Zoonoses Flashcards

1
Q

Nos humanos toda sorologia febril deve ser pesquisada para descartar a a brucelose, ainda mais se o paciente é proveniente de área rural ou tiver contato frequente com animais. Na fase aguda da enfermidade torna-se difícil o diagnóstico clínico, pois os sintomas são bastante vagos e se confundem com outras doenças. O diagnóstico bacteriológico ou sorológico pode ajudar a confirmar a suspeita.

A

FALSO

*Fase subaguda e crônica

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2
Q

O período de incubação da raiva é extremamente variável, desde dias até anos, com média de 10 dias no homem e 45 dias a 2 meses no cão.

A

FALSO

*45 dia no homem e 10 dias a 2 meses no cão

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3
Q

O botulismo por ferimentos é ocasionado pela contaminação de ferimentos com C. botulinum que em condições de anaeróbios assume a forma vegetativa e produz toxina um vivo

A

VERDADEIRO

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4
Q

A diarreia aguda causada Cl. perfringens deve- se à produção de uma enterotoxina, a a-toxina. Um tipo mais grave, porém mais raro, de enfermidade é também causado pela ingestão de alimentos contaminados com elas do tipo C. Essa enfermidade é conhecida como entertie (jejunite) neurótica (doença pig-bel) e é causada pelo endotoxina B.

A

FALSO

*exotoxina B

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5
Q

O principal reservatório da leptospirose é constituído por roedores silvestres das espécies RAttus norvegicus.

A

FALSO
*Roedores sinantrópicos das espécies Rattus norvegicus (ratazana ou rato do esgoto), Rattus rattus (rato do telhado ou rato preto) e Mus musculus (camundongo ou catita)

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6
Q

Botulismo intestinal: em decorrência da ausência de microbiota de proteção intestinal, as crianças com idade entre 3 e 26 semanas são mais vulneráveis, bem como os adultos que passaram por cirurgias intestinais, que apresentam acloridria gástrica, doença de Crohn e/ou uso de antibióticos por tempo prolongado, que também levam à alteração da microbiota intestinal.

A

VERDADEIRO

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7
Q

O rostelo da Taenia solium apresenta seis ventosas posicionadas em sentido radial e possui quatro ventosas e 22 a 32 ganchos em duas fileiras: uma fileira de grandes ganchos medindo 0,14 a 0,18 mm e uma fileira de ganchos menores medindo 0,11 a 0,14 mm.

A

FALSO

*4 ventosas

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8
Q

A elevada prevalência de leptospirose em felinos está diretamente relacionada às atividades predatórias dos gatos domésticos.

A

FALSO
*não há estudos que demonstrem alta prevalência em felinos. É pouca elucidada nessa espécie e o papel da espécie na epidemiologia da doença é indeterminado

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9
Q

Em relação à Influenza Aviária, a estratégia denominada DIVA foi dividida em quatro tipos: vacinação e uso de aves sentinelas, vacinas com subunidades do vírus, vacinas com hemaglutinina heteróloga ao vírus do campo e vacinas desprovidas da proteína NS1

A

FALSO
A estratégia denominada DIVA foi analisada “recentemente” e dividida em quatro tipos: vacinação e uso de aves sentinelas, vacinas com subunidades do vírus, vacinas com NEURAMINIDASE heteróloga ao vírus do campo e vacinas desprovidas da proteína NS1. Todas as alternativas são capazes de fazer a distinção entre vacinados e infectados, mas, ao mesmo tempo, também levam a situações de dúvidas, em maior ou menor grau, que necessitam estudos posteriores para que se avaliem, da melhor forma possível, os riscos envolvidos na escolha

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9
Q

Em relação à Influenza Aviária, a estratégia denominada DIVA foi dividida em quatro tipos: vacinação e uso de aves sentinelas, vacinas com subunidades do vírus, vacinas com hemaglutinina heteróloga ao vírus do campo e vacinas desprovidas da proteína NS1

A

FALSO
A estratégia denominada DIVA foi analisada “recentemente” e dividida em quatro tipos: vacinação e uso de aves sentinelas, vacinas com subunidades do vírus, vacinas com NEURAMINIDASE heteróloga ao vírus do campo e vacinas desprovidas da proteína NS1. Todas as alternativas são capazes de fazer a distinção entre vacinados e infectados, mas, ao mesmo tempo, também levam a situações de dúvidas, em maior ou menor grau, que necessitam estudos posteriores para que se avaliem, da melhor forma possível, os riscos envolvidos na escolha

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10
Q

São micobactérias que infectam suínos o Mycobacterium avium, M. intracellulare, M. scrofulaceum, M. tuberculosis e o M. bovis

A

VERDADEIRO
Dentre as zoonoses que acometem os suínos, a tuberculose e as micobacterioses são doenças infecciosas crônicas e cosmopolitas, sendo que esses animais podem ser infectados por Mycobacterium tuberculosis, M. bovis, várias espécies do complexo MAIS (M. avium, M. intracellulare e M. scrofulaceum), e ainda por outras micobactérias (Tho-en & Karlson 1986). As micobactérias do complexo MAIS causam lesões granulomatosas nos linfonodos do trato gastrointestinal de suínos, a linfadenite granulomatosa, que leva a sérias perdas no abate desses animais, ocasionando prejuízos tanto para o produtor quanto para a indústria (Brasil 2006, Morés et al. 2007). No ser humano, a infecção pelas micobactérias do complexo MAIS tem importância para os indivíduos com deficiência imunológica

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11
Q

São micobactérias que infectam suínos o Mycobacterium avium, M. intracellulare, M. scrofulaceum, M. tuberculosis e o M. bovis

A

VERDADEIRO
Dentre as zoonoses que acometem os suínos, a tuberculose e as micobacterioses são doenças infecciosas crônicas e cosmopolitas, sendo que esses animais podem ser infectados por Mycobacterium tuberculosis, M. bovis, várias espécies do complexo MAIS (M. avium, M. intracellulare e M. scrofulaceum), e ainda por outras micobactérias (Tho-en & Karlson 1986). As micobactérias do complexo MAIS causam lesões granulomatosas nos linfonodos do trato gastrointestinal de suínos, a linfadenite granulomatosa, que leva a sérias perdas no abate desses animais, ocasionando prejuízos tanto para o produtor quanto para a indústria (Brasil 2006, Morés et al. 2007). No ser humano, a infecção pelas micobactérias do complexo MAIS tem importância para os indivíduos com deficiência imunológica

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11
Q

São micobactérias que infectam suínos o Mycobacterium avium, M. intracellulare, M. scrofulaceum, M. tuberculosis e o M. bovis

A

VERDADEIRO
Dentre as zoonoses que acometem os suínos, a tuberculose e as micobacterioses são doenças infecciosas crônicas e cosmopolitas, sendo que esses animais podem ser infectados por Mycobacterium tuberculosis, M. bovis, várias espécies do complexo MAIS (M. avium, M. intracellulare e M. scrofulaceum), e ainda por outras micobactérias (Tho-en & Karlson 1986). As micobactérias do complexo MAIS causam lesões granulomatosas nos linfonodos do trato gastrointestinal de suínos, a linfadenite granulomatosa, que leva a sérias perdas no abate desses animais, ocasionando prejuízos tanto para o produtor quanto para a indústria (Brasil 2006, Morés et al. 2007). No ser humano, a infecção pelas micobactérias do complexo MAIS tem importância para os indivíduos com deficiência imunológica

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12
Q

A inspeção sanitária dos produtos de origem animal destinados ao consumo humano e a pasteurização ou esterilização do leite e derivados eliminam completamente os riscos de transmissão do M. bovis ao homem.

A

FALSO
A inspeção sanitária dos produtos de origem animal destinados ao consumo humano e a pasteurização ou esterilização do leite e derivados diminuem os riscos de transmissão do M. bovis ao homem

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13
Q

A Taenia solium adulta mede 30 a 50 cm de comprimento, raramente até 80 cm.

A

FALSO
A Taenia solium adulta mede 3 a 5 METROS de comprimento, raramente até 8 METROS. O rostelo apresenta quatro ventosas posicionadas em sentido radial e possui quatro ventosas e 22 a 32 ganchos, em duas fileiras; uma fileira de grandes ganchos medindo 0,14 a 0,18 mm e uma fileira de ganchos menores medindo 0,11 a 0,14 mm. Segmentos grávidos têm 10 a 12 mm de comprimento e 5 a 6 mm de largura. O ovário situa-se no terço posterior da proglote e tem dois lobos, com um terceiro lobo acessório. O útero apresenta 7 a 12 ramos de cada lado

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14
Q

Em países subdesenvolvidos, onde a Tuberculose Bovina encontra-se em fase final de erradicação ou já erradicada, espécies silvestres assumem importância como reservatório do M.bovis para bovinos

A

FALSO
Em países desenvolvidos, onde a Tuberculose Bovina encontra-se em fase final de erradicação ou já erradicada, espécies silvestres assumem importância como reservatório do M.bovis para bovinos

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15
Q

Em relação à Influenza Aviária, a estratégia denominada DIVA surgiu para fazer a distinção inequívoca entre vacinados e infectados

A

FALSO
A estratégia denominada DIVA foi analisada “recentemente” e dividida em quatro tipos: vacinação e uso de aves sentinelas, vacinas com subunidades do vírus, vacinas com neuraminidase heteróloga ao vírus do campo e vacinas desprovidas da proteína NS1. Todas as alternativas são capazes de fazer a distinção entre vacinados e infectados, mas, ao mesmo tempo, também levam a situações de dúvidas, em maior ou menor grau, que necessitam estudos posteriores para que se avaliem, da melhor forma possível, os riscos envolvidos na escolha

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16
Q

Em relação à Influenza Aviária, a estratégia denominada DIVA surgiu para fazer a distinção inequívoca entre vacinados e infectados

A

FALSO
A estratégia denominada DIVA foi analisada “recentemente” e dividida em quatro tipos: vacinação e uso de aves sentinelas, vacinas com subunidades do vírus, vacinas com neuraminidase heteróloga ao vírus do campo e vacinas desprovidas da proteína NS1. Todas as alternativas são capazes de fazer a distinção entre vacinados e infectados, mas, ao mesmo tempo, também levam a situações de dúvidas, em maior ou menor grau, que necessitam estudos posteriores para que se avaliem, da melhor forma possível, os riscos envolvidos na escolha

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17
Q

A tuberculose animal é uma doença cosmopolita e, portanto, está presente em todos os países

A

FALSO

Alguns países da Europa já erradicaram a doença; outros estão na etapa final de erradicação, com prevalências baixas.

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18
Q

Uma pessoa infectada pela Taenia saginata pode excretar milhões de ovos por dia, livres nas fezes ou como segmentos intactos, cada um contendo cerca de 250.000 ovos; estes sobrevivem na pastagem apenas por alguns dias. Após a ingestão por um bovino suscetível, a oncosfera se desloca pelo sangue até o músculo estriado

A

FALSO
Uma pessoa infectada pela Taenia saginata pode excretar milhões de ovos por dia, livres nas fezes ou como segmentos intactos, cada um contendo cerca de 250.000 ovos; estes PODEM SOBREVIVER NA PASTAGEM POR VÁRIOS MESES. Após a ingestão por um bovino suscetível, a oncosfera se desloca pelo sangue até o músculo estriado

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19
Q

Uma pessoa infectada pela Taenia saginata pode excretar milhões de ovos por dia, livres nas fezes ou como segmentos intactos, cada um contendo cerca de 250.000 ovos; estes sobrevivem na pastagem apenas por alguns dias. Após a ingestão por um bovino suscetível, a oncosfera se desloca pelo sangue até o músculo estriado

A

FALSO
Uma pessoa infectada pela Taenia saginata pode excretar milhões de ovos por dia, livres nas fezes ou como segmentos intactos, cada um contendo cerca de 250.000 ovos; estes PODEM SOBREVIVER NA PASTAGEM POR VÁRIOS MESES. Após a ingestão por um bovino suscetível, a oncosfera se desloca pelo sangue até o músculo estriado

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20
Q

O botulismo pode apresentar progressão por uma a duas semanas e, na maioria dos casos, os sintomas desaparecem em poucos dias

A

FALSO
O botulismo pode apresentar progressão por uma a duas semanas e estabilizar-se por mais duas a 3 semanas, antes de iniciar a fase de recuperação, com duração variável, que depende da formação de novas sinapses e restauração da função. Nas formas mais graves, o período de recuperação pode durar de 6 meses a 1 ano, embora os maiores progressos ocorram nos primeiros 3 meses após o início dos sintomas

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21
Q

Botulismo intestinal: nas crianças, o aspecto clínico do botulismo intestinal varia de quadros com constipação grave à síndrome de morte súbit

A

FALSO
Botulismo intestinal: nas crianças, o aspecto clínico do botulismo intestinal varia de quadros com constipação LEVE à síndrome de morte súbita.

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22
Q

Diagnóstico pelo Antígeno Acidificado Tamponado (AAT): para que realmente funcione como ferramenta diagnóstica em um programa de controle da tuberculose, é indispensável que o procedimento seja padronizado quanto à produção dos antígenos, equipamentos para realização das provas, tipos de provas e critérios de leitura

A

FALSO
O diagnóstico alérgico cutâneo com tuberculina é o instrumento básico para programas de controle e erradicação da Tuberculose Bovina em todo o mundo. Pode revelar infecções incipientes a partir de 3 a 8 semanas da exposição ao Mycobacterium, alcançando boa sensibilidade e especificidade e sendo considerado pela OIE como técnica de referência. Para que realmente funcione como ferramenta diagnóstica em um programa de controle, é indispensável que o procedimento seja padronizado quanto à produção das tuberculinas, equipamentos para realização das provas, tipos de provas e critérios de leitura

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22
Q

Diagnóstico pelo Antígeno Acidificado Tamponado (AAT): para que realmente funcione como ferramenta diagnóstica em um programa de controle da tuberculose, é indispensável que o procedimento seja padronizado quanto à produção dos antígenos, equipamentos para realização das provas, tipos de provas e critérios de leitura

A

FALSO
O diagnóstico alérgico cutâneo com tuberculina é o instrumento básico para programas de controle e erradicação da Tuberculose Bovina em todo o mundo. Pode revelar infecções incipientes a partir de 3 a 8 semanas da exposição ao Mycobacterium, alcançando boa sensibilidade e especificidade e sendo considerado pela OIE como técnica de referência. Para que realmente funcione como ferramenta diagnóstica em um programa de controle, é indispensável que o procedimento seja padronizado quanto à produção das tuberculinas, equipamentos para realização das provas, tipos de provas e critérios de leitura

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23
Q

O agente etiológico da leptospirose é uma Bactéria helicoidal (espiroqueta) aeróbica obrigatóriada espécieLeptospira, do qual se conhecem atualmente sete espécies patogênicas, sendo a mais importante a L.interrogans.

A

FALSO
O agente etiológico da leptospirose é uma Bactéria helicoidal (espiroqueta) aeróbica obrigatória doGÊNEROLeptospira, do qual se conhecem atualmente sete espécies patogênicas, sendo a mais importante a L.interrogans

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24
Q

Atuberculinizaçãoé uma medida da imunidadehumoral contraM.bovispor uma reação de hipersensibilidade retardada (tipo IV)

A

FALSO
Atuberculinizaçãoé uma medida da imunidadeCELULARcontraM.bovispor uma reação de hipersensibilidade retardada (tipo IV). A reação tuberculínica, a bacteriologia e ahistopatologiasão os métodos mais utilizados para o diagnóstico da Tuberculose Bovina e bubalina. A grandeinespecificidadedos sinais clínicos, a dificuldade de isolamento do M. bovis do animal vivo e o baixo nível de anticorpos durante o período inicial de infecção faz com que os diagnósticos clínico, bacteriológico e sorológico tenham um valor relativo

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25
Q

As lesões pulmonares têm início na junção traqueobrônquica com disseminação para os alvéolos e linfonodos brônquicos, podendo regredir, persistir estabilizadas ou progredir.

A

FALSO
As lesões pulmonares têm início na junção BRONQUÍOLO ALVEOLAR com disseminação para os alvéolos e linfonodos brônquicos, podendo regredir, persistir estabilizadas ou progredir. A disseminação da infecção para outros órgãos pode ocorrer precocemente durante o desenvolvimento da doença, ou numa fase tardia, provavelmente em função de uma queda na imunidade do animal. A generalização da infecção pode assumir duas formas: miliar, quando ocorre de maneira abrupta e maciça, com entrada de um grande número de bacilos na circulação ou protraída, mais comum, que se dá por via linfática ou sanguínea, acometendo o próprio pulmão, linfonodos, fígado, baço, úbere, ossos, rins, sistema nervoso central, disseminando-se por praticamente todos os tecidos

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26
Q

Em qualquer vírus de baixa patogenicidade da influenza aviária H5 ou H7, subsiste o potencial, ao circular em aves comerciais, de se transformar em alta patogenicidade

A

VERDADEIRO
Conforme a OIE, Influenza Aviária é a infecção causada pelo vírus de Influenza tipo A com patogenicidade intravenosa (PIV) em galinhas de 6 semanas maior do que 1,2 ou que cause mortalidade em galinhas de 4 a 8 semanas de 75% ou mais. Ainda, infecção causada por um vírus subtipos H5 ou H7 em que a sequência de nucleotídeos mostra a presença de múltiplos aminoácidos básicos no local de separação das hemaglutininas (H1/H2). Os vírus segundo esses critérios são considerados de alta patogenicidade. Além disso, em qualquer vírus H5 ou H7, subsiste o potencial, ao circular em aves comerciais, de se transformar de baixa em alta patogenicidade

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27
Q

Pinípedes” x “Brucella pinnipedialis

A

VERDADEIRO

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28
Q

Na maioria dos hospedeiros da Rickettsia rickettsii, causadora da febre maculosa, a infecção cursa com alta letalidade, devido à virulência elevada desse agente intracelular.

A

FALSO

Na maioria dos hospedeiros naturais a infecção não é aparente.

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29
Q

O período pré-patente da infecção por Taenia solium varia de 2 a 3 semanas

A

FALSO

O período pré-patente da infecção por Taenia solium varia de 2 a 3 MESES

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30
Q

Segmentos grávidos da Taenia saginata têm 160 a 200 mm de comprimento e 40 a 70 mm de largura

A

FALSO
Em geral, a Taenia saginata adulta mede 5 a 8 m de comprimento; raramente, até 15 m. O escólex não tem rostelo, tampouco ganchos. Segmentos grávidos têm 16 a 20 mm de comprimento e 4 a 7 mm de largura; o útero possui 15 a 35 ramos de cada lado. Em bovinos, o cisticerco maduro, C. bovis, é branco-acinzentado, oval e com cerca de 0,5 a 1,0 de comprimento e 0,5 cm de largura, preenchido com líquido, no qual, em geral, o escólex é claramente visível. À semelhança da tênia adulta, não tem rostelo, tampouco ganchos

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31
Q

Uma pessoa infectada pela Taenia saginata pode excretar milhões de ovos por dia, livres nas fezes ou como segmentos intactos, cada um contendo cerca de 250.000 ovos; estes podem sobreviver na pastagem por vários meses. Após a ingestão por um bovino suscetível, o escólex se desloca pelo sangue até o músculo estriado

A

FALSO
É a ONCOSFERA que se desloca pelo sangue!
“Os ovos de Taenia solium e T. saginata são praticamente iguais e não podem ser diferenciados. Medem 30 micrômetros de diâmetro, e possuem uma casca feita de quitina que protege o embrião, chamado de hexacanto ou oncosfera. O embrião possui três pares de acúleos e é formado por membrana dupla. Estes ovos, são os responsáveis pela origem da cisticercose nos humanos. A casca protetora é sensível à pepsina do estômago”.
“Quando o homem se alimenta de carne suína ou bovina crua ou malcozida contendo cisticercos, as vesículas são digeridas, liberando o escólex que se verte e fixa-se nas paredes intestinais, evoluindo então para a forma adulta. A cabeça ou escoléx das tênias é caracterizado por uma pequena expansão de tamanho aproximado de 1 mm na T. solium e 1 a 2 mm de diâmetro na T. saginata. A função desta região anatômica é a fixação do parasito na mucosa intestinal”.

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32
Q

Uma pessoa infectada pela Taenia saginata pode excretar milhões de ovos por dia, livres nas fezes ou como segmentos intactos, cada um contendo cerca de 250.000 ovos; estes podem sobreviver na pastagem por vários meses. Após a ingestão por um bovino suscetível, o escólex se desloca pelo sangue até o músculo estriado

A

FALSO
É a ONCOSFERA que se desloca pelo sangue!
“Os ovos de Taenia solium e T. saginata são praticamente iguais e não podem ser diferenciados. Medem 30 micrômetros de diâmetro, e possuem uma casca feita de quitina que protege o embrião, chamado de hexacanto ou oncosfera. O embrião possui três pares de acúleos e é formado por membrana dupla. Estes ovos, são os responsáveis pela origem da cisticercose nos humanos. A casca protetora é sensível à pepsina do estômago”.
“Quando o homem se alimenta de carne suína ou bovina crua ou malcozida contendo cisticercos, as vesículas são digeridas, liberando o escólex que se verte e fixa-se nas paredes intestinais, evoluindo então para a forma adulta. A cabeça ou escoléx das tênias é caracterizado por uma pequena expansão de tamanho aproximado de 1 mm na T. solium e 1 a 2 mm de diâmetro na T. saginata. A função desta região anatômica é a fixação do parasito na mucosa intestinal”.

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33
Q

A tuberculose humana é uma doença grave e incurável.

A

FALSO
A tuberculose é uma doença grave, porém curável em praticamente 100% dos casos novos, desde que os princípios da quimioterapia sejam seguidos. O tratamento dos bacilíferos é a atividade prioritária de controle da tuberculose, uma vez que permite anular rapidamente as maiores fontes de infecção. Poucos dias após o início da quimioterapia, os bacilos da tuberculose praticamente perdem seu poder infectante.

34
Q

O Botulismo alimentar ocorre por ingestão de toxinas presentes em alimentos previamente contaminados, independentemente da forma que foram produzidos ou conservados

A

FALSO
O Botulismo alimentar ocorre por ingestão de toxinas presentes em alimentos previamente contaminados, que foram produzidos ou conservados de MANEIRA INADEQUADA

35
Q

No Brasil a principal forma de transmissão da Leishmaniose é através da picada de fêmeas de insetosda famíliaCulicidaedas espéciesLutzomyialongipalpiseLutzomyiacruziinfectados com as formaspromastigotasdo agente

A

FALSO
No Brasil a principal forma de transmissão da Leishmaniose é através da picada de fêmeas de insetosda famíliaPsychodidae, subfamília dosfleblotomíneos,das espéciesLutzomyialongipalpiseLutzomyiacruzi infectados com as formaspromastigotasdo agente.

36
Q

A confirmação laboratorial de surtos alimentares se dá pela demonstração de C. perfringens em cultura semi-quantitativa anaeróbica de alimentos ou fezes de pacientes, se possível associada à genotipagem por Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) para detecção do gene cpe, responsável pela codificação da enterotoxina

A

VERDADEIRO

37
Q

São alimentos comumente envolvidos nos surtos de botulismo alimentar: pescados defumados, salgados e fermentados;

A

VERDADEIRO

38
Q

HOSPEDEIRO DEFINITIVO: é o que apresenta o parasito em sua fase de maturidade ou em fase de reprodução sexuada. Ex.: o hospedeiro definitivo do Plasmodium é o Anopheles; os hospedeiros definitivos do S. mansoni são os humanos

A

VERDADEIRO

39
Q

Os animais infectados podem eliminar a leptospira através da urina por até 28 dias, segundo a espécie animal e o sorovar envolvido

A

FALSO
Os animais infectados podem eliminar a leptospira através da urina durante meses, anos ou por toda a vida, segundo a espécie animal e o sorovar envolvido.

40
Q

Os macacos pertencentes aos gêneros Alouatta (macaco aranha), Ateles (bugio ou guariba) e Callithrix (macaco prego), Cebus (sagui) são as espécies mais acometidas pela Febre Amarela

A

FALSO
ATENÇÃO! Os nomes populares dos macacos foram trocados, o correto seria: “Os macacos pertencentes aos gêneros Alouatta (bugio ou guariba), Ateles (macaco aranha) e Callithrix (sagui), Cebus (macaco prego) são as espécies mais acometidas. Os macacos dos gêneros Alouatta e Ateles, são mais sensíveis ao vírus e apresentam taxa de letalidade mais elevada. Já os Callithrix e Cebus infectam-se facilmente, mas apresentam menores taxas de letalidade e geralmente desenvolvem imunidade

41
Q

Julgue se a relação “espécie acometida” x “agente causador” é verdadeira ou falsa
“Caninos” x “Brucella abortus”

A

VERDADEIRO

42
Q

No Brasil, a Leptospirose é uma doença endêmica, tornando-se epidêmica em períodos chuvosos, principalmente nas cidades interioranas, devido à falta de saneamento e à alta infestação de roedores infectados

A

FALSO
No Brasil, a Leptospirose é uma doença endêmica, tornando-se epidêmica em períodos chuvosos, principalmente nas capitais e áreas metropolitanas, devido às enchentes associadas à aglomeração populacional de baixa renda em condições inadequadas de saneamento e à alta infestação de roedores infectados

43
Q

A Leishmaniose é uma enfermidade causada por diferentes espécies de protozoário pertencente ao gênero Leishmania, parasitas com ciclo de vida monoxênico

A

FALSO
A Leishmaniose é uma enfermidade causada por diferentes espécies de protozoário pertencente ao gênero Leishmania, parasitas com ciclo de vida HETEROXÊNICO, vivendo alternadamente em hospedeiros vertebrados (mamíferos) e insetos vetores (flebotomíneos).

DICA: Em termos de hospedeiros:
Estenoxenos - parasitam apenas uma ou poucas espécies muito próximas (Ex.: Ascaris lumbricoides, Plasmodium) e Eurixenos - parasitam uma ampla variedade de hospedeiros (Ex.: Toxoplasma gondii, Leishmania).
Em termos de ciclos Biológicos - Monoxenos: necessitam de apenas um hospedeiro para completar seu ciclo de vida (Ex.: Ascaris, Enterobius, Strongyloides) e Heteroxenos: necessitam de dois ou mais hospedeiros para completar seu ciclo de vida (Ex.: Taenia, Plasmodium, Trypanosoma, Leishmania).

44
Q

A cisticercose animal ocorre pela ingestão de ovos de T. saginata ou da T. solium.

A

VERDADEIRO

45
Q

Pequenos animais acometidos por dermatofitose desenvolvem, frequentemente, onicomicose ou infecção profunda da derme denominada de pseudomicetoma ou micetoma dermatofítico.

A

FALSO
Pequenos animais podem desenvolver, raramente, onicomicose ou infecção profunda da derme denominada de pseudomicetoma ou micetoma dermatofítico.

46
Q

As lesões provocadas pelo M. bovis apresentam coloração acizentada em bovinos, e ligeiramente amarelada em búfalos.

A

FALSO
As lesões provocadas pelo M. bovis não são patognomônicas da Tuberculose Bovina. Apresentam coloração amarelada em bovinos, e ligeiramente esbranquiçada em búfalos. São nódulos de 1 a 3 cm de diâmetro ou mais, que podem ser confluentes, de aspecto purulento ou caseoso, com presença de cápsula fibrosa, podendo apresentar necrose de caseificação no centro da lesão, ou ainda calcificação nos casos mais avançados. Em 70% a 90% dos casos, as lesões encontram-se em linfonodos de cabeça e tórax, e 66% dos animais necropsiados apresentam apenas uma única lesão visível. Em 95% dos casos, as lesões estão localizadas em linfonodos (mediastínicos, retro faríngeos, bronquiais, parotídeos, cervicais, inguinais superficiais e mesentéricos), pulmão e fígado

47
Q

As colônias de Brucella spp. lisas apresentam o LPS constituído fundamentalmente por um polipeptídeo (cadeia O)

A

FALSO
As colônias de Brucella spp. lisas apresentam o LPS constituído fundamentalmente por um POLISSACARÍDEO (cadeia O), composto por um homopolímero da perosamina (N, formil-4-amino,4,6-dideoximanose), enquanto as colônias de Brucella spp. rugosas apresentam esta cadeia O de maneira deficiente ou até mesmo ausente

48
Q

Em bovinos, o cisticerco maduro, C. cellulosae, é branco-acinzentado, oval e com cerca de 0,5 a 1,0 de comprimento e 0,5 cm de largura, preenchido com líquido, no qual, em geral, o escólex é claramente visível

A

FALSO
Em geral, a Taenia saginata adulta mede 5 a 8 m de comprimento; raramente, até 15 m. O escólex não tem rostelo, tampouco ganchos. Segmentos grávidos têm 16 a 20 mm de comprimento e 4 a 7 mm de largura; o útero possui 15 a 35 ramos de cada lado. Em bovinos, o cisticerco maduro, C. bovis, é branco-acinzentado, oval e com cerca de 0,5 a 1,0 de comprimento e 0,5 cm de largura, preenchido com líquido, no qual, em geral, o escólex é claramente visível. À semelhança da tênia adulta, não tem rostelo, tampouco ganchos

49
Q

Após a ingestão de cistos da Taenia solium por um suíno suscetível, a oncosfera se desloca, via sangue, até os músculos estriados.

A

FALSO
Após a ingestão de OVOS da Taenia solium por um suíno suscetível, a oncosfera se desloca, via sangue, até os músculos estriados

50
Q

Leishmanioses representam um conjunto de enfermidades diferentes entre si, que podem comprometer pele, mucosas e vísceras, dependendo da espécie do parasito e da resposta imune do hospedeiro

A

VERDADEIRO

51
Q

O Mycobacterium tuberculosis e o Mycobacterium bovis estão classificados como patógenos da classe de risco 2, cujo risco individual é alto e para a comunidade é limitado.

A

FALSO
Em 2004, a Comissão de Biossegurança do Ministério da Saúde (Portaria nº 343, 19.02.02), que teve como uma de suas atribuições a elaboração e a reformulação de normas brasileiras de Biossegurança procedem a revisão da “classificação de agentes etiológicos humanos e animais com base no risco apresentado”, da CTNBio e a reedita em 2006 (Brasil, 2006). Esta classificação agrupa os microrganismos em classes de 1 a 4, sendo a classe 1 a de menor risco e a classe 4 a de maior risco. O Mycobacterium tuberculosis e o Mycobacterium bovis estão classificados como patógenos da classe de risco 3 (TRÊS!), cujo risco individual é alto e para a comunidade é limitado

52
Q

O Mycobacterium tuberculosis e o Mycobacterium bovis estão classificados como patógenos da classe de risco 2, cujo risco individual é alto e para a comunidade é limitado.

A

FALSO
Em 2004, a Comissão de Biossegurança do Ministério da Saúde (Portaria nº 343, 19.02.02), que teve como uma de suas atribuições a elaboração e a reformulação de normas brasileiras de Biossegurança procedem a revisão da “classificação de agentes etiológicos humanos e animais com base no risco apresentado”, da CTNBio e a reedita em 2006 (Brasil, 2006). Esta classificação agrupa os microrganismos em classes de 1 a 4, sendo a classe 1 a de menor risco e a classe 4 a de maior risco. O Mycobacterium tuberculosis e o Mycobacterium bovis estão classificados como patógenos da classe de risco 3 (TRÊS!), cujo risco individual é alto e para a comunidade é limitado

53
Q

Os cisticercos apresentam tipos morfologicamente distintos. A forma “racemosa” não possui escólex evidente, mas é maior e com até 20 cm de comprimento

A

VERDADEIRO

54
Q

Atualmente, praziquantel e albendazol têm sido considerados eficazes na terapêutica etiológica da neurocisticercose

A

VERDADEIRO

55
Q

Apesar de não ser uma doença de notificação compulsória, em nível nacional, a notificação dos casos de teníase-cisticercose humana é ferramenta indispensável para o estabelecimento de uma ação eficiente da vigilância epidemiológica e sanitária

A

VERDADEIRO

56
Q

As dermatofitoses causam, em seres humanos, lesões cutâneas profundas, caracterizadas por alopecia circular e descamação que podem ser classificadas em localizadas ou disseminadas.

A

FALSO
As dermatofitoses causam lesões cutâneas SUPERFICIAIS caracterizadas por alopecia circular e descamação que podem ser classificadas em localizadas, disseminadas OU DO TIPO KÉRION. Pequenos animais podem desenvolver, raramente, onicomicose ou infecção profunda da derme denominada de pseudomicetoma ou micetoma dermatofítico

57
Q

Na maioria das vezes, a causa da intoxicação por Cl. perfringens é o resultado do abuso da temperatura em alimentos crus

A

FALSO
Na maioria das vezes, a causa da intoxicação por Cl. perfringens é o resultado do abuso da temperatura em alimentos PREPARADOS

58
Q

A enterotoxina do Clostridium perfringens é associada à esporulação, possivelmente induzida pelo ambiente ácido do estômago. Essa toxina é uma proteína termoestável de 36 mil Da de tamanho. E destruída pelo calor (o valor D90 e de 4 minutos) e poucos casos de intoxicação alimentar são causados por sua ingestão.

A

FALSO
A enterotoxina do Clostridium perfringens é associada à esporulação, possivelmente induzida pelo ambiente ácido do estômago. Essa toxina é uma proteína TERMOSSENSÍVEL de 36 mil Da de tamanho. E destruída pelo calor (o valor D90 é de 4 minutos) e poucos casos de intoxicação alimentar são causados por sua ingestão.

59
Q

A Brucella ovis (ovinos), presente no Brasil, e a Brucella neotomae (rato do deserto), não encontrada no Brasil, não são patogênicas para o homem.

A

VERDADEIRO

60
Q

O tratamento do botulismo em humanos é baseado no protocolo de profilaxia pós-exposição da vacina botulínica e tratamento suporte.

A

FALSO

O tratamento em humanos é baseado na administração de SORO antitoxina botulínica e tratamento suporte.

61
Q

O diagnóstico é baseado na detecção da toxina botulínica por ELISA em camundongos. Em humanos, cães e aves comumente utiliza-se o soro sanguíneo. Já em bovinos, devido à alta sensibilidade desta espécie às toxinas botulínicas, preconiza-se a utilização de conteúdo intestinal ou fragmentos do fígado.

A

FALSO
O diagnóstico é baseado na detecção da toxina botulínica por SORONEUTRALIZAÇÃO em camundongos. Em humanos, cães e aves comumente utiliza-se o soro sanguíneo. Já em bovinos, devido à alta sensibilidade desta espécie às toxinas botulínicas, preconiza-se a utilização de conteúdo intestinal ou fragmentos do fígado.

62
Q

Em estágios iniciais da tuberculose, e dependendo da localização das lesões, os bovinos podem apresentar caquexia progressiva, hiperplasia de linfonodos superficiais e/ou profundos, dispnéia, tosse, mastite e infertilidade, entre outros.

A

FALSO
Sendo uma doença de evolução muito lenta, os sinais clínicos são pouco frequentes em bovinos e bubalinos. Em estágios AVANÇADOS, e dependendo da localização das lesões, os bovinos podem apresentar caquexia progressiva, hiperplasia de linfonodos superficiais e/ou profundos, dispneia, tosse, mastite e infertilidade, entre outros.

63
Q

O solo contaminado com bradizoítos do Toxoplasma gondii provenientes dos gatos domésticos é uma via de transmissão de grande importância epidemiológica, mas o contato com o animal não resulta grande perigo porque os oocistos não se aderem aos pelos do gato.

A

FALSO
O solo contaminado com OOCISTOS do Toxoplasma gondii provenientes dos gatos domésticos é uma via de transmissão de grande importância epidemiológica, mas o contato com o animal não resulta grande perigo porque os oocistos não se aderem aos pelos do gato.

64
Q

Em função dos sintomas difusos da brucelose tanto em humanos como em animais, a suspeita clínica deve ser confirmada por testes sorológicos e de preferência confirmados pelo isolamento e identificação do agente.

A

VERDADEIRO

65
Q

São agentes causadores da Leishmaniose Tegumentar Americana a L.(V.) guyanensis, a L.( Leishmania) amazonensis, a L. (V.) lainsoni, a L. (V.) naiffi, a L. (V.) lindenberg, a L. (V.) shawi, a L.(L.) amazonenses e a Lutzomia (Viannia) braziliensis.

A

FALSO
São agentes causadores da Leishmaniose Tegumentar Americana a L.(V.) guyanensis, L.( Leishmania) amazonensis, L. (V.) lainsoni, L. (V.) naiffi, L. (V.) lindenberg, L. (V.) shawi, L.(L.) amazonenses. A Lutzomia (Viannia) braziliensis é vetor dos agentes supracitados

66
Q

Úlcera de Bauru, Ferida Brava ou Nariz de Tapir são nomes populares da Leishmaniose Visceral.

A

FALSO

Úlcera de Bauru, Ferida Brava ou Nariz de Tapir são nomes populares da Leishmaniose Tegumentar Americana.

67
Q

Devido ao elevado grau de tecnificação e biosseguridade da suinocultura brasileira, o risco de infecção por Toxoplasma gondii pelo consumo de carne de suínos é desprezível no país.

A

FALSO
Em um estudo foi verificado que a proporção de humanos que adquiriram infecção pelo T. gondii foi mais alta na população que tem o hábito de comer carne malpassada. O risco de infecção por este protozoário aumenta pelo consumo de carne de suínos, seguido da de ovinos e caprinos (Garcia et al, 1999). Segundo Dias e Freire (2005) a alta produção e consumo de carne suína, a elevada disseminação e prevalência do T. gondii, associada ao fato de que os cistos não são detectáveis ao abate; torna este alimento, quando ingerido cru ou mal cozido, uma importante via de transmissão da toxoplasmose ao homem. Os suínos adquirem a toxoplasmose pela ingestão de água e ração contaminadas com oocistos presentes nas fezes de felinos, cistos presentes em carnes infectadas ou por via transplacentária.

68
Q

PERÍODO DE PATÊNCIA: é o período que decorre entre a penetração do agente etiológico e o aparecimento das primeiras formas detectáveis do agente etiológico.

A

FALSO
PERÍODO PRÉ-PATENTE: é o período que decorre entre a penetração do agente etiológico e o aparecimento das primeiras formas detectáveis do agente etiológico.

69
Q

Dentre os fatores ligados ao agente etiológico da leptospirose, favorecendo a persistência dos focos de leptospirose, especial destaque deve ser dado ao reduzido grau de variação antigênica, à capacidade de sobrevivência no meio ambiente (até 180 dias) e à ampla variedade de animais susceptíveis que podem hospedar o microrganismo.

A

FALSO
Dentre os fatores ligados ao agente etiológico da leptospirose, favorecendo a persistência dos focos de leptospirose, especial destaque deve ser dado ao ELEVADO grau de variação antigênica, à capacidade de sobrevivência no meio ambiente (até 180 dias) e à ampla variedade de animais susceptíveis que podem hospedar o microrganismo.

70
Q

Na forma urbana da Febre Amarela, o homem se constitui o hospedeiro principal, mas animais domésticos e sinantrópicos possuem um papel importante na manutenção da circulação viral.

A

FALSO
Na forma urbana da doença, o homem se constitui no único hospedeiro. Alguns animais domésticos aparentam ser receptivos ao vírus amarílico, mas não sensíveis (não desenvolvem doença), como por exemplo os cães que desenvolvam apenas a resposta febril após inoculação periférica.

71
Q

As principais espécies domésticas acometidas pelo vírus da Raiva são os cães e gatos.

A

VERDADEIRO

72
Q

A bactéria Gram negativa Rickettsia rickettsii, causadora da febre maculosa, tem o humano como seu hospedeiro principal.

A

FALSO
O homem é um hospedeiro acidental. O agente etiológico foi isolado em cães, gambás e coelhos silvestres entre outros. Foi demonstrado que muitas espécies de animais, em especial os roedores, apresentam uma rickettsemia prolongada e de alto título.

73
Q

Em humanos, a infecção alimentar causada por C. perfringens ocorre devido ao consumo de produtos cárneos contaminados com grande quantidade de células vegetativas de C. perfringens produtores de enterotoxina.

A

FALSO
Em humanos, a infecção alimentar causada por C. perfringens ocorre devido ao consumo de produtos cárneos contaminados com grande quantidade de ESPOROS de C. perfringens produtores de enterotoxina.

74
Q

Os meios de cultura Löwenstein-Jensen e Stonebrink-Lesslie são utilizados para diferenciar o M. bovis do M. tuberculosis.

A

FALSO
O diagnóstico bacteriológico por isolamento requer um longo período de incubação (30 a 90 dias), pois o M. bovis cresce lentamente em meios de cultura artificiais. Para permitir o isolamento de QUALQUER bactéria do gênero Mycobacterium, recomenda-se a semeadura concomitante nos meios de cultura Löwenstein-Jensen e Stonebrink-Lesslie.

75
Q

A Influenza Aviária é provocada por vírus da família Orthomixoviridae, gênero Influenzavirus A, com genoma de RNA e não envelopado.

A

FALSO
A Influenza Aviária é provocada por vírus da família Orthomixoviridae, gênero Influenzavirus A, com genoma de RNA e ENVELOPADO. Existem três tipos de vírus (A, B e C), mas SOMENTE o tipo A afeta as aves. Possui glicoproteínas na superfície do virion e as principais são as 16 hemaglutininas (HA) e as 9 neuraminidases (N). A proteína HA liga o virion à superfície da célula e tem capacidade hemaglutinante e a N é a responsável pela liberação de novos vírus da célula. DICA: Na classificação científica do reino Animalia, a família adquire a terminação -idae (no português: “-ídeos”), as sub-famílias têm terminação -inae (no português: “-íneos”).

76
Q

A tuberculinização é uma medida da imunidade celular contra M.bovis por uma reação de hipersensibilidade retardada (tipo IV).

A

VERDADEIRO

77
Q

Os principais sintomas da Febre amarela em humanos são os seguintes: após o período inicial de incubação os pacientes apresentam sinais e sintomas de uma infecção sistêmica que incluem, febre, fadiga, perda de apetite, perda de peso, palidez cutâneo-mucosa e hepatoesplenomegalia.

A

FALSO
Se a questão for sobre os PRINCIPAIS sinais clínicos ou sintomas da Febre Amarela, deve citar icterícia, albuminúria e hemorragias. Os sinais descritos na assertiva referem-se à LEISHMANIOSE VISCERAL (febre, fadiga, perda de apetite, perda de peso, palidez cutâneo-mucosa e hepatoesplenomegalia).

Os principais da Febre Amarela são os que seguem: Febre dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos) e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina). A Febre Amarela tem um espectro clínico muito amplo, podendo apresentar desde infecções assintomáticas e oligossintomáticas até quadros exuberantes com evolução para a morte, nos quais está presente a tríade clássica que caracteriza a falência hepática da febre amarela: icterícia, albuminúria e hemorragias.

78
Q

Em bovinos, o cisticerco maduro, C. bovis, é branco-acinzentado, oval e com cerca de 0,5 a 1,0 de comprimento e 0,5 cm de largura, preenchido com líquido, no qual, o escólex não pode ser visualizado a olho nu.

A

FALSO
Em geral, a Taenia saginata adulta mede 5 a 8 m de comprimento; raramente, até 15 m. O escólex não tem rostelo, tampouco ganchos. Segmentos grávidos têm 16 a 20 mm de comprimento e 4 a 7 mm de largura; o útero possui 15 a 35 ramos de cada lado. Em bovinos, o cisticerco maduro, C. bovis, é branco-acinzentado, oval e com cerca de 0,5 a 1,0 de comprimento e 0,5 cm de largura, preenchido com líquido, no qual, em geral, O ESCÓLEX É CLARAMENTE VISÍVEL. À semelhança da tênia adulta, não tem rostelo, tampouco ganchos.

79
Q

Os insetos vetores da Leishmaniose são dípteros da família Phlebotominae, pertencentes aos gêneros Lutzomyia – no Novo Mundo, e Phlebotomus – no Velho Mundo.

A

FALSO
Quanto aos insetos vetores são dípteros da SUBFAMÍLIA Phlebotominae, pertencentes aos gêneros Lutzomyia – no Novo Mundo, e Phlebotomus – no Velho Mundo. Todas as espécies do gênero Leishmania são transmitidas pela picada de fêmeas infectadas.

80
Q

Após a contaminação do produto cárneo, as células vegetativas do Clostridium perfringens podem sobreviver às temperaturas normais de cozimento. Com isso, multiplicam-se durante o resfriamento lento (falha na refrigeração), armazenamento em temperatura ambiente ou inadequado reaquecimento.

A

FALSO
Após a contaminação do produto cárneo, os ESPOROS do Clostridium perfringens podem sobreviver às temperaturas normais de cozimento. Com isso, GERMINAM e se multiplicam durante o resfriamento lento (falha na refrigeração), armazenamento em temperatura ambiente ou inadequado reaquecimento.

81
Q

O vírus da raiva penetra no organismo, multiplica-se no ponto de inoculação, atinge o sistema circulatório e, posteriormente, ultrapassa a barreira hematoencefálica, chegando ao sistema nervoso central.

A

FALSO
O vírus da raiva penetra no organismo, multiplica-se no ponto de inoculação, atinge o sistema nervoso periférico e, posteriormente, o sistema nervoso central. A partir daí, dissemina-se para vários órgãos e glândulas salivares, onde também se replica e é eliminado pela saliva das pessoas ou animais enfermos.

82
Q

No pasto, ao ar livre, o M. bovis pode sobreviver por vários meses.

A

FALSO
Em estábulos, ao abrigo da luz, o M. bovis pode sobreviver por vários meses. Outros fatores podem contribuir para que a enfermidade se propague com maior eficiência, como por exemplo, a aglomeração dos animais por meio da estabulação e a inadequação das instalações zootécnicas. Ambos os fatores podem ampliar a sobrevivência da bactéria no ambiente e propiciar o contato estreito e frequente entre os animais infectados e suscetíveis.

83
Q

A principal característica da brucelose na espécie humana é, na sua fase inicial, a presença de febre aguda ou sub-aguda, quase sempre intermitente, acompanhada de mal estar geral, anorexia e prostração.

A

VERDADEIRO

84
Q

A entrada da Brucella spp. no organismo ocorre principalmente por inalação, através dos capilares pulmonares.

A

FALSO

A entrada da bactéria no organismo ocorre principalmente por ingestão, através das mucosas ou da pele.

85
Q

. Diversos mamíferos são suscetíveis à Febre Amarela, destacando-se os marsupiais e alguns roedores que funcionam possivelmente como reservatórios do vírus na natureza.

A

VERDADEIRO

86
Q

O período de incubação no Botulismo Alimentar pode variar de duas horas a 10 dias, com média de 12 a 36 horas. Quanto maior a concentração de esporos no alimento ingerido, menor o período de incubação

A

FALSO
O período de incubação no Botulismo ALIMENTAR pode variar de duas horas a 10 dias, com média de 12 a 36 horas. Quanto maior a concentração de TOXINA no alimento ingerido, menor o período de incubação