Acesso venoso central Flashcards

1
Q

Acesso venoso central

O cateterismo venoso central é passível de ser atingido por um dos seguintes métodos(4):

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A

1.Punção de uma veia periférica e introdução de cateteres até o nível central.
2.Punção direta de uma veia central da cintura escapular ou pélvica
3.Dissecção de uma veia periférica e introdução do cateter até o nível central
4.Dissecção direta de uma veia central

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Q

Acesso venoso central

Contraindicações para punções na cintura escapular(7):

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  • Distúrbios de coagulação
  • Infecção local
  • Alterações anatômicas
  • Politraumatismo
  • Presença de taquicardia ou agitação
  • Insuficiência respiratória
  • DPOC
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3
Q

Acesso venoso central

Indicações para realizar acesso venoso central (7):

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  • Administração de medicamentos lesivos as veias periféricas
  • Controle da administração de fluidos, com verificação da PA
  • Nutrição parenteral
  • Monitorização hemodinâmica
  • Inserção de marca-passo
  • Reposição de fluidos no trauma ou em cirurgias.
  • Ausência de acessos periféricos.
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4
Q

Acesso venoso central

A via […] apresenta menor ocorrência de pneumotórax, quando comparada a via […].

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  • Jugular
  • Subclávia;
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Q

Acesso venoso central

A utilização do acesso na via Jugular interna pode resultar […] e tem dificuldade na realização em […] :

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  • Punção arterial
  • Obesos - Devido dificuldade na identificação dos marcos anatômicos do pescoço.
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6
Q

Acesso venoso central

Ordem de preferência para o acesso central (4):

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  1. Veia jugular interna
  2. Veia Subclavia
  3. Veia femoral
  4. Veia Jugular externa
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7
Q

Acesso venoso central

Para evitar acidente com o […] é preferível o acesso do lado […] .

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  1. Ducto torácico
  2. Direito do paciente
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8
Q

Acesso venoso central

Paciente deve estar na posição de Trenbelenburg que é […] e com a cabeça virada […]:

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  • Paciente em decúbito dorsal com a cabeça mais baixa que os pés (15-30°).
  • Contralateral 45°

Essa posição aumenta o enchimento venoso e diminui o risco de embolia gasosa.

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9
Q

Acesso venoso central

Veia jugular interna - Seu acesso pode ser POSTERIOR ao […] ou ANTERIOR.

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A

M. esternocleidomastóideo (ECM)

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10
Q

Acesso venoso central

A veia jugular interna se encontra sob o vértice superior do triângulo formado pelas porções medial e lateral do […] e a […].

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  1. Músculo
    esternocleidomastódeo
  2. Clavícula
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11
Q

Acesso venoso central

A punção da artéria Carótida pode ocasionar […], com […], bem como complicações tromboembólicas cerebrais

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  • Hematomas graves
  • Desvio traqueal
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12
Q

Acesso venoso central

Suspeita-se de punção arterial quando o sangue é mais […], […] e apresenta […]

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  • Claro
  • Empurra o êmbolo
  • Pulsação
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13
Q

Acesso venoso central

A veia subclávia passa sob a clavícula e cruza a borda superior da primeira costela, para se juntar à […] e formar a […].

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  • Veia jugular interna
  • Veia braquiocefálica
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14
Q

Acesso venoso central

Técnica de acesso - jugular interna
(V/F)
O ponto de punção mais comum é na borda lateral do ECM, no ápice do triângulo formado por suas cabeças.

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A

Verdadeiro

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15
Q

Acesso venoso central

Técnica de acesso - jugular interna
(V/F)
A seringa deve ser introduzida em um ângulo de 30-45°, apontando para o mamilo contralateral.

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A

FALSO

A seringa deve ser introduzida em um ângulo de 30-45°, apontando para o mamilo Ipsilateral.

Recomenda-se entrar a 45° e depois diminuir a angulação para 30°

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16
Q

Acesso venoso central

Técnica de acesso - jugular interna
Qual o nome do triângulo utilizado como referência anatômica para a punção?

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  • Triângulo de Sedillot

Recomenda-se entrar a 45° e depois diminuir a angulação para 30°

17
Q

Acesso venoso central

Técnica de acesso - jugular interna

O triângulo de Sedillot é formado por (3)

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  • Borda clavicular do ECM
  • Borda esternal do ECM
  • Clavícula

Recomenda-se entrar a 45° e depois diminuir a angulação para 30°

18
Q

Acesso venoso central

Punção da veia subclávia
A pele é puncionada 2 a 3 cm distais ao ponto médio da […]. A agulha é avançada em direção à […].

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  • Clavícula
  • Fúrcula esternal
19
Q

Acesso venoso central

Vantagens anatômicas - veia subclávia.(4)

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  1. Maior calibre
  2. Ausência de válvulas
  3. Posicionamento relativamente constante
  4. Menor risco de infecção e trombose.
20
Q

Acesso venoso central

Punção da veia subclávia - Pode ser realizada […] ou […].

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  • Supraclavicular
  • Infraclavicular (+ comum)
21
Q

Acesso venoso central

Punção da veia subclávia - Maior risco de causar […], […], […] ou combinação entre eles.

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  1. Hemotórax
  2. Pneumotórax
  3. Hidrotórax
22
Q

Acesso venoso central

Descrição de acesso venoso central
pela técnica de Seldinger (9):

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  1. Anti-sepsia na região cervico-torácica
  2. Anestesia local com lidocaína 2%
  3. Punção da veia — sob aspiração negativa.
  4. Inserção do fio guia + retirada da agulha
  5. Dilatação do trajeto
  6. Inserção de cateter + retirada do fio guia + conexão ao equipo de soro
  7. Testar o fluxo e refluxo positivo
  8. Fixação do cateter a pele
  9. Limpeza e curativo local.
23
Q

Acesso venoso central

Complicações do acesso venoso central: (3)

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A

MIT

  1. Mecânica - relacionada a punção
  2. Infecciosa - associada à assepsia e a permanência do cateter.
  3. Trombóticas - relacionada a presença do cateter.
24
Q

Acesso venoso central

Principais complicações do acesso jugular (4):

MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245

A
  1. Punção de a. carótida
  2. Infecção
  3. Embolização de segmento de cateter
  4. Lesão de plexo nervoso braquial
25
# Acesso venoso central Complicações do acesso femoral, principais (5) ## Footnote MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245
1. Hematomas 2. Infecção 3. Trombose 4. Pseudoaneurisma 5. Punção inadvertida de artéria e nervos femorais.
26
# Acesso venoso central A utilização de [...] reduz significamente complicações mecânicas e maior sucesso. ## Footnote MARQUES, Ruy Garcia. Técnica Operatória e Cirurgia Experimental. p 239 - 245
* Ultrassom