Acidente vascular encefálico (AVE) Flashcards

1
Q

Como se classifica o AVE quanto a sua etiologia?

A
  • AVE isquêmico
  • AVE hemorrágico
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Q

Como se classifica o AVE isquêmico quanto a origem do trombo?

A
  • Embólico: Trombo formado a distância e que viajou pela circulação até impactar em alguma artéria, causando sua oclusão parcial ou total.
  • Trombótico: Trombo formado na própria artéria envolvida no AVE.
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3
Q

Quais os calibres arteriais mais acometidos no AVE isquêmico?

A

Artérias de pequeno e médio calibre

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4
Q

Quais os tipos de AVE embólico?

A
  • Cardioembólico: a fonte emboligênica é o coração.
  • Arterioembólico: a fonte emboligênica é uma placa aterosclerótica instável (com trombo).
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5
Q

Quais as principais causas de AVE isquêmico cardioembólico?

A
  • Fibrilação atrial (Trombo no AE)
  • IAM de parede anterior (Trombo no VE)
  • Cardiomiopatias dilatadas (Trombos no AE ou VE)
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6
Q

Quais os principais locais das placas ateroscleróticas no AVE isquêmico arterioembólico?

A
  • Carótida comum
  • Bifurcação carotídea
  • Artéria vertebral
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7
Q

Qual o AVE isquêmico trombótico mais comum?

A

AVE lacunar (20% dos AVE isquêmicos).

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8
Q

Qual a definição de AVE lacunar?

A

É o tipo mais comum de AVE isquêmico trombótico (20% dos casos), definido pelo infarto de área inferior a 2 cm (0,2 a 15 mm3), causado pela obstrução de pequenas artérias perfurantes cerebrais (que irrigam o tálamo, os núcleos da base e a cápsula interna).

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9
Q

Quais exames possibilitam diferenciar a etiologia do AVE isquêmico?

A
  • Ecocardiograma transtorácico: Identificação de cardiopatia (Cardioembólico).
  • USG com doppler de artérias carótidas e artérias vertebrais (Arterioembólico).

Obs.: Se não há alteração em nenhum desses exames o AVE isquêmico é do tipo Criptogênico.

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10
Q

O que é a isquemia e como ela ocorre no AVE isquêmico?

A

A isquemia é um desequilíbrio entre a oferta/consumo de O2. A disfunção neuronal ocorre quando essa relação fica < 20 ml/100mg/min (VR: > 50 ml/100 mg/min). Quando a isquemia é prolongada ou grave (<10 ml/100 mg/min) o infarto (necrose neuronal irreversível) inevitavelmente ocorre.

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11
Q

Nas primeiras 24 h do AVE isquêmico, como são chamadas as áreas isquêmicas recuperáveis visualizadas através de RM?

A

Áreas de penumbra isquêmica.

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12
Q

Quanto tempo dura a área de penumbra isquêmica?

A

De 5h até 18h após o início dos sintomas.

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13
Q

Qual a importância do controle da PA para reversão de áreas de penumbra em pacientes com AVE isquêmico?

A

O fluxo sanguíneo para a área de penumbra se dá através da circulação colateral. Para manter uma irrigação satisfatória se faz importante o controle da PA durante a fase aguda do AVE isquêmico.

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14
Q

O que acontece caso não haja reversão da área de penumbra e venha a ocorrer o infarto neuronal?

A
  • Edema citotóxico (aumento do volume dos neurônios) + edema vasogênico (acúmulo de líquido no interstício por aumento da permeabilidade na barreira hematoencefálica). O pico do edema é entre 3-4 dias.
  • Nas primeiras 24 h ocorre migração de neutrófilos para o local, seguido de monócitos e células gliais fagocitárias.
  • Após 10 dias, com o edema resolvido, a transição entre zona infartada e o tecido normal torna-se nítida.
  • Entre 10 dias e 21 dias, a fagocitose provoca necrose de liquefação, transformando o infarto numa área amolecida e depois cística e retraída.
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15
Q

Quais os principais fatores de risco para AVE isquêmico?

A
  • Hipertensão arterial (principal fator tanto do AVE isquêmico quanto hemorrágico);
  • Histórico familiar de doenças cerebrovasculares;
  • Diabetes mellitus;
  • Tabagismo;
  • Hipercolesterolemia;
  • Idade > 60 anos
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16
Q

Quais são os sistemas arteriais que irrigam o encéfalo?

A
  • Sistema arterial carotídeo (anterior)
  • Sistema arterial vertebrobasilar (posterior)
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17
Q

Como se ramifica o sistema arterial carotídeo e quais as áreas irrigadas por ele?

A

Inicia-se na Artéria Carótida interna que dá origem a:
* Artéria Cerebral média (principal artéria do cérebro)
Ramo lenticuloestriados: Irriga o tálamo, gânglios da base e cápsula interna.
Ramo superior: Irriga o córtex e a substância subcortical (fibras) de quase todo o lobo frontal (córtex motor piramidal, pré-motor,área do olhar conjugado, área de broca), todo o lobo parietal (área somatossensorial primária e associativa, área associativa dos giros supramarginal e angular) e parte superior do lobo temporal (área de Wernicke).
Ramo inferior: ?
* Artéria cerebral anterior: irriga a porção anterior, medial e orbitária do lobo frontal. Seu segmento proximal (A1) emite ramos perfurantes para nutrir a porção anterior da cápsula interna, corpo amigdalóide, hipotálamo anterior e uma parte da cabeça do núcleo caudado.
* Artéria coróide anterior: Irriga a porção posterior da cápsula interna (juntamente com a artéria cerebral média).

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18
Q

Como se ramifica o sistema arterial vertebral e quais as áreas irrigadas por ele?

A

Inicia-se na artéria vertebral (originária da subclávia) que dá origem a artéria cerebelar inferoposterior (PICA), responsável pela nutrição dorsolateral do bulbo. Ao se unir a artéria vertebral forma a artéria basilar que fornece ramos medianos e circunferenciais curtos e longos para irrigar a ponte. Origina também: artéria cerebelar superior (principal artéria do cerebelo) e a cerebral posterior. Esta última irriga o mesencéfalo, o tálamo, pedúnculos cerebelares superiores e lobo occipital.

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19
Q

Qual a artéria mais comumente comprometida no AVE isquêmico?

A

Artéria cerebral média

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20
Q

Quais as características da síndrome isquêmica da cerebral média, se essa oclusão ocorrer na origem da cerebral média?

A

Hemiparesia/plegia contralateral desproporcionada, com predomínio braquifacial e disartria com desvio da língua para hemiplegia, desvio do olhar conjugado contrário à hemiplegia nos primeiros 3 dias, apraxia contralateral braquial, hemi-hopo/anestesia contralateral, estereognosia. Se for no hemisfério dominante ou esquerdo, acrescenta-se afasia global (Broca + Wernicke) e síndrome de Gerstmann (apraxia ideomotora, agrafia, alexia,acalculia, desorientação esquerda-direita, agnosia digital). Se for no hemisfério não dominante, acrescenta-se anosognosia (não reconhece a hemiplegia à esquerda) ou heminegligência (não reconhece seu lado esquerdo), amusia (incapacidade de reconhecer música). O infarto é grande e seu edema pode causar desvio da linha média com hipertensão intracraniana, podendo evoluir com rebaixamento do nível de consciência e até herniação cerebral.

21
Q

Quais as características da síndrome isquêmica da cerebral média, se essa oclusão ocorrer no ramos lenticuloestriados (AVE lacunar)?

A

Hemiparesia/plegia contralateral.

22
Q

Quais as características da síndrome isquêmica da cerebral média, se essa oclusão ocorrer no ramo superior?

A

Hemiparesia/plegia contralateral desproporcionada, com predomínio braquifacial e disartria com desvio da língua para hemiplegia, desvio do olhar conjugado contrário à hemiplegia nos primeiros 3 dias, apraxia contralateral braquial, hemi-hopo/anestesia contralateral, estereognosia. Se for no hemisfério dominante ou esquerdo, acrescenta-se afasia de Broca (afasia motora). A lesão de ramos menores pode causar apenas afasia de Broca.

23
Q

Quais as características da síndrome isquêmica da cerebral média, se essa oclusão ocorrer no ramo superior?

A

Não causa hemiplegia e nem hemianestesia. Se ocorrer no hemisfério dominante, cursa com afasia de Wernicke (afasia sensorial) e síndrome de Gerstmann (apraxia ideomotora, agrafia, alexia,acalculia, desorientação esquerda-direita, agnosia digital). No hemisfério não dominante, cursa com heminegligência, apraxia construcional e amusia (incapacidade de reconhecer música). A lesão de ramos menores pode causar apenas afasia de Wernicke ou apenas a síndrome de Gerstmann ou apenas amusia.

24
Q

Quais as características da síndrome isquêmica da cerebral anterior, oclusão unilateral ?

A

Hemiparesia/plegia, apraxia contralateral e hemi-hipo/anestesia do membro inferior contralateral.

25
Q

Quais as características da síndrome isquêmica da cerebral anterior, oclusão bilateral?

A

Ocorre quando os dois segmentos distais das cerebrais anteriores originam-se de apenas um segmento proximal (atresia do segmento proximal do lado oposto) e o mesmo é ocluído.
Paraparesia/plegia, com perda da sensibilidade nos membros inferiores, apraxia da marcha, síndrome do lobo frontal (abulia ou mutismo acinético, disfunção esfincteriana).

26
Q

Quais as características da síndrome isquêmica da cerebral posterior, com oclusão dos ramos do segmento proximal?

A
  • Síndrome de Weber (síndrome cruzada piramidal do III par), que consiste em Hemiplegia fasciobraquiocrural contralateral + paralisia do III par ipsilateral que pode ou não ser acompanhada de parkinsonismo (lesão da substância negra) e hemibalismo contralateral.
  • Síndrome de Benedikt (síndrome do núcleo rubro) que cursa com tremor cerebelar e/ou coreia contralateral + paralisia do III par ipsilateral.
  • Síndrome de Dejerine-Roussy: hemianestesia contralateral + dor dor talâmica espontânea (refratária a analgésicos e carbamazepina).
  • Síndrome Talâmica anterolateral: Tremor cerebelar e/ou coreoatetose.
27
Q

Quais as características da síndrome isquêmica da cerebral posterior, com oclusão bilateral no segmento proximal?

A

Coma, pupilas não reativas e tetraparesia

28
Q

Quais as características da síndrome isquêmica da cerebral posterior, com oclusão unilateral no segmento distal?

A

Hemianopsia homônima contralateral. Se acometer o hemisfério dominante (esquerdo), agnosia visual. Se acometer a área próxima ao lobo parietal no hemisfério não dominante (direito), Síndrome de Balint: simultanagnosia, apraxia óptica, ataxia óptica.

29
Q

Quais as características da síndrome isquêmica da cerebral posterior, com oclusão bilateral no segmento distal?

A

Síndrome da Anton (cegueira cortical, sem reconhecimento desse estado). Síndrome de Balint: simultanagnosia, apraxia óptica, ataxia óptica.

30
Q

Quais as características da síndrome isquêmica da artéria basilar, com oclusão dos ramos medianos ou circunferenciais?

A
  • Síndrome de Millard-Gubler-Fovelle: Síndrome cruzada do VII e/ou VI par. Hemiplegia braquicrural contralateral, paralisia facial periférica ipsilateral, acometimento do VI par ipsilateral (diplopia e estrabismo convergente, quando olha para o lado da lesão, contrário a hemiplegia).
  • Síndrome do tegmento pontino: Síndrome cruzada sensitiva do V par, síndrome cruzada do VII e VI par, síndrome vestibular ipsilateral (vertigem rotatória, lateropulsão, nistagmo) síndrome de Horner ipsilateral, ataxia cerebelar ipsilateral, perda da sensibilidade vibratório-proprioceptiva contralateral.
31
Q

Quais as características da síndrome isquêmica da artéria basilar, com oclusão da artéria cerebelar superior?

A

Síndrome cerebelar (ataxia cerebelar) ipsilateral + vertigem rotatória, nistagmo

32
Q

Quais as características da síndrome isquêmica da artéria basilar, por trombose da basilar?

A

Síndrome locked in (enclausuramento). O paciente está lúcido, mas tetraplégico, mexendo apenas os olhos. Síndrome pseudobulbar (disfonia e disfagia graves pelo comprometimento piramidal bilateral.

33
Q

Quais as características da síndrome isquêmica da artéria vertebral, por oclusão da artéria vertebral ou da PICA?

A

Síndrome de Wallemberg (síndrome sensitiva cruzada do V par): Hemi/hipo/anestesia contralateral + hemi-hipo/anestesia facial ipsilateral, disfagia + disfonia grave (síndrome bulbar), síndrome vestibular ipsilateral (vertigem rotatória, lateropulsão, nistagmo).
Síndrome de Homer ipsilateral, ataxia cerebelar ipsilateral, soluços incoercíveis, não há déficit motor.

34
Q

Quais as características da síndrome isquêmica da artéria vertebral, por oclusão dos ramos medianos da vertebral?

A

Síndrome de Dejerine (síndrome cruzada do XII par): hemiplegia contralateral, sempre flácida + paralisia do hipoglosso ipsilateral, com disartria. A língua desvia para o lado contrário à hemiplegia.

35
Q

Qual exame de imagem deve ser solicitado na suspeita de AVE?

A

TC de crânio sem contraste.

36
Q

Para que serve a TC de crânio sem contraste solicitada nas primeiras 24h?

A

Descartar AVE hemorrágico pois a hemorragia aparece de imediato, como uma área hiperdensa (‘‘branca’’).

37
Q

Por que se repete a TC de crânio sem contraste após 24h a 72h?

A

Somente após 24 a 72h do AVC isquêmico é que o infarto adquire expressão radiológica na TC como uma área hipodensa (“cinza”) acompanhada de edema, permitindo identificar a extensão do infarto.

38
Q

Qual é o exame de melhor acurácia no diagnóstico de AVE isquêmico e quais suas vantagens?

A

RM na sequência T2 ou Flair; (atenuação de fluido). A técnica de RM com estudo de difusão
(DWI) e perfusão (PWI) é capaz de detectar a isquemia alguns minutos do início do quadro neurológico. A compararação do resultado de DWI com o de PWI permite caracterizar a área de penumbra isquêmica. PWI < DWI significa lesão reversível (penumbra) indicando melhor prognóstico com uso de trombolítico. Se PWI e DWI estiverem reduzidos indica lesão irreversível dos neurônios (infarto).

39
Q

Se a RM possui mais acurácia que a TC de crânio sem contraste, porque a TC é mais solicitada?

A

A RM está menos disponível nos serviços hospitalares, além do maior tempo de realização dos exames e existência de empecilhos técnicos no paciente criticamente enfermo (ex: o aparelho de RM funciona como um ímã, logo materiais com partes metálicas, como muitos ventiladores mecânicos, não podem estar presentes na sala de exame).

40
Q

Qual a finalidade do doppler transcraniano?

A

Identificar qual é a artéria intracraniana obstruída.

41
Q

Quais os exames solicitados para diagnóstico etiológico do AVE isquêmico?

A
  • ECG (fibrilação atrial);
  • ECO
  • Duplex-scan (também chamado de Dopller) de carótidas
42
Q

Qual o período de tempo que constitui a fase aguda do AVI isquêmico?

A

Primeiros 3 dias do evento, quando a terapêutica pode impedir a transformação da penumbra isquêmica em infarto cerebral.

43
Q

Como se dá o diagnóstico de AVE isquêmico?

A

Paciente com déficit neurológico focal súbito, com duração > 15 min + TC de crânio sem contraste não mostrando hemorragia.

44
Q

Quais exames devem ser solicitados na admissão do paciente com confirmação de AVE isquêmico?

A
  • ECG;
  • Hemograma;
  • Glicemia;
  • Eletrólitos;
  • Gasometria arterial;
  • Marcadores de necrose tumoral
45
Q

42- No que consiste o tratamento do AVE isquêmico na fase aguda?

A
46
Q

Qual o AVC isquêmico que mais evolui para degeneração hemorrágica?

A

O AVC isquêmico cardioembólico (FA, IAM e Cardiomiopatia dilatada).

47
Q

Quais as principais complicações decorrentes do AVE isquêmico que levam a morte?

A
  • Contraturas musculares;
  • Broncoaspiração;
  • Pneumonia;
  • Infecção urinária;
  • Desnutrição;
  • Úlcera de decúbito;
  • TVP e TEP
48
Q

Qual o tratamento da fase crônica do AVE isquêmico?

A

O que determina o tratamento é a etiologia do AVE isquêmico.
AVE cardioembólico: Utiliza-se a anticoagulação plena permanente, para prevenção de novos eventos. Usa-se, tradicionalmente, cumarínicos orais. Deve-se manter o INR entre 2-3.

Atenção: Se a causa for valvar, relacionado à presença de valva protética ou doença reumatológica crônica, deve-se utilizar os cumarínicos. Já se a causa for “não valvar” (Fibrilação atrial e IAM de parede anterior), então pode-se utilizar os novos anticoagulantes orais no lugar dos cumarínicos. Ex: Dabigatrana, apixabana, rivaroxabana ou edoxaban.

AVE arterioembólico: Utiliza-se o AAS 100-300 mg/dia para o resto da vida. Não há benefício no uso de anticoagulantes (cumarínicos ou outros). Paciente alérgicos a AAS devem usar clopidogrel.

49
Q

Quando a reabilitação (fisioterapia motora, fonoterapia, terapia ocupacional) deve ser iniciada?

A

Preferencialmente nas primeiras 24-48h.