ANATOMIA Flashcards
VASCULARIZAÇÃO ADRENAL
-ARTERIAL
-VENOSA
-IMPLICAÇÃO CLÍNICA
-LINFÁTICOS
NÃO TEM TRONCO ARTERIAL PRÓPRIO. ARTÉRIA FRÊNICA INFERIOR, AORTA E RENAL (PEQUENOS RAMOS)
VEIA ADRENAL DIREITA DRENA DIRETO P/ VEIA CAVA
ESQUERDA DRENA P/ VEIA RENAL ESQUERDA
LESÃO NELAS PODE CAUSAR HEMORRAGIA GRAVE
LINFONODOS LOMBARES E PARAÓRTICOS
POR QUE É DIFÍCIL ACESSAR O RIM
O QUE RECOBRE ELE
REGIÕES ANATÔMICAS DO RIM
ONDE ELE ESTÁ
PORQUE É UM ÓRGÃO RETROPERITONIAL. PARA ACESSÁ-LO, SÃO NECESSÁRIAS MANOBRAS CIRÚRGICAS PARA REMOVER O CÓLON DIREITO, DUODENO, PÂNCREAS, FÍGADO, VEIA CAVA
UM COXIM GORDUROSO, RECOBERTO PELA FASCIA DE GEROTA (QUE TAMBÉM RECOBRE A ADRENAL)
2 POLOS, 2 BORDAS, 2 FACES
IMPORTÂNCIA DA FASCIA DE GEROTA
É UM ÓRGÃO QUASE HERMÉTICO, COM PASSAGEM APENAS PARA O URETER. COM ISSO, EM CASO DE TRAUMA RENAL, ELA IMPEDE A PROGRESSÃO DO HEMATOMA, DE MODO QUE O RIM PODE SE CURAR SOZINHO
ANATOMIA INTERNA
-CÓRTEX
-MEDULA
-PAPILA
-SEQUÊNCIA DE PASSAGEM SEGUINTE
NÉFRONS
TÚBULOS COLETORES
PONTA DA PIRÂMIDE, LOCAL ONDE DESEMBOCAM OS TÚBULOS COLETORES PARA IR AO CÁLICE RENAL. LOCAL DE COMUM FORMAÇÃO DE CÁLCULOS
CÁLICE MENOR, CÁLICE MAIOR, PELVE RENAL, URETER
VASCULARIZAÇÃO DO RIM
-ARTERIAL
-VENOSA
-CIRCULAÇÃO NORMALMENTE É…
-CONTUDO…
ORDEM DA PASSAGEM ANTEROPOSTERIOR DO HILO RENAL
ARTÉRIA RENAL, RAMO DIRETO DA AORTA
VEIA RENAL, RAMO DIRETO DA CAVA, SEGUE AS ARTÉRIAS ATÉ CHEGAR NA VEIA CAVA
TERMINAL
ALTERAÇÕES NUMÉRICAS DA ARTÉRIA RENAL SÃO COMUNS
Veia, Artéria, Ureter
URETER
EPITÉLIO TRANSICIONAL - IMPORTÂNCIA
LOCAIS MAIS COMUNS DE IMPACTAÇÃO DE CÁLCULO
VASCULARIZAÇÃO E GORDURA QUE O REVESTE
IMPLICAÇÃO CLÍNICA
MESMO EPITÉLIO DA BEXIGA, DOS CÁLICES E DA PELVE RENAL. UMA NEOPLASIA NESTES LUGARES APRESENTARÁ O MESMO PADRÃO HISTOLÓGICO
JUNÇÃO URETER-PELVE (JUP), ACIMA DOS VASOS ILÍACOS (AVI), JUNÇÃO URETER-VECICAL (JUV)
POBRE. FICA NA GORDURA QUE REVESTE O URETER. SUP: A. RENAL; MÉDIO: A. GONADAL; INF: A. ILÍACA INTERNA
URETER FACILMENTE PODE SER LESADO POR IQUEMIA PROVOCADA EM CIRURGIA
MAL FORMAÇÃO DO URETER
-DUPLICIDADE
-COMPLETA
-INCOMPLETA
-ECTOCOPIA URETERAL CRUZADA
DOIS URETERES DESEMBOCAM(DO MESMO LADO) DESEMBOCAM EM DOIS LUGARES DIFERENTES
DOIS URETERES (DO MESMO LADO) DESEMBOCAM NO MESMO LUGAR
AMBOS OS URETERES (DE LADOS OPOSTOS) DESEMBOCAM NO MESMO LADO
MECANISMO ANTIRREFLUXO
-COMO FUNCIONA
-DEFEITO AQUI
VÁLVULA FECHA CONFORME A BEXIGA ENCHE
DOENÇA DO REFLUXO VESICO-URETERAL. MAIOR CAUSA DE FALÊNCIA RENAL EM CRIANÇAS. PIELONEFRITE
BEXIGA
-O QUE É
-ONDE FICA
-IMPLICAÇÃO CLÍNICA
-OUTRO TIPO DE TRAUMA
FÍSTULA VESICO-VAGINAL
UM ÓRGÃO MUSCULAR OCO PARCIALMENTE PERITONIZADO (APENAS PARTE SUPERIOR)
TRAUMA INTRAPERITONIA:BEXIGA ESTOURA DENTRO DA CAVIDADE ABDOMINAL. CIRURGIA É MANDATÓRIA
BEXIGA PODE SER LESADA NA FRATURA DE PELVE POR FRAGMENTOS ÓSSEOS. SONDA E CICATRIZA SOZINHA
COMUNICAÇÃO ENTRE VAGINA E BEXIGA POR IATROGENIA, DEVIDO A RELAÇÃO DE PROXIMIDADE
DIVISÃO ANATÔMICA DA BEXIGA EM UROLOGIA
VASCULARIZAÇÃO DA BEXIGA
-ARTÉRIAS
-IMPLICAÇÃO CLÍNICA
-VEIAS
-DRENAGEM LINFÁTICA
COLO, TRIGONO, ASSOALHO, FUNDO, PAREDE ANTERIOR, PAREDE POSTERIOR, PAREDES LATERAIS
VESCIAL SUPERIOR E INFERIOR SÃO AS MAIS IMPORTANTES. RAMOS DA ILIACA INTERNA. A. GLÚTEA INFERIOR E OBTURATÓRIA TAMBÉM PARTICIPAM
PARA BLOQUEAR FLUXO SANGUÍNEO DA BEXIGA, DEVE-SE AMARRAR A ARTÉRIA ILÍACA INTERNA
VEIAS VESICAIS QUE SEGUEM AS ARTÉRIAS
P/ LINFONOF ILÍACO (CA DE BEXIGA É UM DOS QUE MAIS SE DISSEMINA P/ VIA LINFÁTICA
PRÓSTATA
-ONDE FICA
-O QUE É
-PSA
-VEROMONTANO
ABAIXO DO COLO VESICAL, ENVOLVENDO A URETRA
TECIDO GALNDULAR E FIBROMUSCULAR QUE SOFRE AÇÃO DE HORMÔNIOS. GLÂNDULA EXÓCRINA
LIQUEFAÇÃO DO SÊMEN. MARCADOR DO TUMOR DE PRÓSTATA
LIMITE ANATÔMICO PARA MANUSEIO CIRURGICO DA PRÓSTATA. FICA LOGO ACIMA DO ESFÍNCTER EXTERNO. LESÃO AQUI PODE CAUSAR INCONTINÊNCIA
RELAÇÃO ENTRE PRÓSTATA E RETO
DIVISÃO ANATÔMICA
DIVISÃO POR ZONAS
APENAS PROXIMIDADE, RETO PODE SER USADO PARA PALPAR FACE POSTERIOR DA PRÓSTATA
BASE, ÁPICE (NO ESFINCTER), FACE ANTERIOR (SÍNFISE PÚBICA) E FACE POSTERIOR (RETO)
PERIFÉRICA (CÂNCER, PALPÁVEL NO TOQUE RETAL), CENTRAL E DE TRANSIÇÃO (HIPERPLASIA)
PRÓSTATA - VASCULARIZAÇÃO
-ARTERIAL
-VENOSA
-IMPLICAÇÃO CLÍNICA
-LINFÁTICO
PARTE LATERAL DA PRÓSTATA - IMPLICAÇÃO CLÍNICA
VESICAL INFERIOR E PUDENDA INTERNA (ILÍACA INTERNA)
PLEXO VENOSO DORSAL DO PÊNIS PASSA POR AQUI. LESÃO - MORTE P/ HEMORRAGIA (PARTE ANTRIOR DA PRÓSTATA
ILÍACOS INTERNOS P/ OBTURADORES
NERVO CAVERNOSO PASSA NESTE LUGAR - LESÃO AQUI: DISFUNÇÃO ERÉTIL. CIRURGIA DEVE PRESERVAR ESTA REGIÃO
VESICULAS SEMINAIS
-CEFÁLICAS A
-POSTERIORES A
-ANTERIORES A
-O QUE FAZEM
DUCTO EJACULATÓRIO
PROSTATA
BEXIGA
RETO
SECRETAM CERCA DE 50% DO SEMEN
VESICULAS SEMINAIS + DUCTO DEFERENTE. DESEMBOCA NO VEROMONTANO
FUNÍCULO ESPERMÁTICO
-ARTÉRIAS
-VEIAS
-NERVOS
-IMPLICAÇÃO CLÍNICA
-FÁSCIAS
-O QUE TAMBÉM PASSA AQUI
-MAIS IMPORTANTE
POR ONDE O FUNÍCULO ESPERMÁTICO PASSA
ESPERMÁTICA, DEFERENCIAL (ANDA JUNTO COM O DUCTO) E CREMASTÉRICA
PLEXO PAMPINIFRME, VAI FORMAR A VEIA GONADAL
NERVO GENITUFEMORAL (RAMO GENITAL)
-APÓS HERNIOPLÁSTIA, SE LESAR AQUI: DOR CRÔNICA TESTICULAR
ESPERMÁTICAS E CREMASTÉRICAS
LINFÁTICOS
DUCTO DEFERENTE
CANAL INGUINAL - HÉRNIA INGUINAL
POR QUE VACICOLE É MAIS COMUM NO LADO ESQUERDO
PORQUE A PRESSÃO NO LADO ESQUERDO, PELA DESEMBOCADURA DE 90 GRAUS NA VEIA RENAL, É MAIOR, LESANDO O VASO
QUEM FORMA O DUCTO DEFERENTE
O QUE É O EPIDIDIMO
CAUDA DO EPIDIDIMO
ESTRUTURA TUBULAR P/ MATURAÇÃO DOS ESPERMATOZÓIDES
TESTÍCULO
-FUNÇÕES
-TÚNICA VAGINAL
-TÚNICA ALBUGÍNEA
HORMONAL E ESPERMATOGÊNICA
VESCERAL E PARITEAL. COMPORTA PEQUENA QUANTIDADE DE LÍQUIDO. HIDROCELE
FIBROSA, CONFERE RESISTÊNCIA
TESTÍCULO - HISTOLOGIA
-EPITÉLIO GERMINATIVO
-CÉLULAS DE LEYDIG
-CÉLULAS DE SERTOLI
VASCULARIZAÇÃO
-ARTERIAL
-VENOSA
-LINFÁTICO
FSH DEPENDENTE. MAIOR PARTE, PRODUÇÃO DE ESPERMATOZOIDES
LH DEPENDENTE. PRODUZ TESTO
SUSTENTAÇÃO
ARTÉRICA TESTICULAR/GONADAL + DEFERENCIAL (CONTRÁRIO DO RIM, É CIRCULAÇÃO DUPLA)
PLEXO PAMPINIFORME/ VEIA TESTICULAR/ GONADAL. DIREITA: VEIA CAVA; ESQUERDA: VEIA RENAL ESQUERDA (IGUAL ADRENL)
ESQ: PARAÓRTICOS; DIREITO: INTRAORTOCAVAIS
PÊNIS
-CONSTITUIÇÃO
-ENVLTURA
-IMPLICAÇÃO CLÍNICA
E SE A LESÃO ULTRAPASSA LIMITES DA FASCIA DE BUCK
2 CORPOS CAVERNOSOS E 1 CORPO ESPONJOSO (HIDRÁULICO, ERÉTIL)
FÁSCIA DE BUCK
CONTÉM O HEMATOMA, DESENHA SEU FORMATO QUANDO OCORRE HEMATOMA PENIANO
INDICA QUE A LESÃO É EXTERNA
VASCULARIZAÇÃO DO PÊNIS
-ARTERIAL
IMPLICAÇÃO CLÍNICA
-VENOSA
-LINFÁTICO
-NERVOSO
A. DORSAL, A. BULBARES E A. PROFUNDA(EREÇÃO)
HÁ TROPISMO ATEROSCLERÓTICO SEMELHANTE ENTRE A. PROFUNDA E CORONARIANAS. DISFUNÇÃO ERÉTIL PODE ATENTAR PARA POSSÍVEL INFARTO
VEIA DORSAL PROFUNDA E SUPERFICIAL
INGUINAIS SUPERFICIAIS E PROFUNDOS
NERVO PUDENDO E DORSAL DO PÊNIS
URETRA MASCULINA
-EPITÉLIO DE TRANSIÇÃO
-POSTERIOR
-ANTERIOR
GLÂNDULAS DE LITTRE
ATÉ A FOSSA NAVICULAR
PROSTÁTICA E MEMBRANOSA (LESÃO EM FRATURA DE BACIA)
BULBAR E PENIANA (QUEDA À CAVALEIRO)
PRÉ-EJACULAÇÃO
CORRELAÇÃO CLÍNICA DE TECIDO DA URETRA FEMININA SER HORÔMIO SENSÍVEL
PREJUÍZO NA FUNÇÃO DO ESFICTER PÓS MENOPAUSA PODE LEVAR À INCONTINÊNCIA.
ESFINCTER INTERNO
ESFINCTER EXTERNO
QUAL É MAIS IMPORTANTE NA GÊNESE DA INCONTINÊNCIA
INVOLUNTÁRIO, M. LISA, TERÇO PROXIMAL
VOLUNTÁRIO, M. ESQUELÉTICO, M. ELEVADOR DO ÂNUS (PERÍNEO), TERÇO MÉDIO
EXTERNO
