ZOO1 Flashcards

1
Q

Como a teníase é provocada?

A

Pela presença da forma adulta da da Taenia solium ou saginata no intestino delgado do homem.

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2
Q

Como a cisticercose é provocada?

A

pela presença da larva da taenia solium nos tecidos

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3
Q

Etiologia da Taenia solium

A

Hospedeiro intermediário é o suíno
Cestódeos que causam doença intestinal.
Ovos de T.solium desenvolve infecção somática (cisticercose)
Forma larvária C. celulose, apresenta bexiga preenchida com liquido, com escólex invaginado. A forma rancemosa não possui escolex evidente.

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4
Q

Etiologia da Taenia saginata

A

Hospedeiro intermediário é o bovino
cestódeo que causa doença intestinal.
Em bovinos, o cisticerco maduto, C.bovis, é branco acinzentado, oval, preenchido com liquido, o esxcólex é claramente visível.

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5
Q

Como a teníase é adquirida?

A

ingestão de carne bovina ou suína mal cozinha que contenha larvas.

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6
Q

Como a cisticercose humana é adquirida?

A

Pela ingestão acidental de ovos de T. solium.

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7
Q

Como a cisticercose animal ocorre?

A

pela ingestão de ovos de T. solium ou saginata

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8
Q

incubação da cisticercose humana

A

15 dias a anos

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9
Q

incubação da teníase

A

em torno de 3 meses após ingestão da larva

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10
Q

Verdadeiro ou falso
Os ovos das tênias permanecem viáveis por vários meses no meio ambiente, que é contaminado pelas fezes de humanos portadores de teníase.

A

Verdadeiro

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11
Q

Patologia da T. solium (suinos)

A

após ingestão de ovos por um suíno, a oncosfera se desloca pelo sangue até o musculo estriado.

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12
Q

complicações da teníase

A

obstrução do apêndice, colédoco e ducto pancreático

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13
Q

complicações da cisticercose

A

deficiência visual, loucura, epilepsia, entre outros

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14
Q

tratamento da teníase

A

mebendazol, niclosamida ou clorossalicilamida

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15
Q

tratamento da cisticercose e neurocisticercose

A

praziquantel e albendazol

neuro - extirpação cirurgica

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16
Q

Doença infectocontagiosa piogranulomatosa e incurável que determina o aparecimento de lesões respiratórias, linfáticas e cutâneas. Pode ocasionar corrimento nasal intenso.

A

Mormo

17
Q

Etiologia e patogenia do Mormo

A
Burkholderia mallei
bactéria intracelular facultativa
bastonete gran negativo
não é móvel, não produz flagelo
microrganismo aeróbio
18
Q

É pouco resistente à dessecação, `s luz, ao calor e aos desinfetantes químicos. Dificilmente sobrevive mais que um a dois meses no ambiente. Cresce satisfatoriamente a 37ºC.

A

Mormo

19
Q

Como a doença se manifesta em equinos e muares e asininos

A

Muares e asininos são mais susceptíveis - forma aguda

Equinos são mais resistentes - forma crônica

20
Q

Principal via de transmissão do mormo em equinos

A

Digestiva, através de alimentos e agua contaminados

21
Q

Diagnóstico do mormo

A

Fixação de complemento e ELISA

22
Q

Teste complementar para diagnóstico do mormo

A

Western Blotting (WB)

23
Q

Como humanos contraem mormo

A

Infecção por contato direto com fluxo nasal, secreção das ulseras cutâneas, contato com fômites.
Pele e mucosa nasal são vias de penetração.
Incubação de 1 - 14 dias.

24
Q

Protozoários tripanossomatídeos do gênero Leishmania. Nas Américas, Leishimania infantum é a espécie mais comumente envolvida na transmissão.

A

Leishmaniose visceral

25
Q

Reservatórios da Leishmaniose visceral

A

Área urbana - cão

Área silvestre - raposas e marsupiais

26
Q

vetores da leishmaniose visceral

A

Lutzomyia longipapis

mosquito-palha, tatuquira, birigui…

27
Q

principal espécie transmissora da leishmaniose visceral

A

Lutzomyia longipalpis é a principal
2º Lutzomyia cruzi - MS, MT, GO
3º Lutzomia migonei -

28
Q

modo de transmissão da Leishmaniosa visceral

A

picada dos vetores infectados pela L. infantum

29
Q

Leishmaniosa visceral ocorre transmissão de pessoa para pessoa?

A

Não

30
Q

Incubação da Leishmaniosa visceral

A

Homem - 10 dias a 24 meses - média de 2 - meses

Cão - 3 - 7 meses