Unifesp R+ Flashcards

1
Q

Anafilaxia

Critérios antigos (ainda usados)

Para o diagnóstico, deve-se preencher pelo menos um dos três critérios a seguir:
1. Quadro ________ + quadro respiratório ou cardiovascular (dispneia, sibilância, hipotensão, choque)
2. Exposição a um alérgeno provável seguida de dois ou mais dos seguintes sintomas: (Caiu em: Unifesp 2023)
- Quadro cutâneo-mucoso
- Quadro respiratório
- Quadro cardiovascular
- Quadro gastrointestinal (dor abdominal, vômitos persistentes)
3. Exposição a um alérgeno conhecido seguida de hipotensão (PAS abaixo de 70 em lactentes ou abaixo de 90 em adolescentes)

A

Cutâneo / mucoso

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2
Q

Anafilaxia

Critérios antigos (ainda usados)

Para o diagnóstico, deve-se preencher pelo menos um dos três critérios a seguir:
1. Quadro cutâneo/mucoso + quadro ____________ ou cardiovascular (dispneia, sibilância, hipotensão, choque)
2. Exposição a um alérgeno provável seguida de dois ou mais dos seguintes sintomas: (Caiu em: Unifesp 2023)
- Quadro cutâneo-mucoso
- Quadro respiratório
- Quadro cardiovascular
- Quadro gastrointestinal (dor abdominal, vômitos persistentes)
3. Exposição a um alérgeno conhecido seguida de hipotensão (PAS abaixo de 70 em lactentes ou abaixo de 90 em adolescentes)

A

respiratorio

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3
Q

Anafilaxia

Critérios antigos (ainda usados)

Para o diagnóstico, deve-se preencher pelo menos um dos três critérios a seguir:
1. Quadro cutâneo/mucoso + quadro respiratório ou cardiovascular (dispneia, sibilância, hipotensão, choque)
2. Exposição a um ________ ________ seguida de dois ou mais dos seguintes sintomas: (Caiu em: Unifesp 2023)
- Quadro cutâneo-mucoso
- Quadro respiratório
- Quadro cardiovascular
- Quadro gastrointestinal (dor abdominal, vômitos persistentes)
3. Exposição a um alérgeno conhecido seguida de hipotensão (PAS abaixo de 70 em lactentes ou abaixo de 90 em adolescentes)

A

alergeno provavel

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4
Q

Anafilaxia

Critérios antigos (ainda usados)

Para o diagnóstico, deve-se preencher pelo menos um dos três critérios a seguir:
1. Quadro cutâneo/mucoso + quadro respiratório ou cardiovascular (dispneia, sibilância, hipotensão, choque)
2. Exposição a um alérgeno provável seguida de dois ou mais dos seguintes sintomas: (Caiu em: Unifesp 2023)
- Quadro _______ ______
- Quadro respiratório
- Quadro cardiovascular
- Quadro gastrointestinal (dor abdominal, vômitos persistentes)
3. Exposição a um alérgeno conhecido seguida de hipotensão (PAS abaixo de 70 em lactentes ou abaixo de 90 em adolescentes)

A

cutâneo-mucoso

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5
Q

Anafilaxia

Critérios antigos (ainda usados)

Para o diagnóstico, deve-se preencher pelo menos um dos três critérios a seguir:
1. Quadro cutâneo/mucoso + quadro respiratório ou cardiovascular (dispneia, sibilância, hipotensão, choque)
2. Exposição a um alérgeno provável seguida de dois ou mais dos seguintes sintomas: (Caiu em: Unifesp 2023)
- Quadro cutâneo-mucoso
- Quadro ____________
- Quadro cardiovascular
- Quadro gastrointestinal (dor abdominal, vômitos persistentes)
3. Exposição a um alérgeno conhecido seguida de hipotensão (PAS abaixo de 70 em lactentes ou abaixo de 90 em adolescentes)

A

respiratório

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6
Q

Anafilaxia

Critérios antigos (ainda usados)

Para o diagnóstico, deve-se preencher pelo menos um dos três critérios a seguir:
1. Quadro cutâneo/mucoso + quadro respiratório ou cardiovascular (dispneia, sibilância, hipotensão, choque)
2. Exposição a um alérgeno provável seguida de dois ou mais dos seguintes sintomas: (Caiu em: Unifesp 2023)
- Quadro cutâneo-mucoso
- Quadro respiratório
- Quadro cardiovascular
- Quadro ________________ (dor abdominal, vômitos persistentes)
3. Exposição a um alérgeno conhecido seguida de hipotensão (PAS abaixo de 70 em lactentes ou abaixo de 90 em adolescentes)

A

gastrointestinal

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7
Q

Anafilaxia

Critérios antigos (ainda usados)

Para o diagnóstico, deve-se preencher pelo menos um dos três critérios a seguir:
1. Quadro cutâneo/mucoso + quadro respiratório ou cardiovascular (dispneia, sibilância, hipotensão, choque)
2. Exposição a um alérgeno provável seguida de dois ou mais dos seguintes sintomas: (Caiu em: Unifesp 2023)
- Quadro cutâneo-mucoso
- Quadro respiratório
- Quadro cardiovascular
- Quadro gastrointestinal (dor abdominal, vômitos persistentes)
3. Exposição a um ________ _________ seguida de hipotensão (PAS abaixo de 70 em lactentes ou abaixo de 90 em adolescentes)

A

alérgeno conhecido

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8
Q

Anafilaxia

Critérios antigos (ainda usados)

Para o diagnóstico, deve-se preencher pelo menos um dos três critérios a seguir:
1. Quadro cutâneo/mucoso + quadro respiratório ou cardiovascular (dispneia, sibilância, hipotensão, choque)
2. Exposição a um alérgeno provável seguida de dois ou mais dos seguintes sintomas: (Caiu em: Unifesp 2023)
- Quadro cutâneo-mucoso
- Quadro respiratório
- Quadro cardiovascular
- Quadro gastrointestinal (dor abdominal, vômitos persistentes)
3. Exposição a um alérgeno conhecido seguida de __________ (PAS abaixo de 70 em lactentes ou abaixo de 90 em adolescentes)

A

hipotensão

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9
Q

Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano
Caiu em: Unifesp 2021

1) Infecções ________ , virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021)
2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG;
3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória;
4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso;
5) Lesões cutâneas extensas;
6) Diarreia persistente;
7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base);
8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias);
9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção;
10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021)
11) Hipocalcemia com ou sem convulsão;
12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)

A

Fungicas

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10
Q

Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano
Caiu em: Unifesp 2021

1) Infecções fúngicas, ______ e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021)
2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG;
3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória;
4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso;
5) Lesões cutâneas extensas;
6) Diarreia persistente;
7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base);
8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias);
9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção;
10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021)
11) Hipocalcemia com ou sem convulsão;
12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)

A

Virais

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11
Q

Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano
Caiu em: Unifesp 2021

1) Infecções fúngicas, virais e/ou ___________ graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021)
2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG;
3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória;
4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso;
5) Lesões cutâneas extensas;
6) Diarreia persistente;
7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base);
8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias);
9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção;
10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021)
11) Hipocalcemia com ou sem convulsão;
12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)

A

bacterianas

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12
Q

Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano
Caiu em: Unifesp 2021

1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021)
2) Reações adversas a vacinas de germe ____, em especial BCG;
3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória;
4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso;
5) Lesões cutâneas extensas;
6) Diarreia persistente;
7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base);
8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias);
9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção;
10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021)
11) Hipocalcemia com ou sem convulsão;
12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)

A

vivo

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13
Q

Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano
Caiu em: Unifesp 2021

1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021)
2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG;
3) ________ mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória;
4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso;
5) Lesões cutâneas extensas;
6) Diarreia persistente;
7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base);
8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias);
9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção;
10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021)
11) Hipocalcemia com ou sem convulsão;
12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)

A

Diabetes

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14
Q

Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano
Caiu em: Unifesp 2021

1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021)
2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG;
3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença _________ e/ou inflamatória;
4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso;
5) Lesões cutâneas extensas;
6) Diarreia persistente;
7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base);
8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias);
9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção;
10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021)
11) Hipocalcemia com ou sem convulsão;
12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)

A

autoimune

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15
Q

Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano
Caiu em: Unifesp 2021

1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021)
2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG;
3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou ____________;
4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso;
5) Lesões cutâneas extensas;
6) Diarreia persistente;
7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base);
8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias);
9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção;
10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021)
11) Hipocalcemia com ou sem convulsão;
12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)

A

inflamatória

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16
Q

Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano
Caiu em: Unifesp 2021

1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021)
2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG;
3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória;
4) Quadro _____-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso;
5) Lesões cutâneas extensas;
6) Diarreia persistente;
7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base);
8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias);
9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção;
10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021)
11) Hipocalcemia com ou sem convulsão;
12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)

A

sepse

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17
Q

Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano
Caiu em: Unifesp 2021

1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021)
2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG;
3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória;
4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso;
5) Lesões ________ extensas;
6) Diarreia persistente;
7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base);
8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias);
9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção;
10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021)
11) Hipocalcemia com ou sem convulsão;
12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)

A

cutâneas

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18
Q

Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano
Caiu em: Unifesp 2021

1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021)
2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG;
3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória;
4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso;
5) Lesões cutâneas extensas;
6) _________ persistente;
7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base);
8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias);
9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção;
10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021)
11) Hipocalcemia com ou sem convulsão;
12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)

A

Diarreia

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19
Q

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Caiu em: Unifesp 2021

1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021)
2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG;
3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória;
4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso;
5) Lesões cutâneas extensas;
6) Diarreia persistente;
7) ____________ congênita (em especial, anomalias dos vasos de base);
8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias);
9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção;
10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021)
11) Hipocalcemia com ou sem convulsão;
12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)

A

Cardiopatia

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20
Q

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Caiu em: Unifesp 2021

1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021)
2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG;
3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória;
4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso;
5) Lesões cutâneas extensas;
6) Diarreia persistente;
7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos _____ de base);
8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias);
9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção;
10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021)
11) Hipocalcemia com ou sem convulsão;
12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)

A

vasos

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Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano
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1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021)
2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG;
3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória;
4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso;
5) Lesões cutâneas extensas;
6) Diarreia persistente;
7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base);
8) Atraso na queda do ____ umbilical (> 30 dias);
9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção;
10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021)
11) Hipocalcemia com ou sem convulsão;
12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)

A

coto

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22
Q

Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano
Caiu em: Unifesp 2021

1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021)
2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG;
3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória;
4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso;
5) Lesões cutâneas extensas;
6) Diarreia persistente;
7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base);
8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias);
9) História familiar de ________________ ou de óbitos precoces por infecção;
10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021)
11) Hipocalcemia com ou sem convulsão;
12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)

A

imunodeficiência

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Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano
Caiu em: Unifesp 2021

1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021)
2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG;
3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória;
4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso;
5) Lesões cutâneas extensas;
6) Diarreia persistente;
7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base);
8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias);
9) História familiar de imunodeficiência ou de ______ precoces por infecção;
10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021)
11) Hipocalcemia com ou sem convulsão;
12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)

A

Óbitos

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Q

Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano
Caiu em: Unifesp 2021

1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021)
2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG;
3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória;
4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso;
5) Lesões cutâneas extensas;
6) Diarreia persistente;
7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base);
8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias);
9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção;
10) _____________ (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021)
11) Hipocalcemia com ou sem convulsão;
12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)

A

Linfocitopenia

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Perfectly
25
Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano Caiu em: Unifesp 2021 1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021) 2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG; 3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória; 4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso; 5) Lesões cutâneas extensas; 6) Diarreia persistente; 7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base); 8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias); 9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção; 10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou __________ sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021) 11) Hipocalcemia com ou sem convulsão; 12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)
leucocitose
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Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano Caiu em: Unifesp 2021 1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021) 2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG; 3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória; 4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso; 5) Lesões cutâneas extensas; 6) Diarreia persistente; 7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base); 8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias); 9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção; 10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021) 11) ____________ com ou sem convulsão; 12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)
Hipocalcemia
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Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano Caiu em: Unifesp 2021 1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021) 2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG; 3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória; 4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso; 5) Lesões cutâneas extensas; 6) Diarreia persistente; 7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base); 8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias); 9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção; 10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021) 11) Hipocalcemia com ou sem _________; 12) Ausência de imagem tímica à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)
convulsão
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Os 12 Sinais de Alerta para Erros Inatos da Imunidade em Menores de Um Ano Caiu em: Unifesp 2021 1) Infecções fúngicas, virais e/ou bacterianas graves ou persistentes; (Caiu em: Unifesp 2021) 2) Reações adversas a vacinas de germe vivo, em especial BCG; 3) Diabetes mellitus persistente ou outra doença autoimune e/ou inflamatória; 4) Quadro sepse-símile, febril, sem identificação de agente infeccioso; 5) Lesões cutâneas extensas; 6) Diarreia persistente; 7) Cardiopatia congênita (em especial, anomalias dos vasos de base); 8) Atraso na queda do coto umbilical (> 30 dias); 9) História familiar de imunodeficiência ou de óbitos precoces por infecção; 10) Linfocitopenia (< 2.500 céls/mm3) ou outra citopenia ou leucocitose sem infecção, persistente; (Caiu em: Unifesp 2021) 11) Hipocalcemia com ou sem convulsão; 12) Ausência de imagem ______ à radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021)
tímica
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Meningite bacteriana Principais agentes etiológicos - Em crianças com menos de 3 meses . ___________ do grupo B . Escherichia coli . Listeria monocytogenes (Caiu em: Unifesp 2023) - Em crianças com mais de 3 meses: . Neisseria meningitidis . Streptococcus pneumoniae . Haemophilus influenza tipo B
Streptococcus
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Meningite bacteriana Principais agentes etiológicos - Em crianças com menos de 3 meses . Streptococcus do grupo __ . Escherichia coli . Listeria monocytogenes (Caiu em: Unifesp 2023) - Em crianças com mais de 3 meses: . Neisseria meningitidis . Streptococcus pneumoniae . Haemophilus influenza tipo B
B
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Meningite bacteriana Principais agentes etiológicos - Em crianças com menos de 3 meses . Streptococcus do grupo B . ___________ coli . Listeria monocytogenes (Caiu em: Unifesp 2023) - Em crianças com mais de 3 meses: . Neisseria meningitidis . Streptococcus pneumoniae . Haemophilus influenza tipo B
Escherichia
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Meningite bacteriana Principais agentes etiológicos - Em crianças com menos de 3 meses . Streptococcus do grupo B . Escherichia coli . ________ monocytogenes (Caiu em: Unifesp 2023) - Em crianças com mais de 3 meses: . Neisseria meningitidis . Streptococcus pneumoniae . Haemophilus influenza tipo B
Listeria
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Meningite bacteriana Principais agentes etiológicos - Em crianças com menos de 3 meses . Streptococcus do grupo B . Escherichia coli . Listeria monocytogenes (Caiu em: Unifesp 2023) - Em crianças com mais de 3 meses: . _________ meningitidis . Streptococcus pneumoniae . Haemophilus influenza tipo B
Neisseria
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Meningite bacteriana Principais agentes etiológicos - Em crianças com menos de 3 meses . Streptococcus do grupo B . Escherichia coli . Listeria monocytogenes (Caiu em: Unifesp 2023) - Em crianças com mais de 3 meses: . Neisseria meningitidis . Streptococcus __________ . Haemophilus influenza tipo B
pneumoniae
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Meningite bacteriana Principais agentes etiológicos - Em crianças com menos de 3 meses . Streptococcus do grupo B . Escherichia coli . Listeria monocytogenes (Caiu em: Unifesp 2023) - Em crianças com mais de 3 meses: . Neisseria meningitidis . Streptococcus pneumoniae . ___________ influenza tipo B
Haemophilus
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Meningite bacteriana Principais agentes etiológicos - Em crianças com menos de 3 meses . Streptococcus do grupo B . Escherichia coli . Listeria monocytogenes (Caiu em: Unifesp 2023) - Em crianças com mais de 3 meses: . Neisseria meningitidis . Streptococcus pneumoniae . Haemophilus influenza tipo __
B
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Marcos do desenvolvimento Com qual idade se espera que passe a localizar os sons para o lado, para baixo e para cima?
Entre 16 e 21 meses
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Qual vacina contra sorotipos de Streptococcus pneumoniae induz uma resposta imunológica melhor que a pneumo 23?
Pneumo 13 conjugada (tambem chamada de Pneumocócica conjugada)
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Vacina BCG - efeitos adversos 1) Abcesso subcutâneo ___ 2) Linfadenopatia regional não supurada . Linfonodos hipertrofiados com mais de 3 cm . Conduta: notificar, acompanhar 3) Linfadenite regional supurada . Linfonodos hipertrofiados axilares, supra ou infraclaviculares, inicialmente endurecidos, que podem atingir mais de 3 cm de diâmetro . Lesões com amolecimento central . Podem sofrer drenagem espontânea, originando um trajeto sinusal residual (fístula) . Conduta: notificar, investigar e acompanhar . Tratamento: . Isoniazida (Caiu em: Unifesp 2020) . Dose: 10 mg/kg/dia, dose máxima: 400 mg/dia . Manter até o desaparecimento da supuração e o gânglio ter redução significativa do tamanho . NÃO incisionar nem fazer exérese . Apenas os abcessos quentes devem ser tratados com antibióticos apropriados para cobertura de germes da pele.
frio
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Vacina BCG - efeitos adversos 1) Abcesso __________ frio 2) Linfadenopatia regional não supurada . Linfonodos hipertrofiados com mais de 3 cm . Conduta: notificar, acompanhar 3) Linfadenite regional supurada . Linfonodos hipertrofiados axilares, supra ou infraclaviculares, inicialmente endurecidos, que podem atingir mais de 3 cm de diâmetro . Lesões com amolecimento central . Podem sofrer drenagem espontânea, originando um trajeto sinusal residual (fístula) . Conduta: notificar, investigar e acompanhar . Tratamento: . Isoniazida (Caiu em: Unifesp 2020) . Dose: 10 mg/kg/dia, dose máxima: 400 mg/dia . Manter até o desaparecimento da supuração e o gânglio ter redução significativa do tamanho . NÃO incisionar nem fazer exérese . Apenas os abcessos quentes devem ser tratados com antibióticos apropriados para cobertura de germes da pele.
subcutâneo
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Vacina BCG - efeitos adversos 1) Abcesso subcutâneo frio 2) Linfadenopatia ________ não supurada . Linfonodos hipertrofiados com mais de 3 cm . Conduta: notificar, acompanhar 3) Linfadenite regional supurada . Linfonodos hipertrofiados axilares, supra ou infraclaviculares, inicialmente endurecidos, que podem atingir mais de 3 cm de diâmetro . Lesões com amolecimento central . Podem sofrer drenagem espontânea, originando um trajeto sinusal residual (fístula) . Conduta: notificar, investigar e acompanhar . Tratamento: . Isoniazida (Caiu em: Unifesp 2020) . Dose: 10 mg/kg/dia, dose máxima: 400 mg/dia . Manter até o desaparecimento da supuração e o gânglio ter redução significativa do tamanho . NÃO incisionar nem fazer exérese . Apenas os abcessos quentes devem ser tratados com antibióticos apropriados para cobertura de germes da pele.
regional
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Vacina BCG - efeitos adversos 1) Abcesso subcutâneo frio 2) Linfadenopatia regional não ________ . Linfonodos hipertrofiados com mais de 3 cm . Conduta: notificar, acompanhar 3) Linfadenite regional supurada . Linfonodos hipertrofiados axilares, supra ou infraclaviculares, inicialmente endurecidos, que podem atingir mais de 3 cm de diâmetro . Lesões com amolecimento central . Podem sofrer drenagem espontânea, originando um trajeto sinusal residual (fístula) . Conduta: notificar, investigar e acompanhar . Tratamento: . Isoniazida (Caiu em: Unifesp 2020) . Dose: 10 mg/kg/dia, dose máxima: 400 mg/dia . Manter até o desaparecimento da supuração e o gânglio ter redução significativa do tamanho . NÃO incisionar nem fazer exérese . Apenas os abcessos quentes devem ser tratados com antibióticos apropriados para cobertura de germes da pele.
supurada
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Vacina BCG - efeitos adversos 1) Abcesso subcutâneo frio 2) Linfadenopatia regional não supurada . Linfonodos hipertrofiados com mais de ___ cm . Conduta: notificar, acompanhar 3) Linfadenite regional supurada . Linfonodos hipertrofiados axilares, supra ou infraclaviculares, inicialmente endurecidos, que podem atingir mais de 3 cm de diâmetro . Lesões com amolecimento central . Podem sofrer drenagem espontânea, originando um trajeto sinusal residual (fístula) . Conduta: notificar, investigar e acompanhar . Tratamento: . Isoniazida (Caiu em: Unifesp 2020) . Dose: 10 mg/kg/dia, dose máxima: 400 mg/dia . Manter até o desaparecimento da supuração e o gânglio ter redução significativa do tamanho . NÃO incisionar nem fazer exérese . Apenas os abcessos quentes devem ser tratados com antibióticos apropriados para cobertura de germes da pele.
3
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Vacina BCG - efeitos adversos 1) Abcesso subcutâneo frio 2) Linfadenopatia regional não supurada . Linfonodos hipertrofiados com mais de 3 cm . Conduta: ________, acompanhar 3) Linfadenite regional supurada . Linfonodos hipertrofiados axilares, supra ou infraclaviculares, inicialmente endurecidos, que podem atingir mais de 3 cm de diâmetro . Lesões com amolecimento central . Podem sofrer drenagem espontânea, originando um trajeto sinusal residual (fístula) . Conduta: notificar, investigar e acompanhar . Tratamento: . Isoniazida (Caiu em: Unifesp 2020) . Dose: 10 mg/kg/dia, dose máxima: 400 mg/dia . Manter até o desaparecimento da supuração e o gânglio ter redução significativa do tamanho . NÃO incisionar nem fazer exérese . Apenas os abcessos quentes devem ser tratados com antibióticos apropriados para cobertura de germes da pele.
notificar
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Vacina BCG - efeitos adversos 1) Abcesso subcutâneo frio 2) Linfadenopatia regional não supurada . Linfonodos hipertrofiados com mais de 3 cm . Conduta: notificar, __________ 3) Linfadenite regional supurada . Linfonodos hipertrofiados axilares, supra ou infraclaviculares, inicialmente endurecidos, que podem atingir mais de 3 cm de diâmetro . Lesões com amolecimento central . Podem sofrer drenagem espontânea, originando um trajeto sinusal residual (fístula) . Conduta: notificar, investigar e acompanhar . Tratamento: . Isoniazida (Caiu em: Unifesp 2020) . Dose: 10 mg/kg/dia, dose máxima: 400 mg/dia . Manter até o desaparecimento da supuração e o gânglio ter redução significativa do tamanho . NÃO incisionar nem fazer exérese . Apenas os abcessos quentes devem ser tratados com antibióticos apropriados para cobertura de germes da pele.
acompanhar
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Vacina BCG - efeitos adversos 1) Abcesso subcutâneo frio 2) Linfadenopatia regional não supurada . Linfonodos hipertrofiados com mais de 3 cm . Conduta: notificar, acompanhar 3) Linfadenite regional supurada . Linfonodos hipertrofiados axilares, supra ou infraclaviculares, inicialmente endurecidos, que podem atingir mais de 3 cm de diâmetro . Lesões com amolecimento central . Podem sofrer drenagem espontânea, originando um trajeto sinusal residual (fístula) . Conduta: notificar, investigar e acompanhar . Tratamento: . __________ (Caiu em: Unifesp 2020) . Dose: 10 mg/kg/dia, dose máxima: 400 mg/dia . Manter até o desaparecimento da supuração e o gânglio ter redução significativa do tamanho . NÃO incisionar nem fazer exérese . Apenas os abcessos quentes devem ser tratados com antibióticos apropriados para cobertura de germes da pele.
Isoniazida
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Vacina BCG - efeitos adversos 1) Abcesso subcutâneo frio 2) Linfadenopatia regional não supurada . Linfonodos hipertrofiados com mais de 3 cm . Conduta: notificar, acompanhar 3) Linfadenite regional supurada . Linfonodos hipertrofiados axilares, supra ou infraclaviculares, inicialmente endurecidos, que podem atingir mais de 3 cm de diâmetro . Lesões com amolecimento central . Podem sofrer drenagem espontânea, originando um trajeto sinusal residual (fístula) . Conduta: notificar, investigar e acompanhar . Tratamento: . Isoniazida (Caiu em: Unifesp 2020) . Dose: 10 mg/kg/dia, dose máxima: 400 mg/dia . Manter até o _______________ da supuração e o gânglio ter redução significativa do tamanho . NÃO incisionar nem fazer exérese . Apenas os abcessos quentes devem ser tratados com antibióticos apropriados para cobertura de germes da pele.
desaparecimento
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Vacina BCG - efeitos adversos 1) Abcesso subcutâneo frio 2) Linfadenopatia regional não supurada . Linfonodos hipertrofiados com mais de 3 cm . Conduta: notificar, acompanhar 3) Linfadenite regional supurada . Linfonodos hipertrofiados axilares, supra ou infraclaviculares, inicialmente endurecidos, que podem atingir mais de 3 cm de diâmetro . Lesões com amolecimento central . Podem sofrer drenagem espontânea, originando um trajeto sinusal residual (fístula) . Conduta: notificar, investigar e acompanhar . Tratamento: . Isoniazida (Caiu em: Unifesp 2020) . Dose: 10 mg/kg/dia, dose máxima: 400 mg/dia . Manter até o desaparecimento da supuração e o gânglio ter redução significativa do tamanho . NÃO incisionar nem fazer exérese . Apenas os abcessos ______ devem ser tratados com antibióticos apropriados para cobertura de germes da pele.
quentes
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Seguimento laboratorial da criança exposta ao HIV - quando coletar? - Carga viral (Caiu em: Unifesp 2024) . __ _________ . 14 dias de vida . 2 semanas após o término da profilaxia (6 semanas de vida) . 8 semanas após o término da profilaxia (12 semanas de vida) - Anticorpos anti HIV . 12 meses
Ao nascimento
50
Seguimento laboratorial da criança exposta ao HIV - quando coletar? - Carga viral (Caiu em: Unifesp 2024) . Ao nascimento . __ dias de vida . 2 semanas após o término da profilaxia (6 semanas de vida) . 8 semanas após o término da profilaxia (12 semanas de vida) - Anticorpos anti HIV . 12 meses
14
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Seguimento laboratorial da criança exposta ao HIV - quando coletar? - Carga viral (Caiu em: Unifesp 2024) . Ao nascimento . 14 dias de vida . __ semanas após o término da profilaxia (6 semanas de vida) . 8 semanas após o término da profilaxia (12 semanas de vida) - Anticorpos anti HIV . 12 meses
2
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Seguimento laboratorial da criança exposta ao HIV - quando coletar? - Carga viral (Caiu em: Unifesp 2024) . Ao nascimento . 14 dias de vida . 2 semanas após o término da profilaxia (__ semanas de vida) . 8 semanas após o término da profilaxia (12 semanas de vida) - Anticorpos anti HIV . 12 meses
6
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Seguimento laboratorial da criança exposta ao HIV - quando coletar? - Carga viral (Caiu em: Unifesp 2024) . Ao nascimento . 14 dias de vida . 2 semanas após o término da profilaxia (6 semanas de vida) . __ semanas após o término da profilaxia (12 semanas de vida) - Anticorpos anti HIV . 12 meses
8
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Seguimento laboratorial da criança exposta ao HIV - quando coletar? - Carga viral (Caiu em: Unifesp 2024) . Ao nascimento . 14 dias de vida . 2 semanas após o término da profilaxia (6 semanas de vida) . 8 semanas após o término da profilaxia (___ semanas de vida) - Anticorpos anti HIV . 12 meses
12
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Seguimento laboratorial da criança exposta ao HIV - quando coletar? - Carga viral (Caiu em: Unifesp 2024) . Ao nascimento . 14 dias de vida . 2 semanas após o término da profilaxia (6 semanas de vida) . 8 semanas após o término da profilaxia (12 semanas de vida) - Anticorpos anti HIV . __ meses
12
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Seguimento laboratorial da criança exposta ao HIV - quando coletar? - _____ _____ (Caiu em: Unifesp 2024) . Ao nascimento . 14 dias de vida . 2 semanas após o término da profilaxia (6 semanas de vida) . 8 semanas após o término da profilaxia (12 semanas de vida) - Anticorpos anti HIV . 12 meses
Carga viral
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Seguimento laboratorial da criança exposta ao HIV - quando coletar? - Carga viral (Caiu em: Unifesp 2024) . Ao nascimento . 14 dias de vida . 2 semanas após o término da profilaxia (6 semanas de vida) . 8 semanas após o término da profilaxia (12 semanas de vida) - Anticorpos anti ___ . 12 meses
HIV
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Classificação de risco de exposição ao HIV em RN Baixo risco: Uso de TARV desde a ________ metade da gestação E Carga Viral (CV) do HIV indetectável a partir da 28ª semana (3º trimestre) E Sem falha na adesão à TARV
primeira
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Classificação de risco de exposição ao HIV em RN Baixo risco: Uso de TARV desde a primeira metade da gestação E Carga Viral (CV) do HIV indetectável a partir da __ª semana (3º trimestre) E Sem falha na adesão à TARV
28
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Classificação de risco de exposição ao HIV em RN Baixo risco: Uso de TARV desde a primeira metade da gestação E Carga Viral (CV) do HIV indetectável a partir da 28ª semana (3º trimestre) E Sem _____ na adesão à TARV
falha
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Aspiração de Corpo Estranho Exames complementares (Caiu em: Unifesp 2022) - RX de _____ em decúbito lateral . A maioria dos objetos aspirados por crianças são radiotransparentes e não são detectados com radiografias convencionais (PA e perfil), a menos que a aspiração seja acompanhada de obstrução das vias aéreas ou outras complicações . Costuma ser o primeiro exame solicitado, a fim de localizar um possível objeto radiopaco (o que ocorre em menos de 10% dos casos) . Radiografias normais não excluem a possibilidade de aspiração - Broncoscopia . É o melhor exame complementar no caso de aspiração de corpo estranho . A broncoscopia rígida permite a remoção do corpo estranho . A broncoscopia flexível pode ser usada para fins diagnósticos nos casos em que o diagnóstico ou a localização do objeto não são claros
torax
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CAPNOGRAFIA Mede o dióxido de carbono (CO2) exalado ao longo do tempo. Pode ser feita tanto em pacientes intubados quanto em pacientes não intubados. Fornece informações sobre (Caiu em: Unifesp 2020) - __________ (a efetividade da eliminação de CO2 pelos pulmões) - Perfusão (a efetividade do transporte de CO2 pelo sistema vascular) - Metabolismo (a efetividade da produção de CO2 pelo metabolismo celular)
Ventilação
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CAPNOGRAFIA Mede o dióxido de carbono (CO2) exalado ao longo do tempo. Pode ser feita tanto em pacientes intubados quanto em pacientes não intubados. Fornece informações sobre (Caiu em: Unifesp 2020) - Ventilação (a efetividade da eliminação de ___ pelos pulmões) - Perfusão (a efetividade do transporte de CO2 pelo sistema vascular) - Metabolismo (a efetividade da produção de CO2 pelo metabolismo celular)
CO2
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CAPNOGRAFIA Mede o dióxido de carbono (CO2) exalado ao longo do tempo. Pode ser feita tanto em pacientes intubados quanto em pacientes não intubados. Fornece informações sobre (Caiu em: Unifesp 2020) - Ventilação (a efetividade da eliminação de CO2 pelos pulmões) - ________ (a efetividade do transporte de CO2 pelo sistema vascular) - Metabolismo (a efetividade da produção de CO2 pelo metabolismo celular)
Perfusão
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CAPNOGRAFIA Mede o dióxido de carbono (CO2) exalado ao longo do tempo. Pode ser feita tanto em pacientes intubados quanto em pacientes não intubados. Fornece informações sobre (Caiu em: Unifesp 2020) - Ventilação (a efetividade da eliminação de CO2 pelos pulmões) - Perfusão (a efetividade do __________ de CO2 pelo sistema vascular) - Metabolismo (a efetividade da produção de CO2 pelo metabolismo celular)
transporte
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CAPNOGRAFIA Mede o dióxido de carbono (CO2) exalado ao longo do tempo. Pode ser feita tanto em pacientes intubados quanto em pacientes não intubados. Fornece informações sobre (Caiu em: Unifesp 2020) - Ventilação (a efetividade da eliminação de CO2 pelos pulmões) - Perfusão (a efetividade do transporte de ___ pelo sistema vascular) - Metabolismo (a efetividade da produção de CO2 pelo metabolismo celular)
CO2
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CAPNOGRAFIA Mede o dióxido de carbono (CO2) exalado ao longo do tempo. Pode ser feita tanto em pacientes intubados quanto em pacientes não intubados. Fornece informações sobre (Caiu em: Unifesp 2020) - Ventilação (a efetividade da eliminação de CO2 pelos pulmões) - Perfusão (a efetividade do transporte de CO2 pelo sistema vascular) - ___________ (a efetividade da produção de CO2 pelo metabolismo celular)
Metabolismo
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CAPNOGRAFIA Mede o dióxido de carbono (CO2) exalado ao longo do tempo. Pode ser feita tanto em pacientes intubados quanto em pacientes não intubados. Fornece informações sobre (Caiu em: Unifesp 2020) - Ventilação (a efetividade da eliminação de CO2 pelos pulmões) - Perfusão (a efetividade do transporte de CO2 pelo sistema vascular) - Metabolismo (a efetividade da produção de ___ pelo metabolismo celular)
CO2
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Hipotensão - Valores de Corte Recém nascido
Abaixo de 60 mmHg
70
Hipotensão - Valores de Corte 1 mês a 1 ano
Abaixo de 70 mmHg
71
Hipotensão - Valores de Corte 1 a 10 anos
Abaixo de: 70 + (2 x idade) mmHg
72
Hipotensão - Valores de Corte Acima de 10 anos
Abaixo de 90 mmHg
73
No choque "quente", qual droga vasoativa é a primeira opção?
Noradrenalina
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Anemia Ferropriva Principais causas na faixa etária pediátrica - Necessidade aumentada pelo ___________ - Sangramento gastrointestinal por infestação parasitária.
crescimento
75
Anemia Ferropriva Principais causas na faixa etária pediátrica - Necessidade aumentada pelo crescimento - Sangramento gastrointestinal por infestação ___________
parasitária
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Anemia Ferropriva - Avaliação Laboratorial - VCM e HCM ______ (fase inicial normo/normo); - VCM e HCM baixos (micro/hipo); - RDW aumentado (variabilidade do tamanho celular); - Reticulócitos reduzidos; - Ferro sérico diminuído. - Também pode ser vista trombocitose reativa no hemograma.
normais
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Anemia Ferropriva - Avaliação Laboratorial - VCM e HCM normais (fase inicial normo/normo); - VCM e HCM ______ (micro/hipo); - RDW aumentado (variabilidade do tamanho celular); - Reticulócitos reduzidos; - Ferro sérico diminuído. - Também pode ser vista trombocitose reativa no hemograma.
baixos
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Anemia Ferropriva - Avaliação Laboratorial - VCM e HCM normais (fase inicial normo/normo); - VCM e HCM baixos (micro/hipo); - RDW _________ (variabilidade do tamanho celular); - Reticulócitos reduzidos; - Ferro sérico diminuído. - Também pode ser vista trombocitose reativa no hemograma.
aumentado
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Anemia Ferropriva - Avaliação Laboratorial - VCM e HCM normais (fase inicial normo/normo); - VCM e HCM baixos (micro/hipo); - RDW aumentado (variabilidade do tamanho celular); - Reticulócitos _________; - Ferro sérico diminuído. - Também pode ser vista trombocitose reativa no hemograma.
reduzidos
80
Anemia Ferropriva - Avaliação Laboratorial - VCM e HCM normais (fase inicial normo/normo); - VCM e HCM baixos (micro/hipo); - RDW aumentado (variabilidade do tamanho celular); - Reticulócitos reduzidos; - Ferro sérico _________ - Também pode ser vista trombocitose reativa no hemograma.
diminuído
81
Anemia Ferropriva - Avaliação Laboratorial - VCM e HCM normais (fase inicial normo/normo); - VCM e HCM baixos (micro/hipo); - RDW aumentado (variabilidade do tamanho celular); - Reticulócitos reduzidos; - Ferro sérico diminuído. - Também pode ser vista ____________ reativa no hemograma.
trombocitose
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Anemia Megaloblástica Etiologia: deficiência de ___ ou ácido fólico - vitaminas essenciais para a síntese de DNA
B12
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Anemia Megaloblástica Etiologia: deficiência de B12 ou _____ fólico - vitaminas essenciais para a síntese de DNA
ácido
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Anemia Megaloblástica Uma importante causa de deficiência de B12 em lactentes é o _________ materno
veganismo
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Anemia Megaloblástica Clínica - _________ global - Palidez cutânea
Hipotonia
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Anemia Megaloblástica Clínica - Hipotonia global - _______ cutânea
palidez
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Anemia Falciforme - Crise álgica Tratamento - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa), Unifesp 2020 - _________ - Hidratação venosa. - Banhos mornos - Esvaziamento da bexiga - Em casos refratários: . Avaliação urológica para drenagem dos corpos cavernosos. . Hemotransfusão (convencional ou exsanguíneotransfusão) - cada vez menos indicada pelo risco de indução de AVC
Analgesia
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Anemia Falciforme - Crise álgica Tratamento - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa), Unifesp 2020 - Analgesia - Hidratação ______ - Banhos mornos - Esvaziamento da bexiga - Em casos refratários: . Avaliação urológica para drenagem dos corpos cavernosos. . Hemotransfusão (convencional ou exsanguíneotransfusão) - cada vez menos indicada pelo risco de indução de AVC
venosa
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Anemia Falciforme - Crise álgica Tratamento - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa), Unifesp 2020 - Analgesia - Hidratação venosa. - Banhos ______ - Esvaziamento da bexiga - Em casos refratários: . Avaliação urológica para drenagem dos corpos cavernosos. . Hemotransfusão (convencional ou exsanguíneotransfusão) - cada vez menos indicada pelo risco de indução de AVC
mornos
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Anemia Falciforme - Crise álgica Tratamento - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa), Unifesp 2020 - Analgesia - Hidratação venosa. - Banhos mornos - Esvaziamento da ______ - Em casos refratários: . Avaliação urológica para drenagem dos corpos cavernosos. . Hemotransfusão (convencional ou exsanguíneotransfusão) - cada vez menos indicada pelo risco de indução de AVC
bexiga
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Anemia Falciforme - Crise álgica Tratamento - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa), Unifesp 2020 - Analgesia - Hidratação venosa. - Banhos mornos - Esvaziamento da bexiga - Em casos refratários: . Avaliação urológica para drenagem dos ______ cavernosos. . Hemotransfusão (convencional ou exsanguíneotransfusão) - cada vez menos indicada pelo risco de indução de AVC
corpos
92
Anemia Falciforme - Crise álgica Tratamento - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa), Unifesp 2020 - Analgesia - Hidratação venosa. - Banhos mornos - Esvaziamento da bexiga - Em casos refratários: . Avaliação urológica para drenagem dos corpos cavernosos. . Hemotransfusão (convencional ou exsanguíneotransfusão) - cada vez menos indicada pelo risco de indução de ___
AVC
93
Anemia Falciforme - AVE Nesse caso, está indicada uma __________ de troca, visando reduzir a HbS até 30% - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa)
transfusão
94
Anemia Falciforme - AVE Nesse caso, está indicada uma transfusão de _____, visando reduzir a HbS até 30% - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa)
troca
95
Anemia Falciforme - AVE Nesse caso, está indicada uma transfusão de troca, visando reduzir a HbS até __% - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa)
30%
96
Anemia Falciforme - Sequestro Esplênico Tratamento - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa) - Imediato: ______________ - Após a estabilização do quadro: esplenectomia (dada a alta taxa de recorrência nos próximos anos (em torno de 50%).
Hemotransfusão
97
Anemia Falciforme - Sequestro Esplênico Tratamento - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa) - Imediato: Hemotransfusão - Após a estabilização do quadro: _____________ (dada a alta taxa de recorrência nos próximos anos (em torno de 50%).
esplenectomia
98
Anemia Falciforme - Sequestro Esplênico Tratamento - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa) - Imediato: Hemotransfusão - Após a estabilização do quadro: esplenectomia (dada a alta taxa de recorrência nos próximos anos (em torno de __%).
50%
99
Anemia Falciforme - Febre Unifesp 2022: considerou que estado febril em lactente já é suficiente para iniciar antibioticoterapia ______
venosa
100
PTI - Quadro clínico - Criança previamente saudável que apresenta, subitamente, _________ e/ou petéquias. - Infecção antecedendo o quadro clínico em cerca de 1 mês. - Epistaxe em cerca de 20 a 30% dos casos. - Hematúria, sangramento oral e gastrointestinal são observados em menor frequência. - Na fase aguda da doença, quando a contagem plaquetária está < 20.000/mm3, há maior risco de sangramentos moderados. - Pequena parcela dos pacientes tem sangramentos mais significativos, como epistaxe, sangramento gastrointestinal e/ou hemorragia intracraniana. - Entre aqueles com sangramentos mais significativos, a maioria tem plaquetas ≤ 20.000/mm3. As hemorragias mais graves, como as intracranianas, são raras e porem ocorrer em qualquer período do curso da doença. Não há: - Sintomas sistêmicos, como anorexia, dores articulares ou perda de peso. - Aumento significativo de linfonodos, fígado ou baço, embora este último possa estar levemente aumentado em 10% dos pacientes.
equimoses
101
PTI - Quadro clínico - Criança previamente saudável que apresenta, subitamente, equimoses e/ou ________ - Infecção antecedendo o quadro clínico em cerca de 1 mês. - Epistaxe em cerca de 20 a 30% dos casos. - Hematúria, sangramento oral e gastrointestinal são observados em menor frequência. - Na fase aguda da doença, quando a contagem plaquetária está < 20.000/mm3, há maior risco de sangramentos moderados. - Pequena parcela dos pacientes tem sangramentos mais significativos, como epistaxe, sangramento gastrointestinal e/ou hemorragia intracraniana. - Entre aqueles com sangramentos mais significativos, a maioria tem plaquetas ≤ 20.000/mm3. As hemorragias mais graves, como as intracranianas, são raras e porem ocorrer em qualquer período do curso da doença. Não há: - Sintomas sistêmicos, como anorexia, dores articulares ou perda de peso. - Aumento significativo de linfonodos, fígado ou baço, embora este último possa estar levemente aumentado em 10% dos pacientes.
petéquias
102
PTI - Quadro clínico - Criança previamente saudável que apresenta, subitamente, equimoses e/ou petéquias. - Infecção antecedendo o quadro clínico em cerca de 1 ___ - Epistaxe em cerca de 20 a 30% dos casos. - Hematúria, sangramento oral e gastrointestinal são observados em menor frequência. - Na fase aguda da doença, quando a contagem plaquetária está < 20.000/mm3, há maior risco de sangramentos moderados. - Pequena parcela dos pacientes tem sangramentos mais significativos, como epistaxe, sangramento gastrointestinal e/ou hemorragia intracraniana. - Entre aqueles com sangramentos mais significativos, a maioria tem plaquetas ≤ 20.000/mm3. As hemorragias mais graves, como as intracranianas, são raras e porem ocorrer em qualquer período do curso da doença. Não há: - Sintomas sistêmicos, como anorexia, dores articulares ou perda de peso. - Aumento significativo de linfonodos, fígado ou baço, embora este último possa estar levemente aumentado em 10% dos pacientes.
1 mês
103
PTI - Quadro clínico - Criança previamente saudável que apresenta, subitamente, equimoses e/ou petéquias. - Infecção antecedendo o quadro clínico em cerca de 1 mês. - ________ em cerca de 20 a 30% dos casos. - Hematúria, sangramento oral e gastrointestinal são observados em menor frequência. - Na fase aguda da doença, quando a contagem plaquetária está < 20.000/mm3, há maior risco de sangramentos moderados. - Pequena parcela dos pacientes tem sangramentos mais significativos, como epistaxe, sangramento gastrointestinal e/ou hemorragia intracraniana. - Entre aqueles com sangramentos mais significativos, a maioria tem plaquetas ≤ 20.000/mm3. As hemorragias mais graves, como as intracranianas, são raras e porem ocorrer em qualquer período do curso da doença. Não há: - Sintomas sistêmicos, como anorexia, dores articulares ou perda de peso. - Aumento significativo de linfonodos, fígado ou baço, embora este último possa estar levemente aumentado em 10% dos pacientes.
Epistaxe
104
PTI - Quadro clínico - Criança previamente saudável que apresenta, subitamente, equimoses e/ou petéquias. - Infecção antecedendo o quadro clínico em cerca de 1 mês. - Epistaxe em cerca de 20 a 30% dos casos. - Hematúria, sangramento oral e gastrointestinal são observados em menor frequência. - Na fase aguda da doença, quando a contagem plaquetária está abaixo de ______ /mm3, há maior risco de sangramentos moderados. - Pequena parcela dos pacientes tem sangramentos mais significativos, como epistaxe, sangramento gastrointestinal e/ou hemorragia intracraniana. - Entre aqueles com sangramentos mais significativos, a maioria tem plaquetas ≤ 20.000/mm3. As hemorragias mais graves, como as intracranianas, são raras e porem ocorrer em qualquer período do curso da doença. Não há: - Sintomas sistêmicos, como anorexia, dores articulares ou perda de peso. - Aumento significativo de linfonodos, fígado ou baço, embora este último possa estar levemente aumentado em 10% dos pacientes.
20.000
105
PTI - Quadro clínico - Criança previamente saudável que apresenta, subitamente, equimoses e/ou petéquias. - Infecção antecedendo o quadro clínico em cerca de 1 mês. - Epistaxe em cerca de 20 a 30% dos casos. - Hematúria, sangramento oral e gastrointestinal são observados em menor frequência. - Na fase aguda da doença, quando a contagem plaquetária está < 20.000/mm3, há maior risco de sangramentos moderados. - Pequena parcela dos pacientes tem sangramentos mais significativos, como epistaxe, sangramento gastrointestinal e/ou hemorragia intracraniana. - Entre aqueles com sangramentos mais significativos, a maioria tem plaquetas igual a ou abaixo de ______/mm3. As hemorragias mais graves, como as intracranianas, são raras e porem ocorrer em qualquer período do curso da doença. Não há: - Sintomas sistêmicos, como anorexia, dores articulares ou perda de peso. - Aumento significativo de linfonodos, fígado ou baço, embora este último possa estar levemente aumentado em 10% dos pacientes.
20.000
106
PTI - Tratamento Caiu em: Unifesp 2021 - A maioria: apenas observação - O tratamento é indicado apenas se ___________ ativo - Caiu em: Unifesp 2022
sangramento
107
PTI - Tratamento ________________ Escolha de primeira linha Indicado mielograma antes, para excluir leucemia, se tiver alterações que levantem essa hipótese Imunoglobulina Eleva o número de plaquetas em mais de 80% das crianças. A resposta terapêutica mais rápida do que com uso do corticosteroide. Efeito é transitório (aproximadamente 2 a 4 semanas) Imunoglobulina anti-D Menos dispendioso que a imunoglobulina intravenosa Via IM Pode ser utilizada em: Rh positivo, com teste de Coombs direto negativo e baço funcionante (não recomendado para esplenectomizados) Seu efeito terapêutico permanence entre 1 e 5 semanas. Certo grau de hemólise é comumente observado, podendo, às vezes, ser grave e estar associado com insuficência renal. Transfusão de plaquetas Indicada somente em sangramentos com risco de óbito Deve ser associada à infusão de corticoide venoso ou imunoglobulina — o objetivo é reduzir a destruição das plaquetas transfundidas.
Glicocorticoides
108
PTI - Tratamento Glicocorticoides Escolha de primeira linha Indicado ___________ antes, para excluir leucemia, se tiver alterações que levantem essa hipótese Imunoglobulina Eleva o número de plaquetas em mais de 80% das crianças. A resposta terapêutica mais rápida do que com uso do corticosteroide. Efeito é transitório (aproximadamente 2 a 4 semanas) Imunoglobulina anti-D Menos dispendioso que a imunoglobulina intravenosa Via IM Pode ser utilizada em: Rh positivo, com teste de Coombs direto negativo e baço funcionante (não recomendado para esplenectomizados) Seu efeito terapêutico permanence entre 1 e 5 semanas. Certo grau de hemólise é comumente observado, podendo, às vezes, ser grave e estar associado com insuficência renal. Transfusão de plaquetas Indicada somente em sangramentos com risco de óbito Deve ser associada à infusão de corticoide venoso ou imunoglobulina — o objetivo é reduzir a destruição das plaquetas transfundidas.
mielograma
109
PTI - Tratamento Glicocorticoides Escolha de primeira linha Indicado mielograma antes, para excluir leucemia, se tiver alterações que levantem essa hipótese ______________ Eleva o número de plaquetas em mais de 80% das crianças. A resposta terapêutica mais rápida do que com uso do corticosteroide. Efeito é transitório (aproximadamente 2 a 4 semanas) Imunoglobulina anti-D Menos dispendioso que a imunoglobulina intravenosa Via IM Pode ser utilizada em: Rh positivo, com teste de Coombs direto negativo e baço funcionante (não recomendado para esplenectomizados) Seu efeito terapêutico permanence entre 1 e 5 semanas. Certo grau de hemólise é comumente observado, podendo, às vezes, ser grave e estar associado com insuficência renal. Transfusão de plaquetas Indicada somente em sangramentos com risco de óbito Deve ser associada à infusão de corticoide venoso ou imunoglobulina — o objetivo é reduzir a destruição das plaquetas transfundidas.
Imunoglobulina
110
PTI - Tratamento Glicocorticoides Escolha de primeira linha Indicado mielograma antes, para excluir leucemia, se tiver alterações que levantem essa hipótese Imunoglobulina Eleva o número de plaquetas em mais de 80% das crianças. A resposta terapêutica mais rápida do que com uso do corticosteroide. Efeito é transitório (aproximadamente 2 a 4 semanas) Imunoglobulina _______ Menos dispendioso que a imunoglobulina intravenosa Via IM Pode ser utilizada em: Rh positivo, com teste de Coombs direto negativo e baço funcionante (não recomendado para esplenectomizados) Seu efeito terapêutico permanence entre 1 e 5 semanas. Certo grau de hemólise é comumente observado, podendo, às vezes, ser grave e estar associado com insuficência renal. Transfusão de plaquetas Indicada somente em sangramentos com risco de óbito Deve ser associada à infusão de corticoide venoso ou imunoglobulina — o objetivo é reduzir a destruição das plaquetas transfundidas.
Anti D
111
PTI - Tratamento Glicocorticoides Escolha de primeira linha Indicado mielograma antes, para excluir leucemia, se tiver alterações que levantem essa hipótese Imunoglobulina Eleva o número de plaquetas em mais de 80% das crianças. A resposta terapêutica mais rápida do que com uso do corticosteroide. Efeito é transitório (aproximadamente 2 a 4 semanas) Imunoglobulina anti-D Menos dispendioso que a imunoglobulina intravenosa Via IM Pode ser utilizada em: Rh positivo, com teste de Coombs direto negativo e baço funcionante (não recomendado para esplenectomizados) Seu efeito terapêutico permanence entre 1 e 5 semanas. Certo grau de hemólise é comumente observado, podendo, às vezes, ser grave e estar associado com insuficência renal. Transfusão de _________ Indicada somente em sangramentos com risco de óbito Deve ser associada à infusão de corticoide venoso ou imunoglobulina — o objetivo é reduzir a destruição das plaquetas transfundidas.
plaquetas
112
Linfoma Não Hodgkin Aumento de volume dos __________ periféricos, principalmente cervicais e supraclaviculares Nos casos de comprometimento nodal disseminado, a hepatomegalia e a esplenomegalia são frequentes, levando ao surgimento de massa abdominal (Caiu em: Unifesp 2020)
linfonodos
113
Linfoma Não Hodgkin Aumento de volume dos linfonodos periféricos, principalmente cervicais e supraclaviculares Nos casos de comprometimento nodal disseminado, a _____________ e a esplenomegalia são frequentes, levando ao surgimento de massa abdominal (Caiu em: Unifesp 2020)
hepatomegalia
114
Linfoma Não Hodgkin Aumento de volume dos linfonodos periféricos, principalmente cervicais e supraclaviculares Nos casos de comprometimento nodal disseminado, a hepatomegalia e a ______________ são frequentes, levando ao surgimento de massa abdominal (Caiu em: Unifesp 2020)
esplenomegalia
115
Linfoma Não Hodgkin Aumento de volume dos linfonodos periféricos, principalmente cervicais e supraclaviculares Nos casos de comprometimento nodal disseminado, a hepatomegalia e a esplenomegalia são frequentes, levando ao surgimento de massa _________ (Caiu em: Unifesp 2020)
abdominal
116
Linfoma Não Hodgkin Como aproximadamente 70% dos casos têm comprometimento da ______ óssea, o mielograma pode ser útil. (Caiu em: Unifesp 2023)
medula
117
Linfoma Não Hodgkin Como aproximadamente 70% dos casos têm comprometimento da medula óssea, o __________ pode ser útil. (Caiu em: Unifesp 2023)
mielograma
118
Neutropenia Febril O antibiótico poderá ser suspenso se: (Caiu em: Unifesp 2023) - Paciente _______ - Afebril há pelo menos 24 horas - Culturas negativas - Evidência de recuperação medular (neutrófilos acima de 500 células/ mm3)
estável
119
Neutropenia Febril O antibiótico poderá ser suspenso se: (Caiu em: Unifesp 2023) - Paciente estável - Afebril há pelo menos __ horas - Culturas negativas - Evidência de recuperação medular (neutrófilos acima de 500 células/ mm3)
24 horas
120
Neutropenia Febril O antibiótico poderá ser suspenso se: (Caiu em: Unifesp 2023) - Paciente estável - Afebril há pelo menos 24 horas - ________ negativas - Evidência de recuperação medular (neutrófilos acima de 500 células/ mm3)
Culturas
121
Neutropenia Febril O antibiótico poderá ser suspenso se: (Caiu em: Unifesp 2023) - Paciente estável - Afebril há pelo menos 24 horas - Culturas negativas - Evidência de recuperação medular (___________ acima de 500 células/ mm3)
neutrófilos
122
Neutropenia Febril O antibiótico poderá ser suspenso se: (Caiu em: Unifesp 2023) - Paciente estável - Afebril há pelo menos 24 horas - Culturas negativas - Evidência de recuperação medular (neutrófilos acima de ___ células/ mm3)
500
123
Síndrome da Lise Tumoral - Prevenção - __________ . Indicada se fluxo urinário reduzido (inferior a 60 ml/m2/hora ou a 1 ml/kg/hora) . Dose: 0,5 a 1 mg/kg/dose - Hemodiálise: . Indicada se fluxo urinário baixo refratário à Furosemida ou se níveis de Fosfato persistentemente elevados (Caiu em: Unifesp 2022)
Furosemida
124
Síndrome da Lise Tumoral - Prevenção - Furosemida . Indicada se fluxo urinário reduzido (inferior a 60 ml/m2/hora ou a 1 ml/kg/hora) . Dose: 0,5 a 1 mg/kg/dose - ___________ . Indicada se fluxo urinário baixo refratário à Furosemida ou se níveis de Fosfato persistentemente elevados (Caiu em: Unifesp 2022)
Hemodiálise
125
Bronquiolite ____________ - Posologia de 15 mg/kg, via Intramuscular (IM), uma vez por mês, durante o período de sazonalidade do VSR (No sudeste: fevereiro a julho) - Caiu em: Unifesp 2023
Palivizumabe
126
Pneumonia Necrotizante Há desvitalização do tecido pulmonar, levando ao aparecimento de focos necróticos em áreas consolidadas, o que se manifesta ao raio X como pontos de __ em meio às áreas de consolidação (Caiu em: Unifesp 2020)
ar
127
Pneumonia Necrotizante Há desvitalização do tecido pulmonar, levando ao aparecimento de focos necróticos em áreas consolidadas, o que se manifesta ao raio X como pontos de ar em meio às áreas de ____________ (Caiu em: Unifesp 2020)
consolidação
128
Pneumonia Necrotizante Suspeitar se: - _____ prolongada - Dependência da VM - Necessidade de altos parâmetros na VM (Caiu em: Unifesp 2020) - Ausência de melhora clínica - Aparência tóxica
Febre
129
Pneumonia Necrotizante Suspeitar se: - Febre prolongada - Dependência da __________ ________ - Necessidade de altos parâmetros na VM (Caiu em: Unifesp 2020) - Ausência de melhora clínica - Aparência tóxica
ventilação mecânica
130
Pneumonia Necrotizante Suspeitar se: - Febre prolongada - Dependência da VM - Necessidade de _____ parâmetros na VM (Caiu em: Unifesp 2020) - Ausência de melhora clínica - Aparência tóxica
altos
131
Pneumonia Necrotizante Suspeitar se: - Febre prolongada - Dependência da VM - Necessidade de altos parâmetros na __________ ________ (Caiu em: Unifesp 2020) - Ausência de melhora clínica - Aparência tóxica
ventilação mecânica
132
Pneumonia Necrotizante Suspeitar se: - Febre prolongada - Dependência da VM - Necessidade de altos parâmetros na VM (Caiu em: Unifesp 2020) - Ausência de _______ clínica - Aparência tóxica
melhora
133
Pneumonia por microorganismos atípicos Principal agente: (Caiu em: Unifesp 2020) M_________ pneumoniae
Mycoplasma pneumoniae
134
Pneumonia por microorganismos atípicos Principal agente: (Caiu em: Unifesp 2020) Mycoplasma __________
Mycoplasma pneumoniae
135
Pneumonia por microorganismos atípicos Principal agente: (Caiu em: Unifesp 2020)
Mycoplasma pneumoniae
136
Pneumonia afebril do lactente Principal agente etiológico: (Caiu em: Unifesp 2020) C_________ trachomatis
Chlamidia trachomatis
137
Pneumonia afebril do lactente Principal agente etiológico: (Caiu em: Unifesp 2020) Chlamidia ___________
trachomatis
138
Pneumonia afebril do lactente Principal agente etiológico: (Caiu em: Unifesp 2020) Chlamidia trachomatis
139
Asma Quando fora de crise, pessoas com asma tem saturação de O2 _______
normal
140
Asma na emergência Se sem melhora: considerar _______ de Magnésio IV (Caiu em: Unifesp 2022 - eles consideraram que era para fazer o sulfato após o resgate, mesmo não tendo sido mencionado o uso de corticoide)
Sulfato
141
Asma - Classificação do Controle Nas últimas 4 semanas: A - Atividades _________ ? B - Broncodilatador de alívio mais de 2 x/semana ? C - Calada da noite (qualquer sintoma noturno) ? D - Dia - sintomas diurnos mais que três vezes por semana ? Níveis de controle da asma - Controlada: 0 dessas variáveis acima - Parcialmente controlada: 1 - 2 --> iniciar no Step 2 - Não controlada: 3 - 4 (Caiu em: Unifesp 2022)
limitadas?
142
Asma - Classificação do Controle Nas últimas 4 semanas: A - Atividades limitadas ? B - _______________ de alívio mais de 2 x/semana ? C - Calada da noite (qualquer sintoma noturno) ? D - Dia - sintomas diurnos mais que três vezes por semana ? Níveis de controle da asma - Controlada: 0 dessas variáveis acima - Parcialmente controlada: 1 - 2 --> iniciar no Step 2 - Não controlada: 3 - 4 (Caiu em: Unifesp 2022)
Broncodilatador
143
Asma - Classificação do Controle Nas últimas 4 semanas: A - Atividades limitadas ? B - Broncodilatador de alívio mais de __ x/semana ? C - Calada da noite (qualquer sintoma noturno) ? D - Dia - sintomas diurnos mais que três vezes por semana ? Níveis de controle da asma - Controlada: 0 dessas variáveis acima - Parcialmente controlada: 1 - 2 --> iniciar no Step 2 - Não controlada: 3 - 4 (Caiu em: Unifesp 2022)
2x
144
Asma - Classificação do Controle Nas últimas 4 semanas: A - Atividades limitadas ? B - Broncodilatador de alívio mais de 2 x/semana ? C - Calada da noite (________ sintoma noturno) ? D - Dia - sintomas diurnos mais que três vezes por semana ? Níveis de controle da asma - Controlada: 0 dessas variáveis acima - Parcialmente controlada: 1 - 2 --> iniciar no Step 2 - Não controlada: 3 - 4 (Caiu em: Unifesp 2022)
qualquer
145
Asma - Classificação do Controle Nas últimas 4 semanas: A - Atividades limitadas ? B - Broncodilatador de alívio mais de 2 x/semana ? C - Calada da noite (qualquer sintoma noturno) ? D - Dia - sintomas diurnos mais que ____ vezes por semana ? Níveis de controle da asma - Controlada: 0 dessas variáveis acima - Parcialmente controlada: 1 - 2 --> iniciar no Step 2 - Não controlada: 3 - 4 (Caiu em: Unifesp 2022)
três
146
Asma - Classificação do Controle Nas últimas 4 semanas: A - Atividades limitadas ? B - Broncodilatador de alívio mais de 2 x/semana ? C - Calada da noite (qualquer sintoma noturno) ? D - Dia - sintomas diurnos mais que três vezes por semana ? Níveis de controle da asma - Controlada: __ dessas variáveis acima - Parcialmente controlada: 1 - 2 --> iniciar no Step 2 - Não controlada: 3 - 4 (Caiu em: Unifesp 2022)
zero
147
Asma - Classificação do Controle Nas últimas 4 semanas: A - Atividades limitadas ? B - Broncodilatador de alívio mais de 2 x/semana ? C - Calada da noite (qualquer sintoma noturno) ? D - Dia - sintomas diurnos mais que três vezes por semana ? Níveis de controle da asma - Controlada: 0 dessas variáveis acima - Parcialmente controlada: __ - __ das variáveis acima --> iniciar no Step 2 - Não controlada: 3 - 4 das variáveis acima (Caiu em: Unifesp 2022)
1 a 2
148
Asma - Classificação do Controle Nas últimas 4 semanas: A - Atividades limitadas ? B - Broncodilatador de alívio mais de 2 x/semana ? C - Calada da noite (qualquer sintoma noturno) ? D - Dia - sintomas diurnos mais que três vezes por semana ? Níveis de controle da asma - Controlada: 0 dessas variáveis acima - Parcialmente controlada: 1 a 2 das variáveis acima --> iniciar no Step 2 - Não controlada: __ a __ das variáveis acima (Caiu em: Unifesp 2022)
3 a 4
149
Erros Inatos de Imunidade - Investigação Inicial - H_________ - Dosagem de imunoglobulinas - Dosagem de complemento - Radiografia de tórax e cavum - Teste cutâneo de hipersensibilidade tardia - Teste para avaliação da função oxidativa - Sorologia Anti HIV (Caiu em: Unifesp 2022)
Hemograma
150
Erros Inatos de Imunidade - Investigação Inicial - Hemograma - Dosagem de i______________ - Dosagem de complemento - Radiografia de tórax e cavum - Teste cutâneo de hipersensibilidade tardia - Teste para avaliação da função oxidativa - Sorologia Anti HIV (Caiu em: Unifesp 2022)
imunogobulinas
151
Erros Inatos de Imunidade - Investigação Inicial - Hemograma - Dosagem de imunoglobulinas - Dosagem de c__________ - Radiografia de tórax e cavum - Teste cutâneo de hipersensibilidade tardia - Teste para avaliação da função oxidativa - Sorologia Anti HIV (Caiu em: Unifesp 2022)
complemento
152
Erros Inatos de Imunidade - Investigação Inicial - Hemograma - Dosagem de imunoglobulinas - Dosagem de complemento - Radiografia de t____ e cavum - Teste cutâneo de hipersensibilidade tardia - Teste para avaliação da função oxidativa - Sorologia Anti HIV (Caiu em: Unifesp 2022)
torax
153
Erros Inatos de Imunidade - Investigação Inicial - Hemograma - Dosagem de imunoglobulinas - Dosagem de complemento - Radiografia de tórax e c____ - Teste cutâneo de hipersensibilidade tardia - Teste para avaliação da função oxidativa - Sorologia Anti HIV (Caiu em: Unifesp 2022)
cavum
154
Erros Inatos de Imunidade - Investigação Inicial - Hemograma - Dosagem de imunoglobulinas - Dosagem de complemento - Radiografia de tórax e cavum - Teste cutâneo de h_________________ tardia - Teste para avaliação da função oxidativa - Sorologia Anti HIV (Caiu em: Unifesp 2022)
hipersensibilidade
155
Erros Inatos de Imunidade - Investigação Inicial - Hemograma - Dosagem de imunoglobulinas - Dosagem de complemento - Radiografia de tórax e cavum - Teste cutâneo de hipersensibilidade t_____ - Teste para avaliação da função oxidativa - Sorologia Anti HIV (Caiu em: Unifesp 2022)
tardia
156
Erros Inatos de Imunidade - Investigação Inicial - Hemograma - Dosagem de imunoglobulinas - Dosagem de complemento - Radiografia de tórax e cavum - Teste cutâneo de hipersensibilidade tardia - Teste para avaliação da f_____ oxidativa - Sorologia Anti HIV (Caiu em: Unifesp 2022)
função
157
Erros Inatos de Imunidade - Investigação Inicial - Hemograma - Dosagem de imunoglobulinas - Dosagem de complemento - Radiografia de tórax e cavum - Teste cutâneo de hipersensibilidade tardia - Teste para avaliação da função o________ - Sorologia Anti HIV (Caiu em: Unifesp 2022)
oxidativa
158
Erros Inatos de Imunidade - Investigação Inicial - Hemograma - Dosagem de imunoglobulinas - Dosagem de complemento - Radiografia de tórax e cavum - Teste cutâneo de hipersensibilidade tardia - Teste para avaliação da função oxidativa - S________ Anti HIV (Caiu em: Unifesp 2022)
Sorologia
159
Erros Inatos de Imunidade - Investigação Inicial - Hemograma - Dosagem de imunoglobulinas - Dosagem de complemento - Radiografia de tórax e cavum - Teste cutâneo de hipersensibilidade tardia - Teste para avaliação da função oxidativa - Sorologia Anti ___ (Caiu em: Unifesp 2022)
HIV
160
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Início das primeiras manifestações: precoce; nos primeiros __ - 6 meses de vida.
2 - 6
161
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Início das primeiras manifestações: precoce; nos primeiros 2 - __ meses de vida.
6
162
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Principais manifestações - I_______ de repetição associadas a linfopenia (Caiu em: Unifesp 2021) - Ausência de timo na radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021) - Candidíase mucocutânea extensa - Acometimento pulmonar - Prejuízo de crescimento - Diarreia - Doença disseminada após vacinação BCG. Reações graves de enxerto versus hospedeiro; - Hipocalcemia grave (síndrome de DiGeorge).
Infecções
163
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Principais manifestações - Infecções de _________ associadas a linfopenia (Caiu em: Unifesp 2021) - Ausência de timo na radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021) - Candidíase mucocutânea extensa - Acometimento pulmonar - Prejuízo de crescimento - Diarreia - Doença disseminada após vacinação BCG. Reações graves de enxerto versus hospedeiro; - Hipocalcemia grave (síndrome de DiGeorge).
repetição
164
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Principais manifestações - Infecções de repetição associadas a l__________ (Caiu em: Unifesp 2021) - Ausência de timo na radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021) - Candidíase mucocutânea extensa - Acometimento pulmonar - Prejuízo de crescimento - Diarreia - Doença disseminada após vacinação BCG. Reações graves de enxerto versus hospedeiro; - Hipocalcemia grave (síndrome de DiGeorge).
linfopenia
165
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Principais manifestações - Infecções de repetição associadas a linfopenia (Caiu em: Unifesp 2021) - Ausência de t___ na radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021) - Candidíase mucocutânea extensa - Acometimento pulmonar - Prejuízo de crescimento - Diarreia - Doença disseminada após vacinação BCG. Reações graves de enxerto versus hospedeiro; - Hipocalcemia grave (síndrome de DiGeorge).
timo
166
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Principais manifestações - Infecções de repetição associadas a linfopenia (Caiu em: Unifesp 2021) - Ausência de timo na radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021) - C_________ mucocutânea extensa - Acometimento pulmonar - Prejuízo de crescimento - Diarreia - Doença disseminada após vacinação BCG. Reações graves de enxerto versus hospedeiro; - Hipocalcemia grave (síndrome de DiGeorge).
Candidíase
167
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Principais manifestações - Infecções de repetição associadas a linfopenia (Caiu em: Unifesp 2021) - Ausência de timo na radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021) - Candidíase m__________ extensa - Acometimento pulmonar - Prejuízo de crescimento - Diarreia - Doença disseminada após vacinação BCG. Reações graves de enxerto versus hospedeiro; - Hipocalcemia grave (síndrome de DiGeorge).
mucocutânea
168
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Principais manifestações - Infecções de repetição associadas a linfopenia (Caiu em: Unifesp 2021) - Ausência de timo na radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021) - Candidíase mucocutânea extensa - Acometimento p_______ - Prejuízo de crescimento - Diarreia - Doença disseminada após vacinação BCG. Reações graves de enxerto versus hospedeiro; - Hipocalcemia grave (síndrome de DiGeorge).
pulmonar
169
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Principais manifestações - Infecções de repetição associadas a linfopenia (Caiu em: Unifesp 2021) - Ausência de timo na radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021) - Candidíase mucocutânea extensa - Acometimento pulmonar - Prejuízo de c___________ - Diarreia - Doença disseminada após vacinação BCG. Reações graves de enxerto versus hospedeiro; - Hipocalcemia grave (síndrome de DiGeorge).
crescimento
170
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Principais manifestações - Infecções de repetição associadas a linfopenia (Caiu em: Unifesp 2021) - Ausência de timo na radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021) - Candidíase mucocutânea extensa - Acometimento pulmonar - Prejuízo de crescimento - D_______ - Doença disseminada após vacinação BCG. Reações graves de enxerto versus hospedeiro; - Hipocalcemia grave (síndrome de DiGeorge).
Diarreia
171
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Principais manifestações - Infecções de repetição associadas a linfopenia (Caiu em: Unifesp 2021) - Ausência de timo na radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021) - Candidíase mucocutânea extensa - Acometimento pulmonar - Prejuízo de crescimento - Diarreia - Doença disseminada após vacinação ___. Reações graves de enxerto versus hospedeiro; - Hipocalcemia grave (síndrome de DiGeorge).
BCG
172
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Principais manifestações - Infecções de repetição associadas a linfopenia (Caiu em: Unifesp 2021) - Ausência de timo na radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021) - Candidíase mucocutânea extensa - Acometimento pulmonar - Prejuízo de crescimento - Diarreia - Doença disseminada após vacinação BCG. Reações graves de en_____ versus hospedeiro; - Hipocalcemia grave (síndrome de DiGeorge).
enxerto
173
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Principais manifestações - Infecções de repetição associadas a linfopenia (Caiu em: Unifesp 2021) - Ausência de timo na radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021) - Candidíase mucocutânea extensa - Acometimento pulmonar - Prejuízo de crescimento - Diarreia - Doença disseminada após vacinação BCG. Reações graves de enxerto versus h_________; - Hipocalcemia grave (síndrome de DiGeorge).
hospedeiro
174
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Principais manifestações - Infecções de repetição associadas a linfopenia (Caiu em: Unifesp 2021) - Ausência de timo na radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021) - Candidíase mucocutânea extensa - Acometimento pulmonar - Prejuízo de crescimento - Diarreia - Doença disseminada após vacinação BCG. Reações graves de enxerto versus hospedeiro; - Hipo_______ grave (síndrome de DiGeorge).
Hipocalemia
175
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Principais manifestações - Infecções de repetição associadas a linfopenia (Caiu em: Unifesp 2021) - Ausência de timo na radiografia de tórax (Caiu em: Unifesp 2021) - Candidíase mucocutânea extensa - Acometimento pulmonar - Prejuízo de crescimento - Diarreia - Doença disseminada após vacinação BCG. Reações graves de enxerto versus hospedeiro; - Hipocalcemia grave (síndrome de Di______).
Di George
176
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Diagnóstico: Quantificação de T____ e KRECs (Caiu em: Unifesp 2020) - Essas substâncias estimulam especificamente os linfócitos B e T - Permite diagnóstico precoce (Caiu em: Unifesp 2021) - Realizado em casos de alta probabilidade pré teste ou em algumas triagens neonatais - Se baixos, podem indicar . Imunodeficiência grave . Imunodeficiência combinada grave (linfócitos B e T) . Agamaglobulinemia congênita ligada ao X (deficiência de linfócitos B) . Síndrome de Di George (Deleção 22q11.2)
TRECs
177
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Diagnóstico: Quantificação de TRECs e K____ (Caiu em: Unifesp 2020) - Essas substâncias estimulam especificamente os linfócitos B e T - Permite diagnóstico precoce (Caiu em: Unifesp 2021) - Realizado em casos de alta probabilidade pré teste ou em algumas triagens neonatais - Se baixos, podem indicar . Imunodeficiência grave . Imunodeficiência combinada grave (linfócitos B e T) . Agamaglobulinemia congênita ligada ao X (deficiência de linfócitos B) . Síndrome de Di George (Deleção 22q11.2)
KRECs
178
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Diagnóstico: Quantificação de TRECs e KRECs (Caiu em: Unifesp 2020) - Essas substâncias estimulam especificamente os __________ B e T - Permite diagnóstico precoce (Caiu em: Unifesp 2021) - Realizado em casos de alta probabilidade pré teste ou em algumas triagens neonatais - Se baixos, podem indicar . Imunodeficiência grave . Imunodeficiência combinada grave (linfócitos B e T) . Agamaglobulinemia congênita ligada ao X (deficiência de linfócitos B) . Síndrome de Di George (Deleção 22q11.2)
linfócitos
179
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Diagnóstico: Quantificação de TRECs e KRECs (Caiu em: Unifesp 2020) - Essas substâncias estimulam especificamente os linfócitos B e T - Permite diagnóstico pre____ (Caiu em: Unifesp 2021) - Realizado em casos de alta probabilidade pré teste ou em algumas triagens neonatais - Se baixos, podem indicar . Imunodeficiência grave . Imunodeficiência combinada grave (linfócitos B e T) . Agamaglobulinemia congênita ligada ao X (deficiência de linfócitos B) . Síndrome de Di George (Deleção 22q11.2)
precoce
180
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Diagnóstico: Quantificação de TRECs e KRECs (Caiu em: Unifesp 2020) - Essas substâncias estimulam especificamente os linfócitos B e T - Permite diagnóstico precoce (Caiu em: Unifesp 2021) - Realizado em casos de a____ probabilidade pré teste ou em algumas triagens neonatais - Se baixos, podem indicar . Imunodeficiência grave . Imunodeficiência combinada grave (linfócitos B e T) . Agamaglobulinemia congênita ligada ao X (deficiência de linfócitos B) . Síndrome de Di George (Deleção 22q11.2)
alta
181
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Tratamento - T__________ de células tronco hematopoieticas (Caiu em: Unifesp 2021) - Até que seja realizado o transplante, são recomendadas profilaxias com antibióticos, antifúngicos e antivirais
Transplante
182
183
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Tratamento - Transplante de células tronco h______________ (Caiu em: Unifesp 2021) - Até que seja realizado o transplante, são recomendadas profilaxias com antibióticos, antifúngicos e antivirais
hematopoieticas
184
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Tratamento - Transplante de células tronco hematopoieticas (Caiu em: Unifesp 2021) - Até que seja realizado o transplante, são recomendadas profilaxias com ant__________ , antifúngicos e antivirais
antibioticos
185
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Tratamento - Transplante de células tronco hematopoieticas (Caiu em: Unifesp 2021) - Até que seja realizado o transplante, são recomendadas profilaxias com antibióticos, antif_______ e antivirais
antifúngicos
186
Imunodeficiências Combinadas ou de Células T ou Imunodeficiência Grave Combinada (SCID) ou Imunodeficiência Combinada Grave Tratamento - Transplante de células tronco hematopoieticas (Caiu em: Unifesp 2021) - Até que seja realizado o transplante, são recomendadas profilaxias com antibióticos, antifúngicos e antiv_____
antivirais
187
Agamaglobulinemia Ligada ao X Tratamento Reposição de i_____________ (Caiu em: Unifesp 2023)
imunoglobulina
188
Angioedema hereditário Diagnóstico: - Quadro c______ - Níveis séricos diminuídos de C4 e do inibidor de C1 esterase ou de sua função (Caiu em: Unifesp 2023) - Obs: há um tipo de Angioedema hereditário com inibidor de C1 normal. Nesse tipo, o diagnóstico é feito por estudo genético
clínico
189
Angioedema hereditário Diagnóstico: - Quadro clínico - Níveis séricos diminuídos de C__ e do inibidor de C1 esterase ou de sua função (Caiu em: Unifesp 2023) - Obs: há um tipo de Angioedema hereditário com inibidor de C1 normal. Nesse tipo, o diagnóstico é feito por estudo genético
C4
190
Angioedema hereditário Diagnóstico: - Quadro clínico - Níveis séricos diminuídos de C4 e do inibidor de C__ esterase ou de sua função (Caiu em: Unifesp 2023) - Obs: há um tipo de Angioedema hereditário com inibidor de C1 normal. Nesse tipo, o diagnóstico é feito por estudo genético
C1
191
Angioedema hereditário Diagnóstico: - Quadro clínico - Níveis séricos diminuídos de C4 e do inibidor de C1 esterase ou de sua ______ (Caiu em: Unifesp 2023) - Obs: há um tipo de Angioedema hereditário com inibidor de C1 normal. Nesse tipo, o diagnóstico é feito por estudo genético
função
192
HAS na infância Síndrome de Liddle H__________ arterial sistêmica + Alcalose metabólica + Hipocalemia + Baixos níveis de renina e aldosterona plasmáticos - Autossômica dominante - Hipertensão de difícil controle, não responde bem a Espironolactona. - Tratamento: Amilorida ou Triantereno Caiu em: Unifesp 2023
Hipertensão
193
HAS na infância Síndrome de Liddle Hipertensão arterial sistêmica + A_______ metabólica + Hipocalemia + Baixos níveis de renina e aldosterona plasmáticos - Autossômica dominante - Hipertensão de difícil controle, não responde bem a Espironolactona. - Tratamento: Amilorida ou Triantereno Caiu em: Unifesp 2023
Alcalose
194
HAS na infância Síndrome de Liddle Hipertensão arterial sistêmica + Alcalose metabólica + Hipoc______ + Baixos níveis de renina e aldosterona plasmáticos - Autossômica dominante - Hipertensão de difícil controle, não responde bem a Espironolactona. - Tratamento: Amilorida ou Triantereno Caiu em: Unifesp 2023
Hipocalemia
195
HAS na infância Síndrome de Liddle Hipertensão arterial sistêmica + Alcalose metabólica + Hipocalemia + B_____ níveis de renina e aldosterona plasmáticos - Autossômica dominante - Hipertensão de difícil controle, não responde bem a Espironolactona. - Tratamento: Amilorida ou Triantereno Caiu em: Unifesp 2023
Baixos
196
HAS na infância Síndrome de Liddle Hipertensão arterial sistêmica + Alcalose metabólica + Hipocalemia + Baixos níveis de r_____ e aldosterona plasmáticos - Autossômica dominante - Hipertensão de difícil controle, não responde bem a Espironolactona. - Tratamento: Amilorida ou Triantereno Caiu em: Unifesp 2023
renina
197
HAS na infância Síndrome de Liddle Hipertensão arterial sistêmica + Alcalose metabólica + Hipocalemia + Baixos níveis de renina e a__________ plasmáticos - Autossômica dominante - Hipertensão de difícil controle, não responde bem a Espironolactona. - Tratamento: Amilorida ou Triantereno Caiu em: Unifesp 2023
aldosterona
198
HAS na infância Síndrome de Liddle Hipertensão arterial sistêmica + Alcalose metabólica + Hipocalemia + Baixos níveis de renina e aldosterona plasmáticos - Autossômica d________ - Hipertensão de difícil controle, não responde bem a Espironolactona. - Tratamento: Amilorida ou Triantereno Caiu em: Unifesp 2023
dominante
199
HAS na infância Síndrome de Liddle Hipertensão arterial sistêmica + Alcalose metabólica + Hipocalemia + Baixos níveis de renina e aldosterona plasmáticos - Autossômica dominante - H__________ de difícil controle, não responde bem a Espironolactona. - Tratamento: Amilorida ou Triantereno Caiu em: Unifesp 2023
Hipertensão
200
HAS na infância Síndrome de Liddle Hipertensão arterial sistêmica + Alcalose metabólica + Hipocalemia + Baixos níveis de renina e aldosterona plasmáticos - Autossômica dominante - Hipertensão de difícil controle, não responde bem a Espironolactona. - Tratamento: A________ ou Triantereno Caiu em: Unifesp 2023
Amilorida
201
HAS na infância Síndrome de Liddle Hipertensão arterial sistêmica + Alcalose metabólica + Hipocalemia + Baixos níveis de renina e aldosterona plasmáticos - Autossômica dominante - Hipertensão de difícil controle, não responde bem a Espironolactona. - Tratamento: Amilorida ou Tri________ Caiu em: Unifesp 2023
Triantereno
202
Emergência hipertensiva Drogas de escolha: La_______ e o Nitroprussiato de Sódio (Caiu em: Unifesp 2022, Unifesp 2022) (MEMORIZAR!!!)
Labetalol
203
Emergência hipertensiva Drogas de escolha: Labetalol e o Ni____________ de Sódio (Caiu em: Unifesp 2022, Unifesp 2022) (MEMORIZAR!!!)
Nitroprussiato
204
Insuficiência Cardíaca D______ Etiologia: hipertensão pulmonar sem cardiopatia estrutural Quadro clínico - Ingurgitamento da jugular - Hepatomegalia - Edema periférico - Baixo débito cardíaco aos esforços: fadiga, angina, síncope (Caiu em: Unifesp 2020)
Direita
205
Insuficiência Cardíaca Direita Etiologia: hipertensão pulmonar sem cardiopatia estrutural Quadro clínico - Ingurgitamento da j______ - Hepatomegalia - Edema periférico - Baixo débito cardíaco aos esforços: fadiga, angina, síncope (Caiu em: Unifesp 2020)
206
Insuficiência Cardíaca Direita Etiologia: hipertensão pulmonar sem cardiopatia estrutural Quadro clínico - Ingurgitamento da jugular - Hepatomegalia - Edema periférico - B____ débito cardíaco aos esforços: fadiga, angina, síncope (Caiu em: Unifesp 2020)
Baixo
207
Crescimento na puberdade Meninas: - __ - 9 cm/ ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 2-3 e é de 8-12 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022) - A menina cresce menos e em menos tempo - Velocidade de crescimento reduz após a menarca Meninos: - 9 - 10 cm/ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 3-4 e é de 10-14 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022)
8
208
Crescimento na puberdade Meninas: - 8 - __ cm/ ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 2-3 e é de 8-12 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022) - A menina cresce menos e em menos tempo - Velocidade de crescimento reduz após a menarca Meninos: - 9 - 10 cm/ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 3-4 e é de 10-14 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022)
9
209
Crescimento na puberdade Meninas: - 8 - 9 cm/ ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner __ - 3 e é de 8-12 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022) - A menina cresce menos e em menos tempo - Velocidade de crescimento reduz após a menarca Meninos: - 9 - 10 cm/ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 3-4 e é de 10-14 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022)
2
210
Crescimento Meninas: - 8 - 9 cm/ ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 2 - __ e é de 8 - 12 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022) - A menina cresce menos e em menos tempo - Velocidade de crescimento reduz após a menarca Meninos: - 9 - 10 cm/ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 3-4 e é de 10-14 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022)
3
211
Crescimento na puberdade Meninas: - 8 - 9 cm/ ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 2-3 e é de __ -12 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022) - A menina cresce menos e em menos tempo - Velocidade de crescimento reduz após a menarca Meninos: - 9 - 10 cm/ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 3-4 e é de 10-14 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022)
8
212
Crescimento na puberdade Meninas: - 8 - 9 cm/ ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 2-3 e é de 8 - __ cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022) - A menina cresce menos e em menos tempo - Velocidade de crescimento reduz após a menarca Meninos: - 9 - 10 cm/ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 3-4 e é de 10-14 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022)
12
213
Crescimento na puberdade Meninas: - 8 - 9 cm/ ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 2-3 e é de 8-12 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022) - A menina cresce menos e em menos tempo - Velocidade de crescimento reduz após a menarca Meninos: - __ - 10 cm/ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 3-4 e é de 10-14 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022)
9
214
Crescimento na puberdade Meninas: - 8 - 9 cm/ ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 2-3 e é de 8-12 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022) - A menina cresce menos e em menos tempo - Velocidade de crescimento reduz após a menarca Meninos: - 9 - __ cm/ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 3-4 e é de 10-14 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022)
10
215
Crescimento na puberdade Meninas: - 8 - 9 cm/ ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 2-3 e é de 8-12 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022) - A menina cresce menos e em menos tempo - Velocidade de crescimento reduz após a menarca Meninos: - 9 - 10 cm/ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner __ - 4 e é de 10-14 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022)
3
216
Crescimento na puberdade Meninas: - 8 - 9 cm/ ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 2-3 e é de 8-12 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022) - A menina cresce menos e em menos tempo - Velocidade de crescimento reduz após a menarca Meninos: - 9 - 10 cm/ano - O pico da velocidade de crescimento ocorre entre Tanner 3-4 e é de __ - 14 cm/ano (Caiu em: Unifesp 2022)
10
217
Dado de maior sensibilidade para o reconhecimento dos desvios do crescimento normal
Velocidade de crescimento
218
Cetoacidose Diabética Unifesp 2022 Níveis baixos de insulina + Aumento dos hormônios contrarreguladores (Ex: G_______) - Caiu em: Unifesp 2022 Os hormônios contrarreguladores da Insulina promovem glicogenólise e gliconeogênese hepáticos
Glucagon
219
Cetoacidose Diabética Unifesp 2022 Níveis baixos de insulina + Aumento dos hormônios contrarreguladores (Ex: Glucagon) - Caiu em: Unifesp 2022 Os hormônios contrarreguladores da Insulina promovem glicog_______ e gliconeogênese hepáticos
glicogenólise
220
Cetoacidose Diabética Unifesp 2022 Níveis baixos de insulina + Aumento dos hormônios contrarreguladores (Ex: Glucagon) - Caiu em: Unifesp 2022 Os hormônios contrarreguladores da Insulina promovem glicogenólise e glicon________ hepáticos
gliconeogênese
221
Cetoacidose diabética Unifesp 2022 A acidose metabólica ocorre pela produção aumentada de corpos cetônicos, consequentes da transformação de ácidos graxos livres, que encontram-se r________ na CAD
reduzidos
222
Cetoacidose diabetica Edema cerebral Unifesp 2022 Quando à frequência, essa complicação ocorre
Raramente
223
Hipertireoidismo Há correlação entre tireoidite autoimune e u________ crônica (Caiu em: Unifesp 2024)
urticária
224
Hiperplasia adrenal congênita Unifesp 2020, 2021 Dado ao exame físico mais relevante:
Ausência de gônadas palpáveis
225
Hiperplasia adrenal congênita Achados laboratoriais (Caiu em: Unifesp 2021) - Formas clássicas: deficiência de 21 Alfa Hidroxilase - Acúmulo de 17 OH Progesterona (identificado no teste do p______) . Principal marcador laboratorial . Estará aumentado . Amostras de sangue são colhidas em papel-filtro - Hipocortisolismo - Hipoglicemia - Forma clássica perdedora de sal: hiponatremia e hipercalemia - Gasometria: acidose metabólica
pezinho
226
Hiperplasia adrenal congênita Achados laboratoriais (Caiu em: Unifesp 2021) - Formas clássicas: deficiência de 21 Alfa Hidroxilase - Acúmulo de 17 OH Progesterona (identificado no teste do pezinho) . Principal marcador laboratorial . Estará au_______ . Amostras de sangue são colhidas em papel-filtro - Hipocortisolismo - Hipoglicemia - Forma clássica perdedora de sal: hiponatremia e hipercalemia - Gasometria: acidose metabólica
aumentado
227
Hiperplasia adrenal congênita Achados laboratoriais (Caiu em: Unifesp 2021) - Formas clássicas: deficiência de 21 Alfa Hidroxilase - Acúmulo de 17 OH Progesterona (identificado no teste do pezinho) . Principal marcador laboratorial . Estará aumentado . Amostras de sangue são colhidas em papel-filtro - ____cortisolismo - Hipoglicemia - Forma clássica perdedora de sal: hiponatremia e hipercalemia - Gasometria: acidose metabólica
Hipocortisolismo
228
Hiperplasia adrenal congênita Achados laboratoriais (Caiu em: Unifesp 2021) - Formas clássicas: deficiência de 21 Alfa Hidroxilase - Acúmulo de 17 OH Progesterona (identificado no teste do pezinho) . Principal marcador laboratorial . Estará aumentado . Amostras de sangue são colhidas em papel-filtro - Hipocortisolismo - ____glicemia - Forma clássica perdedora de sal: hiponatremia e hipercalemia - Gasometria: acidose metabólica
Hipoglicemia
229
Hiperplasia adrenal congênita Achados laboratoriais (Caiu em: Unifesp 2021) - Formas clássicas: deficiência de 21 Alfa Hidroxilase - Acúmulo de 17 OH Progesterona (identificado no teste do pezinho) . Principal marcador laboratorial . Estará aumentado . Amostras de sangue são colhidas em papel-filtro - Hipocortisolismo - Hipoglicemia - Forma clássica perdedora de sal: ____natremia e hipercalemia - Gasometria: acidose metabólica
Hiponatremia
230
Hiperplasia adrenal congênita Achados laboratoriais (Caiu em: Unifesp 2021) - Formas clássicas: deficiência de 21 Alfa Hidroxilase - Acúmulo de 17 OH Progesterona (identificado no teste do pezinho) . Principal marcador laboratorial . Estará aumentado . Amostras de sangue são colhidas em papel-filtro - Hipocortisolismo - Hipoglicemia - Forma clássica perdedora de sal: hiponatremia e _____calemia - Gasometria: acidose metabólica
hipercalemia
231
Hiperplasia adrenal congênita Achados laboratoriais (Caiu em: Unifesp 2021) - Formas clássicas: deficiência de 21 Alfa Hidroxilase - Acúmulo de 17 OH Progesterona (identificado no teste do pezinho) . Principal marcador laboratorial . Estará aumentado . Amostras de sangue são colhidas em papel-filtro - Hipocortisolismo - Hipoglicemia - Forma clássica perdedora de sal: hiponatremia e hipercalemia - Gasometria: ac_____ metabólica
acidose
232
Diarreia aguda - Plano C TIPO DE SOLUÇÃO E VOLUME ___ ml/kg de Ringer lactato ou soro fisiológico 0,9% (a Organização Mundial da Saúde orienta que o Ringer lactato seja usado preferencialmente). - Caiu em: Unifesp 2023 TEMPO DE ADMINISTRAÇÃO Varia em função da idade da criança. - Idade inferior a 1 ano: 30 ml/kg em 1 h + 70 ml/kg em 5h. - Acima de 1 ano: 30 ml/kg em 30min + 70 ml/kg em 2h30min.
100
233
Diarreia aguda - Plano C TIPO DE SOLUÇÃO E VOLUME 100 ml/kg de R_____ Lactato ou Soro Fisiológico 0,9% (a Organização Mundial da Saúde orienta que o Ringer lactato seja usado preferencialmente). - Caiu em: Unifesp 2023 TEMPO DE ADMINISTRAÇÃO Varia em função da idade da criança. - Idade inferior a 1 ano: 30 ml/kg em 1 h + 70 ml/kg em 5h. - Acima de 1 ano: 30 ml/kg em 30min + 70 ml/kg em 2h30min.
Ringer
234
Diarreia aguda - Plano C TIPO DE SOLUÇÃO E VOLUME 100 ml/kg de Ringer Lactato ou Soro Fisiológico 0,9% (a Organização Mundial da Saúde orienta que o Ringer L______ seja usado preferencialmente). - Caiu em: Unifesp 2023 TEMPO DE ADMINISTRAÇÃO Varia em função da idade da criança. - Idade inferior a 1 ano: 30 ml/kg em 1 h + 70 ml/kg em 5h. - Acima de 1 ano: 30 ml/kg em 30min + 70 ml/kg em 2h30min.
Lactato
235
Diarreia aguda - Plano C TIPO DE SOLUÇÃO E VOLUME 100 ml/kg de Ringer Lactato ou Soro Fisiológico 0,9% (a Organização Mundial da Saúde orienta que o Ringer lactato seja usado preferencialmente). - Caiu em: Unifesp 2023 TEMPO DE ADMINISTRAÇÃO Varia em função da idade da criança. - Idade inferior a 1 ano: 30 ml/kg em __ h + 70 ml/kg em 5h. - Acima de 1 ano: 30 ml/kg em 30min + 70 ml/kg em 2h30min.
1
236
Diarreia aguda - Plano C TIPO DE SOLUÇÃO E VOLUME 100 ml/kg de Ringer Lactato ou Soro Fisiológico 0,9% (a Organização Mundial da Saúde orienta que o Ringer lactato seja usado preferencialmente). - Caiu em: Unifesp 2023 TEMPO DE ADMINISTRAÇÃO Varia em função da idade da criança. - Idade inferior a 1 ano: 30 ml/kg em 1 h + 70 ml/kg em __ h. - Acima de 1 ano: 30 ml/kg em 30min + 70 ml/kg em 2h30min.
5
237
Diarreia aguda - Plano C TIPO DE SOLUÇÃO E VOLUME 100 ml/kg de Ringer Lactato ou Soro Fisiológico 0,9% (a Organização Mundial da Saúde orienta que o Ringer lactato seja usado preferencialmente). - Caiu em: Unifesp 2023 TEMPO DE ADMINISTRAÇÃO Varia em função da idade da criança. - Idade inferior a 1 ano: 30 ml/kg em 1 h + 70 ml/kg em 5h. - Acima de 1 ano: 30 ml/kg em __ min + 70 ml/kg em 2h30min.
30
238
Diarreia aguda - Plano C TIPO DE SOLUÇÃO E VOLUME 100 ml/kg de Ringer Lactato ou Soro Fisiológico 0,9% (a Organização Mundial da Saúde orienta que o Ringer lactato seja usado preferencialmente). - Caiu em: Unifesp 2023 TEMPO DE ADMINISTRAÇÃO Varia em função da idade da criança. - Idade inferior a 1 ano: 30 ml/kg em 1 h + 70 ml/kg em 5h. - Acima de 1 ano: 30 ml/kg em 30min + 70 ml/kg em __ h __ min.
2h 30 min
239
Diarreia Aguda Bacteriana - Yersinia Enterocolitica - Causa doença por invasão da mucosa. - Transmissão por água e alimentos contaminados (suínos são reservatórios e o consumo de porco é um importante modo de transmissão); - Possível transmissão por transfusão de sangue. Clínica: - Enterocolite, linfadenite mesentérica e inflamação do íleo; - Pode mimetizar apendicite aguda; pode também causar bacteremia com focos de metástases; febre, diarreia, dor abdominal. - Pode levar a seqüelas imunológicas, incluindo ar_____, eritema nodoso (Caiu em: Unifesp 2024) e glomerulonefrite.
artrite
240
Diarreia Aguda Bacteriana - Yersinia Enterocolitica - Causa doença por invasão da mucosa. - Transmissão por água e alimentos contaminados (suínos são reservatórios e o consumo de porco é um importante modo de transmissão); - Possível transmissão por transfusão de sangue. Clínica: - Enterocolite, linfadenite mesentérica e inflamação do íleo; - Pode mimetizar apendicite aguda; pode também causar bacteremia com focos de metástases; febre, diarreia, dor abdominal. - Pode levar a seqüelas imunológicas, incluindo artrite, eritema n_____ (Caiu em: Unifesp 2024) e glomerulonefrite.
nodoso
241
Diarreia Aguda Bacteriana - Yersinia Enterocolitica - Causa doença por invasão da mucosa. - Transmissão por água e alimentos contaminados (suínos são reservatórios e o consumo de porco é um importante modo de transmissão); - Possível transmissão por transfusão de sangue. Clínica: - Enterocolite, linfadenite mesentérica e inflamação do íleo; - Pode mimetizar apendicite aguda; pode também causar bacteremia com focos de metástases; febre, diarreia, dor abdominal. - Pode levar a seqüelas imunológicas, incluindo artrite, eritema nodoso (Caiu em: Unifesp 2024) e gl______________
glomerulonefrite
242
Doença Celíaca Manifestações extraintestinais - Perda de peso, prejuízo de crescimento, b_____ estatura; - Um dos primeiros (e às vezes único) sinal da doença é a parada de crescimento (Caiu em: Unifesp 2023) - Atraso puberal, amenorreia; - Irritabilidade, fadiga crônica; - Neuropatia; - Artrite, artralgia; - Anemia ferropriva crônica; - Diminuição da mineralização óssea, fraturas de repetição; - Estomatite aftosa recorrente, dermatite herpertiforme, altera­ções no esmalte dentário; - Alterações na bioquímica hepática
baixa
243
Doença Celíaca Manifestações extraintestinais - Perda de peso, prejuízo de crescimento, baixa estatura; - Um dos primeiros (e às vezes único) sinal da doença é a p_____ de crescimento (Caiu em: Unifesp 2023) - Atraso puberal, amenorreia; - Irritabilidade, fadiga crônica; - Neuropatia; - Artrite, artralgia; - Anemia ferropriva crônica; - Diminuição da mineralização óssea, fraturas de repetição; - Estomatite aftosa recorrente, dermatite herpertiforme, altera­ções no esmalte dentário; - Alterações na bioquímica hepática
parada
244
Doença Celíaca Manifestações extraintestinais - Perda de peso, prejuízo de crescimento, baixa estatura; - Um dos primeiros (e às vezes único) sinal da doença é a parada de crescimento (Caiu em: Unifesp 2023) - Atraso puberal, amenorreia; - Irritabilidade, fadiga crônica; - Neuropatia; - Artrite, artralgia; - Anemia ferropriva crônica; - Diminuição da mineralização óssea, fraturas de repetição; - E_________ aftosa recorrente - Dermatite herpertiforme - Altera­ções no esmalte dentário; - Alterações na bioquímica hepática
Estomatite
245
Doença Celíaca Manifestações extraintestinais - Perda de peso, prejuízo de crescimento, baixa estatura; - Um dos primeiros (e às vezes único) sinal da doença é a parada de crescimento (Caiu em: Unifesp 2023) - Atraso puberal, amenorreia; - Irritabilidade, fadiga crônica; - Neuropatia; - Artrite, artralgia; - Anemia ferropriva crônica; - Diminuição da mineralização óssea, fraturas de repetição; - Estomatite aftosa recorrente - Dermatite h___________ - Altera­ções no esmalte dentário; - Alterações na bioquímica hepática
herpetiforme
246
Doença Celíaca Manifestações extraintestinais - Perda de peso, prejuízo de crescimento, baixa estatura; - Um dos primeiros (e às vezes único) sinal da doença é a parada de crescimento (Caiu em: Unifesp 2023) - Atraso puberal, amenorreia; - Irritabilidade, fadiga crônica; - Neuropatia; - Artrite, artralgia; - Anemia ferropriva crônica; - Diminuição da mineralização óssea, fraturas de repetição; - Estomatite aftosa recorrente - Dermatite herpertiforme - Altera­ções no e______ dentário; - Alterações na bioquímica hepática
esmalte
247
Doença Celíaca Diagnóstico - Avaliação Sorológica - Anticorpo antie________ da classe IgA (Caiu em: Unifesp 2023) - Anticorpo antitransglutaminase da classe IgA . Alta sensibilidade (92–100%) e especificidade (91–100%) - Anticorpo antigliadina desaminada da classe IgA e IgG . Não é habitualmente feita de rotina, tendo em vista sua baixa sensibilidade e especificidade.
antiendomísio
248
Doença Celíaca Diagnóstico - Avaliação Sorológica - Anticorpo antiendomísio da classe IgA (Caiu em: Unifesp 2023) - Anticorpo antit_______________ da classe IgA . Alta sensibilidade (92–100%) e especificidade (91–100%) - Anticorpo antigliadina desaminada da classe IgA e IgG . Não é habitualmente feita de rotina, tendo em vista sua baixa sensibilidade e especificidade.
antitransglutaminase
249
Doenças Inflamatórias Intestinais Redução da densidade mineral óssea: a prevalência aumenta de forma d__________ proporcional à idade
diretamente
250
Doenças inflamatórias intestinais Os sintomas a__________ são as manifestações extraintestinais mais frequentes nas doenças inflamatórias intestinais (Caiu em: Unifesp 2020)
articulares
251
Doenças Inflamatórias Intestinais Manifestações extraintestinais Alterações oculares - Uveíte e a episclerite, com dor e, às vezes, com diminuição da acuidade visual - Presentes tanto no Crohn, como na RCU, mas é mais comum na D_______ de Crohn (Caiu em: Unifesp 2020)
Doença de Crohn
252
Doenças Inflamatórias Intestinais Manifestações extraintestinais: - Infecções u________ de repetição relacionadas ao desenvolvimento de fístulas enterovesicais (Caiu em: Unifesp 2020)
urinárias
253
Doenças Inflamatórias Intestinais Manifestações extraintestinais: - Infecções urinárias de repetição relacionadas ao desenvolvimento de f_______ enterovesicais (Caiu em: Unifesp 2020)
fístulas
254
Doenças Inflamatórias Intestinais Doença de Crohn Tratamento Inclui uma fase de indução de r_______, seguida da manutenção desta remissão
remissão
255
Doenças Inflamatórias Intestinais Doença de Crohn Tratamento - Indução da remissão - Nutrição e______ exclusiva - Corticosteroides - Imunobiologicos Anti TNF Alfa (Infliximabe ou Adalimumabe)
enteral
256
Doenças Inflamatórias Intestinais Doença de Crohn Tratamento - Indução da remissão - Nutrição enteral exclusiva - C_______________ - Imunobiologicos Anti TNF Alfa (Infliximabe ou Adalimumabe)
Corticosteroides
257
Doenças Inflamatórias Intestinais Doença de Crohn Tratamento - Indução da remissão - Nutrição enteral exclusiva - Corticosteroides - Imunobiologicos Anti T__ Alfa (Infliximabe ou Adalimumabe)
TNF
258
Doenças Inflamatórias Intestinais Doença de Crohn Tratamento - Indução da remissão - Nutrição enteral exclusiva - Corticosteroides - Imunobiologicos Anti TNF Alfa (Inflixi____ ou Adalimumabe)
Infliximabe
259
Doenças Inflamatórias Intestinais Doença de Crohn Tratamento - Indução da remissão - Nutrição enteral exclusiva - Corticosteroides - Imunobiologicos Anti TNF Alfa (Infliximabe ou Adalimu____)
Adalimumabe
260
Doenças Inflamatórias Intestinais Doença de Crohn Tratamento - Indução da remissão Nutrição enteral exclusiva (Caiu em: Unifesp 2020) - Uso exclusivo de fórmulas l_______ completas e poliméricas - Via: oral ou sonda nasoenteral - 6 a 8 semanas - Primeira linha na indução de remissão em doença ativa - Consiste na ingestão de 120% da oferta diária de referência oral - Capaz de promover . Cicatrização da mucosa, às vezes sem o uso de medicações . Recuperação da densidade mineral óssea . Melhora do crescimento linear
líquidas
261
Doenças Inflamatórias Intestinais Doença de Crohn Tratamento - Indução da remissão Nutrição enteral exclusiva (Caiu em: Unifesp 2020) - Uso exclusivo de fórmulas líquidas completas e p_________ - Via: oral ou sonda nasoenteral - 6 a 8 semanas - Primeira linha na indução de remissão em doença ativa - Consiste na ingestão de 120% da oferta diária de referência oral - Capaz de promover . Cicatrização da mucosa, às vezes sem o uso de medicações . Recuperação da densidade mineral óssea . Melhora do crescimento linear
poliméricas
262
Doenças Inflamatórias Intestinais Doença de Crohn Tratamento - Indução da remissão Nutrição enteral exclusiva (Caiu em: Unifesp 2020) - Uso exclusivo de fórmulas líquidas completas e poliméricas - Via: oral ou sonda n__________ - 6 a 8 semanas - Primeira linha na indução de remissão em doença ativa - Consiste na ingestão de 120% da oferta diária de referência oral - Capaz de promover . Cicatrização da mucosa, às vezes sem o uso de medicações . Recuperação da densidade mineral óssea . Melhora do crescimento linear
nasoenteral
263
Doenças Inflamatórias Intestinais Doença de Crohn Tratamento - Indução da remissão Nutrição enteral exclusiva (Caiu em: Unifesp 2020) - Uso exclusivo de fórmulas líquidas completas e poliméricas - Via: oral ou sonda nasoenteral - 6 a 8 semanas - Primeira linha na indução de remissão em doença ativa - Consiste na ingestão de 120% da oferta diária de referência oral - Capaz de promover . C___________ da mucosa, às vezes sem o uso de medicações . Recuperação da densidade mineral óssea . Melhora do crescimento linear
Cicatrização
264
Doenças Inflamatórias Intestinais Doença de Crohn Tratamento - Indução da remissão Nutrição enteral exclusiva (Caiu em: Unifesp 2020) - Uso exclusivo de fórmulas líquidas completas e poliméricas - Via: oral ou sonda nasoenteral - 6 a 8 semanas - Primeira linha na indução de remissão em doença ativa - Consiste na ingestão de 120% da oferta diária de referência oral - Capaz de promover . Cicatrização da mucosa, às vezes sem o uso de medicações . R__________ da densidade mineral óssea . Melhora do crescimento linear
Recuperação
265
Doenças Inflamatórias Intestinais Doença de Crohn Tratamento - Indução da remissão Nutrição enteral exclusiva (Caiu em: Unifesp 2020) - Uso exclusivo de fórmulas líquidas completas e poliméricas - Via: oral ou sonda nasoenteral - 6 a 8 semanas - Primeira linha na indução de remissão em doença ativa - Consiste na ingestão de 120% da oferta diária de referência oral - Capaz de promover . Cicatrização da mucosa, às vezes sem o uso de medicações . Recuperação da densidade mineral óssea . Melhora do crescimento linear
266
Constipação Intestinal Funcional Diagnóstico: é clínico! Na ausência de sinais de alarme, não há a necessidade de solicitar exames complementares Critérios de Roma IV para crianças maiores do que 4 anos: (Caiu em: Unifesp 2023) - Pelo menos um episódio de incontinência fecal por s_____ - Postura retentiva ou retenção voluntária excessiva de fezes - Evacuações dolorosas ou endurecidas - Grande massa fecal no reto - Fezes de grande diâmetro que podem obstruir o vaso sanitário - Menos que três evacuações/semana no banheiro Dois ou mais desses critérios pelo menos uma vez por semana por no mínimo um mês
semana
267
Constipação Intestinal Funcional Diagnóstico: é clínico! Na ausência de sinais de alarme, não há a necessidade de solicitar exames complementares Critérios de Roma IV para crianças maiores do que 4 anos: (Caiu em: Unifesp 2023) - Pelo menos um episódio de incontinência fecal por semana - Postura r________ ou retenção voluntária excessiva de fezes - Evacuações dolorosas ou endurecidas - Grande massa fecal no reto - Fezes de grande diâmetro que podem obstruir o vaso sanitário - Menos que três evacuações/semana no banheiro Dois ou mais desses critérios pelo menos uma vez por semana por no mínimo um mês
retentiva
268
Constipação Intestinal Funcional Diagnóstico: é clínico! Na ausência de sinais de alarme, não há a necessidade de solicitar exames complementares Critérios de Roma IV para crianças maiores do que 4 anos: (Caiu em: Unifesp 2023) - Pelo menos um episódio de incontinência fecal por semana - Postura retentiva ou retenção voluntária excessiva de fezes - Evacuações d________ ou endurecidas - Grande massa fecal no reto - Fezes de grande diâmetro que podem obstruir o vaso sanitário - Menos que três evacuações/semana no banheiro Dois ou mais desses critérios pelo menos uma vez por semana por no mínimo um mês
dolorosas
269
Constipação Intestinal Funcional Diagnóstico: é clínico! Na ausência de sinais de alarme, não há a necessidade de solicitar exames complementares Critérios de Roma IV para crianças maiores do que 4 anos: (Caiu em: Unifesp 2023) - Pelo menos um episódio de incontinência fecal por semana - Postura retentiva ou retenção voluntária excessiva de fezes - Evacuações dolorosas ou endurecidas - Grande massa fecal no r____ - Fezes de grande diâmetro que podem obstruir o vaso sanitário - Menos que três evacuações/semana no banheiro Dois ou mais desses critérios pelo menos uma vez por semana por no mínimo um mês
reto
270
Constipação Intestinal Funcional Diagnóstico: é clínico! Na ausência de sinais de alarme, não há a necessidade de solicitar exames complementares Critérios de Roma IV para crianças maiores do que 4 anos: (Caiu em: Unifesp 2023) - Pelo menos um episódio de incontinência fecal por semana - Postura retentiva ou retenção voluntária excessiva de fezes - Evacuações dolorosas ou endurecidas - Grande massa fecal no reto - Fezes de grande diâmetro que podem o_______ o vaso sanitário - Menos que três evacuações/semana no banheiro Dois ou mais desses critérios pelo menos uma vez por semana por no mínimo um mês
obstruir
271
Constipação Intestinal Funcional Diagnóstico: é clínico! Na ausência de sinais de alarme, não há a necessidade de solicitar exames complementares Critérios de Roma IV para crianças maiores do que 4 anos: (Caiu em: Unifesp 2023) - Pelo menos um episódio de incontinência fecal por semana - Postura retentiva ou retenção voluntária excessiva de fezes - Evacuações dolorosas ou endurecidas - Grande massa fecal no reto - Fezes de grande diâmetro que podem obstruir o vaso sanitário - Menos que ____ evacuações/semana no banheiro Dois ou mais desses critérios pelo menos uma vez por semana por no mínimo um mês
três
272
Constipação Intestinal Funcional Diagnóstico: é clínico! Na ausência de sinais de alarme, não há a necessidade de solicitar exames complementares Critérios de Roma IV para crianças maiores do que 4 anos: (Caiu em: Unifesp 2023) - Pelo menos um episódio de incontinência fecal por semana - Postura retentiva ou retenção voluntária excessiva de fezes - Evacuações dolorosas ou endurecidas - Grande massa fecal no reto - Fezes de grande diâmetro que podem obstruir o vaso sanitário - Menos que três evacuações/semana no banheiro ____ ou mais desses critérios pelo menos uma vez por semana por no mínimo um mês
Dois
273
Constipação Intestinal Funcional Diagnóstico: é clínico! Na ausência de sinais de alarme, não há a necessidade de solicitar exames complementares Critérios de Roma IV para crianças maiores do que 4 anos: (Caiu em: Unifesp 2023) - Pelo menos um episódio de incontinência fecal por semana - Postura retentiva ou retenção voluntária excessiva de fezes - Evacuações dolorosas ou endurecidas - Grande massa fecal no reto - Fezes de grande diâmetro que podem obstruir o vaso sanitário - Menos que três evacuações/semana no banheiro Dois ou mais desses critérios pelo menos ___ vez por semana por no mínimo um mês
uma
274
Constipação Intestinal Funcional Diagnóstico: é clínico! Na ausência de sinais de alarme, não há a necessidade de solicitar exames complementares Critérios de Roma IV para crianças maiores do que 4 anos: (Caiu em: Unifesp 2023) - Pelo menos um episódio de incontinência fecal por semana - Postura retentiva ou retenção voluntária excessiva de fezes - Evacuações dolorosas ou endurecidas - Grande massa fecal no reto - Fezes de grande diâmetro que podem obstruir o vaso sanitário - Menos que três evacuações/semana no banheiro Dois ou mais desses critérios pelo menos uma vez por semana por no mínimo ___ mês
um
275
Constipação Intestinal Funcional Tratamento P________________ (Caiu em: Unifesp 2020) - Primeira linha, tanto para desimpactação quanto para manutenção - Se sinais de impactação: Dose alta, de desimpactação (Caiu em: Unifesp 2022) - Medicamento seguro e eficaz
Polietilenoglicol
276
Constipação Intestinal Funcional Tratamento: L________ - Boa opção ao PEG para terapia laxativa via oral de manutenção - Trata-se de um açúcar não absorvível, não causa aumento glicêmico (Caiu em: Unifesp 2020) - Efeito colateral: podem ocorrer flatulência e cólicas
Lactulona
277
Constipação Intestinal Funcional Tratamento: Lactulona - Boa opção ao PEG para terapia laxativa via oral de manutenção - Trata-se de um açúcar não absorvível, n__ causa aumento glicêmico (Caiu em: Unifesp 2020) - Efeito colateral: podem ocorrer flatulência e cólicas
não
278
Constipação Intestinal Funcional Tratamento: Lactulona - Boa opção ao PEG para terapia laxativa via oral de manutenção - Trata-se de um açúcar não absorvível, não causa aumento glicêmico (Caiu em: Unifesp 2020) - Efeito colateral: podem ocorrer f__________ e cólicas
flatulência
279
Constipação Intestinal Funcional Tratamento: Lactulona - Boa opção ao PEG para terapia laxativa via oral de manutenção - Trata-se de um açúcar não absorvível, não causa aumento glicêmico (Caiu em: Unifesp 2020) - Efeito colateral: podem ocorrer flatulência e c______
cólicas
280
Deficiência de Alfa 1 Antitripsina Doença hepática: Expressa-se clinicamente como c______ (Caiu em: Unifesp 2020)
cirrose
281
Deficiência de Alfa 1 Anti Tripsina Sintomas hepáticos (Caiu em: Unifesp 2020) - Em recém-nascidos, a forma mais comum de doença hepática é a h_______ neonatal com colestase (1 a 10% das colestases neonatais são causadas por deficiência de AAT), de início entre quatro dias e quatro meses de vida. - Hepatomegalia - Níveis elevados de aminotransferases - Distúrbios isolados de coagulação - Ascite - Cirrose - Carcinoma hepatocelular. A paniculite é a principal forma de acometimento cutâneo da doença.
hepatite
282
Deficiência de Alfa 1 Anti Tripsina Sintomas hepáticos (Caiu em: Unifesp 2020) - Em recém-nascidos, a forma mais comum de doença hepática é a hepatite neonatal com c________ (1 a 10% das colestases neonatais são causadas por deficiência de AAT), de início entre quatro dias e quatro meses de vida. - Hepatomegalia - Níveis elevados de aminotransferases - Distúrbios isolados de coagulação - Ascite - Cirrose - Carcinoma hepatocelular. A paniculite é a principal forma de acometimento cutâneo da doença.
colestase
283
Deficiência de Alfa 1 Anti Tripsina Sintomas hepáticos (Caiu em: Unifesp 2020) - Em recém-nascidos, a forma mais comum de doença hepática é a hepatite neonatal com colestase (1 a 10% das colestases neonatais são causadas por deficiência de AAT), de início entre quatro dias e quatro meses de vida. - H___tomegalia - Níveis elevados de aminotransferases - Distúrbios isolados de coagulação - Ascite - Cirrose - Carcinoma hepatocelular. A paniculite é a principal forma de acometimento cutâneo da doença.
Hepatomegalia
284
Deficiência de Alfa 1 Anti Tripsina Sintomas hepáticos (Caiu em: Unifesp 2020) - Em recém-nascidos, a forma mais comum de doença hepática é a hepatite neonatal com colestase (1 a 10% das colestases neonatais são causadas por deficiência de AAT), de início entre quatro dias e quatro meses de vida. - Hepatomegalia - Níveis elevados de a_______________ - Distúrbios isolados de coagulação - Ascite - Cirrose - Carcinoma hepatocelular. A paniculite é a principal forma de acometimento cutâneo da doença.
aminotransferases
285
Deficiência de Alfa 1 Anti Tripsina Sintomas hepáticos (Caiu em: Unifesp 2020) - Em recém-nascidos, a forma mais comum de doença hepática é a hepatite neonatal com colestase (1 a 10% das colestases neonatais são causadas por deficiência de AAT), de início entre quatro dias e quatro meses de vida. - Hepatomegalia - Níveis elevados de aminotransferases - Distúrbios isolados de c__________ - Ascite - Cirrose - Carcinoma hepatocelular. A paniculite é a principal forma de acometimento cutâneo da doença.
coagulação
286
Deficiência de Alfa 1 Anti Tripsina Sintomas hepáticos (Caiu em: Unifesp 2020) - Em recém-nascidos, a forma mais comum de doença hepática é a hepatite neonatal com colestase (1 a 10% das colestases neonatais são causadas por deficiência de AAT), de início entre quatro dias e quatro meses de vida. - Hepatomegalia - Níveis elevados de aminotransferases - Distúrbios isolados de coagulação - A_____ - Cirrose - Carcinoma hepatocelular. A paniculite é a principal forma de acometimento cutâneo da doença.
Ascite
287
Deficiência de Alfa 1 Anti Tripsina Sintomas hepáticos (Caiu em: Unifesp 2020) - Em recém-nascidos, a forma mais comum de doença hepática é a hepatite neonatal com colestase (1 a 10% das colestases neonatais são causadas por deficiência de AAT), de início entre quatro dias e quatro meses de vida. - Hepatomegalia - Níveis elevados de aminotransferases - Distúrbios isolados de coagulação - Ascite - C______ - Carcinoma hepatocelular. A paniculite é a principal forma de acometimento cutâneo da doença.
Cirrose
288
Deficiência de Alfa 1 Anti Tripsina Sintomas hepáticos (Caiu em: Unifesp 2020) - Em recém-nascidos, a forma mais comum de doença hepática é a hepatite neonatal com colestase (1 a 10% das colestases neonatais são causadas por deficiência de AAT), de início entre quatro dias e quatro meses de vida. - Hepatomegalia - Níveis elevados de aminotransferases - Distúrbios isolados de coagulação - Ascite - Cirrose - C________ hepatocelular. A paniculite é a principal forma de acometimento cutâneo da doença.
Carcinoma
289
Deficiência de Alfa 1 Anti Tripsina Sintomas hepáticos (Caiu em: Unifesp 2020) - Em recém-nascidos, a forma mais comum de doença hepática é a hepatite neonatal com colestase (1 a 10% das colestases neonatais são causadas por deficiência de AAT), de início entre quatro dias e quatro meses de vida. - Hepatomegalia - Níveis elevados de aminotransferases - Distúrbios isolados de coagulação - Ascite - Cirrose - Carcinoma h____________ A paniculite é a principal forma de acometimento cutâneo da doença.
hepatocelular
290
Deficiência de Alfa 1 Anti Tripsina Sintomas hepáticos (Caiu em: Unifesp 2020) - Em recém-nascidos, a forma mais comum de doença hepática é a hepatite neonatal com colestase (1 a 10% das colestases neonatais são causadas por deficiência de AAT), de início entre quatro dias e quatro meses de vida. - Hepatomegalia - Níveis elevados de aminotransferases - Distúrbios isolados de coagulação - Ascite - Cirrose - Carcinoma hepatocelular. A p_________ é a principal forma de acometimento cutâneo da doença.
paniculite
291
Síndrome de Down Avaliação complementar Período neonatal: - E_____________ Aos 6 meses, com um ano de vida, e, após, anualmente: (Caiu em: Unifesp 2021, Unifesp 2020) - Hemograma - TSH - Avaliação oftalmológica - Avaliação auditiva Anualmente até os 10 anos, e, após, bianualmente (Caiu em: Unifesp 2021) - Avaliação odontológica
Ecocardiograma
292
Síndrome de Down Avaliação complementar Período neonatal: - Ecocardiograma Aos 6 meses, com um ano de vida, e, após, anualmente: (Caiu em: Unifesp 2021, Unifesp 2020) - H________ - TSH - Avaliação oftalmológica - Avaliação auditiva Anualmente até os 10 anos, e, após, bianualmente (Caiu em: Unifesp 2021) - Avaliação odontológica
Hemograma
293
Síndrome de Down Avaliação complementar Período neonatal: - Ecocardiograma Aos 6 meses, com um ano de vida, e, após, anualmente: (Caiu em: Unifesp 2021, Unifesp 2020) - Hemograma - T__ - Avaliação oftalmológica - Avaliação auditiva Anualmente até os 10 anos, e, após, bianualmente (Caiu em: Unifesp 2021) - Avaliação odontológica
TSH
294
Síndrome de Down Avaliação complementar Período neonatal: - Ecocardiograma Aos 6 meses, com um ano de vida, e, após, anualmente: (Caiu em: Unifesp 2021, Unifesp 2020) - Hemograma - TSH - Avaliação o____________ - Avaliação auditiva Anualmente até os 10 anos, e, após, bianualmente (Caiu em: Unifesp 2021) - Avaliação odontológica
oftalmológica
295
Síndrome de Down Avaliação complementar Período neonatal: - Ecocardiograma Aos 6 meses, com um ano de vida, e, após, anualmente: (Caiu em: Unifesp 2021, Unifesp 2020) - Hemograma - TSH - Avaliação oftalmológica - Avaliação a_______ Anualmente até os 10 anos, e, após, bianualmente (Caiu em: Unifesp 2021) - Avaliação odontológica
auditiva
296
Síndrome de Down Avaliação complementar Período neonatal: - Ecocardiograma Aos 6 meses, com um ano de vida, e, após, anualmente: (Caiu em: Unifesp 2021, Unifesp 2020) - Hemograma - TSH - Avaliação oftalmológica - Avaliação auditiva Anualmente até os __ anos, e, após, bianualmente (Caiu em: Unifesp 2021) - Avaliação odontológica
10
297
Síndrome de Down Avaliação complementar Período neonatal: - Ecocardiograma Aos 6 meses, com um ano de vida, e, após, anualmente: (Caiu em: Unifesp 2021, Unifesp 2020) - Hemograma - TSH - Avaliação oftalmológica - Avaliação auditiva Anualmente até os 10 anos, e, após, b___________ (Caiu em: Unifesp 2021) - Avaliação odontológica
bianualmente
298
Síndrome de Down Avaliação complementar Período neonatal: - Ecocardiograma Aos 6 meses, com um ano de vida, e, após, anualmente: (Caiu em: Unifesp 2021, Unifesp 2020) - Hemograma - TSH - Avaliação oftalmológica - Avaliação auditiva Anualmente até os 10 anos, e, após, bianualmente (Caiu em: Unifesp 2021) - Avaliação od__________
odontológica
299
Síndrome de Edwards Manifestações Clínicas Face: - Occipital proe________ - Boca pequena - Micrognatia - Orelhas pontiagudas, malformadas e de implantação baixa - Fissura palpebral curta - Microcefalia - Palato ogival - Diâmetro bifrontal estreito
proeminente
300
Síndrome de Edwards Manifestações Clínicas Face: - Occipital proeminente - Boca pe_____ - Micrognatia - Orelhas pontiagudas, malformadas e de implantação baixa - Fissura palpebral curta - Microcefalia - Palato ogival - Diâmetro bifrontal estreito
pequena
301
Síndrome de Edwards Manifestações Clínicas Face: - Occipital proeminente - Boca pequena - Mi_________ - Orelhas pontiagudas, malformadas e de implantação baixa - Fissura palpebral curta - Microcefalia - Palato ogival - Diâmetro bifrontal estreito
Micrognatia
302
Síndrome de Edwards Manifestações Clínicas Face: - Occipital proeminente - Boca pequena - Micrognatia - Orelhas pon________, malformadas e de implantação baixa - Fissura palpebral curta - Microcefalia - Palato ogival - Diâmetro bifrontal estreito
pontiagudas
303
Síndrome de Edwards Manifestações Clínicas Face: - Occipital proeminente - Boca pequena - Micrognatia - Orelhas pontiagudas, malfor_____ e de implantação baixa - Fissura palpebral curta - Microcefalia - Palato ogival - Diâmetro bifrontal estreito
malformadas
304
Síndrome de Edwards Manifestações Clínicas Face: - Occipital proeminente - Boca pequena - Micrognatia - Orelhas pontiagudas, malformadas e de implantação b____ - Fissura palpebral curta - Microcefalia - Palato ogival - Diâmetro bifrontal estreito
baixa
305
Síndrome de Edwards Manifestações Clínicas Face: - Occipital proeminente - Boca pequena - Micrognatia - Orelhas pontiagudas, malformadas e de implantação baixa - Fissura palpebral cur__ - Microcefalia - Palato ogival - Diâmetro bifrontal estreito
curta
306
Síndrome de Edwards Manifestações Clínicas Face: - Occipital proeminente - Boca pequena - Micrognatia - Orelhas pontiagudas, malformadas e de implantação baixa - Fissura palpebral curta - Microc______ - Palato ogival - Diâmetro bifrontal estreito
Microcefalia
307
Síndrome de Edwards Manifestações Clínicas Face: - Occipital proeminente - Boca pequena - Micrognatia - Orelhas pontiagudas, malformadas e de implantação baixa - Fissura palpebral curta - Microcefalia - Palato og____ - Diâmetro bifrontal estreito
ogival
308
Síndrome de Edwards Manifestações Clínicas Face: - Occipital proeminente - Boca pequena - Micrognatia - Orelhas pontiagudas, malformadas e de implantação baixa - Fissura palpebral curta - Microcefalia - Palato ogival - Diâmetro bifrontal es______
estreito
309
Síndrome de Edwards Manifestações Clínicas Membros - Indicador sobreposto ao t_______ dedo - Quinto dedo sobreposto ao quarto - Calcanhares proeminentes - Prega simiesca - Hipoplasia ungueal - Hálux pequeno
terceiro
310
Síndrome de Edwards Manifestações Clínicas Membros - Indicador sobreposto ao terceiro dedo - Quinto dedo sobreposto ao quarto, - Calcanhares p____________ - Prega simiesca - Hipoplasia ungueal - Hálux pequeno
proeminentes
311
Síndrome de Edwards Manifestações Clínicas Membros - Indicador sobreposto ao terceiro dedo - Quinto dedo sobreposto ao quarto, - Calcanhares proeminentes - Prega simi____ - Hipoplasia ungueal - Hálux pequeno
simiesca
312
Síndrome de Edwards Manifestações Clínicas Membros - Indicador sobreposto ao terceiro dedo - Quinto dedo sobreposto ao quarto, - Calcanhares proeminentes - Prega simiesca - Hipoplasia un_____ - Hálux pequeno
ungueal
313
Síndrome de Edwards Manifestações Clínicas Membros - Indicador sobreposto ao terceiro dedo - Quinto dedo sobreposto ao quarto, - Calcanhares proeminentes - Prega simiesca - Hipoplasia ungueal - Hálux pe_____
pequeno
314
Síndrome de Turner Manifestações clínicas Ao nascimento: - Lin______ de mãos e pés (Caiu em: Unifesp 2022) - Pterigium coli (pele redundante no dorso e pescoço) - O crescimento não é afetado no período intrauterino e o comprimento ao nascer é normal ou próximo ao normal
Linfedema
315
Síndrome de Turner Manifestações clínicas Ao nascimento: - Linfedema de mãos e pés (Caiu em: Unifesp 2022) - Pte______ coli (pele redundante no dorso e pescoço) - O crescimento não é afetado no período intrauterino e o comprimento ao nascer é normal ou próximo ao normal
Pterigium
316
Síndrome de Di George Exames complementares - Contagem de T___ reduzida - Redução de CD4 (Caiu em: Unifesp 2024) - Radiografia de tórax (para avaliação do timo) - Ecocardiograma
TREC
317
Síndrome de Di George Exames complementares - Contagem de TREC reduzida - Redução de CD__ (Caiu em: Unifesp 2024) - Radiografia de tórax (para avaliação do timo) - Ecocardiograma
CD4
318
Síndrome de Di George Exames complementares - Contagem de TREC reduzida - Redução de CD4 (Caiu em: Unifesp 2024) - Radiografia de tórax (para avaliação do t____) - Ecocardiograma
timo
319
Síndrome de Di George Exames complementares - Contagem de TREC reduzida - Redução de CD4 (Caiu em: Unifesp 2024) - Radiografia de tórax (para avaliação do timo) - Ec____________
Ecocardiograma
320
Neurofibromatose Exames complementares (Caiu em: Unifesp 2020) - Ra_________ (para identificar lesões ósseas) - Fundo de olho (lâmpada de fenda) - principal alteração oftalmológica: glioma optico (Caiu em: Unifesp 2023)
Radiografia
321
Neurofibromatose Exames complementares (Caiu em: Unifesp 2020) - Radiografia (para identificar lesões ósseas) - F____ de olho (lâmpada de fenda) - principal alteração oftalmológica: glioma optico (Caiu em: Unifesp 2023)
Fundo
322
Neurofibromatose Exames complementares (Caiu em: Unifesp 2020) - Radiografia (para identificar lesões ósseas) - Fundo de olho (lâmpada de fen__) - principal alteração oftalmológica: glioma optico (Caiu em: Unifesp 2023)
fenda
323
Neurofibromatose Exames complementares (Caiu em: Unifesp 2020) - Radiografia (para identificar lesões ósseas) - Fundo de olho (lâmpada de fenda) - principal alteração oftalmológica: gli___ optico (Caiu em: Unifesp 2023)
glioma
324
Neurofibromatose Exames complementares (Caiu em: Unifesp 2020) - Radiografia (para identificar lesões ósseas) - Fundo de olho (lâmpada de fenda) - principal alteração oftalmológica: glioma op____ (Caiu em: Unifesp 2023)
optico
325
Reanimação neonatal Se abaixo de 34 semanas, respirando e com bom tônus: clampear com ___ segundos ou mais
30
326
Hipotermia terapêutica Deve ser realizado controle da temperatura c______ (retal ou esofágica) - Caiu em: Unifesp 2020
central
327
Hipotermia terapêutica Deve ser realizado controle da temperatura central (r____ ou esofágica) - Caiu em: Unifesp 2020
retal
328
Hipotermia terapêutica Deve ser realizado controle da temperatura central (retal ou e________) - Caiu em: Unifesp 2020
esofágica
329
Hipotermia terapêutica Critérios de elegibilidade Preencher os critérios de a______ perinatal e de encefalopatia hipóxico-isquêmica antes das 6 primeiras horas de vida pós-natal - Caiu em: Unifesp 2020)
asfixia
330
Hipotermia terapêutica Critérios de elegibilidade Preencher os critérios de asfixia perinatal e de encefalopatia h_______-isquêmica antes das 6 primeiras horas de vida pós-natal - Caiu em: Unifesp 2020)
hipóxico
331
Hipotermia terapêutica Critérios de elegibilidade Preencher os critérios de asfixia perinatal e de encefalopatia hipóxico-isquêmica antes das __ primeiras horas de vida pós-natal - Caiu em: Unifesp 2020)
6
332
Hipotermia terapêutica Possíveis efeitos adversos (Caiu em: Unifesp 2020) - Bradicardia sinusal - Trombocitopenia - Sangramentos
333
Apneia na sala de parto Qualquer recém nascido que se encontra em apneia ao nascer deve ser considerado como apneia s_________ e iniciadas imediatamente as manobras de reanimação (Caiu em: Unifesp 2022)
secundária
334
Apneia na sala de parto Qualquer recém nascido que se encontra em apneia ao nascer deve ser considerado como apneia secundária e iniciadas i____________ as manobras de reanimação (Caiu em: Unifesp 2022)
imediatamente
335
Teste do coraçãozinho Saturação pós e pré ductal baixas - Má perfusão tecidual - Sepse neonatal - Atresia tri_______ (Caiu em: Unifesp 2022)
tricúspide
336
Teste do Pezinho Deve ser realizado idealmente entre o ________ e o quinto dias de vida do bebê (Caiu em: Unifesp 2022)
terceiro
337
Teste do Pezinho Deve ser realizado idealmente entre o terceiro e o ______ dias de vida do bebê (Caiu em: Unifesp 2022)
quinto
338
Outros exames de triagem neonatal: T___ Rastreamento precoce imunodeficiência combinada grave - grupo heterogêneo de doenças causadas por defeitos no desenvolvimento ou na função dos linfócitos T (Caiu em: Unifesp 2023)
TREC
339
Hemorragia Periventricular Caracterizada por sangramento que se origina na matriz germinativa subependimária, podendo também originar-se no plexo coróide Matriz g__________ - Localizada na região periventricular (Caiu em: Unifesp 2020) - Região altamente vascularizada - 34 semanas: proliferação máxima do leito capilar que irriga a matriz germinativa - Até as 35 semanas, os vasos da matriz germinativa estão muito suscetíveis a rompimento frente a intercorrências antenatais e pós natais (Caiu em: Unifesp 2020) - Involui conforme o termo se aproxima (Caiu em: Unifesp 2020)
germinativa
340
Hemorragia Periventricular Caracterizada por sangramento que se origina na matriz germinativa subependimária, podendo também originar-se no plexo coróide Matriz germinativa - Localizada na região periv__________ (Caiu em: Unifesp 2020) - Região altamente vascularizada - 34 semanas: proliferação máxima do leito capilar que irriga a matriz germinativa - Até as 35 semanas, os vasos da matriz germinativa estão muito suscetíveis a rompimento frente a intercorrências antenatais e pós natais (Caiu em: Unifesp 2020) - Involui conforme o termo se aproxima (Caiu em: Unifesp 2020)
periventricular
341
Hemorragia Periventricular Caracterizada por sangramento que se origina na matriz germinativa subependimária, podendo também originar-se no plexo coróide Matriz germinativa - Localizada na região periventricular (Caiu em: Unifesp 2020) - Região altamente vascularizada - 34 semanas: proliferação máxima do leito capilar que irriga a matriz germinativa - Até as 35 semanas, os vasos da matriz ger________ estão muito suscetíveis a rompimento frente a intercorrências antenatais e pós natais (Caiu em: Unifesp 2020) - Involui conforme o termo se aproxima (Caiu em: Unifesp 2020)
germinativa
342
Hemorragia Periventricular USG transfontanela - indicações - Idade gestacional inferior a __ semanas - Peso inferior a 1500 g - Fatores de risco
32
343
Hemorragia Periventricular USG transfontanela - indicações - Idade gestacional inferior a 32 semanas - Peso inferior a ____ g - Fatores de risco
1500
344
Apneia do Recém Nascido O RN que apresenta apneia tem uma me___ resposta à hipercapnia, portanto, menor frequência respiratória (Caiu em: Unifesp 2020)
menor
345
Apneia do Recém Nascido O RN que apresenta apneia tem uma menor resposta à hipercapnia, portanto, me___ frequência respiratória (Caiu em: Unifesp 2020)
menor
346
Apneia do Recém Nascido A fase do sono em que mais ocorre apneia é o sono REM, devido à i_______ de músculos da caixa torácica e redução do tônus muscular em vias aéreas (Caiu em: Unifesp 2020)
inibição
347
Apneia do Recém Nascido A fase do sono em que mais ocorre apneia é o sono REM, devido à inibição de músculos da caixa torácica e re_____ do tônus muscular em vias aéreas (Caiu em: Unifesp 2020)
redução
348
Apneia do Recém Nascido A resposta bifásica à hipoxemia é um dos componentes da apneia da prematuridade, na qual ocorre um au_____ da frequência respiratória seguido de sua redução, levando à hipoventilação e, por vezes, apneia (Caiu em: Unifesp 2020)
aumento
349
Apneia do Recém Nascido A resposta bifásica à hipoxemia é um dos componentes da apneia da prematuridade, na qual ocorre um aumento da frequência respiratória seguido de sua red____, levando à hipoventilação e, por vezes, apneia (Caiu em: Unifesp 2020)
redução
350
Apneia do Recém Nascido A resposta bifásica à hipoxemia é um dos componentes da apneia da prematuridade, na qual ocorre um aumento da frequência respiratória seguido de sua redução, levando à hipov_________ e, por vezes, apneia (Caiu em: Unifesp 2020)
hipoventilação
351
Apneia do Recém Nascido A resposta bifásica à hipoxemia é um dos componentes da apneia da prematuridade, na qual ocorre um aumento da frequência respiratória seguido de sua redução, levando à hipoventilação e, por vezes, ap_____ (Caiu em: Unifesp 2020)
apneia
352
Icterícia neonatal Os fotoisômeros formados pela bilirrubina são excretados pela via biliar e urinária em seu formato n__ conjugado - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa)
Não
353
Icterícia neonatal Os fotoisômeros formados pela bilirrubina são excretados pela via biliar e uri_____ em seu formato não conjugado - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa)
urinária
354
Fibrose Cística Pseudo B______ - Quadro que pode ocorrer em pacientes com fibrose cística ainda não diagnosticada, mimetiza a síndrome de Bartter - Quadro clínico (Caiu em: Unifesp 2020) . Hipocalemia . Alcalose metabólica . Hiponatremia . Hipocloremia . Cloro, potássio, sódio urinário altos (esse dado é o que diferencia a Pseudo Bartter do paciente com Bartter)
Pseudo Bartter
355
Fibrose Cística Pseudo Bartter - Quadro que pode ocorrer em pacientes com fibrose cística ainda não diagnosticada, mimetiza a síndrome de Bartter - Quadro clínico (Caiu em: Unifesp 2020) . Hipoc______ . Alcalose metabólica . Hiponatremia . Hipocloremia . Cloro, potássio, sódio urinário altos (esse dado é o que diferencia a Pseudo Bartter do paciente com Bartter)
Hipocalemia
356
Fibrose Cística Pseudo Bartter - Quadro que pode ocorrer em pacientes com fibrose cística ainda não diagnosticada, mimetiza a síndrome de Bartter - Quadro clínico (Caiu em: Unifesp 2020) . Hipocalemia . Al______ metabólica . Hiponatremia . Hipocloremia . Cloro, potássio, sódio urinário altos (esse dado é o que diferencia a Pseudo Bartter do paciente com Bartter)
Alcalose
357
Fibrose Cística Pseudo Bartter - Quadro que pode ocorrer em pacientes com fibrose cística ainda não diagnosticada, mimetiza a síndrome de Bartter - Quadro clínico (Caiu em: Unifesp 2020) . Hipocalemia . Al______ metabólica . Hiponatremia . Hipocloremia . Cloro, potássio, sódio urinário altos (esse dado é o que diferencia a Pseudo Bartter do paciente com Bartter)
Alcalose
358
Fibrose Cística Pseudo Bartter - Quadro que pode ocorrer em pacientes com fibrose cística ainda não diagnosticada, mimetiza a síndrome de Bartter - Quadro clínico (Caiu em: Unifesp 2020) . Hipocalemia . Alcalose metabólica . Hiponatremia . Hipoc_______ . Cloro, potássio, sódio urinário altos (esse dado é o que diferencia a Pseudo Bartter do paciente com Bartter)
Hipocloremia
359
Fibrose Cística Triagem Neonatal Dosagem de Tripsinogênio Imunorreativo (TIR ou IRT) no sangue coletado em papel filtro. - Se teste alterado (acima de __ ng/ml) . Se até 30 dias de vida: repetir teste (Caiu em: Unifesp 2020) . Se mais que 30 dias de vida: teste do suor (Unifesp 2022) - Após 30 dias, o teste de triagem perde seu valor, pois aumenta o número de falso-negativos. Neste caso, se o IRT tiver sido alterado, está recomendada a realização do teste do suor
70
360
Fibrose Cística Triagem Neonatal Dosagem de Tripsinogênio Imunorreativo (TIR ou IRT) no sangue coletado em papel filtro. - Se teste alterado (acima de 70 ng/ml) . Se até ___ dias de vida: repetir teste (Caiu em: Unifesp 2020) . Se mais que 30 dias de vida: teste do suor (Unifesp 2022) - Após 30 dias, o teste de triagem perde seu valor, pois aumenta o número de falso-negativos. Neste caso, se o IRT tiver sido alterado, está recomendada a realização do teste do suor
30
361
Fibrose Cística Triagem Neonatal Dosagem de Tripsinogênio Imunorreativo (TIR ou IRT) no sangue coletado em papel filtro. - Se teste alterado (acima de 70 ng/ml) . Se até 30 dias de vida: repetir teste (Caiu em: Unifesp 2020) . Se mais que 30 dias de vida: teste do s___ (Unifesp 2022) - Após 30 dias, o teste de triagem perde seu valor, pois aumenta o número de falso-negativos. Neste caso, se o IRT tiver sido alterado, está recomendada a realização do teste do suor
suor
362
Pneumonia Necrosante Clínica: - Febre, tosse - Dor t_______ (caiu em: Unifesp 2023) - Taquipneia - Macicez à percussão - Diminuição dos murmúrios vesiculares - Respiração brônquica
torácica
363
Glomerulonefrite Pós Estreptocócica Na microscopia eletrônica, existe um achado característico: as "cor_____" ou "gibas" — são os depósitos subepiteliais eletrodensos (Caiu em: Unifesp 2024)
corcovas
364
Glomerulonefrite Pós Estreptocócica Na microscopia eletrônica, existe um achado característico: as "corcovas" ou "g____" — são os depósitos subepiteliais eletrodensos (Caiu em: Unifesp 2024)
gibas
365
Glomerulonefrite Pós Estreptocócica Na microscopia eletrônica, existe um achado característico: as "corcovas" ou "gibas" — são os depósitos sub__________ eletrodensos (Caiu em: Unifesp 2024)
subepiteliais
366
Síndrome nefrótica Biópsia renal - Principais indicações: - Ausência de remissão clínica e laboratorial após 8 semanas de corticoterapia;   - Idade abaixo de 1 ano ou acima de 10–12 anos (a depender da referência utilizada);  - Hematúria macroscópica;  - Hematúria microscópica persistente;   - Hipertensão grave;  - Disfunção renal; - Queda do c__________ (porque nesse caso sugere etiologia diferente da síndrome nefrótica) - Caiu em: Unifesp 2020 - Sintomas extrarrenais (púrpura, exantema).
complemento
367
Síndrome Nefrótica Diuréticos Usar com extrema cautela devido à depl____ intravascular e ao aumento no risco de trombose intravascular (Caiu em: Unifesp 2020)
depleção
368
Síndrome Nefrótica Diuréticos Usar com extrema cautela devido à depleção intravascular e ao aumento no risco de tr______ intravascular (Caiu em: Unifesp 2020)
trombose
369
Síndrome Nefrótica Es_______ - Apenas se dislipidemia persistente entre os períodos de descompensação (Caiu em: Unifesp 2020)
Estatinas
370
Lesão renal aguda A hemoglobinúria e a mioglobinúria são capazes de induzirem n______ tubular aguda, uma vez que a degradação da hemoglobina e da mioglobina libera o pigmento heme, que é tóxico aos túbulos renais - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa
necrose
371
Lesão renal aguda A hemoglobinúria e a mioglobinúria são capazes de induzirem necrose tubular aguda, uma vez que a degradação da hemoglobina e da m_________ libera o pigmento heme, que é tóxico aos túbulos renais - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa
mioglobina
372
Lesão renal aguda A hemoglobinúria e a mioglobinúria são capazes de induzirem necrose tubular aguda, uma vez que a degradação da hemoglobina e da mioglobina libera o pigmento h___, que é tóxico aos túbulos renais - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa
heme
373
Lesão renal aguda Lesões menos graves se encontram presentes nos casos de lesão renal não oligúrica em comparação com casos ol________ - Caiu em: Unifesp 2022 (como alternativa)
oligúricos
374
Lesão renal aguda Ureia e cr_________: quando se elevam, o dano renal já está estabelecido (Caiu em: Unifesp 2022)
creatinina
375
Lesão renal aguda Prevenção de lesão adicional - A sobrecarga hídrica está associada a m____ morbimortalidade na lesão renal aguda pediátrica (Caiu em: Unifesp 2022)
maior
376
Doença Renal Crônica Hipertensão: - Recomendação de restrição de s_____ na dieta a menos de 2 g/dia)
sódio
377
Doença Renal Crônica Hipertensão: - Recomendação de restrição de sódio na dieta a menos de __ g/dia)
2
378
Doença Renal Crônica Hipertensão IECA (ex.: captopril, enalapril) (Caiu em: Unifesp 2022) - Medida quase universal, já que comprovadamente reduz a proteinúria e retarda a progressão da perda de néfrons, além de ajudar no controle da hipertensão arterial - Contraindicações (Caiu em: Unifesp 2020) . Estenose bi_______ da artéria renal . Estenose unilateral da artéria renal, se rim único
bilateral
379
Doença Renal Crônica Hipertensão IECA (ex.: captopril, enalapril) (Caiu em: Unifesp 2022) - Medida quase universal, já que comprovadamente reduz a proteinúria e retarda a progressão da perda de néfrons, além de ajudar no controle da hipertensão arterial - Contraindicações (Caiu em: Unifesp 2020) . Estenose bilateral da artéria renal . Estenose unil______ da artéria renal, se rim único
unilateral
380
Doença renal crônica Fibrose nefrogênica sistêmica (Caiu em: Unifesp 2020) - Pode ser desencadeada por uso de Gadol______ em exames contrastados (ressonância magnética, angiorressonância, angiografia, angio TC) em pacientes com doença renal crônica em estágio avançado
Gadolíneo
381
Lúpus Eritematoso Sistêmico Critérios Renal - Pr_________ persistente > 500 mg/ dia (ou ≥ 3+). OU - Cilindros celulares no sedimento urinário (dismorfismo presente) - Caiu em: Unifesp 2020
Proteinúria
382
Lúpus Eritematoso Sistêmico Critérios Renal - Proteinúria persistente > 500 mg/ dia (ou ≥ 3+). OU - Cil______ celulares no sedimento urinário (dismorfismo presente) - Caiu em: Unifesp 2020
Cilindros
383
Lúpus Eritematoso Sistêmico Critérios ACR - EULAR Renal - Proteinúria persistente > 500 mg/ dia (ou ≥ 3+). OU - Cilindros celulares no sedimento u_______ (dismorfismo presente) - Caiu em: Unifesp 2020
urinário
384
Lúpus Eritematoso Sistêmico Critérios - SLICC Leuco_____: abaixo de 4.000/mm³ (Caiu em: Unifesp 2020) OU Linfopenia: abaixo de 1.000/mm³
Leucopenia
385
Lúpus Eritematoso Sistêmico Critérios - SLICC Leucopenia: abaixo de 4.000/mm³ (Caiu em: Unifesp 2020) OU Linfo_____: abaixo de 1.000/mm³
Linfopenia
386
Lúpus Eritematoso Sistêmico Critérios - SLICC Queda do com________ (Caiu em: Unifesp 2020) C3, C4 OU CH50 baixo.
complemento
387
Lúpus Eritematoso Sistêmico Segundo auto anticorpo mais específico: anti ___ dupla hélice
DNA
388
Lúpus Eritematoso Sistêmico FAN - Não é específico, pode aparecer em outras doenças - A sua presença pode estar associada a inf______ (Caiu em: Unifesp 2024) - Alta sensibilidade: importante para fazer o rastreamento da doença! (Caiu em: Unifesp 2020)
infecções
389
Lúpus Eritematoso Sistêmico FAN - Não é específico, pode aparecer em outras doenças - A sua presença pode estar associada a infecções (Caiu em: Unifesp 2024) - Alta sen__________: importante para fazer o rastreamento da doença! (Caiu em: Unifesp 2020)
sensibilidade
390
Lúpus Eritematoso Sistêmico Outras alterações em exames complementares: - Hipoalbu_______ (Caiu em: Unifesp 2020) - Hipergamaglobulinemia (Caiu em: Unifesp 2020)
Hipoalbuminemia
391
Lúpus Eritematoso Sistêmico Outras alterações em exames complementares: - Hipoalbuminemia (Caiu em: Unifesp 2020) - Hipergam______________ (Caiu em: Unifesp 2020)
Hipergamaglobulinemia
392
Purpura de Henoch Schonlein Quadro clínico Principal manifestação renal: - Hem______ com dismorfismo eritrocitário (Caiu em: Unifesp 2024)
Hematúria
393
Purpura de Henoch Schonlein Quadro clínico Principal manifestação renal: - Hematúria com dismorfismo er____________ (Caiu em: Unifesp 2024)
eritrocitário
394
Doença de K_______ Na forma atípica da doença, teremos: (Caiu em: Unifesp 2021) - Febre há pelo menos 5 dias + 2 ou 3 dos demais critérios clínicos - Proteína C-reativa igual a ou acima de 3 mg/dl e/ou VHS igual a ou acima de 40 - 3 ou mais das alterações laboratoriais abaixo: . Albumina igual a ou abaixo de 3 g/dl; . Anemia; . Elevação de transaminases; . Plaquetas igual a ou acima de 450.000/mm³ depois do 7º dia; . Leucócitos igual a ou acima de 15.000/mm³ . Leucocitúria igual a ou acima de 10 leucócitos/campo. - Menos do que 3 dos exames laboratoriais acima descritos, porém com ECO compatível
Kawasaki