6 - Onco II: Esôfago, Estômago, Cólon, Pâncreas e Fígado Flashcards

1
Q

Quais os FR do CA de esôfago escamoso?

A

Tabagismo, etilismo, acalasia, estenose cáustica, tilose palmoplantar, Plummer-Vinson

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2
Q

Quais os FR do adenocarcinoma de esôfago?

A

DRGE (Barret e obesidade)

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3
Q

Quais os sinais radiológicos do CA de esôfago?

A

Sinal da maçã mordida e sinal do degrau

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4
Q

Por que o CA de esôfago se dissemina rápido?

A

Pq ele não tem serosa

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5
Q

Como são classificados os tumores da JEG de acordo com Siewert?

A

I, II: mais perto do esôfago, tratados como esôfago

III: mais perto do estômago, tratado como estômago

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6
Q

Quais exames usamos para estadiamento do CA de esôfago?

A

USG endoscópico (T e N) e TC de tórax e abdome (M)

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7
Q

Qual o tto do tumor de esôfago restrito a mucosa e qual a classificação dele no TNM?

A

T1a (m1 e m2): Endoscopia (mucosectomia endoscópica)

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8
Q

Qual o tto do tumor de esôfago que faz invasão de órgãos irressecáveis e qual a classificação dele no TNM?

A

T4b: Paliativo (stents, foto/radioterapia, gastro/jejunostomia)

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9
Q

Qual o tto dos CA de esôfago que invadem mais que mucosa, mas não são irressecáveis?

A

> T1a e < T4b: Cirurgia de esofagectomia (transtorácica/transhiatal) + linfadenectomia + QT/RT neoadjuvante

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10
Q

Quais os FR pro adenoCA de estômago?

A

Pólipos gástricos adenomatosos, dieta industrializada, tabagismo (não alcoolismo), H. pylori, gastrite atrófica (mt associada a anemia perniciosa), história de Billroth II, obesidade

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11
Q

O que é o sinal de Virchow e qual CA do TGI ele sugere?

A

Linfonodo supraclavicular esquerdo palpável. CA de estômago. = Disseminação linfática

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12
Q

O que é o sinal de Irish e qual CA do TGI ele sugere?

A

Linfonodo axilar esquerdo. CA de estômago. = Disseminação linfática

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13
Q

Qual o nome do sinal que é um nódulo umbilical e qual CA do TGI ele sugere?

A

Sister Mary-Joseph. CA de estômago. = Disseminação linfática

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14
Q

Qual o nome do sinal que é uma massa em fundo de saco e qual CA do TGI ele sugere?

A

Prateleira de Blumer. CA de estômago. = Implante peritoneal

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15
Q

O que é o sinal de Krukenberg e qual CA do TGI ele sugere?

A

Implantação no ovário. CA de estômago. = Implante peritoneal

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16
Q

Quais síndromes paraneoplásicas são comuns no CA de estômago?

A

Acantose nigricans, sd. de Trousseau (tromboflebite migratória) e sinal de Leser-Trélat (ceratose seborreica difusa.

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17
Q

Qual a classificação de Borrmann?

A

I: Polipoide (não ulcerado)
II: Ulcerado (bordos nítidos, elevados)
III: Ulceroinfiltrativo (bordos não nítidos)
IV: Infiltrante (linite plástica ou “em garrafa de couro”)

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18
Q

Quais são as características do CA de estômago do tipo INTESTINAL de Lauren?

A

Melhor prognóstico, homem, idoso, esporádico, FR de gastrite atrófica e metaplasia intestinal, distal, disseminação hematogênica e diferenciado (forma glândulas)

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19
Q

Quais são as características do CA de estômago do tipo DIFUSO de Lauren?

A

Pior prognóstico, mulher, hereditário, sangue tipo A, proximal, disseminação linfática e por contiguidade, indiferenciado (céls em anel de sinete)

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20
Q

Como é a incidência do CA de estômago?

A

Todos os CA de estômago vêm diminuindo sua incidência, especialmente o intestinal.

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21
Q

Quais exames são usados pro estadiamento do CA de estômago?

A

USG endoscópico (T e N) e TC de tórax e abdome com laparoscopia pré-op (M)

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22
Q

Como é o estadiamento do CA de estômago?

A

T1: submucosa
- T1a: mucosa
- T1b: submucosa
N3b: 15 linfonodos

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23
Q

O que é o CA gástrico precoce?

A

Atinge só até mucosa e submucosa, mas pode ter acometimento linfonodal (T1 a e b, qualquer N)

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24
Q

Quais as indicações pro tto com endoscopia (mucosectomia EDA) pro CA gástrico?

A

T1a:

Não ulcerado, tipo intestinal, < 2 cm e sem linfonodos

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25
Q

Qual cirurgia é feita pro tto do CA de estômago > T1a, mas sem metástase?

A

Gastrectomia + Linfadenectomia D2

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26
Q

Qual gastrectomia é feita para um tumor proximal ou médio (fundo) do estômago?

A

Total + Y de Roux

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27
Q

Qual gastrectomia é feita para um tumor distal (antro, piloro) do estômago?

A

Subtotal (distal) com margem ≥ 6 + Billroth II

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28
Q

O estômago é o sítio mais comum de linfomas do TGI. Quais são os principais linfomas do estômago?

A

MALT e difuso de grandes céls B.

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29
Q

Qual o pp. tto do linfoma gástrico?

A

Erradicar H. pylori

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30
Q

Qual a localização mais comum do GIST?

A

Estômago

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31
Q

Qual o tto cirúrgico do GIST de estômago?

A

Ressecção cirúrgica em cunha com margens livres, não precisa tirar linfonodo

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32
Q

Quem é considerado GIST de alto risco e qual o tto pra eles?

A

Alto risco: CD-117 positivo (= maioria), irressecável, metastático, alto índice mitótico (> 5/10), > 5 cm
Tto: Imatinibe (Gleevec)

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33
Q

Qual o tipo de pólipo que mais maligniza no cólon?

A

Pólipo adenomatoso do tipo viloso (“o vilão”)

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34
Q

Qual a conduta diante de um pólipo?

A

Ressecção + Biópsia

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35
Q

Quais são os critérios de cura do pólipo colônico?

A
  • Margens livres
  • Bem diferenciado
  • Ausência de invasão linfática e venosa
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36
Q

O que acontece se, após ressecção do pólipo, ele se encaixa ou não se encaixa nos critérios de cura?

A

Cura: observação com colonoscopia anual, não precisa fazer mais nada
Não houve cura: colectomia segmentar

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37
Q

Qual o tipo de pólipo e mutação na polipose adenomatose familiar?

A

Pólipo adenomatoso. APC mutante hereditário

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38
Q

Qual o rastreio para quem tem polipose adenomatose familiar e qual o tto se for positivo?

A

Retossigmoidoscopia/colono anual depois de fazer 10 anos.

Tto: colectomia total + anastomose com bolsa ileal

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39
Q

Como é confirmada a polipose adenomatose familiar?

A

Comprovação de mutação no APC por teste genético + > 100 pólipos à colonoscopia

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40
Q

Paciente com PAF, dentes supranumerários, osteomas e tumores desmoides. Qual a variante?

A

Gardner

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41
Q

O que encontramos na variante de Turcot da PAF?

A

Tumores do SNC

42
Q

Quais os critérios de Amsterdam para diagnóstico de Síndrome de Lynch?

A
  1. ≥ 3 familiares (no mínimo 1 de 1o grau)
  2. Pelo menos 1 teve CA < 50 anos
  3. 2 gerações consecutivas
43
Q

Como é feito o rastreio de CA de colo na Sd. de Lynch e qual a conduta se positivo?

A

Colono a partir dos 20 anos, de 2 em 2 anos, e dps anualmente a partir dos 35 anos.
Tto: colectomia total

44
Q

Qual a diferença entre Lynch 1 e 2?

A

1: só CA colorretal
2: colorretal + outros (endométrio, ovário…)

45
Q

Como é a Sd. de Peutz-Jeghers?

A

Pólipos hamartomatosos, manchas melanocíticas em pele e mucosa (“Pintaz-Jeghers”)

46
Q

Qual o risco de malignização da Polipose Juvenil Familiar e como ela se manifesta?

A

Não maligniza. Hematoquezia e anemia ferropriva.

47
Q

Quais as características da sd. de Cowden?

A

Igual a polipose juvenil familiar + Pólipos hamartomatosos extraintestinais (não maligniza) + Tumores faciais + Hiperceratose palmoplantar

48
Q

Como é a sd. de Cronkite-Canada?

A
  • Idosos, descendentes de japoneses

- Hamartomas no estômago, delgado e cólon + Alopecia + Distrofia ungueal + Hiperpigmentação cutânea

49
Q

Quais as manifestações do CA de cólon D?

A

Cólon D: Melena, anemia e massa palpável (sítio mais comum)

50
Q

Quais as manifestações do CA de cólon E?

A

Cólon E: Alteração do hábito intestinal

51
Q

Quais as manifestações do CA de reto?

A

Reto: Hematoquezia, tenesmo e fezes em fita

52
Q

Como é feito o rastreio de CA de colon pra população em geral?

A

todos ≥ 50 anos (USOSTF) ou ≥ 45 (ACS) de 5/5 anos (se achados de baixo risco) ou 3/3 anos (se achados de alto risco)

53
Q

Como é feito o rastreio de CA de colon pra quem tem história familiar?

A

H. familiar (≥ 1 familiar e avôo conta): ≥ 40 anos ou 20 anos antes da menor idade que familiar teve doença

54
Q

Para que serve a dosagem de CEA?

A

Não serve pra rastreio. Serve para:

  • Prognóstico (no pré-op níveis > 10 indicam dç. metastática)
  • Detectar recorrência (se aumentar pós-tto pode ser recidiva)
  • Avaliar resposta ao tto (se diminuir com o tto, tá funcionando).
55
Q

Quais exames que fazemos para estadiar o CA de colon?

A

TC de tórax e abdome, CEA, colonoscopia.

Se reto: + USG transrretal

56
Q

CA de colon: Estágio I

O que é por Dukes e TNM e qual o tto?

A

Dukes A: T1 (submucosa)
Dukes B1: T2 (muscular)
Tto: Colectomia + Linfadenectomia

57
Q

CA de colon: Estágio II

O que é por Dukes e TNM e qual o tto?

A

Dukes B2: T3 (subserosa e gordura)
Dukes B3: T4 (estruturas adjacentes)
Tto: Colectomia + Linfadenectomia + QT adjuvante se alto risco

58
Q

CA de colon: Estágio III

O que é por Dukes e TNM e qual o tto?

A

Dukes C1: T1/T2 + ≥ N1
Dukes C2: T3 + ≥ N1
Dukes C3: T4 + ≥ N1
Tto: Colectomia + Linfadenectomia + QT adjuvante sempre

59
Q

CA de colon: Estágio IV

O que é por Dukes e TNM e qual o tto?

A

Dukes D: ≥ M1

Tto: Paliação, com exceção de fígado e pulmão

60
Q

Qual o pp. sítio de metástase do CA colorretal?

A

Fígado

61
Q

Qual o tto de CA de reto T1?

A

Excisão

  • Endoscópica se > 5 cm da margem
  • Local transanal se ≤ 5 cm da margem
62
Q

Qual o tto do CA de reto ≥ T2 ou N1?

A

QT + RT neoadjuvante sempre. Depois:

  • > 5 cm da margem anal: Ressecção abdominal baixa (RAB) + (anastomose coloanal, ostomia de proteção e excisão de mesorreto)
  • ≤ 5 cm da margem anal: Ressecção abdominoperineal (Miles/RAP) + (colostomia definitiva/terminal e excisão de mesorreto) - “RAP rapa tudo”
63
Q

Como é o seguimento pós-op do CA colorretal?

A

TC de abdome, pelve e tórax, colonoscopia através da colostomia, retossigmoidoscopia através do ânus, CEA.

64
Q

Qual o marcador usado pra acompanhamento do CA de pâncreas?

A

CA 19-9

65
Q

DM súbito, sinal de trousseau, icterícia, perda de peso e sinal de courvoisier. Qual o diagnóstico?

A

CA de pâncreas

66
Q

Quando se faz QT/RT neoadjuvante de CA de pâncreas?

A
  • Invasão > 180 graus da v. mesentérica superior ou porta
    E
    -Invasão < 180 graus da a. mesentérica supeior ou tronco celíaco
67
Q

Quando se faz a cirurgia do CA de pâncreas? E qual é feita pra cabeça x corpo?

A

Indicação: sem metástase e com invasão vascular < 180º de tronco celíaco ou a. mesentérica superior
> Cabeça: Cirurgia de Whipple (duodenopancreatectomia)
> Corpo: Pancreatectomia distal (corpocaudal) + Esplenectomia

68
Q

Qual o TU mais comum do fígado?

A

hemangioma

69
Q

Qual o TU benigno mais comum do fígado?

A

hemangioma

70
Q

Qual o TU maligno mais comum do fígado?

A

metástase

71
Q

Qual o TU primário mais comum do fígado?

A

Hepatocarcinoma ou carcinoma hepatocelular

72
Q

Qual o tumor de fígado relacionado à sd. de Kasabach-Merrit e o que é essa síndrome?

A

Hemangioma.

Coagulopatia que leva a focos hemorrágicos e plqtopenia

73
Q

Como se mostra o hemangioma na TC dinâmica?

A

Captação periférica centrípeta do contraste, sem washout

74
Q

Qual o tto do hemangioma?

A

Conservador: Observação Clínica

75
Q

Como se mostra a hiperplasia nodular focal na TC dinâmica?

A

Cicatriz central em estrela ou “roda de carruagem” e Hipercaptação arterial homogênea

76
Q

Qual o tto hiperplasia nodular focal?

A

Conservador: Observação Clínica

77
Q

Qual o tumor hepático relacionado a ACO e anabolizantes?

A

Adenoma hepático

78
Q

Qual a forma de apresentação mais comum/grave do adenoma hepático?

A

Ruptura: hemoperitônio espontâneo em mulher jovem

79
Q

Como se mostra o adenoma hepático na TC dinâmica?

A

Hipercaptação arterial heterogênea com washout

80
Q

Qual o tto do adenoma hepático?

A

Suspender ACO +
> 5 cm /quer engravidar/ homem: Cirurgia
≤ 5 cm: Observação

81
Q

Como se mostram as metástases hepáticas na TC dinâmica?

A

Múltiplos nódulos hipocaptantes

82
Q

Quais os pp. FR para hepatocarcinoma?

A

Cirrose e hepatite B

83
Q

Como é o diagnóstico de hepatocarcinoma pelos critérios de Barcelona?

A
  • Tumor ≥ 2 cm:
    TC dinâmica (wash out + cirrose) + Alfafetoproteína > 400
    OU
    2 exames de imagem diferentes (aí não precisa da AFP)
  • Tumor < 2 cm: biópsia
84
Q

Como é feito o tto de hepatocarcinoma?

A

CHILD A + lesão única + sem h. porta?
SIM: hepatectomia
NÃO: Critérios de MIlão…
Lesão única < 5 cm ou até 3 lesões < 3 cm:
SIM: transplante
NÃO (ou invasão): paliação com sorafenib, ablação, quimioembolização

85
Q

Como se apresenta epidemiologica e radiológicamente a variante fibrolamelar do hepatocarcinoma?

A

Epidemio: Não tem nenhum dos FR do hepatocarcinoma, jovens.
Imagem: Área fibrótica central que confunde com HNF

86
Q

Qual o pp. fator de risco para CA testicular?

A

Criptoquirdia

87
Q

Como é feito o diagnóstico de CA testicular?

A

USG testicular + AFP/B-HCG/LDH

88
Q

No CA testicular, o AFP positivo indica qual tipo de tumor?

A

Não seminoma

89
Q

No CA testicular, o B-HCG ou LDH positivos indicam qual tipo de tumor?

A

Não seminoma ou seminoma

90
Q

Qual o tto do CA testicular?

A

Orquiectomia radical inguinal

91
Q

Qual o CA de canal anal mais comum e qual seu tto?

A

Epidermoide. RT/QT.

92
Q

Pcnt com diagnóstico de CA que chega com quadro medular (disfunção esfincteriana, fraqueza, dor, nível sensitivo) sugere o que?

A

Síndrome de compressão medular por metástase óssea para a coluna

93
Q

Qual a conduta na síndrome de compressão medular?

A

RM + dexametasona + analgesia + RT/QT

94
Q

Paciente com edema de face, pescoço e MMSS, pletora facial, cianose e veias colaterais visíveis no tórax. Qual o diagnóstico?

A

Síndrome da veia cava superior

95
Q

Qual a pp. causa maligna e a benigna de síndrome da veia cava superior?

A

Maligna: CA de pulmão oat cell/pequenas células
Benigna: trombose por cateter venoso profundo

96
Q

Qual o tto da síndrome da veia cava superior?

A

Suporte (elevar cabeceira, tirar acesso…), stent e tratar o CA

97
Q

Paciente com mieloma múltiplo com hipercalcemia de instalação aguda e PTH baixo. Qual o tto?

A
Hidratação!!
Depois furosemida (pra fazer calciúria), bisfosfonados e calcitonina +/- corticoide
98
Q

Quais as principais situações em que pode ocorrer síndrome de lise tumoral?

A
  • Durante QT de neo hematológicas

- Quando há grande massa tumoral (leucocitose > 50,000 ou LDH muito alto)

99
Q

Como se faz o diagnóstico laboratorial de lise tumoral?

A
≥ 2 entre:
HIPER: 
1- uricemia
2- Klemia
3- fosfatemia
HIPO:
4- calcemia
100
Q

Como previnir lise tumoral?

A

Hidratação + Acetazolamida ou Bicarbonato + Alopurinol nas 48h anteriores e durante toda a QT em todos os pacientes com neoplasia de alto grau submetidos a QT

101
Q

Criança com massa abdominal firme que ultrapassa a linha média e equimose periorbitária. Qual o diagnóstico?

A

Neuroblastoma

102
Q

Criança com massa abdominal que não ultrapassa a linha média, dor abdominal e HAS. Qual o diagnóstico?

A

Nefroblastoma ou Tumor de Wilms