Tumores benígnos. Flashcards

1
Q

OSTEOCONDROMA
origem

A

focos de cartilagem remanescentes proliferativos &raquo_space;> ossificação osteocondral (SESSEIS OU PEDICULADOS)

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2
Q

OSTEOCONDROMA
prevalencia

A

TUMOR BENIGNO MAIS COMUM
30% DOS BENIGNOS ÓSSEOS
10% DOS TUMORES ÓSSEOS

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3
Q

OSTEOCONDROMA
prevalencia na coluna

A

RARO NA COLUNA 3% DOS OSTEOCONDROMAS ESTÃO NA COLUNA VERTEBRAL (50-90% NA COLUNA CERVICAL)

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4
Q

OSTEOCONDROMA
faixa etária

A

3º DECADA DE VIDA

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5
Q

OSTEOCONDROMA
ossificação forma proeminencias ósseas tb chamadas de

A

esporões, exostose

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6
Q

OSTEOCONDROMA
forma séssil X pediculada

A

PEDICULADO MAIS COMUM

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7
Q

OSTEOCONDROMA
Enneking

A

B1 latente, B2 Ativa

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8
Q

OSTEOCONDROMA
taxa baixa de malignização

A

2,5% nos osteocondromas solitarios da coluna

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9
Q

OSTEOCONDROMA
acometimento neurológico

A

raro 1%

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10
Q

OSTEOCONDROMA
>1cm capa cartilaginosa

A

ATENTAR PARA MALIGNIZAÇÃO

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11
Q

OSTEOCONDROMA
TTO CIRURGICO SE

A

DOR CRONICA IMPORTANTE
COMPRESSÃO NERVOSA
MALIGNIZAÇÃO

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12
Q

OSTEOCONDROMA
RNM

A

determinar espessura da capa cartilaginosa

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13
Q

OSTEOCONDROMA
3OC + E + tcg (tanto faz)

A

ELEMENTOS POSTERIORES EXCLUSIVAMENTE

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14
Q

OSTEOMA OSTEOIDE
origem: trauma, inflamação crônica, resquicio embrionario????

A

DESCONHECIDA

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15
Q

OSTEOMA OSTEOIDE
Enneking

A

ESTÁGIO B2(ATIVA) B1(LATENTE)

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16
Q

OSTEOMA OSTEOIDE
Dos tumores primários em geral representa

A

10%

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17
Q

OSTEOMA OSTEOIDE
na coluna vertebral

A

10% deles
LOMBAR > CERVICAL > TORACICA > SACRAL

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18
Q

OSTEOMA OSTEOIDE
principal sintoma

A

DOR (constante ou intermitente)

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19
Q

OSTEOMA OSTEOIDE
Caracteristica da dor
osteoma noturno

A

DOR pior à noite e com ativ. físicas.
Dor que melhora muito com uso de AINES/aspirina (altamente sugestivo)
- vascularização intensa com terminações nervosas e produtura de prostraglandinas no interior de espaço ósseo (rígido)

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20
Q

OSTEOMA OSTEOIDE
causa escoliose do tipo

A

ANTALGICA = DOLOROSA
gera desequilibrio coronal ESCOLIOSE DOLOROSA (APICE CONCAVIDADE - ESPASMO MUSCULAR LOCAL)

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21
Q

OSTEOMA OSTEOIDE
3OC + E + tcg (tanto faz)

A

Elementos posteriores MAIORIA 70% (pediculo, pars, lamina)

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22
Q

OSTEOMA OSTEOIDE
NIDUS

A

NIDUS CENTRAL RADIOLUSCENTE CERCADO POR ZONA DE ESCLEROSE REACIONAL.
Apenas em 50% lesão típica com nidus central e halo esclerótico.
Macroscopicamente, o osteoma osteóide é um tumor bem circunscrito, de cor vermelha, com composição mole e friável. Região central OSSEA do nidus,

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23
Q

OSTEOMA OSTEOIDE
tamanho menor que

A

MENOR QUE 2cm
>2cm = osteoblastoma

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24
Q

OSTEOMA OSTEOIDE
Diag Diferencial com

A

ILHOTA ÓSSEA
(deposito calcio acima do normal)

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25
Q

OSTEOMA OSTEOIDE
na coluna

A

região da coluna OSTEOMA TORACOLOMBAR, CERVICAL, sacral

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26
Q

OSTEOMA OSTEOIDE
tto conservador se não tiver

A

Tratamento conservador em geral se não tem compresão ou deformidade ou dor refratária

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27
Q

OSTEOMA OSTEOIDE
Diagnóstico geralmente…

A

Diagnóstico geralmente difícil, sendo que raio-x pode ser normal ou apresentar lesão esclerótica assimétrica do pedículo. Apenas em 50% lesão típica com nidus central e halo esclerótico.

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28
Q

OSTEOBLASTOMA (OSTEOIDE COM > 2CM)
origem

A

desconhecida assim como osteoma osteoide

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29
Q

OSTEOBLASTOMA (OSTEOIDE COM > 2CM)
faixa etária 3xOC <30a

A

2º e 3º década de vida

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30
Q

OSTEOBLASTOMA (OSTEOIDE COM > 2CM)
em relação aos tumores ósseos primarios

A

5% do total
32% são na coluna

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31
Q

OSTEOBLASTOMA (OSTEOIDE COM > 2CM)
em geral osteogênicos mas

A

OSTEOGENICO MESMO ASSIM METADE É LÍTICO 50%, 30% LÍTICOS E 20% MISTOS

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32
Q

OSTEOBLASTOMA (OSTEOIDE COM > 2CM)
em relação ao osteoma osteoide é mais

A

MAIORMAIS AGRESSIVO QUE OSTEOMA OSTEOIDE (Raio-x – lesão expansiva, destrutiva com margem cortical fina
INFLAMAÇÃO LOCAL IMPORTANTE (talvez pelo tamanho e maior crescimento)

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33
Q

OSTEOBLASTOMA (OSTEOIDE COM > 2CM)
3OC + E + tcg (tanto faz)

A

GERALEMNTE em arco neural 66%
corpo vertebral (31%)

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34
Q

OSTEOBLASTOMA (OSTEOIDE COM > 2CM)
nº de lesões

A

Geralmente SOLITÁRIO

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35
Q

OSTEOBLASTOMA (OSTEOIDE COM > 2CM)
Quente X FRIO…. SEMPRE

A

POSITIVO CINTILOGRAFIA ÓSSEA

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36
Q

OSTEOBLASTOMA (OSTEOIDE COM > 2CM)
TC é boa para avaliar

A

EXTENSÃO LOCALIZAÇÃO

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37
Q

OSTEOBLASTOMA (OSTEOIDE COM > 2CM)
TTO geralmente (SE POSSÍVEL)

A

SE SINTOMATICO B2 tentar RESSECÇÃO TUMORAL DIFICULDADE POR ISSO GRANDE RECORRENCIA
ASSINTOMÁTICO conservador RX 6/6 meses 2 anos, APÓS 2 anos de 1/1 ano

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38
Q

OSTEOBLASTOMA (OSTEOIDE COM > 2CM)
Resposta a ressecção

A

grande RECORRÊNCIA
A coluna é o local mais frequente de recidiva do ostoblastoma quando comparada com os outros locais do esqueleto pela dificuldade da ressecção completa da lesão.

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39
Q

OSTEOBLASTOMA (OSTEOIDE COM > 2CM)
Tto adjuvante

A

NENHUM método adjuvante, seja radio­terapia ou quimioterapia, deve ser utilizado no tratamento
desta lesão benigna

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40
Q

OSTEOBLASTOMA (OSTEOIDE COM > 2CM)
Vértebra plana

A

mnemonic HEIGHT OF HOMO:
H—Histiocytosis;
E—Ewing’s sarcoma;
I—Infection;
G—Giant cell tumor;
H—Hematologic neoplasms; T—Tuberculosis;

O—Osteogenesis imperfecta;
F—Fracture;

H—Hemangioma;
O—Osteoblastoma;
M—Metastasis;
O—Osteomyelitis, chronic.

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41
Q

OSTEOBLASTOMA (OSTEOIDE COM > 2CM)
risco de malignização

A

SIM

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42
Q

OSTEOBLASTOMA (OSTEOIDE COM > 2CM)
na cervical pode se manifestar como

A

torcicolo doloroso e com restrição da mobilidade cervical.

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43
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
causa

A

Alteração local do crescimento Ósseo
Os cistos ósseos aneurismáticos são lesões vasculares não malignas, semelhantes a tumores, que podem crescer agressivamente

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44
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
dos Tumores ósseos 1º

A

1,4%

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45
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
tropismo na vértebra
3OC + E + tcg (tanto faz) MAIORIA em ….

A

MAIORIA ELEMENTOS POSTERIORES

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46
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
região da coluna

A

LOMBAR > cervical > torácico

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47
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
NÃO é mais Pseudo

A

não é mais pseudotumoral, É UM TUMOR BENIGNO

CONCEITO ATUAL: Tumor benígno AGRESSIVO, OSTEOLÍTCO EXPANSIVO COM LACUNAS CHEIAS DE SANGUE E TRABÉCULAS DE TEC ÓSSEO E CÉLULAS GIGANTES (níveis liquidos)

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48
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
3OC <30 + E <30 + tcg (20-40 e tanto faz) MAIORIA em ….

A

2º e 3º década de vida

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49
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
Enneking
(nome aneurismático não é coisa boa)

A

em geral agressivo B2/B3
B1 latente B2 ativa B3 agressiva

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50
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
Possui celulas G….

A

CÉLULAS GIGANTES

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51
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
RADIOGRAFIA DE LESÃO MALIGNA

A

fase inicial apresenta-se restrita ao osso esponjoso, sem atingir o córtex.
Torna-se excêntrica, afila e insufla a cortical, atingindo o periósteo, com uma imagem em “bolha de sabão” / “casca de ovo”.
Pode ser encontrada reação periosteal em casca de cebola e triângulo de Codman.

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52
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
Geralmente em MEFAFISE DE

A

OSSOS LONGOS EM CRIANÇAS, ADOLESECENTES E ADULTOS JOVENS.

53
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
Como tem muitas células gigantes o tto DA MESMA MANEIRA, COM TTO ADJUVANTE É BOM EMBOLIZAR MAS…

A

Em até 40% dos pacientes tratados primariamente com SAE, é necessária uma segunda ou terceira tentativa de embolização. [7]

A radioterapia também encontrou utilidade como terapia adjuvante em casos recorrentes de cistos ósseos aneurismáticos.

54
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
Apesar do nome aneurismatico a sintomatologia costuma ser…

A

INSIDIOSA de dor durante várias semanas a meses, com possível inchaço ou massa palpável.

55
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
Apesar do nome aneurismatico a sintomatologia costuma ser INSIDIOSA, Ocasionalmente, sintomas neurológicos podem estar presentes se o cisto ósseo aneurismático

A

colidir com um nervo ou se houver envolvimento da coluna vertebral.

56
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
Mesmo que faça uma embolização, dificil

A

Mesmo que faça uma embolização, dificil ressecar, VAI SANGRAR, LESAR DURAMATER

57
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
Apesar do nome aneurismatico a sintomatologia costuma ser INSIDIOSA. NA COLUNA

A

O acometimento neurológico ocorre em torno de 40% dos pacientes (radiculpatia)

58
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
Como tem muitas células gigantes o tto

A

-TRATADO DA MESMA MANEIRA QUE T. CEL GIGANTES (TGC)
TTO CISTO ANEURISMATICO: TENTAR EMBOLIZAR pré operatória, para sangrar menos (atentar para artéria de ADAMKIEWICZ e arterias vertebrais na coluna cervical)
embolização complicação: eventos isquemicos da coluna vertebral

A ressecção em bloco é recomendada para as lesões que acometem os elementos posteriores
Crioterapia, eletrocauterização com argônio e cimento de polimetilmetacrilato (PMMA) podem ser usados como métodos adjuvantes à curetagem cirúrgica quando não há risco de danos às estruturas neurais circunjacentes.

59
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
Em casos de ressecção incompleta

A

RTX

60
Q

CISTO OSSEO ANEURISMÁTICO
Mesmo que faça uma embolização, dificil

A

Mesmo que faça uma embolização, dificil ressecar, VAI SANGRAR, LESAR DURAMATER

61
Q

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES
ESPONTÂNEOS e de CAUSA ainda

A

INDETERMINADA

62
Q

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES
apesar de ser um dos tumores benignos mais comuns na coluna é…

A

RARO 3% DOS CASOS
4-10% de todos tumores ósseos 1ºs
geralmente na asa do iliaco ou sacral

63
Q

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES
apesar de ser um dos tumores benignos mais comuns na coluna é raro na coluna 3%. Em ossos longos encontra-se tanto….

A

na epifise quanto na metáfise

64
Q

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES
as Células gigantes tem atividade OSTEO…

A

osteoCLÁSTICA, As células gigantes realizam a tarefa principal de reabsorção óssea tumoral dentro do tumor.

65
Q

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES
no joelho faz diag diferencial com condroblastoma

A

condroblastoma(cresc lento cria zona de esclerose), TCG crescimento rápido não da tempo de gerar esclerose ao redor

66
Q

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES

A

osteoCLÁSTICA, As células gigantes realizam a tarefa principal de reabsorção óssea tumoral dentro do tumor.

67
Q

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES
3OC <30 + E <30 + tcg (20-40 e tanto faz)
faixa etária

A

Faixa etária 20-40 anos assim como condrossarcomas
5% acima dos 50 anos

68
Q

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES
em relação ao CISTO ÓSSE ANEURISMÁTICO É MAIS

A

AGRESSIVO
agressividade em relação ao COA: MAIOR geralmente COA B2 e TCG B3

69
Q

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES
como É AGRESSIVO como COA, também tem …

A

RECIDIVA LOCAL É ALTA

70
Q

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES
vários tumores tem CÉLULAS GIGANTES

A

vários tumores tem CÉLULAS GIGANTES
- tumores benignos
- condroblastomas que são lesões epifisárias em placas de crescimento diferentemente do TCG ONDE A PLAA DE CRESCIMENTO JA TA FECHADA,
- condroblastomas tb podem dar metastases pulmonares assim como TCG e a QTX tb não mostra benefício nesses casos igual ao TCG),

  • tumores malignos
    • osteossarcomas rico em celulas gigantes,
    • condrossarcomas de células claras mais comum em adultos 20-40a e também responde mal ao QTX,
  • lesões pseudotumorais,
  • lesões ósseas displásicas,
  • condições granulomatosas (granuloma de cel de langerhans),
  • condições metabólicas.
71
Q

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES
varios tumores tem células gigante mas um muito parecido na patologia

A

indistinguível de tumor de celulas marrons, este Pth ELEVADO e TCG com Pth BAIXO

72
Q

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES
pode ser causa de vértebra…
HEIGHT OF HOMO

A

PLANA

mnemonic HEIGHT OF HOMO:
H—Histiocytosis;
E—Ewing’s sarcoma;
I—Infection;
G—Giant cell tumor;
H—Hematologic neoplasms; T—Tuberculosis;

O—Osteogenesis imperfecta;
F—Fracture;

H—Hemangioma;
O—Osteoblastoma;
M—Metastasis;
O—Osteomyelitis, chronic.

73
Q

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES
tt cirurgico igual ao COA

A

-TRATADO DA MESMA MANEIRA QUE CISTO ÓSSSEO ANEURISMÁTICO

TENTAR EMBOLIZAR pré operatória, para sangrar menos (atentar para artéria de ADAMKIEWICZ e arterias vertebrais na coluna cervical)
embolização complicação: eventos isquemicos da coluna vertebral

A ressecção em bloco é recomendada para as lesões que acometem os elementos posteriores
Crioterapia, eletrocauterização com argônio e cimento de polimetilmetacrilato (PMMA) podem ser usados como métodos adjuvantes à curetagem cirúrgica quando não há risco de danos às estruturas neurais circunjacentes.

74
Q

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES
TTO INICIALMENTE QUANTO A RTX….

A

IMPORTANTE: A radioterapia não é um tratamento de escolha para o tumor
de células gigantes. Há vários relatos na literatura médica de malignização do TCG após radioterapia.

Indicada somente para lesões avançadas, nas quais há maciça destruição óssea, múltiplas recorrências e nas dege­nerações malignas, muitas vezes é o único método de que dispomos para o tratamento dos tumores de células gigantes recidivados na coluna vertebral ou no sacro, que acometem vários segmentos vertebrais

75
Q

TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES
a bíópsia…

A

A biópsia incisional na coluna pode levar a morbidade substancial e não é recomendada como procedimento de investigação de primeira linha.

76
Q

GRANULOMA DE CÉLULAS DE LANGERHANS
granuloma eosinofilico = histiocitose x
ORIGEM

A

ORIGEM DESCONHECIDA, PROVENIENTE NA MEDULA ÓSSEA

77
Q

GRANULOMA DE CÉLULAS DE LANGERHANS
granuloma eosinofilico = histiocitose x
PROVENIENTE DA

A

PROVENIENTE DA MEDULA ÓSSEA POR ISSO no CORPO DA VERTEBRA, E EM OUTRAS FORMAS anemia, linfoadenopatia, hepatoesplenomegalia

78
Q

GRANULOMA DE CÉLULAS DE LANGERHANS
granuloma eosinofilico = histiocitose x
PROVENIENTE DA MEDULA ÓSSEA POR ISSO no

A

PROVENIENTE DA MEDULA ÓSSEA POR ISSO no CORPO DA VERTEBRA, E EM OUTRAS FORMAS anemia, linfoadenopatia, hepatoesplenomegalia

79
Q

GRANULOMA DE CÉLULAS DE LANGERHANS
granuloma eosinofilico = histiocitose x
FORMAS:

A

FORMAS: Hand schuller christina (nao operavel, SÓ QTX), Letterer Siwe(forma FULMINANTE), GRANULOMA DE CELULAS DE LANGERHANS (Forma EXCLUSIvamente OSSEA)

80
Q

GRANULOMA DE CÉLULAS DE LANGERHANS
granuloma eosinofilico = histiocitose x
sua forma mais localizada e benigna…

A

granuloma eosinofílico (forma mais localizada e benigna que geralmente acomete os ossos).

81
Q

GRANULOMA DE CÉLULAS DE LANGERHANS
granuloma eosinofilico = histiocitose x
sua forma mais localizada e benigna MAS

A

Lesões benignas localmente agressivas B3, raro acometimento sistêmico.

82
Q

GRANULOMA DE CÉLULAS DE LANGERHANS
granuloma eosinofilico = histiocitose x
No corpo da vértebra pode gerar…

A

COLÁPSO VERTEBRAL: uma das maiores causas de VERTEBRA PLANA DE CALVE, geralmente assintomática

83
Q

GRANULOMA DE CÉLULAS DE LANGERHANS
granuloma eosinofilico = histiocitose x
na coluna é incomum

A

10-15% das vezes
TORÁCICA>lombar>cervical

84
Q

GRANULOMA DE CÉLULAS DE LANGERHANS
granuloma eosinofilico = histiocitose x
faixa etária <20a

A

crianças e adolescentes

85
Q

GRANULOMA DE CÉLULAS DE LANGERHANS
granuloma eosinofilico = histiocitose x
COMO A faixa etária <20a, TTO GERALMENTE…

A

Geralmente melhora espontaneamente com graus variáveis de recuperação da altura da vértebra.
O tratamento geralmente é sintomático com repouso e analgesia, órteses para controle da dor e prevenir o aumento da cifose no segmento acometido.

86
Q

GRANULOMA DE CÉLULAS DE LANGERHANS
granuloma eosinofilico = histiocitose x
T1-T9 GERALMENTE chance de desabamento muito pequena devido ao

A

externo

87
Q

HEMANGIONA
Lesão vascular por isso mais frequente no

A

corpo vertebral

88
Q

HEMANGIONA
geralmente sem…

A

sintomas

89
Q

HEMANGIONA
geralmente é um achado incidental

A

incidentaloma

90
Q

HEMANGIONA
hemangiona tipico com predomínio…

A
  • Típico: lipomatoso
  • Atípico com predominio por incrivel que pareça, vascular
91
Q

HEMANGIONA
tem gordura dentro entao provavelmente é…

A

lipoma

92
Q

HEMANGIONA
RMN T1 contraste

A

RMN T1 contraste: muito vascularizada

93
Q

HEMANGIONA
Na RNM em T1 geralmente

A

T1 geralmente alto sinal (branca, brilhosa), atipicamente pode ter hiposinal,
T2 ALTO SINAL maior que em T1.

94
Q

HEMANGIONA
a incidencia geralmente aumenta com a

A

IDADE

95
Q

HEMANGIONA
Raramente apresenta lesões

A

neurológicas
1% dos pacientes apresentam sintomas (dor ou déficit neurológico)

96
Q

HEMANGIOMA
indicação de biópsia rara, apenas se

A

A biópsia se progressão dos sintomas e/ou presença de déficit neurológico para diferenciação com outras formas de tumor vascular maligno.

97
Q

HEMANGIOMA
como é vascularizada tto cirurgico deve ser precedido com…

A

embolização

98
Q

HEMANGIOMA
tratamento cirúrgico com laminectomia posterior se o acometimento for em

A

elementos posteriores sem extensão extravertebral

99
Q

HEMANGIOMA
faz parte de algumas sindromes

A
  • sind Cobb( hemangiomas espinhais ou malformações arteriovenosas com lesões vasculares cutâneas no mesmo dermátomo),
  • sind klippel trenaunay weber (anchas vinho do porto, malformações venosas ou veias varicosas e hipertrofia óssea e/ou tecidual)
  • sind kassabach merrit (hemangioma capilar e trombocitopenia, que promove sangramentos com petéquias, equimoses e hematomas espontâneos),
  • SINDROME MC CUNE AL BRIGHT (displasias fibrosas e alterações cutâneas como pigmentações cutâneas manchas café com leite)
100
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
Etiologia

A

Desconhecida causada por intensa Reabsorção OSTEOCLÁSTICA, Seguida de atividade osteoblástica.

A causa permanece desconhecida. Postula–se a possibilidade de infecção viral dos osteoblastos com base no achado de núcleocapsideos virais Paramyxoviridae nos osteoclastos afetados.

101
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
de acordo com agressividade

A

BAIXA AGRESSIVIDADE

102
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
se baixa agressividade entao risco de transofamação malígna…

A

BAIXA

103
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
componente genético 15-25% com hist.

A

familiar positiva

104
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
prevalencia alta em determinado grupo etnico.
Foi descoberta por Sir James Paget

A

4% da população anglosaxonica

105
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
Locais de acometimento

A

Cranio coluna bacia femur tibia

percepção pelo chapeleiro do aumento do numero dos chapéis na cabeça dos clientes, relatada ao SIR JAMES PAGET

106
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
Vertebra em MOLDURA

A

espessamento cortical ao longo das quatro margens
do corpo vertebral determinando um aspecto em
moldura

107
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
CINTILOGRAFIA

A

QUENTE

108
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
RNM ajuda a diferenciar de

A

MALIGNiDADE

109
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
para diagnóstico positivo se faz necessário uma…

A

biópsia

110
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
fases

A
  • INICIAL de absorção óssea
  • DE ATIVIDADE de maior atividade da doença, com DESTRUIÇÃO osteoclástica e RENOVAÇÃO ÓSSEA osteoblástica simultaneamente na mesma região óasea
  • DE INATIVIDADE osso com padrão de mosaico e pouca atividade celular
111
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
Fosfatase alcalina faz diagnostico diferencial com osteoporose q geralmente esta

A

Fosfatase alcalina: diagnóstico diferencial de osteoporose, pois é elevada na doença de Paget.

Útil como marcador da formação óssea. A fosfatase alcalina presente no soro é produzida em diversos órgãos: osso, fígado, rins, intestino e placenta.

112
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
Fosfatase alcalina geramente

A

AUMENTADA

O diagnóstico da doença de Paget é tipicamente estabelecido após a obtenção do achado de elevação isolada dos níveis séricos de fosfatase alcalina sem evidências de doença hepática. (O fracionamento das isozimas da fosfatase alcalina pode confirmar o papel do osso como fonte.)

Útil como marcador da formação óssea. A fosfatase alcalina presente no soro é produzida em diversos órgãos: osso, fígado, rins, intestino e placenta.

113
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
o nivel de cálcio serico pode estar elevado em duas circunstâncias

A

O cálcio sérico é normal na doença de Paget, mas pode elevar-se em duas condições:
- se o paciente com doença ativa e extensa for imobilizado
- se houver a concomitância de um hiperparatiroidismo primário.

114
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
tto geralmente como agressividade é baixa é

A

CONSERVADOR

115
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
Mesmo sendo o tto geralmente conservador como agressividade é baixa, ele sangra muito consequentemente….

A

INFECCIONA MUITO, FALHA EM ATQ, CONSOLIDAÇÃO RUIM

116
Q

Doença de PAGET (osteíte deformante)
Geralmente não pega lamina vertebral (baixa vascularização) entao se usa ela muito no tto cirurgico, antigamente com amarrias hoje com …

A

jazz band

117
Q

TUMOR DE CÉLULA MARROM é uma doença óssea não neoplásica (ou OSTEOCLASTOMA)

geralmente associado a hiperpara….

A

hiperparatireoidismo de longa data, devido à ação osteoclástica excessiva, resultando em osteopenia, lesões líticas e fraturas.

118
Q

TUMOR DE CÉLULA MARROM é uma doença óssea não neoplásica (ou OSTEOCLASTOMA)

geralmente associado a hiperparatireoidismo primário é assim denominado devido a….

A

sua coloração característica, proveniente da hemorragia intralesional e do depósito de hemossiderina em seu interior

119
Q

TUMOR DE CÉLULA MARROM é uma doença óssea não neoplásica (ou OSTEOCLASTOMA)

É uma modificação das celulas gigantes tb chamadas de

A

OSTEOCLASTOS

120
Q

TUMOR DE CÉLULA MARROM é uma doença óssea não neoplásica (ou OSTEOCLASTOMA)

No tecido ósseo o PTH tem sua ação mediante a ação dos

A

OSTEOCLASTOS com um aumento em número e atividade dos osteoclastos, células que são responsáveis pela reabsorção óssea, aumentando, dessa forma, o cálcio sérico.

121
Q

TUMOR DE CÉLULA MARROM é uma doença óssea não neoplásica (ou OSTEOCLASTOMA)

No tecido ósseo o PTH tem sua ação mediante a ação dos OSTEOCLASTOS com um aumento em número e atividade dos osteoclastos, células que são responsáveis pela reabsorção óssea, aumentando, dessa forma, o cálcio sérico.

A

OSTEOCLASTOS com um aumento em número e atividade dos osteoclastos, células que são responsáveis pela reabsorção óssea, aumentando, dessa forma, o cálcio sérico.

122
Q

Hiperparatireoidismo Secudário

outras causas reduzem niveis de calcio sérico gerando uma resposta das paratireoides em aumentar o PTH

A correção da anormalidade de cálcio subjacente resulta na normalização da concentração sérica de PTH.

A

As condições que tendem a diminuir os níveis séricos de cálcio aumentam a secreção de PTH como ação corretiva. Este aumento da secreção de PTH é denominado hiperparatireoidismo secundário. Com a elevação do PTH circulante, os níveis séricos de cálcio podem voltar ao normal ou permanecerem baixos.

causas comuns de hiperparatireoidismo secundário incluem a
- hiperfosfatemia decorrente de insuficiência renal crônica,
- deficiência de vitamina D,
- má absorção intestinal,
- perdas renais de cálcio
- inadequação dietética severa

123
Q

Hiperparatireoidismo terciário

após prolongado estímulo às 4 glandulas da PARATIREOIDE, gera HIPERPLASIA ou neoplasia. Elas nao respondem mais ao cálcio serico corretamente

A

em vez disto, passam a produzir PTH em excesso em todas as situações, levando ao desenvolvimento de hipercalcemia crônica. Esta anormalidade é observada com mais frequência em pacientes com doença renal crônica.

124
Q

Hiperparatireoidismo PRIMÁRIO

A causa esta na própria glândula ou ela de forma ectópica

A

As condições patológicas encontradas no hiperparatireoidismo primário incluem
adenoma (80 a 85%),
hiperplasia das quatro glândulas (15 a 20%) e
carcinoma (0,5%).

Os adenomas podem ser duplos (3 a 12%) ou estar localizados ectopicamente (1 a 5%) na tireoide, no mediastino ou no ângulo da mandíbula.

125
Q

Hiperparatireoidismo PRIMÁRIO

A causa esta na própria glândula ou ela de forma ectópica

A própria glandula esta produzindo PTH por conta própria em excesso. PRINCIPAL CAUSA É…

A

As condições patológicas encontradas no hiperparatireoidismo primário incluem
adenoma (80 a 85%),
hiperplasia das quatro glândulas (15 a 20%) e
carcinoma (0,5%).

Os adenomas podem ser duplos (3 a 12%) ou estar localizados ectopicamente (1 a 5%) na tireoide, no mediastino ou no ângulo da mandíbula.

126
Q

Hiperparatireoidismo PRIMÁRIO

A causa esta na própria glândula ou ela de forma ectópica

A própria glandula esta produzindo PTH por conta própria em excesso. GERANDO NO OSSO, EM RELAÇÃO AOS OSTEOCLASTOS…

A

AUMENTO em número e atividade dos osteoclastos, células que são responsáveis pela reabsorção óssea, aumentando, dessa forma, o cálcio sérico..

127
Q

Hiperparatireoidismo PRIMÁRIO

COMO A causa esta na própria glândula ou ela de forma ectópica, NÃO PODE TER UMA OUTRA PATOLOGIA COMO IRC(hipofosfatemia) / DEF vit D / Má absorção intestinal….

A

A elevação dos níveis séricos de cálcio e da concentração de PTH (na ausência de baixa excreção urinária de cálcio) sustenta o diagnóstico de hiperparatireoidismo primário.

O diagnóstico de hiperparatireoidismo é feito por meio de constatação de elevação simultânea dos níveis circulantes de cálcio e PTH intacto em um paciente com função renal normal.

128
Q
A