Alusão Flashcards
Alusão da Carta da Terra na redação- Como conclusão que retoma a necessidade de ação.
A urgência de repensar nossos modelos de consumo e desenvolvimento nunca foi tão evidente. A Carta da Terra propõe uma visão clara de solidariedade global, destacando que “precisamos partilhar responsabilidades para garantir que os recursos da Terra sejam usados de maneira sustentável”.
Alusão da Carta da Terra- Como reforço de um argumento.
Para lidar com os impactos das mudanças climáticas, é crucial que se adote um modelo de desenvolvimento que considere o equilíbrio entre crescimento econômico e preservação ambiental. A Carta da Terra já advertia para a necessidade de um compromisso global com a sustentabilidade, afirmando que “os padrões atuais de produção e consumo são insustentáveis”. Esse alerta evidencia que, sem um esforço internacional unificado, o esgotamento dos recursos naturais será irreversível.
Alusão da Carta da Terra- Como contextualização histórica ou filosófica.
“A preocupação com a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento sustentável não é recente. A Carta da Terra, um documento elaborado por diversas nações e movimentos sociais, defende que a responsabilidade sobre o futuro do planeta é uma questão de justiça intergeracional. Segundo o documento, é necessário ‘defender a Terra e garantir que seus recursos sejam usados de maneira sustentável’. Nesse sentido, a busca por soluções sustentáveis transcende fronteiras e exige uma ação coletiva urgente.”
Jane Goodall como introdução de um argumento
“Como afirmou a primatóloga Jane Goodall, ‘o que fazemos à Terra, fazemos a nós mesmos’. Essa reflexão destaca a interdependência entre a humanidade e o meio ambiente, sugerindo que a degradação dos ecossistemas afeta diretamente o bem-estar humano. Assim, é imprescindível adotar práticas sustentáveis que garantam a preservação da biodiversidade e a qualidade de vida no planeta.”
Jane Goodall como apoio a uma discussão sobre responsabilidade ambiental
A degradação dos ecossistemas terrestres e a exploração desenfreada dos recursos naturais representam uma ameaça não só ao meio ambiente, mas também à humanidade. Nesse sentido, Jane Goodall nos lembra que ‘somos parte do ambiente e, se o destruirmos, destruímos a nós mesmos’. Suas palavras reforçam a necessidade de repensar os atuais modelos de produção e consumo, visando a preservação da vida em todas as suas formas.
Jane Goodall Como fechamento de um argumento sobre preservação da biodiversidade
Além de proteger os recursos naturais para as futuras gerações, a preservação ambiental é uma questão ética que envolve todas as formas de vida. A célebre primatóloga Jane Goodall já afirmou que ‘cada indivíduo importa, cada indivíduo tem um papel a desempenhar’. Suas palavras ressaltam a importância da ação coletiva e individual na construção de um futuro mais sustentável.
Alusão com “Reconvexo”
Conforme é retratado em “Reconvexo”, de Maria Bethânia, a diversidade cultural do Brasil é vasta e rica, representada por elementos típicos como o “batuque de matamba” e o “rezo de Angola”. A música ressalta o orgulho e a força das tradições regionais, que resistem às influências externas e mantêm vivas as identidades locais.
Desenvolvimento com Foucault
Além disso, um aspecto essencial para compreender a problemática é a análise da influência de fatores históricos e sociais. O filósofo francês Michel Foucault, retrata sua visão de poder como uma algo difuso, presente em todas as relações sociais. Para ele, o poder não é um recurso que se possui, mas que se exerce e permeia o cotidiano. Essa reflexão evidencia como as estruturas de poder, em diversas esferas da sociedade, moldam as relações humanas e as dinâmicas sociais. Aplicando essa perspectiva ao contexto atual, fica claro que [insira o tema da redação] não pode ser resolvido de maneira simples, pois envolve relações de poder que perpetuam ARGUMENTO e ARGUMENTO. Dessa forma, é indispensável que políticas públicas e ações sociais sejam formuladas de maneira a confrontar essas forças estruturais, promovendo, assim, uma sociedade mais justa e equilibrada.
“Como nossos pais” da Elis Regina
A canção “Como Nossos Pais”, interpretada por Elis Regina, evidencia a permanência de ciclos estruturais que condena gerações a uma realidade de poucas mudanças. Fora do contexto musical, o problema (DA TEMÁTICA) reflete tal perspectiva, uma vez, que apesar dos avanços, essa questão persiste em uma sociedade que frequentemente negligencia suas adversidades. Decerto, há urgência na mudança nesse cenário problemático, a fim de que a nação se distancie de uma perpectiva na qual “apesar de se ter feito tudo, ainda se é o mesmo e se vive como os nossos pais”.
Desenvolvimento com Bauman
Além disso, é imprescindível considerar o papel da conscientização social na resolução de problemas complexos. De acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman, “vivemos tempos líquidos, nada é feito para durar”. Essa afirmação reflete a fragilidade dos compromissos sociais e das ações políticas no mundo contemporâneo, o que agrava questões como [insira o tema]. A falta de comprometimento duradouro dificulta a implementação de soluções eficazes, pois mudanças superficiais e temporárias tendem a desconsiderar as raízes profundas dos problemas. Nesse sentido, é crucial que as ações voltadas para a superação dessa situação sejam fundamentadas em um esforço contínuo e consciente, promovendo transformações que impactem positivamente a sociedade a longo prazo.
“Cordialidade” De Sérgio Buarque de Holanda
Exemplo 1 (tema: corrupção):
“Sérgio Buarque de Holanda, em ‘Raízes do Brasil’, afirma que o brasileiro é historicamente um ‘homem cordial’, caracterizado pela prevalência de interesses pessoais sobre o bem coletivo. Essa prática explica, em parte, como relações de amizade e parentesco podem alimentar práticas de nepotismo e corrupção no país.”
Exemplo 2 (tema: cidadania):
“De acordo com o sociólogo Sérgio Buarque de Holanda, o brasileiro é marcado pela ‘cordialidade’, ou seja, a confusão entre o público e o privado. Esse traço cultural dificulta o fortalecimento de uma sociedade mais justa e igualitária, visto que privilégios são frequentemente priorizados em detrimento do bem comum.”
Carta Magna- cultura nacional
Em 1988, Ulysses Guimarães promulgou a Carta Magna e estabeleceu que o acesso à cultura nacional deveria ser garantido a todos. Entretanto, a íneficiente (democratização do cinema) mostra que a promessa de Guimarães está distante de ser a realidade no cotidiano moderno.
“Capitães de areia” de Jorge Amado
É um romance de Jorge Amado que narra a vida de um grupo de meninos de rua em Salvador, conhecidos como “capitães da areia”. O livro foca na busca de identidade desses jovens, suas relações pessoais, e suas lutas por sobrevivência em um Brasil marcado pela desigualdade social. Cada um dos “capitães da areia” tem uma história particular e representa diferentes facetas do sofrimento infantil e da marginalização. Eles roubam para sobreviver, mas também fazem de tudo para manter a coesão do grupo. São marcados pela violência, pelo preconceito social e pela ausência de oportunidades, sendo marginalizados tanto pela sociedade quanto pelo próprio sistema de justiça.
“Central do Brasil” é um filme brasileiro de 1998 dirigido por Walter Salles.
Uma das principais questões abordadas no filme é o impacto do analfabetismo como símbolo de exclusão social. A dificuldade das pessoas que procuram Dora para escrever suas cartas ilustra a marginalização de milhares de brasileiros que, pela falta de acesso à educação, se veem privados de direitos fundamentais, como a comunicação. Esse cenário reforça a importância da educação como instrumento de emancipação, evidenciando o dever do Estado em garantir a alfabetização universal e acessível.
O longa também expõe as desigualdades regionais e sociais do Brasil. Enquanto a estação Central do Brasil reflete a desumanização presente nas grandes cidades, o sertão, para onde os personagens se dirigem, mostra as marcas do abandono histórico das regiões interioranas. Esse contraste é um lembrete do desequilíbrio na distribuição de recursos e infraestrutura, um desafio que continua atual.
Além disso, a obra explora as fragilidades das redes familiares e a busca por pertencimento. A trajetória de Josué, órfão de mãe e em busca de um pai ausente, simboliza a vulnerabilidade de milhões de crianças em situação de abandono. A jornada do garoto retrata como a ausência de vínculos familiares sólidos pode impactar o desenvolvimento emocional e social de indivíduos, tema que ecoa em debates sobre a importância de programas de proteção à infância e assistência social.
“Central do Brasil” também ressalta a resiliência e a força cultural das pessoas comuns. Durante a viagem, Dora e Josué encontram personagens que, apesar das próprias limitações, oferecem ajuda e solidariedade. Esses momentos mostram como a coletividade pode ser um alicerce poderoso em meio às dificuldades, destacando a importância das relações comunitárias no fortalecimento de indivíduos e grupos.
“A Sociedade em Rede” (Manuel Castells)
Nesta obra, Manuel Castells explora o impacto das novas tecnologias na sociedade contemporânea, especialmente no que diz respeito à comunicação e ao poder. Ele argumenta que a sociedade está se tornando cada vez mais uma “sociedade em rede”, com a internet e outras tecnologias digitais mudando a maneira como interagimos social e politicamente. Castells observa como a digitalização cria novas formas de organização social, como a interatividade em tempo real e a descentralização do poder. A obra também discute as desigualdades digitais e o acesso desigual às tecnologias, ressaltando a importância da informação como um novo recurso de poder. Ela se torna uma base importante para compreender as mudanças sociais e culturais nas sociedades modernas, em especial no contexto tecnológico.
“A Quarta Revolução Industrial” (Klaus Schwab)
Neste livro, Klaus Schwab, fundador do Fórum Econômico Mundial, analisa o impacto das tecnologias emergentes, como inteligência artificial, robótica, biotecnologia e nanotecnologia, na transformação das indústrias e da sociedade. Schwab argumenta que estamos vivendo uma nova revolução, diferente das anteriores, devido à velocidade, abrangência e impacto das inovações tecnológicas. Ele discute como essas tecnologias estão quebrando barreiras entre o físico, o digital e o biológico, o que pode alterar profundamente a maneira como trabalhamos, nos relacionamos e governamos. O autor alerta sobre os desafios éticos, econômicos e sociais que surgem com essas mudanças, destacando a necessidade de uma adaptação tanto em termos de políticas públicas quanto nas capacidades individuais e organizacionais. A obra chama atenção para a questão da inclusão digital e os riscos da desigualdade na distribuição dos benefícios dessa revolução.
“O Impacto das Redes Sociais no Comportamento Humano” (Sherry Turkle)
Sherry Turkle analisa como as tecnologias digitais, especialmente as redes sociais, estão transformando as relações humanas e o comportamento individual. Ela argumenta que, apesar de nos conectarem com mais pessoas, essas ferramentas podem enfraquecer as conexões genuínas e fomentar a solidão. Turkle enfatiza que o uso excessivo de redes sociais altera a forma como interagimos, prejudicando habilidades como a empatia e o diálogo profundo. A autora também aborda os efeitos psicológicos do mundo digital, como a dependência de validação online e a dificuldade em desconectar. Sua obra levanta reflexões importantes sobre os limites entre o humano e o digital, destacando a necessidade de um uso mais consciente da tecnologia para equilibrar seus benefícios e impactos negativos na sociedade.
José Murilo de Carvalho- “coexistência de direitos”
José Murilo de Carvalho, em suas obras, aborda a “coexistência de direitos” principalmente no contexto das relações de poder e as contradições presentes nas estruturas sociais e políticas. Ele analisa como diferentes direitos podem colidir ou coexistir, especialmente em sociedades pluralistas, onde diferentes grupos buscam fazer valer suas reivindicações. A coexistência de direitos reflete a necessidade de encontrar um equilíbrio entre interesses diversos e, ao mesmo tempo, garantir a justiça e a igualdade. Para Carvalho, essa coexistência é essencial em democracias complexas e multiformes.
“Vidas Secas” de Graciliano Ramos
É um livro sobre a luta pela sobrevivência de uma família de retirantes no sertão nordestino.
A obra “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos, explora a história de Fabiano e sua família que vivem uma situação degradante marcada pela miséria. De forma, que a narrativa se aprofunda na alienação e na desumanização dos personagens, que vivem distantes de uma sociedade mais justa e -muitas vezes- não têm consciência das causas de sua opressão.
“Cordialidade” de Sérgio Buarque de Holanda
Sérgio Buarque de Holanda, em “Raízes do Brasil”, descreve a cordialidade como uma característica central do brasileiro, mas não no sentido usual de gentileza. Para ele, trata-se de uma inclinação ao personalismo, onde as relações interpessoais se sobrepõem às normas impessoais. Esse traço “cordial” está ligado ao comportamento emocional, que privilegia laços afetivos em vez da racionalidade das leis e instituições.
Isso ajuda a entender por que o brasileiro muitas vezes busca resolver conflitos por meio do “jeitinho” e da informalidade, priorizando conexões pessoais em detrimento da burocracia formal. Em essência, a cordialidade reflete tanto uma virtude quanto um obstáculo à modernização e institucionalização do país.
Como a ambientação de “Vidas Secas” contribui para a crítica da obra?
A narrativa não se limita a apresentar uma simples história de miséria, mas faz uma reflexão sobre as estruturas que perpetuam essa situação. A seca não é apenas um fenômeno climático, mas também simbólica, representando as dificuldades enfrentadas por pessoas marginalizadas e esquecidas pela sociedade.
Como o estilo de Graciliano Ramos em “Vidas Secas” constrói uma crítica?
O estilo de Graciliano Ramos é marcado por um realismo cru e minucioso, no qual ele descreve a vida de seus personagens com poucas concessões à idealização. A narrativa explora a alienação e a desumanização dos personagens, que se encontram distantes de uma sociedade mais justa e, muitas vezes, sequer têm consciência das causas de sua opressão.