Unidade 3 Flashcards
Hiperprolactinemia
Qual a classificação dos tumores hipofisários quanto ao tamanho?
microadenomas (< 1 cm)
macroadenomas (> 1cm)
Hiperprolactinemia
Qual a principal causa patológica?
Adenomas hipofisários secretores de PRL (prolactinomas)
Hiperprolactinemia
Quais outras causas(excerto adenomas)?
Causas fisiológicas: gravidez e amamentação, principalmente.
Causas farmacológicas: antipsicóticos (antagonistas da dopamina) e antidepressivos
convencionais.
Hiperprolactinemia
Quais os sinais e sintomas
Galactorreia, Amenorreia(M), Disfunção erétil(H), Infertilidade, Diminuição da libido, Dispareunia(M), Oligospermia(H), Baixa densidade óssea
hipogonadismo,
efeito de massa
Hiperprolactinemia
Efeito Hook
A solução para isso é
diluir o soro em 1:100, observando um aumento alarmante nos níveis da PRL.
Hiperprolactinemia
Tratamento
Farmacológico: bromocriptina e cabergolina
Cirurgia
Radio(Se não farmacológico ou cirurgia)
Feocromocitoma
Qual a diferença dos pequenos tumores e tumores maiores na produção
Os pequenos tumores intra-adrenais secretam
predominantemente adrenalina, enquanto os
tumores maiores produzem, sobretudo, noradrenalina
feocromocitomas
extra-adrenais produzem apenas noradrenalina
Feocromocitoma
hipotensão
Esses pacientes fazem
frequentemente hipotensão postural e podem
evoluir para o choque
Feocromocitoma
Síndrome s
ACTH Síndrome de Cushing Interleucina 6 Febre Eritropoietina Policitemia Amina vasoativa Hipotensão postural PTHrp Hipercalcemia VIP Síndrome de VernerMorrison (diarreia aquosa \+ hipocalemia)
Feocromocitoma
hipotensão
A presença de hipotensão pode ser observada
em tumores produtores exclusivos de adrenalina,
pois essa catecolamina se liga com maior afinidade aos receptores β-2-adrenérgicos, causando
vasodilatação. No entanto, quando em grandes
quantidades, liga-se também aos receptores alfa-adrenérgicos, causando vasoconstrição.
Quando suspeitar de
Feocromocitoma?
Pacientes com paroxismos adrenérgicos.
• Hipertensão arterial resistente ao tratamento.
• História familiar de NEM 2 ou 3, neurofibromatose ou von Hippel-Lindau.
• História familiar de feocromocitoma.
• Incidentaloma de adrenal.
• Hipertensão em pacientes jovens.
• Choque ou graves respostas pressóricas com
cirurgia, indução anestésica e procedimentos
invasivos.
• Pacientes com miocardiopatia dilatada idiopática.
Feocromocitoma?
Diagnóstico
O primeiro passo diante da suspeita de feocromocitoma consiste na dosagem de catecolaminas e metanefrinas
Atualmente, o método mais sensível para o
diagnóstico bioquímico de feocromocitoma
é a dosagem plasmática de metanefrinas
fracionadas………..Metanefrina > 0.3 nmol/L
metanefrinas fracionadas no plasma (método
mais sensível = triagem); (2) metanefrinas/
catecolaminas fracionadas na urina de 24h
teste de supressão com clonidina
lesões podem ser visualizadas com precisão
pela Tomografia Computadorizada (TC) ou
Ressonância Nuclear Magnética (RNM).
Feocromocitoma
TRATAMENTO
Controle Pré-Operatório: é realizado bloqueio alfa adrenérgico//prazosina
A cirurgia, com retirada total de todos os focos
de tecido tumoral, constitui o único tratamento definitivo para o feocromocitoma.
Quadro de Conceitos V
Feocromocitoma
• Os feocromocitomas extra-adrenais secretam preferencialmente noradrenalina.
• Os feocromocitomas associados às NEM
são bilaterais, raramente malignos, intra-
-adrenais e secretam adrenalina.
• O melhor exame de triagem é a dosagem
das metanefrinas urinárias.
• O tratamento do feocromocitoma é cirúrgico:
adrenalectomia laparoscópica.
• O controle pré-operatório é realizado com
drogas bloqueadoras alfa-adrenérgicas (fenoxibenzamina e prazosina)
SOP
defina
disfunção ovulatória +
hiperandrogenemia de origem ovariana