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qualidade energetica 2 > visual > Flashcards

visual Flashcards

1
Q

a luz natural está ligada de forma direta a

A

condiçoes climaticas ,qualidade do ar ,caracteristicas urbanas ,insolação,latitude , entorno

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2
Q

variaveis da discriminação visual

A

faixa etaria ,diferenças individuais ,quantidade de luz ,distribuição da iluminação,contrastes

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3
Q

o que é a discriminação visual

A

capacidade de ver as diferenças e semelhanças nas formas ,cores ,tamanhos ,posições e orientações.

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4
Q

variaveis passiveis de controle no projeto

A

quantidade de luz,distribuição da iluminação,constrastes.

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5
Q

partes do processo visual

A

estimulo fisico da luz sobre os solhos-objetivo , sensação que o estimulo provoca -subjetiva.

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6
Q

olho humano

A

é na retina que forma as imagens das coisas que vemos a retina é composta de celulas sensiveis á luz ,os cones e os bastonetes

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7
Q

olho humano -parte 2

A

as celulas transformam a energia luminosa das imagens em sinais nervosos que são transmitidos ao cerebro pelo o nervo otico

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8
Q

os cones são

A

mais sensiveis ás cores

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9
Q

os bastonetes são

A

mais sensiveis a lux

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10
Q

visão fotótica de dia predomina os

A

cones

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11
Q

visão estocópia -de noite predomina os

A

bastonetes

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12
Q

percepção da radiação solar visivel

A

comprimento de onda entre 0,38 microns e 0,78 microns , maior sensibilidade no centro e menor para os extremos do espectro-vermelho e violeta

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13
Q

capacidade de perceber as cores com diferentes luminosidades

A

a radiação amarelo-esverdeada -0,55 microns é a que nós sentimos com maior luminosidade

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14
Q

adaptação

A

caracteristica dominante na visão humana -ajuste a diferentes luminacias e iluminancias dos objetos .
o olho humano é muito sensivel e adaptavel de 1 lux a 100.000 lux

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15
Q

constraste de luminancias

A

é um requisito fundamental de conforto visual tem intima relação com os niveis de iluminancia -para termos melhora na sensibilidade ao contraste precisamos aumentar o nivel de iluminancia.

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16
Q

acuidade

A

capacidade do olho de reconhecer com nitidez e precisão os objetos -habilidade do olho de ver detalhes.

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17
Q

acuidade é função do

A

nivel de iluminancia do objeto ,tamanho do obejto , distancia ate os olhos , tempo de visao , contraste entre o objeto e seu entorno imediato ,perturbaçoes visuais dentro do campo visual.

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18
Q

se diminui a acuidade visual com a

A

idade -10% aos 40 anos , 25% aos 60 anos .

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19
Q

limites do campo visual

A

a retina tem zonas concentricas de sensibilidade diante do campo visual projetado pela a lente .

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20
Q

dentro do campo visual tem 4 zonas

A

campo visual central ( centro de atenção), tarefa visual , entorno,limite de zona de visão(campo visual periférico),entorno

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21
Q

campo visual central

A

2 graus

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22
Q

tarefa visual

A

16 graus na vertical e 20 graus na horizontal

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23
Q

entorno

A

36 graus na vertical e 44 graus na horizontal

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24
Q

limite da zona de visão

A

160 a 180 graus na horizontal e 110 a 130 na vertical

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25
Q

quais são as propriedades do olho

A

percepção da radiação solar visivel , capacidade de perceber as cores com diferentes luminosidades,adaptação e acuidade

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26
Q

fotometria

A

medição das grandezas relativas á radiação visivel

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27
Q

fluxo luminoso

A

quantidade de luz visivel que uma fonte de luz irradia em todas as direçoes
lumen -lm

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28
Q

intensidade luminosa

A

é a intensidade da radiação visivel medida numa determinada direção , fluxo luminoso por unidade de angulo solido em torno de uma dada direçao
candela -cd

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29
Q

eficiencia luminosa -h

A

relação entre fluxo luminoso em lumen emitido por uma fonte e seu fluxo energetico consumido para produzi-lo
lumen /watt

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30
Q

iluminancia

A

E -aclaramento , nivel de iluminação ou nivel de iluminamento , grandeza fotometrica mais importante da iluminação.

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31
Q

qual a grandeza mais importante da iluminação

A

iluminancia - que é a densidade do fluxo luminoso recebido por uma superficie-luz que chega.

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32
Q

luminancia-L

A

quociente entre a intensidade luminosa em uma dada direção e a area aparente da fonte nesta mesma direção -a luz que sai ,associada a contrastes excessivos -ofuscamento

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33
Q

contrastes -C

A

é a diferença relativa de luminancias entre um determinado objeto e seu entorno, n tem unidade.

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34
Q

exemplos de iluminancias

A

Dia ensolarado – 100.000 lux
Céu encoberto – 20.000 lux
Plano de trabalho para leitura e escrita – 500 lux (recomendado)
Plano de trabalho para desenho – 1.000 lux (recomendado)
Noite de lua cheia – 0,25 lux

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35
Q

unidade da luminancia

A

nit-cad /m2

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36
Q

exemplos de luminancias

A

Sol – 150.000 cd/m2
Céu descoberto – 0,3 a 0,5 cd/m2
Céu coberto – 0,03 a 0,1 cd/m2
Lua – 0,25 cd/m2
Lâmpada incandescente – 0,28 a 2 cd/m2
Calçada de rua bem iluminada – 2 cd/m2
Papel branco com iluminação a 1.000 lux – 250 cd/m2

37
Q

temperatura de cor

A

k, associada a aparencia de cor das lampadas
halogenas -temperaturas de cor mais baixas -270 k -aparencia mais quente amarelada

37
Q

lampadas fluorescentes

A

aparencia mais fria azulada -temperatura de cor até 6.500 k

38
Q

a distribuição de energia da sua luz emitida á medida que a

A

temperatura deste corpo negro é elevada a zero absoluto até temperaturas cada vez mais elevadas.medido em k , expressa a aparencia de cor da luz emitida pela a fonte de luz

39
Q

quanto mais alta a temperatura de cor

A

mais claro a tonalidade de cor da luz

40
Q

quando falamos em luz quente ou fria , não

A

estamos nos referindo ao calor fisico da lampada , e sim a sua tonalidade de cor que ela apresenta ao ambiente

41
Q

definição de temperatura de cor está baseada na relação entre

A

a temperatura de um material hipotético e estandardizada conhecido por corpo negro radiador.

42
Q

indice de reprodução de cor-irc

A

medido em porcentagem , toma como base o valor de 100 para a perfeita reprodução da luz natura e avalia a capacidade das fontes artificiais de luz em reproduzir com maior ou menos fidelidade as cores
irc menor q 80% ruim

43
Q

nivel otimo de E

A

não necessariamente o mais alto q pode ser conseguido , mais sim o que possibilita a melhor visao , reconhecimento rapido e facil da mensagem visual,sem cansaço visual

44
Q

quanto maior o E

A

melhor as condições de desenvolver as tarefas visuais -concentração até um centro ponto por limites do pontos de vista

44
Q

a iluminancia não adequada causa

A

cansaço visual , dor de cabeça , perda de produtividade

45
Q

limites dos pontos de vistas -

A

economico -quanto mais o e , maior consumo de energia , maior custo inicial e de manutençao

46
Q

limites dos pontos de vistas -2

A

eficiencia visual -2000 lux como limite -a partir do qual qualquer incremento de E não traz nenhuma melhoria para a acuidade visual -ponto de saturação

47
Q

luminancia e contrastes

A

tudo o que vemos são luminancias -que variam de acordo com o E,cores e texturas .

48
Q

ao considerar que a iluminancia se refere a luz incidente

A

n visivel e que a luminancia se refere a luz refletida , uma certa iluminancia gera diferentes luminancias , visto que os objetos possuem diferentes capacidades de reflexão da luz.

49
Q

importante -luminancia e contrastes

A

uma vez q os raios luminosos n sao visiveis , a sensação de luminosidade é decorrente da reflexão desses raios por uma superficie

50
Q

uma iluminancia pode gerar

A

diferentes luminancias , pq os objetos tem capacidades de reflexão da luz diferentes.

51
Q

ofuscamento é o resultado do

A

contraste excessivo de luminancias , pode ser perturbador -deslumbramento ou inabilitador -diferencia pelos os graus de perturbação que provoca.

52
Q

o contraste excessivo de luminancias pode ser

A

ser perturbador -deslumbramento ou inabilitador -diferencia pelos os graus de perturbação que provoca.

53
Q

o ofuscamento é uma

A

sensação e não é nada que pode ser medido ,tem duas causas direta-visão direta da fonte,indireta-por reflexão.

54
Q

é função

A

da luminância da fonte
- da luminância de seu fundo
- do seu tamanho aparente
- do número de fontes presentes no campo visual
- da posição relativa da fonte em relação à direção de visão

55
Q

medidas de correção do ofuscamento

A
  • reduzir a luminância da fonte
  • colocação de elementos de controle da fonte de luz
  • posicionamento da fonte de luz fora do ângulo de visão -
    acima de 45 graus
  • evitar reflexões indesejáveis – utilizando superfícies
    opacas
  • aumentar a luminância do entorno à fonte (ex. janelas)
56
Q

pode ser usado para controle de ofuscamento direto na fonte de luz artificial as

A

aletas

57
Q

os principais fatores que afeta a visão

A

niveis de iluminancia e sua distribuição , luminancias e contrastes , tamanho da tarefa visual , tempo de realização.

58
Q

quando a maior preocupação for a acuidade visual

A

principal elemento é a quantidade de luz-nivel de iluminancia

59
Q

quando a maior preocupação for a caracterização do espaço dois elementos são fundamentais

A

luminacia e cores

60
Q

estrategias 1

A

Estudo da posição, forma e dimensões das aberturas
* Organização dos espaços internos compatível com a forma e a melhor
orientação da construção
* Estudo da geometria e cores das superfícies internas

61
Q

requisitos de uma boa visão para tarefas produtivas

A

iluminancia suficiente no plano de trabalho , boa distribuição da iluminação, ausencia de ofuscamento ou contrastes marcantes , equilibrio de luminancias

62
Q

estrategias dois

A

Conhecer e aplicar corretamente as propriedades térmicas e lumínicas
dos materiais utilizados
* Dimensionamento do sistema de iluminação artificial – integração
com o sistema natural
* Utilização racional de elementos para controle de entrada de luz
natural ou radiação solar direta.

63
Q

iluminação natural lateral

A

muda de acordo com as horas do dia , as condiçoes meteorologicas e do entorno

64
Q

coeficiente de luz diurna

A

percentual de iluminação disponivel no interior de uma edificação

65
Q

função coeficiente de luz diurna-função

A

do tamanho e da localização das janelas;
- das obstruções do céu;
- do nível de transmissão de luz das vidraças;
- das refletâncias interiores

66
Q

variaveis iluminação natural

A

CC-componente celeste , CRE-componente de reflexão externa -CRI- componente de reflexão interna.

67
Q

iluminação natural lateral caracteristicas

A

nao uniforme ,diminui com a profundidade do ambiente -eficiente ate uma profundidade que corresponde a 1,5 x a altura do piso a verga

68
Q

uma boa iluminação

A

adequada localização , dimensionamento e escolha das janelas

69
Q

janelas

A

o arquiteto deve especificar os sistema adequado para cada ambiente ,levando em conta do tamanho e da localização das janelas;
- das obstruções do céu;
- do nível de transmissão de luz das vidraças;
- das refletâncias interiores

70
Q

iluminação natural zenital

A

espaços semi ou interamente enterrados-galerias , metros - qualidade ambiental e comunicação entre interior e exterior

71
Q

caracteristicas zenitais

A

maior uniformidade e iluminancia media sobre a area de trabalho,solução adequada para espaços de grandes dimensoes horizontais ou verticais -locais profundos e grandes espaços continuos

72
Q

caracteristica 2 -zenitais

A

necessidade e dificil manutenção -prever formas de manutenção -acumula sujeira e dimunui rapida e sensivelmente a transmissão da luz,dificil para a localização de elementos de controle , proteção solar e ventilação

73
Q

limitação da zenital

A

só pode ser usada em edificios de um pavimento , no ultimo pavimento de um edificio ou canalizando a luz.

74
Q

caracteristicas principais

A

evitar problemas termicos -evitar area iluminante zenital maior que 10% da área do piso , o CRE e CRI-componente de reflexão externa e interna são iguais a zero -por não ter obstruçoes e as paredes são afastadas.

75
Q

caracteristicas 3

A

custo inicial mais alto, combinar os dois sistemas -zenital e lateral-oferece excelentes resultados.

76
Q

elementos zenitais -distribuição da luz no interior depende da :

A
  • da forma dos elementos zenitais
  • das suas dimensões
  • da sua orientação
  • do pé direito do local (altura entre o plano de
    trabalho e o elemento zenital
77
Q

exemplos elementos zenitais

A

Sheds (com superficies iluminantes a 90º ou inclinadas)
- Lanternins (com superficies iluminantes a 90º ou inclinadas)
- Tetos de dupla inclinação
- Clarabóias
- Cúpulas e domus
- Átrios
- Tubos solares

78
Q
A
79
Q
A
80
Q
A
81
Q
A
82
Q
A
82
Q
A
82
Q
A
83
Q
A
84
Q
A

qualidade energetica 2 (7 decks)

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