APA Flashcards

1
Q

Exames pré-operatórios

A

Não existe protocolo universal. Checar como referência:
http://www.nice.org.uk/guidance/ng45

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2
Q

Cardiopatias ativas que contraindicam cirurgia eletiva

A

angina instável, IC descompensada, arritmia ou valvopatia grave

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3
Q

Algoritmo de decisão sobre cirurgia

A

colocar foto do intensivão

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4
Q

Condutas se usado o IRCR

A

0 ou 1 - Cirurgia
>1 - Pré-op: Avaliar capacidade funcional. Pós-op: Internação em UTI e solicitar troponina até D3.

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5
Q

ASA da obesidade

A

IMC<40 - ASA 2
IMC>40 - ASA 3

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6
Q

Pré-operatório

Os antiagregantes não devem ser suspensos se…

A

Uso por doença coronariana.
(risco de IAM > risco de sagramento)

Exceção: neurocirurgia (sempre suspender) e cirurgias oftalmológicas (avaliar risco benefício, não é indicação absooluta) .

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7
Q

Na noite que antecede a cirurgia deve-se administrar ________ (dois terços/metade) da dose habitual de insulina NPH e ________ (dois terços/metade) na manhã da cirurgia.

A

2/3 (noite); 1/2 (manhã).

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8
Q

Quanto tempo antes da cirurgia os AINEs devem ser suspensos?

A

2 dias (se realmente necessário suspender)

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9
Q

Quanto tempo antes da cirurgia os novos anticoagulantes devem ser suspensos?

A

2 dias (se realmente necessário suspender)

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10
Q

Quanto tempo antes da cirurgia os antidiabéticos orais devem ser suspensos?

A

Não tomar no dia da cirurgia, salvo:

Clorpropamida: suspender 48h antes;
Metformina: suspender 24-48h antes (*sem evidência, com exceção de ins. renal e contraste venoso).
iSGLT2: suspender 3-4 dias antes.
Ant-GLP1: Liraglutida 48h e Semaglutida 10 a 21d.

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11
Q

Risco de TEV pelo tipo de cirurgia

A

Colocar foto do intensivão

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12
Q

Risco modificado de Caprini

A

Colocar foto do escore

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13
Q

Conduta pelo risco de Caprini

A

Colocar foto do intensivão

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14
Q

Opções de profilaxia

A

Colocar foto do intensivão

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15
Q

Particularidade das cirurgias ortopédicas

A

Se possível, utilizar
profilaxia mecânica E medicamentosa (preferência para HBPM)

*Risco de TEV associado às grandes cirurgias
ortopédicas em não tratados gira em torno de 4,3%.

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16
Q

Profilaxia para baixo risco?

A

Não-farmacológica: compressor pneumático intermitente (CPI).

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17
Q

Profilaxia para risco moderado?

A

Heparina (preferencial) OU compressor pneumático intermitente (se alto risco hemorrágico).

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18
Q

Profilaxia para alto risco?

A

Heparina E compressor pneumático intermitente.

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19
Q

Quando repetir a dose de antibiótico profilático durante a cirurgia?

A

Cirurgias longas (> 4h);
Sangramento importante intraoperatório.

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20
Q

Em que momento deve-se administrar a primeira dose da antibioticoprofilaxia?

A

30 a 60 minutos antes da primeira incisão cirúrgica.

(corresponde à indução anestésica)

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21
Q

Exames para avaliação nutricional?

A

Transferrina;
Pré-albumina;
Albumina.

  • Se suporte nutricional necessário, pode-se adiar a cirurgia por 10 a 14 dias.
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22
Q

Indicações de suporte nutricional?

A

1.Perda > 10-15% do peso em 6 meses;
2.Perda 5% do peso em 1 mês;
3.Albumina < 3,0;
4.Pacientes que não conseguirão suprir as necessidades calóricas nos primeiros 7-10 dias de perioperatório;
5.Doença catabólica (sepse, pancreatite, queimaduras ou trauma importantes).

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23
Q

Jejum no pré-operatório:

A

Líquidos claros: 2h
Leite materno: 4h
Leite não-humano: 6h
Alimentos sólidos: 6 a 8h

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24
Q

Situações nas quais a cicatrização estará prejudicada?

A

Infecção;
Idade avançada;
Diabetes descompensada;
Hipóxia;
Desnutrição com albumina < 2 g/dl.

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25
Q

Cirurgia de emergência é aquela em que a vida ou integridade está ameaçada se não for realizada em até __ (6/24) horas.

A

6

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26
Q

Protocolo ERAS/ACERTO

A
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27
Q

Protocolo ERAS/ACERTO. Nutrição ?

A
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28
Q

Protocolo ERAS/ACERTO. Abordagem da nutrição perioperatória.

A
  1. Fazer NRS em até 24h de internamento. Se triagem +, fazer a ASG.
  2. Se ASG com escore B(moderada)/C(grave) e cirurgia de médio/grande porte, iniciar INTERNUTI por 7 a 14 dias (no mínimo 5).
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29
Q

Protocolo ERAS/ACERTO. Especificidade da dieta em casos de câncer e cirurgia de grande porte.

A

Dieta imunomoduladora e anti-inflamatória (arginina, glutamina, nucleotídeos e ácidos graxos poli-insaturados do tipo ômega 3, vitaminas A, C e E e minerais).

*Não é específica para esse perfil de paciente, mas é sua principal indicação.

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30
Q

Protocolo ERAS/ACERTO. Vantagens da oferta de líquido enriquecido com carboidratos (maltodextrina 12%) .

A
  1. Maior satisfação
  2. Menor irritabilidade
  3. Menor número de vômitos
  4. Aumento do pH gástrico
  5. Menor resposta orgânica ao estresse cirúrgico.

*Em determinados casos, podem ser adicionados aminoácidos ao líquido.
* Baixo grau de recomendação para obesos e diabéticos.

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31
Q

Protocolo ERAS/ACERTO. Realimentação no pós-op.

A
  1. Colecistectomias, herniorrafias, cirurgias ano-orificiais e outras cirurgias do aparelho digestivo sem anastomoses - dieta oral branda no mesmo dia (3 a 12h após o procedimento)
  2. Anastomoses gastrintestinal, enteroentérica, enterocólica ou colorretal - dieta líquida até 24h.
  3. Anastomose esofágica - 12 a 24h, através de sonda nasoenteral ou jejunostomia.
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32
Q

Protocolo ERAS/ACERTO. Condutas para reduzir reposição de fluidos endovenosos.

A
  1. Evitar jejum > 6h.
  2. Não fazer preparo de colón rotineiro.
  3. Pequenas cirurgias - não prescrever. Médias - até 6 a 8h no pós-op. Grandes - Até reintrodução da dieta.
  4. Reiniciar dieta precoce
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33
Q

Protocolo ERAS/ACERTO. Drenos e sondas são indicados sempre que possível no pós-op. Verdadeiro ou falso ?

A

FALSO.
1. Uso rotineiro de drenos em operações envolvendo anastomoses não reduz a incidência de complicações nem a gravidade de deiscências de anastomoses.
2. Uso rotineiro de sonda nasogástrica após laparotomias pode causar desconforto e aumentar a incidência de complicações (febre, atelectasia, pneumonia e lesões nasofaríngeas).

34
Q

Protocolo ERAS/ACERTO. Indicações de preparo de cólon.

A
  1. Operações colônicas convencionais - Não deve ser realizado rotineiramente.
  2. Cirurgia videolaparoscópica e colonoscopia intraoperatória - ACM para auxílio ma mobilização e visualização.
  3. Reto médio e baixo - Pode ser feito. Há dados mostrando que não fazer aumenta risco de fístula e peritonite.
35
Q

Opções de classificaçãos de risco cirúrgico além do ASA.

A
  1. Johns Hopkins
  2. NSQIP - American College of Surgeons.
  3. Estudo VISION
    4.
36
Q

Escores de risco associados ao procedimento.

A
  1. EuroSCORE II
  2. Escore de risco da cirurgia torácica e cardíaca da STS
  3. Escore de risco da Mayo Clinic
  4. Escore de risco de delirium pós-op
37
Q

Especificidades dos antihipertensivos no pré-op

A
  1. Diur. de alça em paciente com IC - manter com atenção à volemia.
  2. IECA ou BRA - suspender 12 a 24h antes da cirurgia em pacientes que não toleram hipotensão (podem causar hipotensão intra-op mal responsiva a vasopressores/volume).
38
Q

Quando a metformina deve ser reintroduzida no pós-op? E as tiazolidinedionas ?

A

Metformina: 48 a 72h após a cirurgia, quando a função renal estiver normal.
Glitazonas: Após recuperação completa sem evidências de comprometimento cardiopulmonar ou sobrecarga de volume.

39
Q

Rastreio e Controle da Hiperglicemia no Perioperatório

A

Checar diretriz da SBD

40
Q

Tempo de suspensão dos anticoagulantes (principalmente se necessidade de bloqueio).

A
  1. clopidogrel – 7 dias; prasugrel – 7 a 10 dias; ticlopidina – 14 dias
  2. epitifibatide e tirofiban – 8 a 24h; abcximab - 2 a 5 dias.
  3. dabigatran – 4 a 5 dias; rivaroxaban – 3 dias; apixaban - 3 a 5 dias;
  4. fondaparinux - 4 dias
  5. aspirina - 7 dias
    (profilaxia primária)
  6. AINE: diclofenaco, cetorolaco,
    ibuprofeno - 24h; piroxicam - 10 dias.
41
Q

Medicações que devem ser evitadas em usuários de iMAO.

A
  1. Meperidina
  2. Vasopressores indiretos (ex: efedrina)
42
Q

Exceções para protocolo de jejum.

A

1.Gestantes em trabalho de parto;
2. Obesidade mórbida;
3. Gastroparesia;
4. Suboclusão ou obstrução
intestinal;
5. Doença do refluxo gastresofágico moderado a grave

43
Q

Tempo de jejum em pacientes com sonda nasogástrica e sem tubo
endotraqueal ou traqueostomia.

A

Controverso, mas em teoria 8h porque as fórmulas possuem carboidratos, proteínas e lipídios.

*Sem consenso para paciente intubados ou com sondas pós pilóricas em cirurgias não abdominais.

44
Q

Mascar chiclete antes da cirurgia é critério para cancelar a cirurgia ?

A

Não. Apesar de aumentar o volume gástrico, não altera o pH gástrico e não tem relevância clínica.

45
Q

Quais as opções de medicações pré-anestésicas, doses e vias de adm.

A

Procurar alguma referência

46
Q

O que é considerado um procedimento de baixo risco cardiovascular ?

A

Risco de evento adverso cardíaco maior < 1% (paciente + procedimento cirúrgico juntos)

47
Q

Se RCV > 1 %, por que não há necessidade de separar grupos de alto e moderado risco cardiovascular ?

A

Recomendações são semelhantes. Manter a divisão somente em alto e baixo risco simplifica sem perder fidelidade.

48
Q

Fatores de RCV clínicos:

A
  1. Doença coronariana
  2. IC
  3. Miocardiopatia
  4. Doença valvar
  5. Arritmias
  6. Doença vascular pulmonar
  7. Doença cardíaca congênita no adulto
49
Q

Quais os tempos para realização de procedimentos não cardíacos pós-IAM ?

A
  1. Sem intervenção coronariana - 60 dias
  2. Angioplastia com balão - 14 dias
  3. Stent metálico - 30 dias
  4. Stent farmacológico - 365 dias (Se stent de 2/3 geração, a dupla terapia pode ser abreviada para 6 meses).

*Caso necessário operar antes, sempre discutir com equipe clínica e cirúrgica.

50
Q

Recomendações para doença valvar cardíaca.

A
  1. Deve ter ECO do último ano
  2. Se doença grave assintomática, pode ser feita, desde que tenha monitorização hemodinâmica intra e pós.
  3. EA grave - evitar taquicardia e hhipotensão
  4. EM grave - Fazer se a morfologia não for favorável à comissurotomia por balão. Monitorizar volume, evitar taquicardia e hipotensão.
  5. IM e IA - Manter pré-carga e evitar aumento de pós carga.
51
Q

Conduta em caso de CDI/Marca-passo ?

A

Comunicar equipe clínica e cirúrgica antes do procedimento para avaliação.

52
Q

Após quanto tempo de suspensão do AAS já poderemos aumentar o risco de eventos tromboembólicos ?

A

Embora o efeito perdure 7 a 10 dias, em 2 a 4 dias o retorno da função plaquetária já é
suficiente para produzir eventos tromboembólicos.

53
Q

O que fazer em casos de paciente que necessitem de cirurgia e estão em vigência de dupla antiagregação?

A

1.Suspender clopidogrel e ticagrelor por 5 dias e prasugrel por 7 dias e retornar o mais cedo possível, se factível dentro de 48 horas.

  1. Se alto risco de trombose: Ponte com inibidores reversíveis IIb/IIIa.
  2. Se sangramento excessivo - considerar transfusão de plaquetas.
54
Q

Tempo de reversão dos inibidores IIb/IIIa

A
  1. Eptifibatide - 8h
  2. Tirofiban - 24h
  3. Abciximabe - 36h
55
Q

Quanto tempo aguardar após heparina para punção de neuroeixo e manipulação de cateter de peridural?

A
  1. HNF - 4h. Se em doses terapeuticas, recomenda-se nova dosagem de TTPa ou TCA.
    (a próxima dose de HNF: 1h da anestesia ou da retirada do cateter)
  2. HBPM - 10 a 12h. Se terapeutica, 24h.
    (próxima dose 6 a 8h após. Se na posologia de duas doses, aguardar 24h. No caso da retirada de cateter, fazer antes da dose de retorno e aguardar 2h)

*A retirada do cateter também deve receber atenção porque metade dos casos de hematoma ocorrem nesse momento.

56
Q

Conduta no casos dos Antagonistas de vitamina K.

A
  1. Procedimento é seguro se INR < 1,5.
  2. Suspender 3 a 5 dias antes e avaliar PTA com heparina.
  3. Reiniciar 1 a 2 dias depois com incremento de 50% da dose por dois dias.
57
Q

Conduta para os ACODs.

A
  1. Suspender pelo tempo de 2 a 3 meias-vidas.
  2. Se alto risco de sangramento, 4 a 5 meias-vidas.
  3. Retorno em 1 a 2 dias.
58
Q

Dose do sulfato de protamina se necessidade de reversão da heparina.

A
  1. HNF: 1UI para cada 1UI das últimas 2h.
  2. HBPM: só reverte, no máximo, 50% da ativididade.
59
Q

Opções de escore pré-cirúrgicos e o que eles predizem.

A
60
Q

Variáveis do calculador de risco cardiovascular.

A

1) tipo de cirurgia;
2) estado funcional dependente;
3) creatinina sérica anormal; 4) classificação da ASA;
5) idade avançada.

61
Q

Quanto tempo antes da cirurgia, o álcool e tabagismo devem ser suspensos.

A
  1. Álcool: 4 semanas para reduzir risco. 8 a 12 semanas para voltar ao risco normal (se sem LOA).
    * Baixo grau de recomendação
  2. Tabagismo - 4 semanas antes.
62
Q

Principais perguntas sobre AP e AF na APA.

A
  1. Hipertermia maligna
  2. Deficiência de pseudocolinesterase
63
Q

Fatores de risco para complicações pulmonares pós-op.

A
  1. tabagismo (> 40 maços⋅ano−1);
  2. estado físico > P2;
  3. idade > 70 anos (>60 já aumenta);
  4. DPOC (Avaliar GOLD);
  5. cirurgias do pescoço, tórax, abdome superior, aórticas ou
    neurológicas;
  6. cirurgias com duração prevista > 2 horas;
  7. anestesia geral com
    intubação traqueal;
  8. albumina sérica < 3,5 g⋅dL−1;
  9. incapacidade de andar dois
    quarteirões ou subir um lance de escada;
  10. IMC > 30 kg⋅m−2.
  11. ICC
  12. Dependência funcional
  13. ASA
64
Q

Quem deve fazer a APA?

A

Médico ou enfermeiro podem fazer, mas idealmente deve ser interpretada por um anestesiologista

65
Q

Qual a utilidade do BNP?

A

Informações prognósticas
independentes sobre eventos cardíacos perioperatórios e tardios em pacientes de alto risco.

66
Q

Quando considerar iniciar BB no pré-op?

A
  1. Cirurgia de alto risco e pelo menos dois fatores de risco clínicos ou uma classificação ASA de pelo menos 3
  2. Doença cardíaca isquêmica ou isquemia miocárdica diagnosticada.

*Bisoprolol e atenolol são as primeiras escolhas

67
Q

Qual o melhor escore para avaliação de RCV?

A

Associar ICRC e NSQIP.

68
Q

Peculiaridades do paciente com SAOS

A
  1. Sempre solicitar dispositivo para VPP
  2. Administrar ansiolíticos com cautela
69
Q

STOP-BANG só deve ser utilizado em pacientes com alta suspeita de SAOS?

A

Falso. Sempre que possível realizar o quesionário.

70
Q

Itens do STOP-BANG

A
  1. Snore
  2. Tired
  3. Observed
  4. Pressure
  5. BMI (>35)
  6. Age (>60)
  7. Neck (41 mulher e 43 hom)
  8. Gender (Masculino)
71
Q

Interpretação do STOP-BANG

A
  1. Baixo risco: 0-2.
  2. Intermediário: 3-4.
  3. Alto risco: 5-8 ou:
    - 2 das 4 iniciais + Masculino
    - 2 das 4 iniciais + IMC
    - 2 das 4 iniciais + pescoço
72
Q

TMI e EI no pré-op ajudam a reduzir CPP

A

Falso

Somente o treinamento muscular inspiratório pode reduzir a incidência de atelectasia pós-operatória, pneumonia e a permanência hospitalar.

  • Considerar testes de função pulmonar em OBESOS.
73
Q

Marcadores laboratoriais relacionados a maior risco de IRA pós-op e aumento de permanência?

A
  1. Desidratação (nitrogênio ureico no sangue[BUN]/Cr >20)
  2. Hb pré-operatória baixa e até mesmo Hb pós-operatória ligeiramente reduzida.

*Usar a TGF calculada ao invés de creatinina sérica na avaliação da função renal e previsão de morbimortalidade pós-operatória em pacientes com função renal comprometida

74
Q

Escore de risco para cirurgia bariátrica?

A

OS-MRS:
1. IMC
2. HAS
3. Masculino
4. Risco TEP
5. >45 anos

75
Q

Cirurgia de catarata pode ser feita com segurança sem suspender a medicação anticoagulante contanto que seja usada anestesia tópica e que a incisão corneana seja feita por um cirurgião experiente.

A

Verdadeiro

76
Q

cirurgia não-cardíaca pode ser feita com segurança em pacientes recebendo monoterapia antiplaquetária depois do implante de stent coronário

A

Verdadeiro

77
Q

Se necessário fazer reversão de coagulopatia associada com varfarina, seja usado primariamente
CCP. Na falta de CCP, é possível usar uma combinação de vitamina K e PFC

A

Verdadeiro

78
Q

Em cirurgia de quadril é necessário suspender os antiplaquetários

A

Falso
1. Se dupla, so suspender clopidogrel 3 dias antes
2. Se mono, manter qualquer que seja.

79
Q

Condutas para anemia pré- op:

A
  1. Ferro - parenteral de preferência - (Programar tempo necessário)
  2. Implementar GSP
  3. Ácid. tranexamico em anemia e pacientes de artroplastia eletiva com risco de anemia pós-operatória.
  4. Recuperação de células se necessário
  5. Considerar com cuidado sangue autólogo.
80
Q
A