345. Endoscopia Gastrointestinal Flashcards
- Endoscopia Gastrointestinal
PE
Em relação à hemorragia digestiva em geral, é FALSO que:
1. Em 90% dos doentes com hematoquézias, a origem é no recto;
2. A gravidade do episódio da hemorragia na avaliação inicial é o mais importante indicador para endoscopia urgente.
3. A hipotensão em repouso, hematemeses repetidas, alterações hemodinâmicas com ortostatismo e evidência de hemorragia ativa em aspirados nasogástricos sugerem a necessidade de endoscopia urgente.
4. Em 90% dos doentes com melenas, a origem da hemorragia é proximal ao ligamento de Treitz.
5. A lesão de Dieulafoy gástrica ou úlcera duodenal podem manifestar-se como hematoquézia maciça.
FALSO 1.
Em 85% dos doentes com hematoquézias, a origem é no COLON;
- Endoscopia Gastrointestinal
PE
Em relação à pancreatite pós-CPRE, é FALSO que:
1. Pode, raramente, prolongar a duração da hospitalização, necessitar de intervenção urgente e, ainda, provocar Diabetes Mellitus ou a morte do doente.
2. A sua incidência é de 5%
3. Na disfunção do esfíncter de Oddi, a incidência pode atingir 30%
4. O risco de pancreatite é significativamente mais elevado nos doentes idosos com icterícia e dilatação das vias biliares
5. A pancreatite é habitualmente auto-limitada
FALSA: 4.
O risco de pancreatite é significativamente mais elevado nos doentes JOVENS ANICTÉRICOS E COM VB NORMAIS
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PE
Relativamente à endoscopia digestiva, assinale a afirmação FALSA:
1. A CPRE urgente diminui a taxa de mortalidade da pancreatite litiásica com retenção de cálculos nas vias biliares
2. A laceração de Mallory-Weiss com coágulo aderente não sangrante necessita habitualmente de terapeutica endoscópica
3. Na suspeita de disfagia de causa mecânica, a EDA deve ser um dos primeiros exames complementares na investigação diagnóstica
4. Após CPRE a pancreatite poderá ocorrer em até 30% dos doentes com disfunção do esfíncter de Oddi
5. A taxa de incidência de complicações da colocação endoscópica de sonda de gastrostomia pode chegar aos 15%.
FALSA 2.
A laceração de Mallory-Weiss com coágulo aderente não sangrante NÃO necessita habitualmente de terapêutica endoscópica –> APENAS SE HEMORRAGIA ATIVA