VUNESP Flashcards

1
Q

249222 VUNESP - Analista Técnico (Pref SJC)/Engenharia de Segurança do Trabalho/2012

De acordo com o disposto na Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, que alterou o Capítulo V, do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho,

a) constitui crime, com as medidas penais cabíveis, o não atendimento da determinação de interdição ou embargo, ordenando ou permitindo o funcionamento de estabelecimento ou a utilização de máquinas ou equipamentos que, de acordo com a fiscalização, implicam risco grave e iminente aos trabalhadores.
b) a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção individual adequado ao risco, e em perfeito estado de conservação e funcionamento, que traga, em caracteres indeléveis, o número do Certificado de Aprovação emitido pela Fundacentro.
c) são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis, explosivos ou eletricidade em condições de risco acentuado.
d) ocorrendo a despedida de membro eleito da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, caberá ao empregador, em caso de reclamação à Unidade Descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego, comprovar a existência de motivo previsto em Lei, sob pena de ser condenado a reintegrar o empregado.
e) o Delegado Regional do Trabalho, independentemente de recurso, e após laudo técnico do serviço competente, poderá levantar a interdição que, ao implicar paralisação dos serviços, acarreta aos empregados o direito à percepção dos salários como se estivessem em efetivo exercício.

A

e) o Delegado Regional do Trabalho, independentemente de recurso, e após laudo técnico do serviço competente, poderá levantar a interdição que, ao implicar paralisação dos serviços, acarreta aos empregados o direito à percepção dos salários como se estivessem em efetivo exercício.

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2
Q

249224 VUNESP - Analista Técnico (Pref SJC)/Engenharia de Segurança do Trabalho/2012

A Consolidação das Leis do Trabalho, ao contemplar a Segurança e Saúde no Trabalho, define que

a) incumbe ao órgão de âmbito regional, competente em matéria de segurança e medicina do trabalho, coordenar, orientar, controlar e supervisionar a fiscalização das condições de trabalho em sua jurisdição.
b) cabe aos empregados observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as ordens de serviço internas à empresa, fornecendo ao empregador os subsídios necessários à adoção de equipamentos de proteção coletiva.
c) é facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais requererem ao Ministério do Trabalho a realização de perícia em estabelecimento com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar as atividades insalubres ou perigosas.
d) é obrigatória a notificação, por meio do preenchimento da CAT, dos acidentes e doenças profissionais e das produzidas em virtude de condições de trabalho, cujo nexo causal já tenha sido estabelecido em estudos epidemiológicos.
e) cabe ao empregador elaborar ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados com o objetivo de prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho e divulgar as obrigações que os empregados devam atender.
A

c) é facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais requererem ao Ministério do Trabalho a realização de perícia em estabelecimento com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar as atividades insalubres ou perigosas.

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3
Q

264466 VUNESP - Analista Judiciário (TJ PA)/Engenharia do Trabalho/2014

De acordo com a Norma Regulamentadora 1 – Disposições Gerais,

a) cabe ao empregador elaborar ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados, com o objetivo, entre outros, de prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho.
b) para efeito de aplicação das Normas Regulamentadoras, a obra de engenharia, compreendendo ou não canteiro de obra ou frentes de trabalho, será considerada como um estabelecimento, a menos que se disponha, de forma diferente, em Norma Regulamentadora específica.
c) a observância das Normas Regulamentadoras desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou códigos sanitários dos Estados ou Municípios.
d) é competência da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego tomar conhecimento de recurso de demissão imotivada de membro de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, cabendo-lhe, se for o caso, determinar a reintegração do empregado demitido.
e) cabe ao empregado cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, assim como as ordens de serviço expedidas pelo empregador e, ainda, zelar pelo fiel cumprimento das cláusulas das Convenções Coletivas de Trabalho dirigidas à prevenção de acidentes e doenças do trabalho.
A

b) para efeito de aplicação das Normas Regulamentadoras, a obra de engenharia, compreendendo ou não canteiro de obra ou frentes de trabalho, será considerada como um estabelecimento, a menos que se disponha, de forma diferente, em Norma Regulamentadora específica.

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4
Q

621928 VUNESP - Médico (PAULIPREV)/2018

Um médico trabalha no setor de enfermaria hospitalar e cuida de pacientes com enfermidades gerais, mas não há internação de doenças infectocontagiosas. Ocasionalmente, realiza procedimentos invasivos, como passagem de sondas, cuidados de feridas cruentas e punções venosas ou arteriais. Até o momento, não recebe adicional de insalubridade ou de periculosidade.

Considerando essa situação hipotética, qual a providência que deve ser tomada pelo médico do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) do hospital?

a) A insalubridade estará neutralizada se o SESMT indicar os equipamentos de proteção individual necessários ao exercício desse profissional, não havendo, assim, necessidade de concessão de adicional de insalubridade a ele.
b) O SESMT deve realizar perícia técnica e indicar o adicional de insalubridade de grau médio para esse profissional.
c) Caso a enfermaria tenha isolamento para pacientes com doenças infectocontagiosas, deve ser pago adicional de periculosidade ao médico, devido ao alto risco das atividades desenvolvidas por ele.
d) Como não há atendimento a pacientes com doenças infectocontagiosas nesse caso, o SESMT deve conceder o adicional de insalubridade de grau mínimo para esse profissional médico.
e) Como não há atendimento a pacientes com doenças infectocontagiosas nesse caso, não há necessidade de concessão de adicional de insalubridade ao médico.
A

b) O SESMT deve realizar perícia técnica e indicar o adicional de insalubridade de grau médio para esse profissional.

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5
Q

264215 VUNESP - Auxiliar Judiciário (TJ PA)/Técnico em Segurança do Trabalho/2014

A Norma Regulamentadora 4 trata dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT nas empresas e, entre outras obrigações, define que

a) cabe ao coordenador do serviço especializado aprovar a implantação de novas instalações físicas e tecnológicas da empresa, em conformidade com suas atribuições profissionais.
b) a carga horária de serviço médico nos serviços especializados pode ser cumprida por até três médicos, desde que pelo menos um deles cumpra jornada de trabalho maior ou igual a 4 horas.
c) é atribuição dos profissionais integrantes do serviço especializado registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade.
d) a empresa que contratar outras empresas para prestarem serviços em seu estabelecimento, pode constituir serviço especializado ampliado para atender aos empregados das contratadas, mediante requerimento à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.
e) em polos ou condomínios industriais, as empresas integrantes poderão organizar serviços especializados coletivos, que serão mantidos e custeados de maneira proporcional ao faturamento de cada uma.
A

c) é atribuição dos profissionais integrantes do serviço especializado registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade.

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6
Q

264468 VUNESP - Analista Judiciário (TJ PA)/Engenharia do Trabalho/2014

De acordo com a Norma Regulamentadora 4 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho,

a) cabe ao empregador harmonizar o exercício, pelo profissional integrante do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, das atividades relacionadas com a prevenção, com outras atividades na empresa, inclusive aquelas relativas ao processo de produção.
b) o dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho em empresas que operem em regime sazonal deverá considerar, como número de trabalhadores, a média aritmética do número de empregados nos últimos 2 anos.
c) é atribuição dos profissionais integrantes do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho registrar anualmente as estatísticas relativas à frequência e à avaliação da gravidade dos acidentes e doenças do trabalho, encaminhando-as à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.
d) compete aos profissionais integrantes do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho aplicar os conhecimentos de sua área de atuação no controle dos fatores de riscos ambientais, priorizando a implementação de medidas de proteção coletivas em relação ao equipamento de proteção individual.
e) as empresas enquadradas no grau de risco 1, obrigadas a constituir Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e que possuam outros serviços de medicina e engenharia, poderão integrar estes serviços com os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho constituindo um serviço único de engenharia e medicina.
A

e) as empresas enquadradas no grau de risco 1, obrigadas a constituir Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e que possuam outros serviços de medicina e engenharia, poderão integrar estes serviços com os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho constituindo um serviço único de engenharia e medicina.

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7
Q

264927 VUNESP - Analista Judiciário (TJ PA)/Medicina do Trabalho/2014

Segundo a Norma Regulamentadora 4 (NR), para dimensionar um Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), deve-se utilizar

A

b) a gradação do risco da atividade principal e o número total de empregados do estabelecimento de acordo com o previsto nos quadros I e II.

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8
Q

398562 VUNESP - 2º Tenente da Polícia Militar do Estado de São Paulo/Médico Estagiário/Medicina do Trabalho/2012

Considerando a legislação vigente sobre os Serviços Especializados de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT, é correto afirmar que

a) o dimensionamento dos SESMT vincula-se apenas à gradação do risco da atividade principal da empresa.
b) em uma empresa o número de empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT influi no dimensionamento do SESMT.
c) as empresas de construção civil deverão manter um SESMT com todos os seus membros em cada canteiro de obra ou frente de trabalho.
d) o Engenheiro de Segurança do Trabalho e o Técnico de Segurança do Trabalho deverão dedicar, no mínimo, 6 horas por dia para as atividades do SESMT.
e) nas empresas com grau de risco 2 a carga horária do Médico do Trabalho deverá ser igual à do Auxiliar de Enfermagem do Trabalho.
A

b) em uma empresa o número de empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT influi no dimensionamento do SESMT.

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9
Q

466422 VUNESP - Analista Técnico Científico (MPE SP)/Engenheiro de Segurança do Trabalho/2016

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, conforme previsto na Norma Regulamentadora 5, tem, entre outras, a atribuição de

a) colaborar com a elaboração de planos de controle de efeitos de catástrofes, de disponibilidade de meios que visem ao combate a incêndios e ao salvamento e de imediata atenção à vítima deste ou de qualquer outro tipo de acidente.
b) empreender verificações periódicas nos ambientes, na organização e nas condições de trabalho, determinando a paralisação de máquina, operação ou setor de serviço sempre que considere haver risco grave e iminente à segurança e à saúde dos empregados.
c) contribuir no desenvolvimento e na implementação de programas relacionados à segurança e à saúde no trabalho, particularmente àqueles dirigidos às alterações de comportamentos inseguros, que atentam contra a política de prevenção de acidentes praticada no estabelecimento.
d) identificar os riscos do processo de trabalho, elaborando o mapeamento de riscos em conjunto com o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e propondo plano de trabalho que possibilite a ação corretiva na solução de problemas.
e) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho, assim como requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas.
A

e) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho, assim como requisitar à empresa as cópias das CAT emitidas.

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10
Q

263609 VUNESP - Auxiliar Judiciário (TJ PA)/Técnico em Segurança do Trabalho/2014

Em conformidade com a Norma Regulamentadora da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, é correto afirmar que

a) a documentação referente ao processo eleitoral da CIPA, incluindo as atas de eleição e de posse e o calendário de reuniões ordinárias, deve ficar no estabelecimento à disposição da fiscalização, devendo ser encaminhada ao sindicato de trabalhadores, quando solicitada.
b) na conclusão do processo eleitoral e consequente definição da composição da CIPA, o empregador deverá promover processo seletivo que indique os nomes do Presidente e do Vice-Presidente.
c) constitui atribuição da CIPA promover discussões, em conjunto com o empregador, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processo de trabalho relacionados à segurança e à saúde dos trabalhadores.
d) quando o estabelecimento não estiver obrigado a constituir CIPA, a empresa deverá designar um empregado que deverá responder pelos objetivos da Comissão cuja escolha deverá contar com a participação de todos os trabalhadores que atuam no estabelecimento.
e) as empresas instaladas em centro comercial ou industrial deverão estabelecer, por meio de seus designados ou membros de CIPA, uma agenda comum estipulando mecanismos de integração com o objetivo de realizar ações conjuntas.
A

a) a documentação referente ao processo eleitoral da CIPA, incluindo as atas de eleição e de posse e o calendário de reuniões ordinárias, deve ficar no estabelecimento à disposição da fiscalização, devendo ser encaminhada ao sindicato de trabalhadores, quando solicitada.

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11
Q

263638 VUNESP - Auxiliar Judiciário (TJ PA)/Técnico em Segurança do Trabalho/2014

Em relação às implicações da existência de várias empresas, operando em um único ambiente, para a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, a Norma Regulamentadora 5 define que

a) a empresa contratada tem o direito de receber informações sobre a política de segurança e saúde no trabalho da empresa contratante, assim como dados estatísticos de acidentes e doenças do trabalho, bem como a situação da empresa com a Previdência Social.
b) as empresas contratadas, suas CIPA, os designados e os demais trabalhadores lotados naquele estabelecimento recebam as informações sobre os riscos presentes nos ambientes de trabalho, bem como sobre as medidas de proteção adequadas.
c) as empresas contratadas indiquem um membro de suas CIPA, ou seus designados, conforme o caso, que será responsável pelo compartilhamento da política de segurança no trabalho praticada pela empresa contratante no estabelecimento.
d) para todos os contratos com duração superior a um ano, os calendários da CIPA das empresas contratadas deverão ser compatibilizados com o calendário da empresa responsável pelo estabelecimento.
e) a empresa contratante é a responsável pela aplicação dos princípios da norma, fazendo com que as demais empresas participantes do condomínio cumpram seu papel na gestão da CIPA compartilhada.
A

b) as empresas contratadas, suas CIPA, os designados e os demais trabalhadores lotados naquele estabelecimento recebam as informações sobre os riscos presentes nos ambientes de trabalho, bem como sobre as medidas de proteção adequadas.

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12
Q

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA tem, entre outras atribuições, a de

a) embargar obra ou interditar máquina ou setor onde considere, por motivos razoáveis, haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores.
b) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho.
c) representar a empresa em negociações, mesas-redondas e audiências públicas organizadas para a melhoria das condições de trabalho.
d) identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar plano de trabalho que possibilite a ação corretiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho.
e) arbitrar, em conjunto com o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do trabalho, onde houver, os casos de recusa ao trabalho em condições de risco grave e iminente.
A

b) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho.

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13
Q

264380 VUNESP - Analista Judiciário (TJ PA)/Enfermagem do Trabalho/2014

Considere o determinado na Norma Regulamentadora n.º 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), analise as afirmações e assinale Verdadeiro (V) ou Falso (F).

( ) O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de dois anos, sendo permitida uma reeleição.

( ) Deverão ser realizadas reuniões extraordinárias da CIPA quando, entre outros motivos, ocorrer acidente do trabalho grave ou fatal.

( ) Antes da posse, a empresa deverá promover treinamento para os membros titulares e suplentes da CIPA contemplando, obrigatoriamente, noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – AIDS e medidas de prevenção, entre outros itens.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

a) F, V, V.
b) V, V, F.
c) V, F, V.
d) V, V, V.
e) F, F, F.
A

a) F, V, V.

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14
Q

264477 VUNESP - Analista Judiciário (TJ PA)/Engenharia do Trabalho/2014

De acordo com a Norma Regulamentadora 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes,

a) a documentação referente ao processo eleitoral da CIPA, incluindo as atas de eleição e de posse e o calendário anual das reuniões ordinárias, deve ficar no estabelecimento à disposição da fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego.
b) consta, entre as atribuições da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, divulgar a todos os trabalhadores do estabelecimento informações relativas à segurança e saúde no trabalho e paralisar máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores.
c) o treinamento dos membros titulares e suplentes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes deverá incluir, entre outros assuntos, estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo, álcool e drogas no ambiente de trabalho e noções de Toxicologia.
d) a CIPA poderá ter seu número de representantes reduzido em ambas as bancadas, bem como ser desativada pelo empregador antes do término do mandato de seus membros, quando ficar caracterizada a redução do número de empregados da empresa em processo de encerramento das atividades do estabelecimento.
e) serão garantidas aos membros da CIPA condições que não descaracterizem suas atividades normais na empresa, sendo vedada a transferência para outro estabelecimento sem a sua anuência, incluindo o disposto nos parágrafos primeiro e segundo do art. 469 da CLT.
A

a) a documentação referente ao processo eleitoral da CIPA, incluindo as atas de eleição e de posse e o calendário anual das reuniões ordinárias, deve ficar no estabelecimento à disposição da fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego.

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15
Q

249242 VUNESP - Analista Técnico (Pref SJC)/Engenharia de Segurança do Trabalho/2012

Em conformidade com a Norma Regulamentadora 5 (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), o curso de formação de membros de CIPA deverá contemplar, entre outros, os seguintes itens:
a) metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho e noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida (AIDS) e medidas de prevenção.
b) estudo do ambiente, das condições de trabalho, bem como dos riscos originados do processo produtivo e legislações civis e criminais relativas à segurança e saúde no trabalho.
c) noções sobre acidentes e doenças do trabalho decorrentes de exposição aos riscos existentes na empresa e fundamentos da toxicologia aplicada à saúde do trabalhador.
d) noções sobre as legislações trabalhista e previdenciária relativas à segurança e saúde no trabalho e princípios gerais da prevenção e combate a incêndios.
e) princípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos; direção defensiva e noções sobre a prática de primeiros socorros.

A

a) metodologia de investigação e análise de acidentes e doenças do trabalho e noções sobre a Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida (AIDS) e medidas de prevenção.

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16
Q

250758 VUNESP - Assistente Técnico Municipal (Pref SJC)/Técnico em Segurança do Trabalho/2012

Segundo a NR-5, a empresa deverá promover treinamento para membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, titulares e suplentes,

a) depois da posse.
b) durante a posse.
c) anualmente após a posse.
d) antes da posse.
e) a cada seis meses após a posse.
A

d) antes da posse.

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17
Q

432120 VUNESP - Médico do Trabalho (Pref Sertãozinho)/2016

Em termos de prevenção de acidentes do trabalho, conforme a NR-6, pode-se afirmar que

a) qualquer medida de proteção coletiva é sempre mais eficaz do que uma proteção individual.
b) todos os Equipamentos de Proteção Individual – EPI têm eficácia garantida quanto aos riscos de acidente do trabalho típico.
c) os EPI têm eficácia garantida frente a qualquer doença do trabalho.
d) quanto maior o número de trabalhadores de uma empresa, será sempre melhor o custo-benefício na implantação do uso de EPI quando comparado à adoção de medidas de proteção coletiva.
e) a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequados ao risco, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho.
A

e) a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequados ao risco, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho.

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18
Q

466428 VUNESP - Analista Técnico Científico (MPE SP)/Engenheiro de Segurança do Trabalho/2016

Para que, na proteção do trabalhador, sejam atendidas as peculiaridades de cada atividade, o empregador deve fornecer aos trabalhadores os equipamentos de proteção individual adequados aos riscos aos quais estão expostos, como

a) máscara de solda para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes, radiação ultravioleta, radiação infravermelha e luminosidade intensa.
b) as pulseiras de segurança, para proteção das mãos contra risco de esmagamento criado por partes móveis que apresentam pontos entrantes.
c) luvas à prova de balas para, no trabalho de proteção de pessoas, valores ou propriedades, proteger as mãos do trabalhador contra risco de origem mecânica, como projéteis disparados por armas de fogo.
d) os braceletes de segurança, imprescindíveis na proteção do trabalhador contra riscos mecânicos em atividades com utilização de ferramentas portáteis, como serras elétricas, motosserras, furadeiras etc.
e) o respirador purificador de ar não motorizado de peça semifacial filtrante PFF1 para proteção das vias respiratórias contra poeiras, fumos e radionuclídeos.
A

a) máscara de solda para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes, radiação ultravioleta, radiação infravermelha e luminosidade intensa.

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19
Q

263618 VUNESP - Auxiliar Judiciário (TJ PA)/Técnico em Segurança do Trabalho/2014

Em relação ao Equipamento de Proteção Individual, é correto afirmar que

a) em conformidade com a legislação vigente, cabe ao empregador fornecer o EPI adequado, além de responsabilizar- se pela sua guarda e conservação, cuidando de sua adequada higienização e manutenção.
b) o fornecimento do EPI adequado ao risco para o trabalhador é providência obrigatória para que o empregador seja isentado do pagamento dos adicionais de insalubridade e periculosidade.
c) para a comercialização, em todo o país, de EPI, nacionais ou importados, é obrigatório o registro dos interessados junto ao Ministério do Trabalho e Emprego, assim como a obtenção do Atestado de Adequação Industrial, emitido pelo INMETRO.
d) a máscara de solda deverá proteger os olhos, narinas e boca contra fumos metálicos, projeção de partículas e radiações infravermelhas e ultravioletas.
e) a máscara autônoma de circuito aberto ou fechado, para proteção das vias respiratórias, é o EPI adequado para concentrações IPVS e para ambientes confinados.
A

e) a máscara autônoma de circuito aberto ou fechado, para proteção das vias respiratórias, é o EPI adequado para concentrações IPVS e para ambientes confinados.

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20
Q

264476 VUNESP - Analista Judiciário (TJ PA)/Engenharia do Trabalho/2014

De acordo com a Norma Regulamentadora 6 – Equipamentos de Proteção Individual,

a) a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamento de proteção individual adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e quando ficar comprovada a inviabilidade técnica das medidas de proteção coletiva.
b) cabe ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho cadastrar o fabricante ou importador de EPI; prescrever os ensaios aos quais o equipamento deverá ser submetido; emitir ou renovar o Certificado de Adequação e fiscalizar a qualidade do EPI, promovendo a suspensão do cadastramento da empresa fabricante ou importadora quando houver alteração nas características construtivas do equipamento comercializado.
c) cabe ao empregado usar o equipamento de proteção individual, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; responsabilizar-se pela guarda e conservação; comunicar ao SESMT e à CIPA qualquer alteração que o torne impróprio para uso e cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
d) o fabricante nacional ou o importador deverá fornecer as informações referentes aos processos de limpeza e higienização de seus EPI, indicando, quando for o caso, o número de higienizações acima do qual é necessário proceder à revisão ou à substituição do equipamento, a fim de garantir que eles mantenham as características de proteção original.
e) cabe ao empregador adquirir o equipamento de proteção individual adequado ao risco de cada atividade; exigir seu uso; fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; responsabilizar-se pela guarda e conservação do equipamento e substituí-lo imediatamente, quando danificado ou extraviado.
A

d) o fabricante nacional ou o importador deverá fornecer as informações referentes aos processos de limpeza e higienização de seus EPI, indicando, quando for o caso, o número de higienizações acima do qual é necessário proceder à revisão ou à substituição do equipamento, a fim de garantir que eles mantenham as características de proteção original.

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21
Q

264929 VUNESP - Analista Judiciário (TJ PA)/Medicina do Trabalho/2014

Nas empresas desobrigadas de constituir SESMT, de acordo com a NR-6, o Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequado ao risco deve ser selecionado

a) pelo empregador, mediante orientação de profissional tecnicamente habilitado.
b) exclusivamente pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) ou, na sua falta, pelo designado ou trabalhadores usuários.
c) sempre por um engenheiro de segurança do trabalho.
d) pelo empregador, após ouvir o sindicato da categoria profissional.
e) pela comissão de fábrica.
A

a) pelo empregador, mediante orientação de profissional tecnicamente habilitado.

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22
Q

220674 VUNESP - Oficial de Manutenção (FAPESP)/2012

Observe as afirmações relativas à segurança dos empregados.

I. Os empregados deverão adquirir os equipamentos de proteção individual, responsabilizar-se pelo acondicionamento e conservação e comunicar ao empregador qualquer alteração que os torne impróprios para uso.

II. O empregador deve exigir o uso, orientar e capacitar o empregado quanto à utilização adequada do equipamento de segurança e orientar quanto ao acondicionamento e conservação.

III. Cabe ao empregador cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho, instruir o empregado, por meio de ordens de serviço, quanto às precauções a serem tomadas no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças profissionais.

Está correto o afirmado em

a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
A

d) II e III, apenas.

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23
Q

250753 VUNESP - Assistente Técnico Municipal (Pref SJC)/Técnico em Segurança do Trabalho/2012

Conforme a letra “a” do item 6.11.2, da NR-6, fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do Equipamento de Proteção Individual cabem ao órgão regional

a) do Ministério da Saúde e Previdência Social.
b) do Ministério da Fazenda.
c) do Ministério do Trabalho e Emprego.
d) do Ministério da Indústria e Comércio Exterior.
e) da FUNDACENTRO.
A

c) do Ministério do Trabalho e Emprego.

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24
Q

220478 VUNESP - Oficial de Manutenção (FAPESP)/2008

Considere as afirmações seguintes.

I. Considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

II. Em circunstâncias específicas, a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento.

III. Cabe ao empregado comprar os EPI´s necessários ao uso, utilizando-os apenas para a finalidade a que se destinam; responsabilizar-se pela sua guarda e conservação e comunicar ao empregador qualquer alteração que os tornem impróprios para o uso.

Está correto o contido em

a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
A

b) I e II, apenas.

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25
Q

432111 VUNESP - Médico do Trabalho (Pref Sertãozinho)/2016

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, previsto na NR-9, tem a sua abrangência e profundidade dependentes

a) exclusivamente do PCMSO.
b) do número e da capacitação dos trabalhadores no estabelecimento.
c) da localização física do estabelecimento e do seu entorno.
d) dos recursos naturais.
e) das características dos riscos e das necessidades de seus controles.
A

e) das características dos riscos e das necessidades de seus controles.

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26
Q

466445 VUNESP - Analista Técnico Científico (MPE SP)/Engenheiro de Segurança do Trabalho/2016

O Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT

a) é documento que deve ser apresentado para instrução de requerimento da aposentadoria especial, podendo ser aceitos em sua substituição os laudos técnico-periciais emitidos por determinação da Justiça do Trabalho em ações trabalhistas, acordos ou dissídios coletivos.
b) contém todos os dados das demonstrações ambientais necessários à comprovação da habilitação à aposentadoria especial por exposição a agentes insalubres, conforme exigido no preenchimento do Perfil Previdenciário Profissional.
c) apresentado ao INSS pode ter sido emitido por demanda do interessado na aposentadoria especial, exigindo-se, para sua validação, que as provas documentais tenham caráter oficial, como laudos emitidos por órgãos públicos.
d) relativo a equipamento ou setor similar àquele do trabalhador interessado na aposentadoria especial pode vir a ter valor processual se houver elementos que permitam considerar também como similares as condições ambientais de trabalho.
e) deverá adequadamente documentar, para o reconhecimento dos fatores de risco ambientais, a identificação do fator de risco, sua localização, número de trabalhadores expostos, trajetórias possíveis e principais equipamentos de proteção coletiva e individual prescritos.
A

a) é documento que deve ser apresentado para instrução de requerimento da aposentadoria especial, podendo ser aceitos em sua substituição os laudos técnico-periciais emitidos por determinação da Justiça do Trabalho em ações trabalhistas, acordos ou dissídios coletivos.

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27
Q

264383 VUNESP - Analista Judiciário (TJ PA)/Enfermagem do Trabalho/2014

De acordo com a Norma Reguladora n.º 9 (NR9), que estabelece o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), ao ser constatada a presença de riscos potenciais à saúde nos ambientes de trabalho devem ser adotadas medidas de proteção coletiva que

I. reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho;

II. eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;

III. previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho.

O estudo, desenvolvimento e a implantação das medidas de proteção coletiva deverão obedecer a seguinte hierarquia:

a) I, II, III.
b) III, II, I.
c) II, I, III.
d) I, III, II.
e) II, III, I.
A

e) II, III, I.

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28
Q

264481 VUNESP - Analista Judiciário (TJ PA)/Engenharia do Trabalho/2014

Na elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, conforme a legislação vigente, deve-se atender, no mínimo, a seguinte estrutura:

a) planejamento anual; estratégia e metodologia de ação; forma de registro, manutenção e divulgação dos dados; periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.
b) caracterização quantitativa e qualitativa dos agentes ambientais; realização de exames médicos dos trabalhadores expostos; estudo e implantação das medidas de controle e monitoramento.
c) estabelecimento de metas; realização de levantamentos ambientais; monitoramento da exposição dos trabalhadores; avaliação das medidas de controle existentes e proposição de melhoria.
d) definição de cronograma e de prioridades; estratégia e forma de atuação; meios de comunicação das ações preventivas; acompanhamento e avaliação da eficácia do controle.
e) caracterização da insalubridade e do processo de produção associado às condições insalubres de trabalho; avaliação médica dos trabalhadores expostos e monitoramento da eficácia das medidas de controle coletivas e individuais.
A

a) planejamento anual; estratégia e metodologia de ação; forma de registro, manutenção e divulgação dos dados; periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

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29
Q

264482 VUNESP - Analista Judiciário (TJ PA)/Engenharia do Trabalho/2014

Na condução e desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, nos termos da Norma Regulamentadora 9, é necessário considerar que

a) para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva dos diferentes riscos presentes no ambiente, dada a possibilidade de tais fatores de risco apresentarem efeito aditivo ou sinérgico na saúde dos trabalhadores.
b) medidas de controle deverão ser adotadas quando forem observadas, pelo menos, duas das seguintes situações: identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde; constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde e obtenção de valores que excedam os limites de tolerância legais.
c) deverão estar presentes, entre outras, as seguintes etapas: antecipação e reconhecimento dos riscos; estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; implantação das medidas de controle e avaliação de sua eficácia e monitoramento da exposição aos riscos.
d) a efetivação da etapa de reconhecimento não poderá prescindir da participação dos representantes dos trabalhadores e deverá envolver a análise de projeto das instalações, métodos ou processos de trabalho ou de eventuais alterações propostas, visando identificar os riscos potenciais à saúde dos trabalhadores.
e) no estudo, desenvolvimento e implantação das medidas de proteção coletiva, aquelas que previnam a liberação ou disseminação dos agentes prejudiciais à saúde no ambiente de trabalho têm preferência em relação àquelas que visam eliminar ou reduzir a presença de trabalhadores nos ambientes de trabalho com tais contaminantes.
A

c) deverão estar presentes, entre outras, as seguintes etapas: antecipação e reconhecimento dos riscos; estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; implantação das medidas de controle e avaliação de sua eficácia e monitoramento da exposição aos riscos.

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Q

250754 VUNESP - Assistente Técnico Municipal (Pref SJC)/Técnico em Segurança do Trabalho/2012

Conforme a NR-9, dentro do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, deverão estar incluídas as responsabilidades dos trabalhadores de

a) colaborar e participar na implementação e execução do PPRA; seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA; informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.
b) participar na execução do PPRA; seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA; estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa ou instituição.
c) estabelecer o cumprimento do PPRA como atividade secundária da empresa ou instituição.
d) informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores; implementar o cumprimento do PPRA, como atividade eventual da empresa ou instituição.
e) implementar o cumprimento do PPRA como atividade semestral da empresa ou instituição.
A

a) colaborar e participar na implementação e execução do PPRA; seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA; informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.

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Q

264213 VUNESP - Auxiliar Judiciário (TJ PA)/Técnico em Segurança do Trabalho/2014

A segurança em instalações e serviços em eletricidade é tratada na Norma Regulamentadora 10 que, entre outros aspectos, define que

a) para a liberação de instalações elétricas para o trabalho, a sequência de procedimentos a serem adotados é tal que a constatação da ausência de tensão ocorre depois do seccionamento e antes do impedimento de reenergização.
b) os serviços em instalações elétricas energizadas em alta tensão, bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência, não podem ser realizados individualmente.
c) as empresas devem manter diagramas bidimensionais das instalações elétricas em seus estabelecimentos, indicando a forma de alimentação e as especificações de todos os dispositivos que integram o sistema.
d) as vestimentas de trabalho devem ser compatíveis com as atividades a serem realizadas, contemplando a resistividade, a inflamabilidade e impedindo a acumulação de energia eletrostática.
e) em todos os serviços executados em instalações elétricas, devem ser previstas e executadas, em caráter preferencial, medidas de dispositivos de caráter coletivo, como sistema de religamento automático com sensor de aproximação multidirecional.
A

b) os serviços em instalações elétricas energizadas em alta tensão, bem como aqueles executados no Sistema Elétrico de Potência, não podem ser realizados individualmente.

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32
Q

250747 VUNESP - Assistente Técnico Municipal (Pref SJC)/Técnico em Elétrica/2012

Assinale a alternativa correta a respeito da norma regulamentadora NR-10 sobre Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

a) O aterramento temporário da instalação não é obrigatório.
b) É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas e em suas proximidades.
c) No memorial descritivo do projeto, na indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos deve-se utilizar a cor verde e a letra “L”, para circuitos ligados e a cor vermelha e a letra “D” para circuitos desligados.
d) Uma instalação elétrica é considerada desenergizada assim que estiver seccionada de sua fonte de alimentação.
e) São designadas duas zonas nos serviços de manutenção de sistemas elétricos, a zona de risco e a zona livre, estando a primeira localizada nas imediações do equipamento energizado.
A

b) É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas e em suas proximidades.

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33
Q

263560 VUNESP - Auxiliar Judiciário (TJ PA)/Técnico em Segurança do Trabalho/2014

Para avaliar a exposição ocupacional a contaminantes de origem biológica veiculados pelo ar,

a) na ausência de LT na NR 15, são adotados os valores preconizados pela ACGIH.
b) a NR 15 não estabelece limites para agentes biológicos, evitando-se, ao máximo, o contato.
c) devem ser seguidos os valores de referência da ANVISA.
d) prevalecem os Índices Biológicos Máximos Permitidos indicados pela NR 7.
e) utilizam-se os Limites de Tolerância exigidos pela NR 15, Anexo n.º 14.
A

b) a NR 15 não estabelece limites para agentes biológicos, evitando-se, ao máximo, o contato.

34
Q

263611 VUNESP - Auxiliar Judiciário (TJ PA)/Técnico em Segurança do Trabalho/2014

Conforme estabelece a NR 9, nível de ação é o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas, de modo a minimizar a probabilidade de as exposições a agentes ambientais ultrapassarem os limites de exposição. Dessa forma, para uma jornada de oito horas, o nível de ação para o agente físico ruído é igual a

a) 85 dB(A).
b) 90 dB(A).
c) 80 dB(A).
d) 42,5 dB(A).
e) 82,5 dB(A).
A

c) 80 dB(A).

35
Q

264935 VUNESP - Analista Judiciário (TJ PA)/Medicina do Trabalho/2014

Nas atividades ou operações nas quais os trabalhadores possam ser expostos a radiações ionizantes, segundo a NR-15,

a) o limite de tolerância é de 52 mSv para as exposições diárias.
b) não há limite de tolerância previsto em normas, cabendo ao médico do trabalho a sua determinação.
c) o grau de insalubridade será determinado por comissão habilitada do Ministério do Trabalho.
d) os limites de tolerância são os constantes de Norma aprovada pela CNEN.
e) recomenda-se o pagamento de insalubridade no grau máximo para exposições superiores a 8 horas.
A

d) os limites de tolerância são os constantes de Norma aprovada pela CNEN.

36
Q

263501 VUNESP - Auxiliar Judiciário (TJ PA)/Técnico em Segurança do Trabalho/2014

Por Ergonomia entende-se

a) a qualidade da adaptação do trabalhador à tarefa por ele realizada para alcançar os objetivos em um determinado contexto de produção.
b) o termo aplicado ao campo que estuda e projeta a interface homem – máquina, a fim de prevenir doenças e acidentes e de melhorar o desempenho no trabalho.
c) um conjunto de conhecimentos que tratam essencialmente dos aspectos físicos dos trabalhadores no sentido de melhorar o modo e o tempo da execução das tarefas.
d) o atendimento ao conforto e ao bem-estar dos trabalhadores, propondo eliminar ou reduzir os distúrbios musculoesqueléticos e artrites reumatoides.
e) o que os sistemas proporcionam aos usuários em face dos resultados obtidos e dos recursos necessários para alcançar tais objetivos.
A

b) o termo aplicado ao campo que estuda e projeta a interface homem – máquina, a fim de prevenir doenças e acidentes e de melhorar o desempenho no trabalho.

37
Q

263605 VUNESP - Auxiliar Judiciário (TJ PA)/Técnico em Segurança do Trabalho/2014

Em conformidade com a Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia,

a) quando mulheres e trabalhadores jovens forem designados para o transporte manual de cargas, o peso máximo dessas cargas não poderá exceder a um terço do peso admitido para trabalhadores adultos.
b) as atividades que devem ser realizadas com o trabalhador sentado devem contar com apoio para os pés que possua, pelo menos, três posições de ajuste.
c) as alavancas e demais comandos para acionamento com as mãos devem ter posicionamento e dimensões que permitam alcance natural, sem qualquer desconforto postural para a média antropométrica da população usuária.
d) as atividades de leitura e digitação devem ser organizadas de maneira que o uso de papéis brilhantes, ou que provoquem ofuscamento, não causem desconforto ao operador.
e) todos os equipamentos que compõem um posto de trabalho devem estar adequados às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.
A

e) todos os equipamentos que compõem um posto de trabalho devem estar adequados às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado.

38
Q

264214 VUNESP - Auxiliar Judiciário (TJ PA)/Técnico em Segurança do Trabalho/2014

A adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores é tratada na Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, que estabelece, entre outros aspectos,

a) níveis de ruído, índice de temperatura efetiva, velocidade do ar e umidade relativa do ar adequadas para atividades que envolvam o transporte manual de peso, considerando seu levantamento e deposição.
b) que todos os equipamentos que compõem um posto de trabalho devem estar adaptados à natureza do trabalho a ser executado, e o campo de ação motora seja composto em função da média antropométrica da população exposta.
c) a obrigação das empresas em avaliar o nível de adaptação das condições reais de trabalho às necessidades dos trabalhadores, por meio de realização de exames de natureza psicofisiológica na população considerada.
d) que a organização do trabalho, para efeitos da norma regulamentadora, deverá levar em consideração, no mínimo, a estrutura hierárquica do ambiente de produção, as liberdades psicomotoras de cada posto ou função, a densidade do tempo e o conteúdo das tarefas.
e) que os assentos utilizados nos postos de trabalho devem ter altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida, características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento e borda frontal arredondada.
A

e) que os assentos utilizados nos postos de trabalho devem ter altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida, características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento e borda frontal arredondada.

39
Q

249244 VUNESP - Analista Técnico (Pref SJC)/Engenharia de Segurança do Trabalho/2012

De acordo com a Norma Regulamentadora 17 (Ergonomia), a organização do trabalho, para efeito dessa NR, deve levar em consideração, no mínimo,

a) o conteúdo das tarefas e o perfil médio do trabalhador que deverá executá-la.
b) a exigência de tempo e a possibilidade de acabar com os poros e adensar a tarefa.
c) a movimentação estacionária e dinâmica do trabalhador e o seu ritmo de trabalho.
d) a cadência exigida em cada tarefa e os dados antropométricos da população exposta.
e) a determinação do conteúdo de tempo e a exigência de tempo.
A

e) a determinação do conteúdo de tempo e a exigência de tempo.

40
Q

250750 VUNESP - Assistente Técnico Municipal (Pref SJC)/Técnico em Segurança do Trabalho/2012

Segundo a Norma Regulamentadora NR-17, quando as mulheres forem designadas para o transporte manual de cargas, o peso máximo dessas cargas deverá ser nitidamente

a) inferior àquele admitido para os homens, para não comprometer a sua saúde ou a sua segurança.
b) quatro vezes superior àquele admitido para os homens, para não comprometer a sua saúde ou a sua segurança.
c) igual àquele admitido para os homens, para não comprometer a sua saúde ou a sua segurança.
d) superior ou igual àquele admitido para os homens, para não comprometer a sua saúde ou a sua segurança.
e) duas vezes superior àquele admitido para os homens, para não comprometer a sua saúde ou a sua segurança.
A

a) inferior àquele admitido para os homens, para não comprometer a sua saúde ou a sua segurança.

41
Q

250751 VUNESP - Assistente Técnico Municipal (Pref SJC)/Técnico em Segurança do Trabalho/2012

Segundo a Norma regulamentadora NR-17, trabalhador jovem designa todo trabalhador com idade

a) inferior a quinze e maior que dez anos.
b) inferior a dezoito e maior que quatorze anos.
c) superior a dezoito anos.
d) inferior a dez anos.
e) superior a vinte anos.
A

b) inferior a dezoito e maior que quatorze anos.

42
Q

250752 VUNESP - Assistente Técnico Municipal (Pref SJC)/Técnico em Segurança do Trabalho/2012

Segundo a NR-17, os assentos utilizados nos postos de trabalho devem atender aos seguintes requisitos mínimos de conforto:

a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida; características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento; borda frontal arredondada; encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.
b) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida; características de pouca conformação na base do assento; borda frontal arredondada; encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.
c) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida; características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento; borda lateral reta; encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.
d) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida; características de nenhuma conformação na base do assento; borda frontal arredondada; encosto com forma moldada ao corpo para proteção da região lombar.
e) altura fixa à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida; características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento; borda frontal arredondada; encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região visual.
A

a) altura ajustável à estatura do trabalhador e à natureza da função exercida; características de pouca ou nenhuma conformação na base do assento; borda frontal arredondada; encosto com forma levemente adaptada ao corpo para proteção da região lombar.

43
Q

579888 VUNESP - Engenheiro Civil (Pref Itanhaém)/2017

A Norma Regulamentadora n° 18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) estabelece que, havendo risco de queda do trabalhador, o cinto de segurança tipo paraquedista deve ser utilizado em atividades a mais de

a) 4,0 m de altura do piso.
b) 3,5 m de altura do piso.
c) 3,0 m de altura do piso.
d) 2,0 m de altura do piso.
e) 1,8 m de altura do piso.
A

d) 2,0 m de altura do piso.

44
Q

369391 VUNESP - Analista (AMLURB)/Ordenamento Territorial/2016

No que se refere à segurança nos trabalhos de escavações, é correto afirmar que

a) os materiais retirados da escavação devem ser depositados a uma distância superior à profundidade, medida a partir da borda do talude.
b) as escavações com mais de 1,50 m de profundidade devem dispor de escadas que permitam a saída rápida dos trabalhadores em caso de emergência.
c) os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25 m devem ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para esse fim.
d) quando houver possibilidade de infiltração ou de vazamento de gás, a escavação deve ser imediatamente interrompida.
e) as escavações realizadas em canteiros de obras devem ter somente sinalização de advertência diurna.
A

c) os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25 m devem ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para esse fim.

45
Q

466423 VUNESP - Analista Técnico Científico (MPE SP)/Engenheiro de Segurança do Trabalho/2016

Conforme a Norma Regulamentadora 18 – que trata das condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção –,

a) nas instalações elétricas, em canteiros de obras, as chaves blindadas devem ser convenientemente protegidas de intempéries e instaladas em posição que impeça o fechamento acidental do circuito.
b) será função do número de trabalhadores e da existência ou não de cozinha a obrigatoriedade ou não de todo canteiro de obras contar com local exclusivo para o aquecimento de refeições.
c) a escada de abrir deve ser articulada, estável e provida de dispositivos que a mantenham fixa na abertura escolhida e, quando fechada, não exceder o comprimento máximo de 8,0 metros.
d) os empregadores que, para a prevenção de acidentes com quedas de altura, optarem pelo Sistema de Proteção Limitador de Quedas de Altura devem providenciar projeto que atenda ao regulamentado por meio da Norma Regulamentadora 35.
e) a estrutura do andaime em balanço, convenientemente contraventada e ancorada, deve ter sistema de fixação à estrutura da edificação capaz de suportar quatro vezes os esforços solicitantes.
A

a) nas instalações elétricas, em canteiros de obras, as chaves blindadas devem ser convenientemente protegidas de intempéries e instaladas em posição que impeça o fechamento acidental do circuito.

46
Q

466438 VUNESP - Analista Técnico Científico (MPE SP)/Engenheiro de Segurança do Trabalho/2016

O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT deverá, em conformidade com a legislação vigente,

a) ser elaborado e implementado nos estabelecimentos que contem, independentemente da existência de vínculo empregatício com a empresa responsável, com mais de 70 trabalhadores.
b) substituir, para fins da fiscalização empreendida pela auditoria fiscal do trabalho, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, o Programa de Preservação Auditiva – PPA e o Programa de Proteção Respiratória – PPR.
c) conter memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando-se em conta riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas.
d) ser elaborado pelo coordenador do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho ou por profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho, após ouvida a CIPA ou o designado do estabelecimento.
e) apontar, para cada fase da obra, os responsáveis pela área de vivência, demolição, escavação e movimentação de terra, carpintaria, armações de aço, acessos temporários de madeira, instalações elétricas provisórias, andaimes e demais elementos construtivos.
A

c) conter memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando-se em conta riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas.

47
Q

314162 VUNESP - Auditor Municipal de Controle Interno (SP)/Infraestrutura/2015

Segundo a NR-18, durante as operações de escavação, deve-se observar a necessidade de escoramento para taludes instáveis quando a sua profundidade for igual ou superior a

a) 1,00 m. 
b) 1,75 m. 
c) 1,25 m. 
d) 1,50 m. 
e) 2,00 m.
A

c) 1,25 m.

48
Q

207998 VUNESP - Arquiteto (SAP SP)/2014

Em relação à organização de canteiros de obras na construção civil, a norma do Ministério do Trabalho obriga a

a) disponibilização de ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 100 ou mais trabalhadores.
b) elaboração e cumprimento do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, nos estabelecimentos com 20 trabalhadores ou mais.
c) implantação de alojamento, quando houver necessidade de pernoite de trabalhadores, excluídos vigias, sendo vedado o uso de contêineres para áreas de vivência.
d) colocação de elevadores exclusivos de passageiros em obras com desnível total superior a 25 m entre pisos.
e) manutenção de 2 a cada 10 trabalhadores treinados para resgate, em atividades que exponham os trabalhadores a riscos de asfixia, explosão ou intoxicação.
A

b) elaboração e cumprimento do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, nos estabelecimentos com 20 trabalhadores ou mais.

49
Q

210403 VUNESP - Engenheiro (DESENVOLVE)/2014

Sobre as medidas de controle e segurança nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção, a transposição de pisos deve ser feita por meio de escadas ou rampas se a diferença de nível for superior a

a) 0,15 m.
b) 0,20 m.
c) 0,30 m.
d) 0,35 m.
e) 0,40 m.
A

e) 0,40 m.

50
Q

250767 VUNESP - Assistente Técnico Municipal (Pref SJC)/Técnico em Segurança do Trabalho/2012

Segundo a NR-18, em qualquer posição da cabina do elevador, o cabo de tração deve dispor, no mínimo, de

a) 5 voltas desenroladas no eixo da cabina.
b) 4 voltas enroladas no tambor.
c) 1 volta desenrolada no eixo do guincho.
d) 6 voltas enroladas no tambor.
e) 2 voltas em torno dele mesmo.
A

d) 6 voltas enroladas no tambor.

51
Q

304668 VUNESP - Fiscal (CRO SP)/2015

Os ítens que compõem a biossegurança são importantes na fiscalização de um consultório odontológico. Assinale a alternativa correta a respeito de procedimentos de biossegurança descritos na NR 32.

a) A inspeção física intraoral pode ser realizada apenas com o uso de luvas cirúrgicas.
b) A cadeira odontológica deve ser reencapada a cada atendimento e ser limpa apenas após atendimento do último paciente do dia.
c) Após o procedimento anestésico, a agulha não deve ser reencapada com um dispositivo plástico.
d) Os materiais perfurocortantes podem ser acondicionados em tubos plásticos reutilizáveis.
e) É necessária a utilização de óculos de proteção apenas para a realização de procedimentos cruentos por ambos, cirurgião-dentista e auxiliar.
A

c) Após o procedimento anestésico, a agulha não deve ser reencapada com um dispositivo plástico.

52
Q

304683 VUNESP - Fiscal (CRO SP)/2015

Em radiologia, a biossegurança no consultório odontológico é de responsabilidade do cirurgião dentista. Seguindo a NR 32, nas tomadas radiográficas intraorais e extraorais,

a) todos os trabalhadores devem manter-se afastados do cabeçote e do paciente a uma distância mínima de 2 metros.
b) o trabalhador deve segurar o filme durante a exposição sempre que for necessário ou solicitado pelo cirurgião-dentista.
c) caso seja necessária a presença de trabalhador para assistir o paciente, ao segurar o filme durante a exposição, ele deve utilizar luvas.
d) todos os trabalhadores devem manter-se afastados do paciente a uma distância mínima de 1 metro.
e) o monitoramento de dose de radiação ionizante não é necessário caso os procedimentos sejam realizados em consultório.
A

a) todos os trabalhadores devem manter-se afastados do cabeçote e do paciente a uma distância mínima de 2 metros.

53
Q

250756 VUNESP - Assistente Técnico Municipal (Pref SJC)/Técnico em Segurança do Trabalho/2012

Segundo a NR-32, na radiologia intraoral, todos os trabalhadores devem manter-se afastados do cabeçote e do paciente a uma distância mínima de

a) 2 metros.
b) 3 metros.
c) 10 metros.
d) 5 metros.
e) 1 metro.
A

a) 2 metros.

54
Q

209255 VUNESP - Enfermeiro (SAP SP)/2011

A Norma Regulamentadora – NR que tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral, é:

a) 34.
b) 52.
c) 50.
d) 09.
e) 32.
A

e) 32.

55
Q

249246 VUNESP - Analista Técnico (Pref SJC)/Engenharia de Segurança do Trabalho/2012

Conforme a Norma Regulamentadora 33 (Segurança e saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados),

a) constitui responsabilidade do empregador fornecer às empresas contratadas o mapeamento de riscos das áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores.
b) cabe aos trabalhadores interromperem todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeição de condição de risco grave e iminente, procedendo ao imediato abandono do local.
c) cabe ao empregador acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das empresas contratadas provendo os meios e condições para que eles possam atuar em conformidade com essa Norma Regulamentadora.
d) os procedimentos para trabalho em espaços confinados e a Permissão de Entrada e Trabalho devem ser avaliados, no mínimo, a cada seis meses, com a participação do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
e) em caso de existência de Atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde (Atmosfera IPVS), o espaço confinado somente pode ser adentrado com uso de respiradores adequados e por trabalhadores com experiência comprovada superior a dois anos.
A

c) cabe ao empregador acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos trabalhadores das empresas contratadas provendo os meios e condições para que eles possam atuar em conformidade com essa Norma Regulamentadora.

56
Q

263553 VUNESP - Auxiliar Judiciário (TJ PA)/Técnico em Segurança do Trabalho/2014

A respeito da segurança nos trabalhos em altura, é correto afirmar que

a) o talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar fixados acima do nível da cintura do trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda.
b) um dos equipamentos de proteção individual obrigatório é o cinturão de segurança de dois pontos, para minimizar possíveis lesões em caso de eventual queda.
c) trabalho em altura é qualquer trabalho executado com diferença de nível superior a três metros da superfície de referência e que oferece risco de queda.
d) é de responsabilidade do trabalhador, antes de iniciar qualquer trabalho em altura, elaborar uma Análise de Risco da Tarefa.
e) a obrigatoriedade de treinamento e capacitação dos trabalhadores, por parte do empregador, só é devida para aqueles que exercem rotineiramente atividades em altura.
A

a) o talabarte e o dispositivo trava-quedas devem estar fixados acima do nível da cintura do trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda.

57
Q

264212 VUNESP - Auxiliar Judiciário (TJ PA)/Técnico em Segurança do Trabalho/2014

Em conformidade com a Norma Regulamentadora 35 – Trabalho em altura, é correto afirmar que

a) para atividades rotineiras, executadas por equipe de trabalhadores previamente capacitados, a respectiva permissão de trabalho terá validade mensal, podendo ser revalidada pelo responsável pela autorização de tarefas de risco.
b) cabe ao empregador, sempre que constatar ou lhe for comunicado situação de risco grave, promover, em conjunto com os trabalhadores, a Parada para Análise Integrada de Risco – PAIR.
c) cabe aos trabalhadores interromperem suas atividades, exercendo o direito de recusa, sempre que se constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde.
d) ao trabalhador que realizar o trabalho em altura, será fornecido cinto de segurança do tipo paraquedista, dotado de dispositivo para conexão em sistema de ancoragem, cuja estabilidade tenha sido objeto de ensaios validados pela ABNT.
e) considera-se trabalhador habilitado para o trabalho em altura aquele empregado aprovado nos exames médicos e nos treinamentos teórico e prático realizados pela empresa, com carga horária mínima de 16 horas.
A

c) cabe aos trabalhadores interromperem suas atividades, exercendo o direito de recusa, sempre que se constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde.

58
Q

621921 VUNESP - Médico (PAULIPREV)/2018

Os acidentes do trabalho no Brasil são incluídos como agravos de notificação compulsória e devem ser informados à Previdência Social mediante o preenchimento de um formulário chamado Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT).

Essa comunicação deverá ser preenchida como CAT

a) inicial, estritamente nos acidentes de trabalho típico e nos de trajeto.
b) inicial, apenas se houver afastamento do trabalho, até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência.
c) inicial, por médico da empresa ou junto com um atestado médico, caso o preenchimento não tenha sido realizado por profissional da empresa.
d) de reabertura, quando existir associação com outros fatores de morbidade de natureza ocupacional.
e) de comunicação de óbito, caso seja acidente fatal e não exista CAT inicial.
A

c) inicial, por médico da empresa ou junto com um atestado médico, caso o preenchimento não tenha sido realizado por profissional da empresa.

59
Q

263631 VUNESP - Auxiliar Judiciário (TJ PA)/Técnico em Segurança do Trabalho/2014

As estatísticas de acidentes do trabalho divulgadas no Brasil permitem afirmar que

a) o número de registros relativos às doenças do trabalho vem aumentando ano a ano e, de 2010 para 2011, a variação apresentada foi de 10, 97%, repercutindo tendência de todas as regiões do país.
b) em 2011, a região brasileira que obteve a maior redução percentual de acidentes do trabalho foi a região norte, que passou de 31 084 casos para 28 241 casos com emissão de Comunicação de Acidentes de Trabalho.
c) entre 2010 e 2011, houve um aumento de 4,7% no número de registros de acidentes fatais relacionados aos ambientes de trabalho, sendo que, em 2011, 2 884 trabalhadores perderam suas vidas no exercício de seu trabalho.
d) os acidentes de trajeto estão tendo impacto negativo nos índices de acidentalidade dos últimos anos, sendo que respondeu por menos de 4% dos acidentes de trabalho ocorridos em 2011.
e) o número de registros pela sistemática do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário, em 2012, foi 18,7% maior que o contabilizado pela Previdência Social em 2011.
A

c) entre 2010 e 2011, houve um aumento de 4,7% no número de registros de acidentes fatais relacionados aos ambientes de trabalho, sendo que, em 2011, 2 884 trabalhadores perderam suas vidas no exercício de seu trabalho.

60
Q

466429 VUNESP - Analista Técnico Científico (MPE SP)/Engenheiro de Segurança do Trabalho/2016

Na análise e especificação técnica de medida ou equipamento de proteção coletiva, é correto considerar que

a) a serra circular deve possuir coifa protetora do disco com sistema de abatimento de poeira e sensores de aproximação na zona de corte, que desenergizem a máquina em caso de perigo.
b) no caso dos agentes ambientais, o estudo, o desenvolvimento e a implantação das medidas de proteção coletiva encontram como última opção as medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
c) na impossibilidade de eliminar ou reduzir a utilização ou a formação de agentes altamente prejudiciais à saúde, devem-se adotar medidas coletivas organizacionais, segregando-se operações e limitando o número de trabalhadores expostos.
d) as proteções coletivas devem criar alguma dificuldade na operação de máquina ou equipamento, de forma que, ao operador ou trabalhador da manutenção, evidencie-se a importância de sua conservação junto aos pontos de perigo.
e) os dispositivos de segurança tipo vareta de desengate, que desativam a máquina quando pressionados pelas mãos, devem ser instalados de forma tal que, em uma situação de emergência, não precisem da ação do operador da máquina.
A

b) no caso dos agentes ambientais, o estudo, o desenvolvimento e a implantação das medidas de proteção coletiva encontram como última opção as medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

61
Q

264601 VUNESP - Analista Judiciário (TJ PA)/Engenharia do Trabalho/2014

O Sistema de Gestão em Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho deve promover, em face de um acidente de trabalho, sua competente investigação e análise e, com esse propósito, poderá utilizar o

a) Método do Ato Inseguro – MAI, que busca compreender a natureza dos erros humanos ou desvios de comportamento da vítima em situação de risco acentuado.
b) Método da Árvore de Causas – ADC, que se fundamenta no raciocínio lógico para a construção de uma árvore que representa o encadeamento dos fatos determinantes do acidente.
c) Sistema Analítico de Atividade – SAA, que, com influência da Ergonomia, incorporou ao Método do Ato Inseguro o conceito da condição insegura e adquiriu, assim, caráter sistêmico.
d) Sistema de Entrevistas Informais – SEI, que se conecta com a rede de comunicação informal existente entre os trabalhadores e acessa dados e interpretações dos fatos mediante outros pontos de vista.
e) apoio da Análise de Árvore de Falhas – AAF, que é desenvolvida com base na álgebra booleana e permite, dessa maneira, a identificação do ramo ou sequência mais crítica e que merece ação preventiva.
A

b) Método da Árvore de Causas – ADC, que se fundamenta no raciocínio lógico para a construção de uma árvore que representa o encadeamento dos fatos determinantes do acidente.

62
Q

264614 VUNESP - Analista Judiciário (TJ PA)/Engenharia do Trabalho/2014

O Regulamento da Inspeção do Trabalho, aprovado pelo Decreto n.º 4.552, de 27 de dezembro de 2002, estabelece que

a) é atribuição exclusiva das autoridades de direção do Ministério do Trabalho e Emprego conferir aos auditores fiscais do trabalho encargos ou funções diversas das que lhes são próprias, incluindo a assunção de cargos de chefia ou de assessoramento superior.
b) é competência dos auditores fiscais do trabalho convocar a entidade sindical representativa dos empregados, quando a inspeção a ser realizada contemple aspectos da segurança e saúde no trabalho objetos de convenções coletivas de trabalho.
c) o Sistema Nacional de Inspeção do Trabalho é composto pelas autoridades federais e descentralizadas, pelos agentes de higiene e segurança, que atuam em funções auxiliares, e pelos auditores fiscais do trabalho, subordinados tecnicamente ao Superintendente Regional do Trabalho e Emprego.
d) os auditores fiscais do trabalho observarão em sua prática o critério da dupla visita, sendo as inspeções programadas e cercadas de toda cautela, realizadas em data e horário mais apropriado a sua eficácia.
e) é vedado às autoridades de direção do Ministério do Trabalho interferir no exercício das funções de inspeção do trabalho ou prejudicar, de qualquer maneira, sua imparcialidade ou a autoridade do auditor fiscal do trabalho.
A

e) é vedado às autoridades de direção do Ministério do Trabalho interferir no exercício das funções de inspeção do trabalho ou prejudicar, de qualquer maneira, sua imparcialidade ou a autoridade do auditor fiscal do trabalho.

63
Q

621962 VUNESP - Médico (PAULIPREV)/2018

Os princípios da universalidade, da prevenção, da precedência das ações de promoção, proteção e prevenção sobre as ações de assistência, reabilitação e reparação, além dos princípios do diálogo social e da integralidade, são fundamentos norteadores da

a) Lei do Seguro de Acidentes Do Trabalho.
b) Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho.
c) Portaria MTE nº 3.214, de 1978, e sucessivas alterações.
d) Lista A de doenças profissionais do Regulamento da Previdência Social.
e) Convenção nº 161 da Organização Internacional do Trabalho.
A

b) Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho.

64
Q

466451 VUNESP - Analista Técnico Científico (MPE SP)/Engenheiro de Segurança do Trabalho/2016

O Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP

a) instituído por meio da Instrução Normativa nº 811, de maio de 2002, obriga as empresas que mantenham processos produtivos que impliquem a exposição de seus empregados a riscos ambientais a elaborarem perfis coletivos para grupos de empregados caracterizados como de exposição homogênea.
b) deve ser assinado por representante legal da empresa, com poderes específicos outorgados por procuração, contendo a indicação dos responsáveis técnicos legalmente habilitados, por período, pelos registros ambientais e resultados de monitoração biológica.
c) tem como finalidade a comprovação das condições de trabalho para habilitação de beneficiários à aposentadoria especial, podendo ser substituído, para fins processuais, pelo conjunto formado pelos Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
d) permite ao segurado com dificuldades em comprovar o trabalho em condições especiais, em um determinado período de sua vida laboral, requerer ao INSS a aceitação de laudo técnico relativo a condições similares de trabalho, em que a exposição ocupacional seja semelhante.
e) teve sua elaboração tornada obrigatória por meio da Instrução Normativa INSS 99/2004 para todas as empresas, independentemente de seu faturamento, que possuam ambientes e condições de trabalho que ensejem a seus empregados o direito à aposentadoria especial.
A

b) deve ser assinado por representante legal da empresa, com poderes específicos outorgados por procuração, contendo a indicação dos responsáveis técnicos legalmente habilitados, por período, pelos registros ambientais e resultados de monitoração biológica.

65
Q

497184 VUNESP - Engenheiro (Pres Prudente)/Segurança do Trabalho/2016

De acordo com a legislação previdenciária aplicada à Segurança e Saúde no Trabalho, o PPP –

a) Perfil Previdenciário Padrão é a documentação que garante o acesso à aposentadoria especial aos trabalhadores que desempenham suas atividades em condições de insalubridade e em regime de subcontratação, pois deve ser emitido pela empresa contratante.
b) Perfil Profissiográfico Previdenciário deve ter o respectivo formulário preenchido pelas empresas que exercem atividades que exponham seus empregados a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física (origem da concessão de aposentadoria especial).
c) Perfil Previdenciário Profissional é um documento que substituiu o formulário DIRBEN 8030 a partir de 01/01/2004 e tem o propósito de sintetizar todas as informações necessárias à comprovação do exercício de trabalho em condições especiais.
d) Perfil Personalizado Previdenciário constitui um documento histórico-laboral do trabalhador segurado, que contempla descrição detalhada das atividades desenvolvidas pelo trabalhador em condições reconhecidas como insalubres, que dariam direito à aposentadoria especial.
e) Padrão Profissiográfico Previdenciário, instituído pelo Instituto Nacional do Seguro Social, tem sua exigência prevista na Lei no 8.213/91, e sua aplicação e forma de preenchimento ditadas pelas instruções normativas 45 e 46, de janeiro de 2004.
A

b) Perfil Profissiográfico Previdenciário deve ter o respectivo formulário preenchido pelas empresas que exercem atividades que exponham seus empregados a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física (origem da concessão de aposentadoria especial).

66
Q

264355 VUNESP - Analista Judiciário (TJ PA)/Enfermagem do Trabalho/2014

Analise as afirmações a seguir a respeito do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) e assinale Verdadeiro (V) ou Falso (F).

( ) O PPP constitui um importante documento histórico-laboral do trabalhador, pois reúne, entre outras informações, os dados administrativos, os registros ambientais e resultados de monitoramento biológico em todo o período de atividade exercida pelo trabalhador em uma determinada empresa.

( ) As microempresas e as empresas classificadas como de pequeno porte dispensadas de constituir Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), estão dispensadas de emitir o PPP.

( ) O PPP preenchido e atualizado deve ser entregue ao trabalhador, anualmente, por ocasião do exame periódico de saúde.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.

a) V, V, V.
b) V, F, F.
c) V, V, F.
d) F, V, F.
e) F, F, F.
A

b) V, F, F.

67
Q

264356 VUNESP - Analista Judiciário (TJ PA)/Enfermagem do Trabalho/2014

A atuação do enfermeiro do trabalho, no que diz respeito ao Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP),

a) é vedada, uma vez que o preenchimento do PPP é, exclusivamente, de competência médica.
b) compreende o preenchimento e a responsabilidade pela veracidade das informações prestadas na Seção de Dados Administrativos.
c) está autorizada para o preenchimento dos itens referentes a exames clínicos e complementares e como responsável pela Monitoração Biológica, desde que o profissional seja inscrito e reconhecido como especialista no respectivo COREN e vinculado à Associação Nacional de Enfermeiros do Trabalho (ANENT).
d) está autorizada para o preenchimento, na totalidade ou em parte, das Seções que compõem o impresso “Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP)”, desde que assinado em conjunto com o engenheiro de segurança e o médico do trabalho da empresa, se inscrito e reconhecido como especialista no respectivo COREN.
e) compreende o preenchimento dos itens das Seções de Registros Ambientais e da Seção de Monitoramento Biológico, desde que o profissional possua certificado de especialista em Enfermagem do Trabalho ou equivalente emitido por instituição reconhecida pela Associação Nacional de Enfermeiros do Trabalho (ANENT).
A

c) está autorizada para o preenchimento dos itens referentes a exames clínicos e complementares e como responsável pela Monitoração Biológica, desde que o profissional seja inscrito e reconhecido como especialista no respectivo COREN e vinculado à Associação Nacional de Enfermeiros do Trabalho (ANENT).

68
Q

264353 VUNESP - Analista Judiciário (TJ PA)/Enfermagem do Trabalho/2014

De acordo com a Portaria MS n.º 1.823/2012 que institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, compete aos gestores municipais de saúde, entre outros itens,

a) realizar a pactuação regional e estadual das ações e dos indicadores de promoção, vigilância e assistência à saúde do trabalhador.
b) desenvolver estratégias visando o fortalecimento da participação da comunidade, dos trabalhadores e do controle social, incluindo o apoio e fortalecimento da Comissão Intersetorial de Saúde do Trabalhador (CIST) do Conselho Nacional de Saúde.
c) promover a incorporação de ações e procedimentos de vigilância e de assistência à saúde do trabalhador junto à Rede de Atenção à Saúde, considerando os diferentes níveis de complexidade, tendo como centro ordenador a Atenção Primária em Saúde.
d) alocar recursos orçamentários e financeiros para a implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
e) instituir e manter cadastro atualizado de empresas classificadas nas diversas atividades econômicas desenvolvidas no Município, indicando os fatores de risco que possam ser gerados para os trabalhadores e para o contingente populacional direta ou indiretamente a eles expostos, em articulação com a vigilância em saúde ambiental.
A

e) instituir e manter cadastro atualizado de empresas classificadas nas diversas atividades econômicas desenvolvidas no Município, indicando os fatores de risco que possam ser gerados para os trabalhadores e para o contingente populacional direta ou indiretamente a eles expostos, em articulação com a vigilância em saúde ambiental.

69
Q

369392 VUNESP - Analista (AMLURB)/Ordenamento Territorial/2016

A sinalização de segurança nos canteiros de obras deve, de acordo com norma específica, obedecer cores de acordo com seus objetivos. A sinalização que serve para identificar dispositivos de corte, como bordas de serras, deverá ser na cor

a) amarela.
b) laranja.
c) vermelha.
d) azul.
e) lilás.
A

b) laranja.

70
Q

466441 VUNESP - Analista Técnico Científico (MPE SP)/Engenheiro de Segurança do Trabalho/2016

A realização de auditorias periódicas destina-se à avaliação do sistema de gestão da segurança e da saúde no trabalho e de seus elementos quanto à sua eficácia na prevenção de acidentes e doenças do trabalho. Dessa maneira,

a) conforme consagrado em normas internacionais, a auditoria deve basear-se em alguns princípios, tais como imparcialidade, senso de justiça, zelo na emissão de juízo de valor, abordagem fundamentada no raciocínio lógico e confidencialidade.
b) podem ser internas, algumas vezes chamadas auditorias de primeira parte, sendo conduzidas pela própria organização, ou em seu nome, para análise crítica pela direção da organização e outros propósitos internos.
c) atendendo à classificação usual imposta por responsabilidades e objetivos da auditoria, denomina-se auditoria de segunda parte aquela realizada por organizações externas de auditoria independente, tais como as de certificação.
d) a preparação para a auditoria envolve a realização de reuniões prévias com as lideranças dos setores a serem auditados, independentemente de ocuparem cargos de chefia ou supervisão, para garantir a normalidade das operações objeto de auditoria.
e) em conformidade com a norma NBR ISO 19001, define-se auditoria como um processo sistemático, documentado e contratado especificamente para colher evidências e informações, avaliá-las de forma objetiva ou subjetiva, conforme o caso, e emitir juízo sobre o atendimento de critérios preestabelecidos.
A

b) podem ser internas, algumas vezes chamadas auditorias de primeira parte, sendo conduzidas pela própria organização, ou em seu nome, para análise crítica pela direção da organização e outros propósitos internos.

71
Q

432112 VUNESP - Médico do Trabalho (Pref Sertãozinho)/2016

O Agente de Inspeção do Trabalho, com base em critérios técnicos, poderá notificar os empregadores, concedendo prazos para a correção das irregularidades encontradas por ocasião da fiscalização do cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho. O prazo para o cumprimento dos itens notificados deverá ser limitado a, no máximo,

a) 20 dias.
b) 30 dias.
c) 40 dias.
d) 50 dias.
e) 60 dias.
A

e) 60 dias.

72
Q

432132 VUNESP - Médico do Trabalho (Pref Sertãozinho)/2016

Em portaria de 2011, o ainda Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), na época, exigiu a classificação, rotulagem e FISPQ de acordo com o Sistema Harmonizado Globalmente (GHS), adotando o protocolo criado internacionalmente pela Organização da Nações Unidas (ONU) e que, em termos gerais,

a) é um sistema que reorganiza e reclassifica as categorias de agentes físicos, químicos, biológicos e psicossociais.
b) permite a adoção, pelos serviços de segurança, de medidas excepcionais em ações de terrorismo.
c) compreende o conjunto de regras para a fiscalização de obras civis de grande porte.
d) facilita o acesso tecnológico universal para os laboratórios de pesquisa.
e) se destina ao controle e segurança no uso de produtos químicos.
A

e) se destina ao controle e segurança no uso de produtos químicos.

73
Q

432134 VUNESP - Médico do Trabalho (Pref Sertãozinho)/2016

Em ambientes de trabalho com presença de gases asfixiantes simples, a concentração mínima permitida de oxigênio, abaixo da qual a situação será considerada de risco grave e iminente, é

a) 14 (quatorze) por cento em volume.
b) 18 (dezoito) por cento em volume.
c) 19 (dezenove) por cento em volume.
d) 20 (vinte) por cento em volume.
e) 21 (vinte e um) por cento em volume.
A

b) 18 (dezoito) por cento em volume.

74
Q

432138 VUNESP - Médico do Trabalho (Pref Sertãozinho)/2016

A constituição de um Serviço comum de Segurança e Medicina do Trabalho em uma empresa que contrata outras para prestar serviços em seu estabelecimento deve

a) ser autorizada unicamente pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.
b) estar registrada na ata de constituição formal da empresa.
c) prever a contratação de um médico do trabalho, individualizado para cada grupo de 500 contratados, sejam temporários ou não.
d) incluir obrigatoriamente a avaliação semestral do seu funcionamento, sem possibilidade de modificação dessa periodicidade.
e) ser prevista em Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho.
A

e) ser prevista em Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho.

75
Q

466427 VUNESP - Analista Técnico Científico (MPE SP)/Engenheiro de Segurança do Trabalho/2016

A respeito dos aspectos envolvidos na elaboração e condução do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, é correto afirmar que

a) deverão ser nominados os colaboradores que poderão interromper o funcionamento de máquina ou paralisar atividade quando entenderem que as condições ambientais de trabalho implicam risco grave e iminente aos trabalhadores.
b) a forma adotada para o registro dos dados deve permitir estabelecer uma correlação entre as avaliações ambientais, os achados médicos e o desempenho dos equipamentos de proteção individual utilizados.
c) de acordo com a legislação vigente, deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do Programa, para avaliação de seu desenvolvimento e estabelecimento de novas metas e prioridades.
d) o Programa deverá estabelecer critérios e mecanismos de avaliação e comparação da eficácia das medidas de proteção coletiva e da proteção individual para grupos-controle de trabalhadores expostos.
e) se instituiu, para os agentes ambientais, o nível de ação no Programa como sendo aquele valor acima do qual devem ser empreendidas ações de caráter coletivo para impedir que as exposições ultrapassem os limites previstos em lei.
A

c) de acordo com a legislação vigente, deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do Programa, para avaliação de seu desenvolvimento e estabelecimento de novas metas e prioridades.

76
Q

466430 VUNESP - Analista Técnico Científico (MPE SP)/Engenheiro de Segurança do Trabalho/2016

Para que se obtenha a eficácia na proteção contra incêndios, em conjunto com a prevenção e o treinamento para o combate, faz-se necessário desenvolver um Plano de Emergência, em que

a) serão definidas as localizações, nas rotas de fuga, dos nichos especializados em atendimento de primeiros socorros, assim como os recursos necessários.
b) serão programados os exercícios simulados de abandono de área, com periodicidade bianual e com a participação de toda a população fixa e amostra, previamente selecionada, da população flutuante.
c) a revisão obrigatória ocorre a cada dois anos e sempre que houver alteração em algum dos parâmetros utilizados em sua elaboração, contando com a supervisão de profissional legalmente habilitado.
d) deve ser observada, em São Paulo, a Instrução Técnica nº 16/2011, do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, de acordo com o Decreto Estadual nº56.819/11 – Regulamento de Segurança contra Incêndio das Edificações e Áreas de Risco do Estado de São Paulo.
e) devem constar os dados relativos à auditoria, que, de acordo com a legislação própria no estado de São Paulo, deve ser realizada por equipe composta, minimamente, pelo Chefe da Brigada, pelo presidente da CIPA e pelo coordenador do SESMT, onde houver.
A

d) deve ser observada, em São Paulo, a Instrução Técnica nº 16/2011, do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, de acordo com o Decreto Estadual nº56.819/11 – Regulamento de Segurança contra Incêndio das Edificações e Áreas de Risco do Estado de São Paulo.

77
Q

466431 VUNESP - Analista Técnico Científico (MPE SP)/Engenheiro de Segurança do Trabalho/2016

Não é raro que, após um alarme de incêndio, o pânico instalado cause mais acidentados que o fogo, propriamente dito. Por isso, o Plano de Abandono

a) deve ser elaborado tendo como base as características comportamentais da população fixa, semifixa ou flutuante que ocupa a edificação, de forma que aspectos psicológicos dos indivíduos não comprometam a execução do Plano.
b) implantado deverá considerar que os ocupantes da edificação possuem mobilidades diferentes, de maneira que o primeiro alarme seja dirigido a idosos, gestantes e outros ocupantes que tenham a mobilidade reduzida.
c) integra o Plano de Emergência e deverá ser adequado às possíveis características da população usuária da edificação (que pode ser fixa, semifixa, flutuante ou especial), tendo sua eficácia influenciada por três fatores: a detecção, o alarme e o abandono.
d) será estruturado de maneira tal que cada líder de rota de fuga domine as técnicas de primeiros socorros e saiba com precisão a localização dos nichos de sobrevivência, assim como quais os recursos disponíveis em cada um deles.
e) e o confinamento do sinistro constituem etapas do Plano de Emergência que são usualmente planejadas em conjunto, de maneira tal que durante a evacuação seja possível o isolamento ou bloqueio de áreas para dificultar a propagação das chamas.
A

c) integra o Plano de Emergência e deverá ser adequado às possíveis características da população usuária da edificação (que pode ser fixa, semifixa, flutuante ou especial), tendo sua eficácia influenciada por três fatores: a detecção, o alarme e o abandono.

78
Q

466432 VUNESP - Analista Técnico Científico (MPE SP)/Engenheiro de Segurança do Trabalho/2016

Os integrantes da Brigada de Incêndio devem possuir conhecimentos e habilidades que lhes permitam atuar na prevenção e no combate ao princípio de incêndio, no abandono de área e nos primeiros socorros. Considerando isso, assinale a alternativa correta.

a) Em edificações onde exista diversidade de ocupações, o número de brigadistas deve ser calculado por meio de média ponderada, em que cada contingente de ocupantes é multiplicado por fator que traduza o grau de risco da área ocupada por esse contingente.
b) Entre as atribuições da Brigada de Incêndio, constam algumas ações de prevenção, como a notificação ao setor competente da empresa ou edificação de eventuais irregularidades existentes com relação à prevenção e à proteção contra incêndios e a orientação à população fixa e flutuante.
c) É usual, nos Planos de Emergência, após identificada uma situação de risco, que caiba com exclusividade aos membros da Brigada de Incêndio o acionamento dos alarmes de emergência e consequente deflagração do abandono coletivo de áreas.
d) Nos casos excepcionais, quando durante a realização de um exercício simulado ou execução de Plano de Abandono alguém precisar retornar ao seu posto de trabalho para recuperar um objeto, caberá a um brigadista seu acompanhamento, de forma que não gere conturbação ou tumulto.
e) Cabe à Brigada de Incêndio o planejamento, a comunicação, a organização e a realização de simulados setoriais anuais, de forma que todos os membros do setor escolhido participem ativamente do exercício, apontando, sempre que possível, as oportunidades de melhorias.
A

b) Entre as atribuições da Brigada de Incêndio, constam algumas ações de prevenção, como a notificação ao setor competente da empresa ou edificação de eventuais irregularidades existentes com relação à prevenção e à proteção contra incêndios e a orientação à população fixa e flutuante.

79
Q

466433 VUNESP - Analista Técnico Científico (MPE SP)/Engenheiro de Segurança do Trabalho/2016

Considerando os conhecimentos mobilizados na área de prevenção e combate a incêndios, assinale a alternativa correta.

a) Para o combate a incêndios de classe D, utilizam -se pós à base de cloreto de sódio, cloreto de bário, monofosfato de amônia ou grafite seco.
b) A classificação da combustão pode se dar pela velocidade de deslocamento da frente de reação, que no caso da deflagração chega a atingir 600 m/s.
c) A condução é um mecanismo de propagação de calor que é provocado por arraste superficial do fluido que envolve o material em combustão.
d) Na temperatura de queima plena, os gases desprendidos do combustível passam a prescindir da existência de fonte de calor externa para que ocorra a continuação da combustão.
e) Na radiação, a propagação do calor é feita de molécula para molécula do corpo aquecido, por meio de movimento vibratório orientado pelo gradiente térmico.
A

a) Para o combate a incêndios de classe D, utilizam -se pós à base de cloreto de sódio, cloreto de bário, monofosfato de amônia ou grafite seco.

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Q

466435 VUNESP - Analista Técnico Científico (MPE SP)/Engenheiro de Segurança do Trabalho/2016

O gerenciamento de riscos, praticado no âmbito de um sistema de gestão em segurança, saúde e meio ambiente de trabalho, demanda a utilização de uma técnica de análise de riscos, como

a) o Hazard and Operation – HAZOP, que busca a construção de uma explicação lógica de cada evento que tem potencial de tornar-se risco para o processo que se busca preservar.
b) a Análise de Combinações Críticas e Consequências Associadas – ACCCA, que, mediante a aplicação da análise combinatória na rede de possibilidades de acidentes, permite a identificação das situações críticas.
c) a Análise de Perigos Potenciais – APP, que é normalmente aplicada na fase de concepção do sistema produtivo, mas também se aplica em plantas industriais já instaladas e em operação.
d) a Análise de Árvore de Falhas – AAF, método desenvolvido para sistemas complexos, que apresentam elevada susceptibilidade às falhas humanas e demandam rigor na gestão comportamental e no controle da influência dos erros humanos no funcionamento do sistema.
e) a Análise de Modos de Falhas e Efeitos – AMFE, que tem, entre seus principais objetivos, a revisão sistemática dos modos de falha de um componente, para garantir danos mínimos ao sistema e a determinação dos componentes cujas falhas teriam efeito crítico na operação do sistema.
A

e) a Análise de Modos de Falhas e Efeitos – AMFE, que tem, entre seus principais objetivos, a revisão sistemática dos modos de falha de um componente, para garantir danos mínimos ao sistema e a determinação dos componentes cujas falhas teriam efeito crítico na operação do sistema.

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Q

466436 VUNESP - Analista Técnico Científico (MPE SP)/Engenheiro de Segurança do Trabalho/2016

A adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente, é um dos objetivos da Ergonomia. Para tanto, a prática ergonômica

a) deve considerar, na concepção da atividade, que o trabalhador sente-se mais confortável quando opera em regime de tutela, com tarefa e tempo de execução bem definidos, em que sua única preocupação é o atingimento de uma meta de produção.
b) não pode prescindir de acompanhamento médico específico dos trabalhadores, de maneira que, na organização do trabalho, estejam disponíveis as informações necessárias à alocação de recursos humanos mais adequados às atividades de alta demanda.
c) visando ao controle de incidência e severidade dos distúrbios musculoesqueléticos relacionados ao trabalho, utiliza, na concepção dos postos de trabalho, dados antropométricos equivalentes à mediana da população usuária.
d) conta com várias possibilidades de controle de engenharia ou administrativos, como a realocação de tarefas de trabalho (por exemplo, utilizar rotação de trabalhadores e dilatação do trabalho), de forma que o trabalhador não gaste o tempo todo do turno de trabalho em tarefas de alta demanda.
e) ao se conceber a atividade, busca reduzir os esforços dinâmicos ao máximo, pois todo esforço de manutenção postural implica uma contração muscular dinâmica que pode ser nociva à saúde, de maneira que as demandas musculares devem ser objeto de criteriosa avaliação.
A

d) conta com várias possibilidades de controle de engenharia ou administrativos, como a realocação de tarefas de trabalho (por exemplo, utilizar rotação de trabalhadores e dilatação do trabalho), de forma que o trabalhador não gaste o tempo todo do turno de trabalho em tarefas de alta demanda.