ÂNGULOS COLUNA Flashcards

1
Q

Fratura cervical alta

  • Na avaliação radiológica, como são traçadas as linhas basilares (3)?

Avaliam a “invasão” do odontóide no crânio

A
  • Linha de macRae = basio → opístio
    • Odontóide deve estar sempre abaixo desta linha
  • Linha de Chamberlain = palato duro → opístio
    • Odontóide só pode passar 3 mm desta linha
  • Linha de McGregor = palato duro → base do osso occipital
    • Odontóide só pode passar 5 mm desta linha

Bizu: Rae = Rei → ninguém pode estar acima do Rei (odontóide sempre abaixo!)

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Q

Fratura cervical alta

  • Na avaliação radiológica, como é calculada a relação (índice) de Power?
A
  • A = basio → arco posterior de C1
  • B = opístio → arco anterior de C1
  • Se A÷B > 1sugestivo de luxação atlanto-occipital
  • Dissociação atlanto-occiptal
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3
Q

Fratura cervical alta

  • Na avaliação radiológica, como é realizada a medição de Harris (regra dos 12 de harris)?
A
  • Intervalo basio-odontóide e basio-axis (linha que tangencia bordo posterior de C2 / dente)
  • Ambas as medidas devem ser menores que 12 mm
  • Medidas > 12 mmsugestivo de luxação atlanto-occipital
  • Dissociação atlanto-occipital
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4
Q

Fratura cervical alta

  • Na avaliação radiológica, como são medidos os intervalos atlanto-odontóide anterior e posterior?
A
  • Anterior
    • Se > 3 mm, sugere lesão do ligamento alar / transverso
  • Posterior
    • Se < 13 mm → comprometimento crítico do canal (estenose)
  • Instabilidade atlanto-axial
  • Dissociação atlanto-occiptal

Bizu: 3 na frente e 13 atrás

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5
Q

Escoliose

  • Como é medido o ângulo de Cobb?
A
  • Traçando uma linha no platô superior do corpo da vértebra mais inclinada superiormente e uma linha no platô inferior do corpo da vértebra mais inclinada inferiormente
  • O ângulo entre as linhas é o Cobb
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6
Q

Escoliose

  • Qual a definição de “Ápice”?
A
  • Ponto mais distante do centro da curva
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7
Q

Escoliose

  • Qual a definição de “Vértebra terminal”?
A
  • Vértebra mais inclinada para o centro da curva

Usadas para traçar o ângulo de Coob

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8
Q

Escoliose

  • Qual a definição de “Linha centro sacral vertebral (LCSV)”?
A
  • Linha vertical que passa no centro do sacro
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9
Q

Escoliose

  • Qual a definição de “Vértebra estável”?
A
  • Vértebra mais cefálica, distal ao final da curva, mais tocada pela LCSV
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10
Q

Escoliose

  • Qual a definição de “Vértebra neutra”?
A
  • Vértebra mais cefálica que não tem rotação
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11
Q

Escoliose idiopática infantil (0 a 3 anos)

  • O que representa e como é medido o ângulo costovertebral?
A
  • Representa a relação do encaixe da costela na vértebra
  • Linha unindo dois pontos na costela
  • Linha paralela ao platô inferior do corpo vertebral
  • Linha perpendicular à linha previamente traçada no platô
  • O ângulo formado entre a “linha da costela” e a “linha perpendicular ao platô inferior” é o ângulo costovertebral
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12
Q

Escoliose idiopática infantil (0 a 3 anos)

  • O que avalia o método (ângulo) de Mehta?
A
  • Avalia o risco de progressão da escoliose pelo ângulo costovertebral
  • É a diferença entre os dois ângulos costovertebrais (curvatura côncava - curvatura convexa)
    • < 20° → resolução espontânea
    • > 20° → evolução progressiva
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13
Q

Espondilolisteses

  • Quais os principais parâmetros espinopélvicos?
A
  • Incidência Pélvica (IP)
  • Tilt Pélvico (TP)
  • Slope Sacral (SS)
  • Ângulo de escorregamento (ângulo de Boxal)
  • Ângulo lombossacro
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14
Q

Espondilolisteses

  • Qual a definição e as principais características da incidência pélvica (IP)?
A
  • Ângulo entre a linha perpendicular ao platô superior do sacro e a linha entre o ponto médio do platô superior do sacro até o centro da cabeça do fêmur
    • Normalidade: 50 a 55°
  • Principais características:
    • Aumentado nos pacientes com listese (escorregamento)
    • Parâmetro fixo → anatomia individual
    • NÃO prediz a progressão da deformidade
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15
Q

Espondilolisteses

  • Qual a definição e as principais características do Tilt Pélvico (TP)?

Depende da posição da pelve

A
  • Ângulo entre a linha que liga o centro da cabeça femoral ao centro do platô de S1 e a linha perpendicular ao solo, passando pelo centro da cabeça femoral
  • Pode ser alterado pela translação e retroversão pélvica

Quanto > o Tilt Pélvico (TP) > a retroversão da pelve

Bizu: Tilt → Teto (a linha vai para o teto)

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16
Q

Espondilolisteses

  • Qual a definição do Slope Sacral (SS)?

Depende da posição da pelve

A
  • Ângulo entre a linha paralela ao platô superior de S1 e a linha paralela ao solo
  • Relação direta com a incidência pélvica e tilt pélvico
  • Deve ser 30°

Bizu: Slope Sacral → Solo

17
Q

Espondilolisteses

  • Como traçar o ângulo de escorregamento (ângulo de Boxal) e o que ele prediz?

  • Divergência na literatura
A
  • 1° linha tangente, junto a região posterior ao sacro
  • 2° linha perpendicular à 1°, passando pelo sacro
  • 3° linha paralela ao platô inferior de L5
  • Ângulo entre a 2° e 3° linha → ângulo de escorregamento
  • Valor preditivo para escorregamento > 30°

Ângulo de deslizamento é a medida da cifose no local

18
Q

Espondilolisteses

  • Como traçar o ângulo lombossacro e o que ele prediz?
A
  • 1° linha tangente, junto a região posterior ao sacro
  • 2° linha paralela ao platô superior de L5
  • Ângulo entre a 1° e 2° linha → ângulo lombossacro
  • Valor preditivo para escorregamento > 10°