Apostila 2 Flashcards

1
Q

Os arquivos correntes, conhecidos como fase pré-arquivo, são constituídos por documentos de valor administrativo.

A

F - Não existe fase pré-arquivo.

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2
Q

A alta frequência de uso de um documento de arquivo indica que ele pertence à fase intermediária.

A

F - Fase corrente.

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3
Q

Os documentos de arquivo, após cumprirem o prazo de guarda nos arquivos correntes, devem ser transferidos para o arquivo permanente.

A

F
Transferência - arquivos intermediários
Recolhimento - arquivos permanentes

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4
Q

Nas empresas, os tipos de arquivamento decorrem da frequência de uso ou consulta de documentos e
informações.

A

T - Horizontais / Verticais

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5
Q

Os arquivos correntes são alocados perto dos seus usuários diretos, devido à grande possibilidade de uso que apresentam, e são conhecidos também como
arquivos ativos.

A

T

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6
Q

O valor primário dos documentos no arquivo intermediário é crescente.

A

F

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7
Q

Os arquivos correntes, por serem formados pelos documentos com grande possibilidade de uso, devem ficar próximos dos usuários diretos.

A

T

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8
Q

Os documentos de arquivo são produzidos, originariamente, nos arquivos correntes, em múltiplos exemplares

A

F - Múltiplos exemplares –> biblioteca.

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9
Q

O arquivamento de documentos no tipo horizontal é recomendado para arquivos correntes.

A

F - Vertical / Pastas

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10
Q

A transferência de documentos é um procedimento que altera o método de arquivamento utilizado, pois os documentos devem passar por uma reorganização.

A

F

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11
Q

A existência do arquivo intermediário é justificada pelos altos custos de manutenção dos documentos nos arquivos correntes.

A

T

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12
Q

Os arquivos correntes são de acesso restrito e devem ficar próximos dos usuários diretos.

A

T

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13
Q

Para facilitar o acesso rápido ao material, recomenda-se que arquivos correntes sejam armazenados em caixas-arquivo

A

F - Pastas

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14
Q

Os documentos intermediários são aqueles que não possuem uso corrente nas entidades produtoras e aguardam a eliminação ou a transferência para guarda permanente.

A

F - Recolhimento.

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15
Q

Os documentos públicos que têm grande potencial de uso, mesmo se não utilizados com frequência elevada, fazem parte dos arquivos correntes do órgão público.

A

T

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16
Q

Quanto aos arquivos correntes, são formados pelos documentos arquivísticos em tramitação.

A

T

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17
Q

Quando o documento de arquivo tem uma grande possibilidade de uso, ele deve ser considerado como
documento do arquivo corrente.

A

T

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18
Q

A organização dos documentos de arquivo na fase corrente deve ser realizada de modo diferente daquela
adotada na fase intermediária. Essa diferença é explicada pelo fato de os documentos terem usos distintos nessas duas fases.

A

F

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19
Q

A transferência de documentos dos arquivos correntes para os intermediários deve ser feita mediante registro em uma listagem de transferência.

A

T

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20
Q

Ao se implantar um programa de gestão documental, o acesso aos documentos que apresentam valor imediato será restrito ao setor.

A

T

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21
Q

O arquivo permanente é constituído essencialmente de documentos que perderam todo o valor de natureza administrativa, mas que devem ser conservados em razão do seu valor histórico.

A

T

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22
Q

Os documentos de valor permanente são inalienáveis, mas prescritíveis.

A

Inalienáveis e imprescritíveis.

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23
Q

A transferência dos documentos dos arquivos correntes para os arquivos intermediários justifica-se pela diminuição do valor primário dos documentos.

A

T

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24
Q

O documento de arquivo transferido ao arquivo intermediário permanece com o acesso restrito à unidade que o acumulou, podendo, com a autorização da unidade acumuladora, ser acessado por outras unidades.

A

T

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25
Q

O arquivo intermediário, conhecido também como arquivo inativo, é resultante da transferência de documentos do arquivo corrente.

A

F - Semi-ativo.

26
Q

Para facilitar o acesso rápido ao material, recomenda-se que arquivos correntes sejam armazenados em caixas-arquivo.

A

F - Pastas / Vertical

27
Q

Eliminação de documentos de arquivo, protocolo e transferência de documentos para o arquivo intermediário são atividades desenvolvidas nos arquivos permanentes.

A

F

28
Q

As atividades típicas dos arquivos correntes são: o protocolo, a expedição, o arquivamento, o empréstimo e a consulta de documentos.

A

T

29
Q

A exemplo das demais agências reguladoras, a ANCINE é responsável pela elaboração de suas próprias tabelas de temporalidade de documentos da atividade meio.

A

F - CONARQ

30
Q

O prazo de guarda indicado para os documentos do arquivo impresso é de cinquenta anos

A

F - Depende do documento

31
Q

A avaliação dos documentos de arquivo é feita com base no princípio da ordem original.

A

F - Tabela de temporalidade

32
Q

O reconhecimento da espécie documental é um elemento fundamental para a correta classificação de um documento de arquivo

A

F - Modelo do documento

33
Q

A tabela de temporalidade de documentos é instrumento de gestão aprovado por autoridade competente que permite gerenciar a massa documental acumulada e avaliar o prazo de guarda e a destinação final dos documentos produzidos ou recebidos por uma instituição

A

T

34
Q

Os documentos públicos destinados à eliminação, após cumprirem o prazo estabelecido no edital de eliminação de documentos, devem ser incinerados.

A

F - Fragmentados

35
Q

Os documentos de arquivo devem ser classificados a partir de um código ou plano de classificação de documentos baseado nas funções e atividades desenvolvidas no órgão.

A

T

36
Q

O instrumento auxiliar adotado na gestão de documentos que possibilita o arquivamento e, posteriormente, a recuperação desses documentos denomina-se plano de classificação.

A

T - Guarda e localização.

37
Q

De acordo com uma tabela de temporalidade, a destinação final dos documentos de arquivo pode ser a digitalização.

A

F - Alteração do suporte, eliminação ou guarda permanente.

38
Q

Na avaliação de um grande volume de documentos de arquivo, a decisão sobre eliminação de um documento e a consequente operacionalização são finais e irrevogáveis.

A

T

39
Q

O processo de elaboração do código de classificação de documentos de arquivo estabelece relação direta com as funções e as atividades desenvolvidas no órgão ou na empresa.

A

T

40
Q

Caso seja necessária uma avaliação documental, deve ser criado o código de classificação de documentos de arquivo.

A

F - Avaliação de temporalidade

41
Q

A tabela de temporalidade de documentos independe da realização de classificação para avaliar os documentos de arquivo.

A

F - Depende

42
Q

A avaliação dos documentos de arquivo é feita com base na tabela de temporalidade que, além dos prazos de guarda nas idades corrente e intermediária, indica a eliminação ou guarda permanente dos documentos.

A

T

43
Q

Caso seja necessária uma avaliação documental, deve ser criado o código de classificação de documentos de arquivo.

A

F

44
Q

O código de classificação é construído a partir da estrutura organizacional do órgão ou empresa em que ele vai ser aplicado, sendo uma reprodução do organograma desse órgão ou dessa empresa.

A

F - Funções / atividades

45
Q

O gênero do documento é uma informação relevante para a determinação dos prazos de guarda dos documentos de arquivo

A

F - Gênero (textual, sonoro, iconográfico). É com base na legislação e necessidades administrativas.

46
Q

Ao lidar com os documentos, usa-se a tabela de temporalidade como instrumento para a avaliação.

A

T

47
Q

A primeira ação a ser tomada pelo setor de protocolo, ao receber um documento, é distribuí-lo.

A

F - Registro

48
Q

Os elementos utilizados para o registro de documentos nos serviços de protocolo são metadados desses documentos.

A

T

49
Q

Além das atividades de recebimento, registro e classificação, cabe também ao protocolo realizar destinação dos documentos.

A

F - Destinação: dar destino através da tabela de temporalidade.

50
Q

O controle da tramitação dos documentos pelos vários setores de uma organização é uma atividade de protocolo.

A

T

51
Q

Os procedimentos de registro e autuação de documentos são atividades do protocolo. O registro consiste no cadastramento de documento recebido em um sistema de controle, manual ou informatizado, que atribui um número ao documento. A autuação ocorre quando um documento passa a constituir um processo

A

T

52
Q

O protocolo deve registrar todos os documentos que entram na instituição, independentemente de eles terem natureza arquivística.

A

F- Apenas os ostensivos.

53
Q

A expedição de documentos é uma atividade exercida exclusivamente pelo protocolo.

A

T

54
Q

Quando o protocolo remete documentos aos setores de trabalho para estes decidirem sobre a matéria contida nesses documentos, ele realiza uma de suas principais atividades, que é o registro.

A

F - Distribuição.

55
Q

A correspondência particular que chega ao protocolo deve ser aberta, registrada e distribuída ao seu destinatário.

A

F

56
Q

Registro, recebimento, expedição e distribuição dos documentos de arquivo são atividades desenvolvidas pelo setor de protocolo.

A

T

57
Q

Uma das atividades realizadas pelo serviço de protocolo é a classificação de documentos, no caso de instituições que possuam um código ou plano de classificação de documentos.

A

T

58
Q

O registro consiste na passagem dos documentos de um setor para outro para que se tomem decisões em relação às demandas contidas nesses documentos.

A

F - Tramitação.

59
Q

Após o recebimento da correspondência, deve-se, em primeiro lugar, separar a correspondência oficial sigilosa da particular de caráter ostensivo.

A

F - Não existe particular de caráter ostensivo.

60
Q

O registro do documento em um serviço ou sistema de protocolo exige a identificação de metadados para possibilitar o controle e posterior acesso a esse documento.

A

T