2º bimestre Flashcards

1
Q

Quais são as causas do aumento da incidência de cancer de vulva e vagina nos ultimos anos:

A

aumento da expectativa de vida da população feminina, aumento da prevalência de infecção por HPV

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2
Q

Quais os fatores epidemiológicos que influem nos canceres de vulva e vagina?

A
  • Infecção pelo papilomavírus
  • Imunossupressão crônica
  • Infecções granulomatosas
  • Herpes simples
  • Tabagismo
  • Doença inflamatória crônica (líquen)
  • Hipertensão, diabetes, obesidade – aumento de radical livre
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3
Q

Quadro clínico cancer de vulva

A

prurido, massa palpável ou visível, dor, sangramento, ulceração, disúria, corrimento vaginal

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4
Q

Quando fazer biópsia em vulva

A

quando parecer anormal

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5
Q

qual a histologia comum em cancer de vulva

A

carcinoma escamoso

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6
Q

como ocorre a disseminação do cancer de vulva

A
  • Embolização para linfonodos regionais  investigar ambos lados
  • Extensão direta para estruturas adjacentes
  • Disseminação hematogênica (ex: sarcoma, adenocarcinoma)
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7
Q

quais os significados de estadiamento II e III no cancer de vulva

A
  • II: confinado vulva/períneo, >2 cm

* III: acometimento de uretra, vagina ou anus, ou metástase em LFN regionais unilaterais

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8
Q

fatores prognósticos cancer de vulva

A

• Estádio da doença na época do diagnóstico (tamanho, profundidade de invasão, linfonodos, metástases)

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9
Q

tto ca vulva

A
  • Primeiramente cirúrgico

* Consiste em: ressecção do tumor primário, pesquisa dos linfonodos, tratamento dos linfonodos

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10
Q

quias as complicações ca de vulva

A

: hemorragia, lesão de nervos, necrose, infecção, linfocele, lindedema, prolapso genital, hérnias, incontinência urinária

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11
Q

quando a qt neo é indicada em ca vulva

A

o Indicada nos casos de tumores avançados como procedimento pré-operatório
o Redução de massa tumoral e eventual liberação de linfonodos fixo e semi-fixos

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12
Q

que fator auxiliou na diminuição da incidência de ca de vagina nos ultimos anos?

A

: detecção com citologia oncótica,

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13
Q

fatores de risco ca de vagina

A
  • Baixo risco sócio-economico
  • História de verrugas genitais
  • Corrimento ou irritação vaginal
  • Esfregaço Papanicolau anormal
  • Histerectomia prévia
  • Irradiação pélvica
  • Exposição intra-utero ao DES (dietilestilbestrol) – adenocarcinoma de células claras
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14
Q

Qual a história natural do cancer de vagina

A
  • Ocorrência mais comum na parede posterior do terço superior da vagina (depósito pós coito)
  • Podem avançar ao longo da parede vaginal e envolver o colo a vulva
  • Extensão aos tecidos vizinhos devido à ausência de barreiras anatômicas
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15
Q

Quadro clínico

A
  • Sangramento vaginal anormal
  • Sangramento pós coito
  • Disúria
  • Dor pélvica
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16
Q

estágio I II e III de ca de vagina

A

• Estadio I: tumor limitado à parede vaginal
• Estadio II: tumor invade o tecido sub-vaginal mas não a parede pélvica
o IIA:Infiltração sub-vaginal
o IIB:Infiltração parametrial; não se estende à parede pélvica
• Estadio III: tumor estende à parede pélvica

17
Q

fatores prognósticos cancer de vagina

A
  • Principal fator: estádio da doença

* Outros fatores: idade, envolvimento da mucosa, aparência da lesão, grau de diferenciação e queratinização

18
Q

indicações laparoscopia GO

A

: infertilidade, terapêutica cirúrgica, situações especiais

19
Q

contra indicações absolutas e relativas laparoscopia GO

A

o Contraindicações absolutas: peritonite, choque, obstrução intestinal e ICC classe IV
o Contraindicações relativas: grande massa, múltiplas cirurgias prévias

20
Q

contraindicações absolutas e relativas de histeroscopia na GO

A

o Contraindicação absoluta: infecção pélvica aguda

o Contraindicações relativas: perfuração uterina recente e gestação

21
Q

quias as complicações que podem ocorrer na ocorrência de uma laparoscopia

A

 Na anestesia e estabelecimento do pneumoperitônio – parada cardiorrespiratória
 No ato operatório propriamente dito – perfuração de alça e hemorragia
 No pós-operatório – hemorragia e infecções

22
Q

quais as complicações da histeroscopia diagnóstica?

A

 Dor, sangramento, perfuração
 Embolia gasosa
 Reflexo vagal
 Infecção (endometrite-miometrite-peritonite)

23
Q

quias as principais características da dor pélvica crônica?

A
o	> 6 meses
o	Tratamentos convencionais com pouco alívio
o	Intensidade desproporcional da dor
o	Depressão
o	Atividade física limitadas
o	Alteração de seu papel
24
Q

quais os possíveis diagnósticos sindrômicos da dor pélvica crônica?

A
  • Síndrome anatômica/compressiva
  • Síndrome inflamatória/infecciosa
  • Síndrome aderencial
  • Síndrome de congestão pélvica
25
Q

quias os principais achados na dor pélvica cônica com uso de laparoscopia?

A

: endometriose (60%), aderências (35%), órgãos normais (21%), congestão pélvica (13%)