1. Frequencia Transposts Flashcards

1
Q

TRANSPORTES NA MEMBRANA

A

A membrana celular é responsável pela troca de
matéria entre os seres heterotróficos e o meio,
permitindo a entrada e saída de substâncias.

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2
Q

Organismos unicelulares

A

trocam as substâncias
diretamente com o meio.

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3
Q

Organismos pluricelulares

A

troas através do
líquido extracelular e intracorporal.

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4
Q

permeabilidade seletiva.

A

A passagem de substâncias através da membrana
celular não ocorre sempre da mesma forma,
dependendo do tipo de substância, uma que uma
das propriedades da membrana

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5
Q

Transporte não mediado

A

As moléculas atravessam a membrana em
qualquer local, sem que haja gasto de energia,
logo é um transporte passivo, pelo que o
movimento das substâncias se dá a favor do
gradiente de concentração.

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6
Q

Difusão Simples-

A

movimento do soluto de um
meio hipertónico para um meio hipotónico, até
atingir o equilíbrio dinâmico.

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7
Q

Osmose

A

movimento do solvente (água) de um
meio hipotónico para um meio hipertónico.

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8
Q

pressão osmótica

A

corresponde à pressão
necessária para equilibrar a tendência da água se
mover através da osmose, pelo quanto maior a
concentração de soluto, maior a pressão osmótica.

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9
Q

aquaporinas

A

são proteínas transportadoras que
facilitam a passagem da água através da
membrana.

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10
Q

Osmose em células animais

A

Célula plasmolisada: retração, diminuindo o
volume;
- Célula túrgida: aumento do volume da célula;
- Lise celular: aumento de volume tão grande
que a membrana rompe, vazando o conteúdo
celular e destruindo a célula.

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11
Q
  1. Transporte mediado
A

As moléculas passam pela membrana apenas
através de proteínas transportadoras.

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12
Q

Difusão facilitada

A

iões a favor do gradiente de
concentração (transporte passivo). transporte específico para determinadas
moléculas.
O transportador liga-se à molécula e o transporte
é efetuado devido a uma alteração de
conformação do transportador.

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13
Q

Transporte ativo

A
  • ocorre contra o gradiente de
    concentração, exigindo um gasto de energia.
    Envolve a intervenção de ATP (proteínas
    energéticas) – ex.: bomba de sódio-potássio.
    Este transporte permite que as células eliminem
    substâncias tóxicas e a acumulação de substâncias
    úteis para a célula.
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14
Q

Fosforilar proteínas

A

transferir grupo fosfato para
aminoácido; a introdução deste grupo altera a
carga nessa zona, alterando a configuração da
proteína (muda de forma).

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15
Q

Potencial elétrico da membrana

A

O potencial elétrico de uma membrana é a
diferença do potencial entre os meios intra e
extracelular. Causado por gradientes iónicos e pela
permeabilidade seletiva da membrana.

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16
Q

Seletivamente permeável a K⁺,

A

logo o potencial de
repouso resulta do potencial de equilíbrio do K⁺.

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17
Q

Potencial de repouso (-70mV):

A

distribuição
desigual de repouso de iões.

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18
Q

Caso particular do neurónio

A

Os neurónios são as células responsáveis pela
transmissão de informação do sistema nervoso,
sendo ao longo deste que o sinal elétrico do
impulso nervoso se propaga, das dendrites até à
arborização terminal do axónio, sob a forma de
corrente elétrica.
Neste caso, são necessários os iões sódio e
potássio gerados por difusão facilitada (move o K⁺
para fora da célula) e transporte ativo (move o K⁺
para dentro da célula devido ao potencial elétrico)

nas membranas dos neurónios, gerando um
potencial elétrico membranar.
Os canais proteicos podem estar fechados ou
abertos, consoante o estado de repouso dos
neurónios.
Se os canais de K⁺ abrirem, os K⁺ vão-se mover para
fora da célula. O potencial é negativo no interior e
positivo no exterior.
As cargas negativas no exterior atraem o K⁺, as
cargas positivas repelem K⁺.
Quando se igualam o sistema está em equilíbrio
(potencial de equilíbrio).
Num neurónio pode gerar-se um potencial de
repouso, com as cargas positivas mais
concentradas no exterior, ou um potencial de ação,
ou seja, a inversão rápida das cargas elétricas,
assistindo à despolarização da célula.
Posteriormente, dá-se a repolarização, através de
canais proteicos ou bombas de iões, retornando ao
potencial de repouso.
→ O Na⁺ tenta alterar o potencial da membrana
em direção ao seu potencial de equilíbrio –
positivo.
→ O K⁺ tenta alterar o potencial da membrana em
direção ao seu potencial de equilíbrio – negativo.

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19
Q

Bomba sódio potássio

A
  1. Nem o Na⁺ nem o K⁺ atravessam a membrana.
  2. A porta de ativação do Na⁺ abre-se e o Na⁺
    passa para dentro da célula.
  3. A porta de inativação do Na⁺ fecha e Na⁺ não
    passa. A porta de ativação do K⁺ abre e o K⁺
    passa para fora da célula.
  4. A porta de ativação do Na⁺ fecha. O K⁺
    continua a passar para fora da célula.
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20
Q

Medição do potencial membranar

A

Potencial de repouso: -30mV a -90mV
- Despolarizada: superior a -30mV
- Hiperpolarizada: inferior a -90Mv

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21
Q

Bomba de Sódio Potássio

A
  1. No início, a bomba está aberta para o interior da célula. Nesta forma, a bomba
    vai se ligar a 3 iões sódio, devido à afinidade que possui com estes.
  2. A ligação dos iões sódio estimula a hidrólise de ATP em ADP com a,
    consequente, libertação de um grupo fosfato e fosforilação da bomba.
  3. A fosforilação da bomba altera a sua forma expondo os iões sódio ao meio
    extracelular e, devido à perda de afinidade destes com a bomba, os iões de
    sódios libertam-se.
  4. A bomba passa a possuir afinidade com iões potássio e liga-se a 2 destes iões
    presentes no meio extracelular.
  5. A ligação dos iões sódio provoca a libertação do fosfato da bomba,
    desfosforilação da bomba e, consequente, alteração da sua forma para aberta
    para o interior da célula(novamente).
  6. Devido à alteração da forma, a bomba perde afinidade com os iões potássio,
    libertando-os para o interior da célula.
  7. Inicia-se um novo ciclo.
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22
Q

Citosqueleto e locumução celular

A

• Células utilizam os microfilamentos de actina e suas
proteínas acessórias para produzir movimento e sua
locomoção.
• Sucessivos ciclos de nucleação e liberação das
subunidades produzem prolongamentos na
membrana (região em vermelho) que forçam a célula
a acompanhar o sentido de nucleação.
• Mostra como esta estrutura é altamente dinâmica,
possuindo a incrível capacidade de se polimerizar e
despolimerizar rapidamente com o auxílio das
proteínas acessórias

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23
Q

Citoesqueleto

A

O citoesqueleto é uma estrutura dinâmica.

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24
Q

Existem três tipos de filamentos:

A

i. Microfilamentos ou Filamentos de
Actina ii. Microtúbulos de Tubulina iii. Filamentos intermédios

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25
i. Microfilamentos ou Filamentos de Actina
Localizados debaixo da membrana plasmática. A sua função é controlar a forma da célula e a locomoção.
26
i. Microfilamentos ou Filamentos de Actina Funções:
1. Formam as microvilosidades; 2. Formam as saliências dinâmicas; 3. Citocinese; 4. Locomoção; 5. Controlam a forma da célula; 6. Transporte de vesículas e organelos; 7. Contração muscular.
27
Estrutura e formação dos filamentos de actina
Os filamentos de actina são polares. Adição de monómeros de actina (ATP). Perda de monómeros de actina (ADP). No fim obtemos filamentos enrolados.
28
Proteínas importantes para a formação de Filamentos de Actina
1. Profilina: estimula a troca de ADP por ATP, que resulta em monómeros de actina ATP que estão nos filamentos. 2. Formina: facilita a nucleação, que requer o correto alinhamento dos primeiros três monómeros de actina. À medida que se vão juntando monómeros de actina, estes hidólise, passando a actina-ADP. 3. ARP 2/3: inicia a formação de ramificações
29
Treadmiling
quando uma extremidade do microfilamento cresce enquanto a outra encolhe, em simultâneo.
30
Velocidade de ligação
velocidade de dissociação, a molécula move-se em direção ao polo positivo.
31
A estabilização dos filamentos de actina
ocorre através da adição de proteínas capping nas extremidades do filamento.
32
Cofilina
corte de filamentos.
33
Estruturas celulares formadas por filamentos de actina
stress fibers, fagocitose, cell córtex, etc.
34
Organização dos Filamentos de Actina
Redes ou network, associados à α-actina e flamina, que estabelece redes cruzadas entre os dímeros de actina. Feixes ou bundles, associados à proteína fibrina.
35
Interação entre o citoesqueleto de actina e a membrana celular
Permite a manutenção da estrutura e da função da célula. A ligação é feita com proteínas calponina. Existem filamentos de actina nos locais de ligação entre células.
36
Adesão focal
local de ligação da célula à matrix extracelular nos quais as integrinas se ligam a filamentos de actina.
37
Stress fiber
feixes de filamentos de actina ancorados à membrana plasmática nas adesões focais.
38
contração de células.
As interações entre a miosina e a actina são responsáveis
39
Em células não contráteis,
a interação entre a miosina e a actina leva à citocinese, ao transporte vesicular e movimento celular.
40
A. Citocinese
Após a mitose, a célula é dividida por um anel contrátil, constituído por filamentos de actina. O Treadmiling vai fazer o microfilamento mover-se em direção um ao outo, diminuindo a miosina e estrangulando a célula.
41
B. Contração Muscular
As moléculas de actina realizam treadmiling que produz movimento para o extremo positivo (+). A miosina vai estar parada na banda A, criando uma força que puxa na direção contrária, levando à contração e aproximação dos discos z.
42
Transporte pelos filamentos de actina:
Papel da miosina, a proteína motora dos filamentos de actina
43
ii. Microtúbulos de Tubulina
A montagem dos microtúbulos é iniciada nos centrossomas.
44
ii. Microtúbulos de Tubulina Funções:
- Formação do fuso acromático numa célula em divisão; - Movimento de organelos e transporte intracelular numa célula que não está em divisão.
45
Proteínas motoras dos microtúbulos
1. Cinesinas: transporte à direção positiva dos microtúbulos (zona periférica); 2. Deneínas: transporte à direção negativa (zona central da célula).
46
iii. Filamentos intermédios
Localizados na face interior da membrana nuclear. Têm como função evitar a rotura do citoesqueleto.
47
Filamento Intermédio Citoplasmático:
- Queratina; - Vermentina; - Neurofilamentos.
48
Filamento Intermédio Nuclear:
Laminas 8 tetramos que se enrolam formam um túbulo.
49
Lâminas
 As laminas estão ligadas a todos os organelos da célula indiretamente.
50
Queratina
 A queratina está ancorada à membrana plasmática por duas áreas de contacto: os desossomas e hemidesmossemas
51
Tubo é estável
Porque é apolar
52
demossomas
são junções célula-célula, onde o contacto é mediado por proteínas transmembranares (caderinas), no qual a queratina se encontra ancorada à membrana plasmática.
53
hemidesmossomas
são ligações entre células e a matrix extracelular, no qual os filamentos de queratina se encontram ligados por plaquinas.
54
Fases do ciclo celular
Interfase: - G1 - crescimento célula; - S - resplicação do DNA; - G2. Mitose: profase→metafase→anafase→telofase
55
Go
ponto de quiescência onde as células deixam de se dividir, por falta de fatores de crescimento.
56
G1
O ambiente tem todos os fatores de crescimento?  Todos os organelos estão duplicados?  A célula está do tamanho ideal?
57
G2
O DNA está todo replicado?  Existe algum dano no DNA?
58
Mitose
Os cromatídeos estão todos devidamente ligados ao fuso acromático?
59
Regulamento do ciclo celular por CDK
CDK → Cinases Dependentes de Ciclinas Enzimas que fosforilam proteínas alvo específicas, O grupo fosfato ligado age como um interruptor, tornando a proteína alvo mais ou menos ativa.
60
Diferentes ciclinas atuam em diferentes fases do ciclo celular
G1: ciclina D → estimula os organelos para crescer → CDK 4 S: ciclina E → estimula a replic. do DNA → CDK 2 M: ciclina B → regula os processos da mitose → CDK 1 As ciclinas são responsáveis por alterar a atividade das CDKs durante o ciclo celular.
61
Ativação de CDK
1. ciclina e a CDK ligam-se; 2. formação do complexo CDK-ciclina inativo; 3. fosforilação do complexo por outras cinases; 4. fosfarase remove o fosforo inibidor.
62
A CDK4,6
regula a expressão de genes que codificam proteínas necessárias para a progressão do ciclo celular.
63
Como a CDK1 ativa desencadeia a mitose:
- provoca a condensação dos cromatídeos; - forma o fuso de microtúbulos; - promove a dissolução da membrana nuclear.
64
condensação da membrana
dá-se devido à ação de coesinas e condensinas.
65
Desagregação da membrana nuclear
CDK1, ativada pela ciclina B, fosforila os filamentos de lamina, proteínas dos poros nucleares e outras proteínas da membrana nuclear interna. A fosforilação da proteína lamina causa a dissociação dos filamentos intermédios que formam o esqueleto nuclear.
66
De que forma os danos no DNA param o ciclo celular?
 Cinases ATR e ATM são recrutadas e ativadas em locais de dano do DNA;  Cinases checkpoint (CHK) são ativadas por fosforilação;  Fosforilação inibe a fosfatase Cdc25  Fosfatase não ativa CDKs
67
De que forma os danos no DNA param o ciclo celular?
 Cinases ATR e ATM são recrutadas e ativadas em locais de dano do DNA;  Cinases checkpoint (CHK) são ativadas por fosforilação;  Fosforilação inibe a fosfatase Cdc25  Fosfatase não ativa CDKs
68
Funções do complexo APC/C
O complexo APC/C tem atividade de ubiquitina ligase, o que induz a degradação pelo proteassoma de: - Securina, Ciclina B
69
Ciclina B
termina a mitose
70
Securina
subunidade inibidora da separase. A separasse ativada cliva coesina, levando à separação dos cromatídeos.
71
Securina
subunidade inibidora da separase. A separasse ativada cliva coesina, levando à separação dos cromatídeos.
72
Securina
subunidade inibidora da separase. A separasse ativada cliva coesina, levando à separação dos cromatídeos.
73
Quando é que o complexo apc/c é ativado
Se os cromossomas estiverem corretamente ligados ao fuso mitótico,
74
Quando é que o complexo apc/c é ativado
Se os cromossomas estiverem corretamente ligados ao fuso mitótico,
75
Se os cormossomas não estiverem corretamente ligados e alinhados no fuso mitótico,
os cinetocoros são ligados, levando à formação do complexo do checkpoint mitótico (MCC) que inibe o complexo promotor de anafase (APC/C).
76
Uma célula pode morrer de duas formas:
1. Apoptose – morte celular programada (morte ativa), não há perda da integridade membranar. 2. Necrose – lesão traumática mecânica ou por químicos tóxicos (morte passiva), há rebentamento da membrana e libertação do conteúdo celular.
77
Apoptose mecanismos e regulação Como acontece?
1. Fragmentação do DNA e condensação do núcleo; 2. Fragmentação do núcleo; 3. Fragmentação da célula, dividindo-se em pequenos corpos apoptóticos.
78
A apoptose pode ser desencadeada por:
- Danos do DNA; - Infeção viral; - Privação do fator de crescimento.
79
CASPASES
C - cistina ASP - ácido aspártico ASES – protéase → São protéases que têm resíduos de cisteína no local ativo e que clivam, após resíduos de ácido aspártico deixar o substrato.
80
Funções das caspases que levam à morte celular:
 Inibidor das DNAases, levando à fragmentação do DNA;  Destruição do citoesqueleto;  Fragmentação do complexo de Golgi;  Translocação da fosfatidilserina para a superfície celular externa, emitindo sinais “eat me” que são recebidos pelas células fagocíticas do sistema imunitário.
81
indicador de apoptose.
Em apoptose, a anexina liga-se à fosfatidilserina, emitindo fluorescência verde
82
Via extrínseca da apoptose
1. As proteínas extracelulares de sinalização ligam-se a recetores de morte (TNF E FAS) na superfície celular; 2. Ativação da caspase-8 (iniciadora); 3. Ativação de caspases efetoras; 4. A caspase-8 cliva e ativa a BID. 5. Ativação da via mitocondrial ou via intrínseca da apoptose.
83
Funções da via extrínseca da apoptose:
 Destruição de células tumorais;  Indução de morte de células infetadas por vírus;  Eliminação de células imunitárias que já desempenharam a sua função.
84
No sistema imunitário, os linfócitos T citotóxicos
induzem apoptose de células infetadas por vírus ou células tumorais.
85
Regulação da Apoptose
Família de proteínas Bcl-2: 1. Antipoptóticas → Bcl-2 2. Pro-apoptóticas multidomínios → Bax e Bak 3. Pro-apoptóticas BH3-only → Bid, Bad, Noxa, Puma
86
Numa célula normal:
Os pro-apoptóticas BH3-only encontram-se inativos e os pro antipoptóticas multidomínios são inibidos pelos antipoptóticas
87
proteínas antipoptóticas Bcl-2
ligam proteínas Bax ou Bak e inibem a oligomerização que libertaria citrocomo C;
88
proteínas pro-apoptóticas
podem ligar Bcl-2, libertando Bax e Bak.
89
Numa célula em apoptose:
1. Pro-apoptóticas BH3 são ativadas por sinais; 2. Pro-apoptóticas BH3 inibem antipoptoticos; 3. Ativação de Bax ou Bac; 4. Libertação de Cyt C; 5. Ativação das caspases; 6. Morte celular.
90
6. Sinalização Celular
A sinalização celular é um mecanismo no qual um sinal extracelular (hormona, neurotransmissor, citosina) é transmitido para a célula, promovendo a modificação da atividade celular.
91
Modos de sinalização célula-célula:
1. Endocrina – hormonas secretadas por células endócrinas e transportadas pela circulação, até chegarem ao alvo (ex.: estrogénio). 2. Parocrina – molécula sinalizadora é libertada pelas células e atua nas células vizinhas-alvo (ex.: neurotransmissores). 3. Autócrina – produção de um fator de crescimento pela célula, que ao ser secretada e recebida pela célula, a vai estimular (ex.: sistema auto imune).
92
Sinalização de proteínas G
Proteína G → proteínas heterométricas que consistem em 3 subunidades. As proteínas G podem ser inibidoras ou excitadoras.
93
Funcionamento da Proteína G
1. A proteína G em estado de repouso vai ligar-se a um recetor ativado por uma hormona. 2. O GDP liberta-se e troca com GTP na molécula G. 3. A subunidade α dissocia-se da proteína G. 4. A subunidade α vai atuar na proteína efetora e termina quando GTP se hidroliza em GDP. Durante este processo a hormona dissocia-se. 5. A subunidade α torna-se inativa e une-se à proteína G novamente.
94
Estrutura de GPCRs
Os GPCRs regulam a proteína que sintetiza segundos mensageiros.
95
Segundos mensageiros:
 Cyclic AMP (cAMP);  Cyclic GMP(cGMP);  IP3 (inositol trifosfato) – produz-se através dos fosfolípidos;  DAG (diaciglicerol) – produz-se através dos fosfolípidos.  Ca²⁺.
96
O cAMP ativa a proteína cinase A (PKA). Como?
1. O cAMP liga-se às subunidades reguladoras PKA, libertando subunidades catalíticas. 2. As subunidades catalíticas livres ficam ativas e fosforilam resíduos de serina das proteínas alvo.
97
cascata de sinalização.
Um recetor pode estimular centenas de moléculas, cada molécula estimula a produção de outras,
98
Os segundos mensageiros regulam
vários tipos de cinases que controlam a atividade metabólica de enzimas, fatores de transcrição, etc.
99
Os GPCRs podem regular canais iónicos
que determinam o potencial elétrico da membrana (nos neurónios e células cardíacas musculares, por exemplo). 1. Troca de GDP por GTP na subunidade α e dissociação do complexo; 2. Subunidade β e ɤ ativam o canal iónico K⁺; 3. [K⁺] (concentração de K⁺) aumenta no meio extracelular e o potencial vai diminuir.
100
Sinalização por recetores cinases de tirosinas
1. No meio extracelular, os recetores associados a tirosina ligam-se aos ligandos (NC), 2. Ativação dos domínios cinases citosólicos; 3. Autofosforilação dos recetores e fosforilação das moléculas alvo; 4. Fosforilação das proteínas-alvo; 5. Propagação do sinal iniciados nos ligandos.
101
Estabilização dos filamentos de actina
A tropomiosina é uma proteína longa e fina, constituída por duas cadeias polipeptídicas enroladas em forma de hélice, que se liga à actina durante o processo de contração muscular. Ligam-se entre si pelas extremidadades, formando longos filamento que a sustentam em forma de hélice de actina. A tropomiosina é a responsável pela cobertura dos locais de ligação da actina G à miosina.