ACLS Flashcards
Paciente inconsciente e olhos fechados. O que fazer?
Chamar e estimular nos ombros. Se não responder, chamar por ajuda.
O que verificar se o paciente não responde?
Verificar pulso e expansão torácica por 5 a 10 segundos.
Se o paciente não tem pulso nem ventilação, qual a próxima etapa?
Iniciar ressuscitação cardiopulmonar (RCP) de alta qualidade com uma proporção de 30:2 compressões para ventilações.
Quando solicitar a colocação das pás do monitor?
Solicitar que o colega do monitor coloque as pás o quanto antes.
O que fazer se o ritmo for chocável (FV / TV sem pulso)?
Solicitar que carregue o choque, mas que continuem compressão. Após a desfibrilação, reiniciar compressões rapidamente.
O que solicitar após administrar o primeiro choque?
Solicitar o acesso venoso e preparação de adrenalina 1mg.
Quando solicitar a troca entre massageador e ventilador?
Lembrar da troca a cada 2 minutos de RCP ininterrupta, iniciada após a desfibrilação.
O que fazer se o ritmo for uma linha reta?
Verificar o protocolo CaGaDa. Checar os cabos dos eletrodos e mudar a derivação para D3. Se continuar em linha reta, pode ser assistolia.
Quais os 5H e 5T a considerar?
H+ (Acidose), Hipo/hipercalemia, Hipoxia, Hipotermia, Hipovolemia e Pneumotórax hipertensivo, Tamponamento cardíaco, Tep, Trombose coronariana, Tóxicos.
O que fazer se o ritmo for organizado?
Palpar o pulso. Se ausente, AESP e seguir com as compressões. Se presente, houve RCE e partiremos para o ABCDE.
O que é o protocolo ABCDE?
A: Vias aéreas pérvias ou patentes, B: FR, ETCO2, ausculta, esforço e SpO2, C: Perfusão, Pulso, PA, Ausculta, D: AVDI, Pupilas, Glicemia e CDT, E: Exposição e exames.
O que fazer se o paciente estiver consciente com bradi/taquiaarritmias?
Monitorizar (ECG, PA e spO2), fornecer O2 se saturação menor que 94% e estabelecer veia. Verificar o ritmo.
O que fazer se o ritmo for bradicardia e o paciente estiver estável?
Manter em observação e chamar especialista.
E se o paciente com bradicardia estiver instável?
Aplicar atropina 1g e solicitar o marca-passo transcutâneo. Se não melhorar, administrar mais atropina, até 3mg, e iniciar infusão de adrenalina ou dopamina.
Como aplicar o marca-passo transcutâneo?
Fornecer orientação, analgesia, ter ambu por perto, conectar o MP e observar. Ajustar a FC em cerca de 70bpm e aumentar a miliamperagem até que toda espícula antecipe um QRS largo.