Via Aérea e Insuficiência Respiratória Flashcards

1
Q
Uma crash airway consiste em um paciente que se encontra com:
1) 
2) 
3) 
4)
A

Uma crash airway consiste em um paciente que se encontra com:

1) Inconsciente
2) Irresponsivo
3) Função Cardiopulmonar Crítica
4) PCR

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2
Q

Minha primeira conduta diante de uma Crash Airway é ___________________.

A

Minha primeira conduta diante de uma Crash Airway é realizar uma laringoscopia para IOT

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3
Q

Caso eu não consiga intubar na Crash Airway pela primeira vez, posso tentar intubar _________________________.

A

Caso eu não consiga intubar na Crash Airway pela primeira vez, posso tentar intubar em até duas tentativas adicionais.

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4
Q

Caso eu não consiga intubar pela 3ª tentativa na Crash Airway, posso considerar esse paciente como uma ____________.

A

Caso eu não consiga intubar pela 3ª tentativa na Crash Airway, posso considerar esse paciente como uma Via Aérea Falha.

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5
Q

Quais são as situações que eu tenho uma VA Falha?
1)
2)
3)

A

Quais são as situações que eu tenho uma VA Falha?

1) 1 tentativa de IOT sem sucesso + paciente sem ventilação.
2) 2 tentativas de IOT sem sucesso em pessoas experientes
3) 3 tentativas de IOT sem sucesso

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6
Q

Depois de determinado uma VA Falha, minha proxima conduta consiste em ____________________.

A

Depois de determinado uma VA Falha, minha proxima conduta consiste em uma única tentativa de um dispositivo extraglótico.

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7
Q

Na VA Falha, se eu não consigo ventilar com o dispositivo extraglótico, minha conduta é ___________________.

A

Na VA Falha, se eu não consigo ventilar com o dispositivo extraglótico, minha conduta é cricotireoidostomia.

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8
Q

A insuficiência respiratória aguda (IRespA) é uma síndrome definida pela __________________________.

A

A insuficiência respiratória aguda (IRespA) é uma síndrome definida pela incapacidade do organismo em realizar as trocas gasosas de forma adequada, de instalação aguda, decorrente da disfunção em um ou mais componentes do sistema respiratório.

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9
Q

A curva de dissociação da hemoglobina demonstra a relação entre a __________________________.

A

A curva de dissociação da hemoglobina demonstra a relação entre a SatO2 e a pressão parcial arterial de O2 (PaO2).

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10
Q

Podemos afirmar que a PaCO2 é inversamente proporcional à _______________ e diretamente proporcional à _______________.

A

Podemos afirmar que a PaCO2 é inversamente proporcional à Ventilação Alveolar (VA) e diretamente proporcional à produção de CO2.

PCO2 = K. VCO2/VA

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11
Q

A PaCO2 é o verdadeiro “__________” ventilatório.

A

A PaCO2 é o verdadeiro “termômetro” ventilatório.

A eliminação do CO2 depende exclusivamente da ventilação alveolar.

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12
Q

Se o paciente hiperventilar, dobrando a sua ventilação alveolar, a PaCO2 _____________, uma _________.

A

Se o paciente hiperventilar, dobrando a sua ventilação alveolar, a PaCO2 cairá para a metade, uma alcalose respiratória.

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13
Q

O centro de controle involuntário de respiração é centralizado no _________, onde se localiza o centro respiratório.

A

O centro de controle involuntário de respiração é centralizado no bulbo, onde se localiza o centro respiratório.

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14
Q

O CO2 é convertido em ácido carbônico pela conjugação com ______ pela ação da ___________.

A

O CO2 é convertido em ácido carbônico pela conjugação com H2O pela ação da anidrase carbônica.

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15
Q

O H+ (ao contrário do CO2) se difunde com facilidade pela barreira hematoliquórica. Verdadeiro ou Falso?

A
Falso.
O CO2 (ao contrário do H+) se difunde com facilidade pela barreira hematoliquórica.
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16
Q

Se houver uma redução do pH liquórico, teremos um forte estímulo ______________.

A

Se houver uma redução do pH liquórico, teremos um forte estímulo hiperventilatório.

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17
Q

Se houver um aumento do pH liquórico, teremos um forte estímulo para _______________.

A

Se houver um aumento do pH liquórico, teremos um forte estímulo para hipoventilação.

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18
Q

O que acontece com a regulação da ventilação pela PCO2 nos pacientes de DPOC Crônico?

A

Em pacientes retentores crônicos de CO2 (ex.: DPOC avançado), o controle do centro bulbar torna-se hipossensível ao CO2.

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19
Q

O pH liquórico dos paciente com DPOC crônico é ácido, pela retenção crônica de CO2. Verdadeiro ou Falso?

A

Falso, ocorre uma retenção crônica de Bicarbonato pelo rim.

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20
Q

A pressão transtorácica inspiratória possui dois componentes:
1)
2)

A

A pressão transtorácica inspiratória possui dois componentes:

1) Pressão de distensão
2) Pressão de resistência

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21
Q

A pressão de pico é a pressão transtorácica inspiratória total (ΔP):
________________ + _________________.

A

A pressão de pico é a pressão transtorácica inspiratória total (ΔP):
Pressão de distensão + pressão de resistência.

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22
Q

A pressão de pico está em torno de ____cmH2O.

A

A pressão de pico está em torno de 15 cmH2O.

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23
Q

A pressão de platô corresponde a _______________.

A

A pressão de platô corresponde a pressão de distensão isoladamente.

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24
Q

A pressão de platô geralmente se apresenta com____ H2O a menos que a pressão de pico.

A

A pressão de platô geralmente se apresenta com 5cm H2O a menos que a pressão de pico.

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25
Q

O fluxo de ar na via aérea é movido pelo______________ e dificultado pela __________.

A

O fluxo de ar na via aérea é movido pelo gradiente de pressão transtorácico e dificultado pela resistência.

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26
Q

A resistência nas vias aéreas é______________________do raio

A

A resistência nas vias aéreas é inversamente proporcional à quarta potência do raio.

Resist = 1/R^4

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27
Q

Um pulmão complacente é um pulmão de grande elasticidade ou distensibilidade, que facilmente se enche de ar, mesmo com um _____________.

A

Um pulmão complacente é um pulmão de grande elasticidade ou distensibilidade, que facilmente se enche de ar, mesmo com um pequeno ΔP.

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28
Q

A complacência pulmonar é obtida a partir de uma relação do ______________ em relação a__________________ (ΔP).

A

A complacência pulmonar é obtida a partir de uma relação do volume corrente em relação a pressão transtorácica necessária para a mobilização (ΔP).

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29
Q

Qual a fórmula para calcular a complacência pulmonar?

A

CP = VC/ΔP

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30
Q

Quando calculamos a complacência pulmonar (CP) utilizando a pressão de platô, damos o nome de ____________________.

A

Quando calculamos a complacência pulmonar (CP) utilizando a pressão de platô, damos o nome de Complacência Estática.

*Lembre que a pressão de platô corresponde a pressão de distensão pura, sem a pressão de resistência do ar da VA, por isso é estático!

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31
Q

Quando calculamos a complacência pulmonar (CP) utilizando a pressão de pico, damos o nome de ____________________.

A

Quando calculamos a complacência pulmonar (CP) utilizando a pressão de pico, damos o nome de Complacência Dinâmica.

*Lembre que a pressão de platô corresponde a pressão de distensão + pressão de resistência da VA, por isso é dinâmico, porque você está englobando o ar da VA!

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32
Q

A complacência estática comprometida reflete apenas a problemas na ____________________.

A

A complacência estática comprometida reflete apenas a problemas na distensibilidade do pulmão e da caixa torácica.

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33
Q

A complacência dinâmica comprometida reflete a problemas na ________________________.

A

A complacência dinâmica comprometida reflete a problemas na distensibilidade do pulmão e da caixa torácica + problemas de resistência de fluxo aéreo.

34
Q

Imagine a situação:

  • CE Reduzida
  • CD Reduzida

O problema está ________________________.

A

Imagine a situação:

  • CE Reduzida
  • CD Reduzida

O problema está na distensibilidade dos pulmões ou da caixa torácica.

35
Q

Imagine a situação:

  • CE ________
  • CD _________

O problema está no aumento da resistência das vias aéreas.

A

Imagine a situação:

  • CE Normal
  • CD Reduzida

O problema está no aumento da resistência das vias aéreas.

36
Q

Para calcular a CE na ventilação mecânica com pressão positiva, realizamos o cálculo como:

A

Para calcular a CE na ventilação mecânica com pressão positiva, realizamos o cálculo como:

CE = VC/Pressão de Platô - PEEP

37
Q

Para calcular a CD na ventilação mecânica com pressão positiva, realizamos o cálculo como:

A

Para calcular a CE na ventilação mecânica com pressão positiva, realizamos o cálculo como:

CD = VC/Pressão de Pico- PEEP

38
Q

Qual o principal determinante da eliminação de CO2 no corpo humano?

A

A ventilação alveolar.

39
Q

Hiperventilação gera uma ____capnia (_____de CO2).

A

Hiperventilação gera uma hipocapnia (baixa de CO2).

40
Q

______ventilação gera uma hipercapnia (alta de CO2).

A

Hipoventilação gera uma hipercapnia (alta de CO2).

41
Q

Uma saturação de Hb de O2 de 90% equivale a uma PaO2 de ____ mmHg.

A

Uma saturação de Hb de O2 de 90% equivale a uma PaO2 de 60 mmHg.

42
Q

Em ____________a hemácia perde afinidade com o O2 para que ele possa ser liberado para os tecidos.

A

Em situações de estresse a hemácia perde afinidade com o O2 para que ele possa ser liberado para os tecidos.

43
Q
As situações que temos aumento da dissociação da hemoglobina com O2:
- 
- 
- 
-
A

As situações que temos aumento da dissociação da hemoglobina com O2:

  • H+ ^ = Acidose
  • CO2 ^ = Hipercapnia
  • Temperatura ^ = Hipertermia
  • 2,3-DPG ^
44
Q

Por definição, a insuficiência respiratória é __________________.

A

Por definição, a insuficiência respiratória é a incapacidade dos pulmões executarem sua função básica: a troca gasosa (captar O2 e eliminar CO2).

45
Q

A definição arbitrária de insuficiência respiratória inclui uma das seguintes condições:

(1) _______________; e/ou
(2) __________________.

A

A definição arbitrária de insuficiência respiratória inclui uma das seguintes condições:

(1) PaO2 < 60 mmHg; e/ou
(2) PaCO2 > 50 mmHg (exceto para pacientes retentores crônicos de CO2).

46
Q

A insuficiência respiratória pode ser dividida em dois tipos:
Tipo I:
Tipo II:

A

A insuficiência respiratória pode ser dividida em dois tipos:
Tipo I: IR hipoxêmica (O2) -> Tipo 1, 1 letra
Tipo II: insuficiência ventilatória ou IR hipercapnica (CO2) -> Tipo 2, 2 letras

47
Q

O grande marco da IR Tipo II é a __________, pela ______________.

A

O grande marco da IR Tipo II é a hipercapnia, pela hipoventilação.

48
Q
Quais os principais achados dessa gaso e qual a patologia?
pH = 7,32 
PaCO2 = 80 mmHg
HCO3 = 40 mEq/L 
BE = +10 mEq/L
A

DPOC Crônico

pH = Acidose leve respiratória 
PaCO2 = Hipercapnia 
HCO3 = Aumento do bicarbonato
BE = Elevado pela retenção de basese (bicarbonato)
49
Q
Quais os principais achados dessa gaso e qual a patologia?
pH = 7,15
PaCO2 = 80 mmHg
HCO3 = 27 mEq/L 
BE = +1,5 mEq/L
A

Acidose Respiratória Aguda

pH = Acidose grave respiratória
PaCO2 = Hipercapnia
HCO3 = Reduzido, consumido
BE = Normal
50
Q
Quais os principais achados dessa gaso e qual a patologia?
pH = 7,15
PaCO2 = 120 mmHg
HCO3 = 42 mEq/L 
BE = +2 mEq/L
A

DPOC Descompensada

pH = Acidose grave respiratória
PaCO2 = Hipercapnia elevada
HCO3 = Aumento leve (não acompanhou o aumento agudo)
BE = Normal (por isso podemos saber que não havia uma retenção prévia de bases, por isso é aguda).
51
Q

Os dois principais mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia IRa Tipo 1 em pacientes na UTI e na sala de emergência são:

1) _____________; e
2) _____________.

A

Os dois principais mecanismos fisiopatológicos de hipoxemia em pacientes na UTI e na sala de emergência são:

1) Distúrbio V/Q; e
2) Shunt arteriovenoso pulmonar.

52
Q

No distúrbio V/Q, existe um espaço morto alveolar que consiste em um grupo de alvéolos recebe _______ ventilação (_____V) e uma perfusão ______ (____Q).

A

No distúrbio V/Q, existe um espaço morto alveolar que consiste em um grupo de alvéolos recebe pouca ventilação (baixo V), mas continua recebendo perfusão normal (Q).

53
Q

O shunt arteriovenoso pulmonar trata-se de uma_____________________.

A

O shunt arteriovenoso pulmonar trata-se de uma forma extrema de distúrbio ventilação/perfusão.

54
Q

No shunt arteriovenoso pulmonar há um problema grave na troca gasosa uma vez que____________________.

A

No shunt arteriovenoso pulmonar há um problema grave na troca gasosa uma vez que o alvéolo está preenchido por fluido ou por material inflamatório (V = 0, relação V/Q = 0)

55
Q

O protótipo para o shunt arteriovenoso pulmonar consiste na ________.

A

O protótipo para o shunt arteriovenoso pulmonar consiste na SDRA.

56
Q

Uma forma de diferenciar se a IRa advem de um distúrbio V/Q ou de um shunt é a _______________.

A

Uma forma de diferenciar se a IRa advem de um distúrbio V/Q ou de um shunt é a administração de oxigênio em alto fluxo (100%).

57
Q

Na administração de oxigênio em alto fluxo 100%, na IRa Tipo 1, caso o paciente melhore, estamos diante de _____________.

A

Na administração de oxigênio em alto fluxo 100%, na IRa Tipo 1, caso o paciente melhore, estamos diante de um distúrbio V/Q.

58
Q

Na administração de oxigênio em alto fluxo 100%, na IRa Tipo 1, caso o paciente não melhore ou corrige pouco a hipoxemia, estamos diante de _____________.

A

Na administração de oxigênio em alto fluxo 100%, na IRa Tipo 1, caso o paciente não melhore ou corrige pouco a hipoxemia, estamos diante de um shunt.

59
Q

O shunt pulmonar pode ser de dois tipos:
1)
2)

A

O shunt pulmonar pode ser de dois tipos:

1) Shunt pulmonar parenquimatoso
2) Shunt pulmonar vascular.

60
Q

O shunt pulmonar ____________é o mais comum de shunt.

A

O shunt pulmonar parenquimatoso é o mais comum de shunt.

61
Q

O shunt pulmonar parenquimatoso consiste no ____________________________.

A

O shunt pulmonar parenquimatoso consiste no preenchimento total de alguns alvéolos com líquido ou seu colabamento.

62
Q

Como principais exemplos do shunt pulmonar parenquimatoso temos:
1)
2)

A

Como principais exemplos do shunt pulmonar parenquimatoso temos:

1) Edema pulmonar cardiogênico
2) SDRA

63
Q

O shunt vascular pulmonar é provocado pela __________________________________.

A

O shunt vascular pulmonar é provocado pela passagem do sangue por vasos que comunicam diretamente artérias e veias pulmonares, bypassando os alvéolos.

64
Q

As principais causas de shunt vascular pulmonar consistem em:
1)
2)

A

As principais causas de shunt vascular pulmonar consistem em:

1) Malformações arteriovenosas (fístulas) pulmonares congênitas
2) Síndrome Hepatopulmonar

65
Q

A principal etiologia de malformações arteriovenosas (fístulas) pulmonares congênitas consiste na síndrome
Osler-Weber-Rendu.

A

(William) Osler discutindo com (Richard) Weber do gray’s anatomy desde pequeno sobre shunts, até que eles adotaram um filho e Weber disse: eu me “RENDU”

A principal etiologia de malformações arteriovenosas (fístulas) pulmonares congênitas consiste na síndrome
Osler-Weber-Rendu.

66
Q

Qual a história típica de uma síndrome hepatopulmonar?

A

Dispneia piora na posição ortostática + queda de PO2 na posição ortostática.

67
Q

Qual o valor que devemos levar em consideração na PaO2 normal para considerar uma hipoxemia?

A

Calcular individualizada para o paciente:

PaO2 = 100 mmHg - 0,3 x idade (anos)

68
Q

Para um adulto de 40 anos, qual a PAO2 normal para ele?

A

PAO2 = 100 - 0,3 x 40 anos = 88 mmHg

69
Q

Para um adulto de 80 anos, qual a PAO2 normal para ele?

A

PAO2 = 100 - 0,3 x 80 = 76 mmHg

70
Q

Se o problema for hipoventilação, a hipoxemia vem associada a ___________ e ______________.

A

Se o problema for hipoventilação, a hipoxemia vem associada a hipercapnia e acidose respiratória AGUDA

71
Q

Se o problema for baixa FiO2 é facilmente revelada pelo ______________.

A

Se o problema for baixa FiO2 é facilmente revelada pelo histórico do paciente.

72
Q

Como diferenciar com precisão uma insuficiência respiratória ventilatória da insuficiência respiratória hipoxêmica?

A

Através do cálculo do gradiente alvéolo-arterial de oxigênio, a P(A-a)O2.

73
Q

Como calcular a o gradiente de pressão alvéolo-arterial de oxigênio?

A

Subtraindo PAlveolarO2 - ParterialO2:

P(A-a)O2 = PAO2 - PaO2

74
Q

Qual o dado fisiopatológico que a P(A-a)O2 me oferece do paciente?

A

Como está a passagem do oxigênio do alvéolo para o capilar.

75
Q

Como calcular a PAO2 (Pressão alveolar de O2)?

A

PAO2 = 150 - 1,25 x PACO2

76
Q

Em uma FiO2 de 21% (ambiente), como diferenciar um distúrbio da ventilação e um distúrbio hipoxêmico com o gradiente alvéolo-arterial de pressão?

A

P(A-a)O2:
< 15 mmHg = Insuficiência ventilatória isolada
> 15 mmHg = Insuficiência respiratória hipoxêmica

77
Q

Para diferenciar um shunt pulmonar de um shunt intracardíaco podemos lançar mão de um _______________.

A

Para diferenciar um shunt pulmonar de um shunt intracardíaco podemos lançar mão de um ecocardiograma com Doppler.

78
Q

Para diferenciar um shunt parenquimatoso pulmonar de um shunt vascular pulmonar podemos lançar mão inicialmente de ___________________

A

Para diferenciar um shunt parenquimatoso pulmonar de um shunt vascular pulmonar podemos lançar mão inicialmente de uma radiografia de tórax.

79
Q

A radiografia de tórax estará alterada no shunt pulmonar __________ e não estará alterado no shunt pulmonar ___________.

A

A radiografia de tórax estará alterada no shunt pulmonar parenquimatoso e não estará alterado no shunt pulmonar vascular.

80
Q

Durante a hipoventilação, o ar alveolar __________, ___________seu O2, o resultado é uma ________da PAO2.

A

Durante a hipoventilação, o ar alveolar não é renovado, reduzindo seu O2, o resultado é uma redução da PAO2.

81
Q

Quais são as 7 principais causas de uma Insuficiência respiratória do Tipo II (hipercapnêmica)?

A

1) Perda do drive respiratório bulbar
2) Lesão no nervo frênico
3) Doença muscular ou da placa motora
4) Obstrução de VA Superior
5) Fadiga da musculatura respiratória
6) Comprometimento da expansibilidade
7) PCR