Atribuições causais (aula 2 Flashcards

Processo de atribuição causal; Teoria da psicologia ingenua; Teoria da inferencia correspondente (5 pistas); Modelo de covariação; Aplicação do modelo de covariação

1
Q

As atribuições causais são como

A

avaliamos o comportamento dos outros

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2
Q

Fazemos as atribuições causais mais no comportamento …

A

atípico e intencional, porque comportamento acidental não é tão intenso

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3
Q

Processo de atribuição causal requer

A

Avaliação e inferência

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4
Q

O nível de analise de atribuições causais

A

interpessoal

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5
Q

Teoria da psicologia ingênua

A

Faco-se na maneira como as pessoas usam crenças baseadas em senso comum para procurar causas estáveis para o comportamento Estas atribuições causais são internas (disposição) ou externas (situações)

Princípios:
1. Procuramos causas para comportamento de modo a descobrir dos meus motivos
2. Procuramos propriedades duradouras e estáveis do mundo
3. atribuições internas (ex: é agressivo)=; vs externa ou situacional (ex: o teste era difícil)

Assume que causas internas estão escondidas e é inferida se não houver causas externas presentes: viés de atribuição

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6
Q

Teoria da inferencia correspondente

A

Explica como as pessoas fazem atribuições internas quando o comportamento é intencional e consistente com os motivos pessoais

Inferências correspondentes: atribuições internas
Disposições são internas e previsíveis: permite mais controlo

Assume: habilidade/intenção (ações são intencionais); conhecimento (estão cientes das consequências das ações)

5 Pistas para informação:
1. a ação foi intencionalmente escolhida; liberdade de escolha
2. efeitos não comuns: o ato produziu um efeito não comum
3. ação não é socialmente desejável: diz mais sobre a pessoas (mais informativos= mais confianças na atribuição causal)
4. Ação tem importância (relevância hedônica: tem consequências diretas para o self)
5. Ação é dirigida a mim (pessoalismo): intencionalidade de prejudicar

Criticas: assume intencionalidade (ação não intencional pode ser base para a inferência correspondente); efeitos não comuns (comunalidade não podem ser inferidas); inferências são automáticas: vies de atribuição

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7
Q

Modelo de covariação

A

Fator presente quando o efeito está presente
- Fator ausente quando o efeito não está presente

Sugere que as pessoas agem como cientistas, atribuindo comportamento a causas internas ou externas baseadas em consenso; consistência e distintividade da informação. Usamos este principio para decidir se atribuímos o comportamento a disposições internas (personalidade) ou a fatores situacional externos (pressão social)

Potenciais causas de comportamento:
- Pessoa (ator)
- Estimulo (objeto)
- Contexto/circunstância (situação)

Fontes de evidência:
- consistência (acontece sempre que a situação ocorre)
- Distintividade (comportamento quando a situação é semelhante)
- Consenso (outros têm o comportamento semelhante numa situação semelhar)
As fontes devem ser avaliadas com níveis altos ou baixos

Atribuição externa, comportamento atribuído á situação:
- Alta consistência
- baixa distintividade
- baixo consenso

Limitações:
- Não aplicável em comportamentos isolados
- comportamentos sem intenções não são explicados
- efeito de viés atribuidora (actor observer and self-selving biases)

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8
Q
A
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