração, é amplamente utilizada no tratamento de infecções por MRSA.

A

Falso - Cefoxitina não é eficaz contra MRSA.

29
Q

Cefepima deve ser ajustada em pacientes com insuficiência renal para evitar neurotoxicidade, especialmente em idosos.

A

Verdadeiro - Cefepima deve ser ajustada em pacientes com insuficiência renal para evitar neurotoxicidade, especialmente em idosos.

30
Q

As cefalosporinas de quinta geração, como a ceftarolina, são a primeira linha de tratamento para infecções intra-abdominais complicadas causadas por Pseudomonas aeruginosa.

A

Falso - As cefalosporinas de quinta geração, como a ceftarolina, não são a primeira linha para infecções intra-abdominais complicadas causadas por Pseudomonas aeruginosa.

31
Q

Ceftriaxona é amplamente utilizada no tratamento de meningite bacteriana devido à sua excelente penetração no sistema nervoso central.

A

Verdadeiro - Ceftriaxona é amplamente utilizada no tratamento de meningite bacteriana devido à sua excelente penetração no sistema nervoso central.

32
Q

Ceftazidima, uma cefalosporina de terceira geração, não tem atividade contra Pseudomonas aeruginosa.

A

Falso - Ceftazidima tem atividade contra Pseudomonas aeruginosa.

33
Q

Cefuroxima, uma cefalosporina de segunda geração, é eficaz no tratamento de infecções respiratórias causadas por Haemophilus influenzae.

A

Verdadeiro - Cefuroxima, uma cefalosporina de segunda geração, é eficaz contra infecções respiratórias causadas por Haemophilus influenzae.

34
Q

Cefazolina, uma cefalosporina de primeira geração, é comumente utilizada como profilaxia cirúrgica em pacientes submetidos a cirurgias limpas.

A

Verdadeiro - Cefazolina é comumente utilizada como profilaxia cirúrgica em cirurgias limpas.

35
Q

Cefotaxima e ceftriaxona são preferidas no tratamento de sepse neonatal devido à sua eficácia e penetração no sistema nervoso central.

A

Verdadeiro - Cefotaxima e ceftriaxona são preferidas no tratamento de sepse neonatal devido à sua eficácia e penetração no SNC.

36
Q

Cefalexina é a droga de escolha para o tratamento de meningite bacteriana devido à sua excelente penetração no sistema nervoso central.

A

Falso - Cefalexina não é usada para tratamento de meningite bacteriana, pois não penetra bem no sistema nervoso central.

37
Q

Ceftarolina é eficaz no tratamento de pneumonia adquirida na comunidade causada por Pseudomonas aeruginosa.

A

Falso - Ceftarolina não é eficaz contra Pseudomonas aeruginosa.

38
Q

As cefalosporinas de terceira geração, como a ceftazidima, são eficazes no tratamento de infecções por bactérias gram-negativas, incluindo Pseudomonas.

A

Verdadeiro - Ceftazidima, uma cefalosporina de terceira geração, é eficaz contra bactérias gram-negativas, incluindo Pseudomonas.

39
Q

Cefuroxima é uma cefalosporina de terceira geração usada principalmente para tratar infecções do sistema nervoso central.

A

Falso - Cefuroxima é uma cefalosporina de segunda geração, usada principalmente para infecções respiratórias, não infecções do sistema nervoso central.

40
Q

As cefalosporinas de quarta geração, como a cefepima, são a primeira linha de tratamento para infecções por MRSA.

A

Falso - Cefalosporinas de quarta geração, como cefepima, não são a primeira linha para MRSA; vancomicina ou linezolida são preferidas.

41
Q

Meropenem é preferível ao imipenem para o tratamento de meningite bacteriana devido à sua melhor penetração no sistema nervoso central e menor risco de neurotoxicidade.

A

Verdadeiro - Meropenem é preferível ao imipenem para meningite bacteriana devido à melhor penetração no SNC e menor risco de neurotoxicidade.

42
Q

Ertapenem é o carbapenêmico de escolha para infecções nosocomiais graves causadas por Pseudomonas aeruginosa.

A

Falso - Ertapenem não é eficaz contra Pseudomonas aeruginosa e não é recomendado para infecções nosocomiais graves.

43
Q

A cilastatina é adicionada ao imipenem para inibir sua degradação renal, prolongando a ação do antibiótico e prevenindo nefrotoxicidade.

A

Verdadeiro - A cilastatina é adicionada ao imipenem para inibir sua degradação renal.

44
Q

Doripenem deve ser evitado em infecções por Pseudomonas aeruginosa devido à sua baixa eficácia contra esse patógeno.

A

Falso - Doripenem é eficaz contra Pseudomonas aeruginosa.

45
Q

Carbapenêmicos como meropenem são eficazes contra Enterobacteriaceae produtoras de beta-lactamase de espectro estendido (ESBL).

A

Verdadeiro - Carbapenêmicos como meropenem são eficazes contra Enterobacteriaceae produtoras de ESBL.

46
Q

Imipenem é preferível ao meropenem no tratamento de meningite bacteriana devido ao seu menor risco de neurotoxicidade.

A

Falso - Meropenem é preferível ao imipenem no tratamento de meningite bacteriana devido ao menor risco de convulsões.

47
Q

Todos os carbapenêmicos requerem ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal para evitar toxicidade.

A

Verdadeiro - Todos os carbapenêmicos requerem ajuste de dose em pacientes com insuficiência renal.

48
Q

Ertapenem pode ser utilizado sem ajustes de dose em pacientes com insuficiência renal grave.

A

Falso - Ertapenem requer ajustes de dose em insuficiência renal grave.

49
Q

Ertapenem tem uma vantagem de dosagem uma vez ao dia, mas sua falta de eficácia contra Pseudomonas aeruginosa limita seu uso em infecções nosocomiais graves.

A

Verdadeiro - Ertapenem é menos eficaz contra Pseudomonas aeruginosa, mas tem a vantagem de dosagem uma vez ao dia.

50
Q

Imipenem pode ser administrado sem ajustes em pacientes com insuficiência renal devido à sua baixa toxicidade.

A

Falso - Imipenem requer ajuste em pacientes com insuficiência renal devido ao risco de toxicidade.

51
Q

Doripenem possui uma atividade semelhante à do meropenem, mas com uma ligeira superioridade contra Pseudomonas aeruginosa.

A

Verdadeiro - Doripenem tem atividade semelhante ao meropenem, com leve superioridade contra Pseudomonas aeruginosa.

52
Q

Carbapenêmicos não apresentam atividade contra bactérias gram-negativas anaeróbias.

A

Falso - Carbapenêmicos são eficazes contra bactérias gram-negativas anaeróbias.

53
Q

Meropenem é utilizado em infecções intra-abdominais complicadas e é uma escolha eficaz contra bactérias gram-negativas resistentes.

A

Verdadeiro - Meropenem é utilizado em infecções intra-abdominais complicadas e eficaz contra bactérias gram-negativas resistentes.

54
Q

Imipenem está associado a um maior risco de convulsões em comparação com outros carbapenêmicos, especialmente em pacientes com histórico de epilepsia.

A

Verdadeiro - Imipenem está associado a um maior risco de convulsões, especialmente em pacientes com histórico de epilepsia.

55
Q

Ertapenem é menos eficaz contra Acinetobacter spp. em comparação com imipenem e meropenem.

A

Verdadeiro - Ertapenem é menos eficaz contra Acinetobacter spp. em comparação com imipenem e meropenem.

56
Q

Doripenem é a escolha preferida para o tratamento de infecções adquiridas na comunidade devido ao seu perfil de baixa toxicidade.

A

Falso - Doripenem é mais usado para infecções nosocomiais, não para infecções adquiridas na comunidade.

57
Q

A cilastatina é adicionada ao imipenem para aumentar sua atividade contra Pseudomonas aeruginosa.

A

Falso - Cilastatina não aumenta a atividade do imipenem contra Pseudomonas aeruginosa; previne a degradação renal.

58
Q

Meropenem é ineficaz no tratamento de infecções causadas por Enterobacteriaceae produtoras de ESBL.

A

Falso - Meropenem é eficaz contra Enterobacteriaceae produtoras de ESBL.

59
Q

Imipenem é a primeira escolha para tratamento de infecções por MRSA.

A

Falso - Imipenem não é a primeira escolha para MRSA.

60
Q

Carbapenêmicos são considerados a última linha de defesa em infecções causadas por patógenos multirresistentes devido ao seu amplo espectro de ação.

A

Verdadeiro - Carbapenêmicos são considerados a última linha de defesa em infecções por patógenos multirresistentes.

61
Q

Oxacilina é o antibiótico de escolha para o tratamento de infecções por Staphylococcus aureus sensível à meticilina, particularmente em endocardite estafilocócica.

A

Verdadeiro - Oxacilina é o antibiótico de escolha para infecções por Staphylococcus aureus sensível à meticilina, especialmente em endocardite.

62
Q

A penicilina G pode ser administrada por via oral para tratar faringite estreptocócica, pois é bem absorvida no trato gastrointestinal.

A

Falso - Penicilina G não é administrada por via oral; penicilina V é usada oralmente para faringite estreptocócica.

63
Q

Aztreonam é resistente à inativação por metalo-beta-lactamases (MBLs) e pode ser uma opção terapêutica eficaz em infecções por gram-negativos produtores de MBLs, especialmente quando combinado com inibidores de beta-lactamase que bloqueiam outras beta-lactamases co-produzidas pelo patógeno.

A

Verdadeiro - Aztreonam é resistente à inativação por MBLs e pode ser usado com inibidores de beta-lactamase em infecções por gram-negativos produtores de MBLs.

64
Q

A amoxicilina, sem o uso de inibidores de beta-lactamase, é eficaz contra todas as cepas de Escherichia coli produtoras de ESBL.

A

Falso - Amoxicilina sem inibidores de beta-lactamase não é eficaz contra cepas de E. coli produtoras de ESBL.

65
Q

A amoxicilina, quando combinada com ácido clavulânico, amplia seu espectro de ação, tornando-se eficaz contra bactérias produtoras de beta-lactamase, como H. influenzae e Moraxella catarrhalis.

A

Verdadeiro - Amoxicilina com ácido clavulânico amplia o espectro de ação, sendo eficaz contra H. influenzae e Moraxella catarrhalis.

66
Q

A oxacilina é eficaz no tratamento de infecções por MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina) devido à sua resistência às penicilinases.

A

Falso - Oxacilina não é eficaz contra MRSA; é usada para Staphylococcus aureus sensível à meticilina.

67
Q

A penicilina G é a escolha preferida para o tratamento de sífilis, incluindo casos de neurossífilis, devido à sua excelente penetração no sistema nervoso central quando administrada em doses altas.

A

Verdadeiro - Penicilina G é a escolha preferida para sífilis, incluindo neurossífilis, devido à boa penetração no SNC em doses altas.