3 SIMULADO MEDQ

Question 1

QUAL A CAUSA MAIS COMUM DE REAÇÃO ANAFILÁTICA EM CX

Answer 1

ALERGIA AOS RELAX MUSCULARES EM SEGUIDA AO LATEX

Question 2

QUAL TU ABDOMINAL NA CRIANÇA É ASSINTOMÁTICO E NAO ULTRAPASSA A LINHA MÉDIA

Answer 2

TUMOR DE WILMS (NEFROBLASTOMA)

Question 3

QUAL TU ABDOMINAL NA CRIANÇA LEVA AO MAL ESTADO GERAL E PRESENÇA DE SINTOMAS E PODE ULTRAPASSAR LINHA MEDIA

Answer 3

NEUROBLASTOMA

Question 4

PACIENTE VÍTIMA DE LESÃO EM DECIMO ESPAÇO INTERCOSTAL ESQ INHA AXILAR POSTERIOR, QUAL CDT

Answer 4

REALIZAR FAST E SÓ OPERAR SE POSITIVO

LESÕES RETROPERITONEAIS PERMITEM ABORDAGEM CONSERVADORA

Question 5

O QUE É ULCERA DE MARJOLIN

Answer 5

É UM CEC QUE SE DESENVOLVE DE CICATRIZES E FERIDAS

Question 6

QUAL FR PARA PIELONEFRITE ENFISEMATOSA, QUALL AG ETIOLOGICO MAIS COMUM

Answer 6

DM DESCOMPENSADO - E COLI (PORÉM NA MINORIA DOS CASOS SÓ O TTO COM ATB RECUPERA O RIM ACOMETIDO)

Question 7

COMO É A CLIINCA DA ELA

Answer 7

NEURONIO MOTOR SUP E IINFER AO MESMO TEMPO DE FORMA PROGRESSIVA

Question 8

COMO É A CLINICA DA EM

Answer 8

OCORRE EM SURTOS, ACOMETE SNC, NEURITE OPTICA, PARES CRANIANOS E CEREBELO

Question 9

QUAL O PRINCIPAL EXAME QUE DIFERENCIA OS RCIU DOS PIGS

Answer 9

DOPLER

Question 10

EM CASOS DE CA DE VULVA COM LESÃO < 2MM, INVASÃO ESTROMAL < 1,0MM E LINFONODOS CLINCAMENTE NEGATIVOS, QUAL A CDT

Answer 10

APENAS EXCISÃO LOCAL AMPLA - SEM LINFADENE

Question 11

QUAL A PRINCIPAL CAUSA DE LRA EM CÇAS

Answer 11

Lesão por causas mínimas

Question 12

QUAL CRITERIO DA CLASSIFICAÇÃO DE DESNTRIÇÃO DE GOMEZ JÁ CLASSIFICA A CÇA COMO DESNUTRIÇÃO GRAVE

Answer 12

EDEMA

Question 13

A MORTALIDADE INFALTIL DIMINUIU POR CAUSA DE QUAL COMPONENTE

Answer 13

PÓS NATAL PRINCIPALMENTE

Question 14

QUAL COMPONENTE MAIS CONCETRA MORTES INFATIS NO BRASIL AINDA

Answer 14

NEONATAL

Question 15

COMO CALCULA A PREVALENCIA

Answer 15

INCIDÊNCIA X DURAÇÃO

Question 16

QUAL AS FASES DOS ENSAIOS CLINICOS

Answer 16

I - TESTAR EM PESSOAS SAUDAVEIS. AVALIAR SEGURANÇA
II - TESTAR EM PESSOAS COM A DOENÇA. AVALIAR EFICÁCIA.
III - TESTAR EM LARGA ESCALA. COMPARAR COM PLACEBO. “PRÉ-COMERCIALIZAÇÃO”.
IV - PÓS COMERCIALIZAÇÃO. MELHORES INFORMAÇÕES SOBRE SEGURANÇA, EFICACIA E EVENTOS ADVERSOS.