TUDO Flashcards
obitos maternos no brasil
3-4 vezes mais que em paises desenvolvidos. associado à insatisfatória prestação de serviços de saúde a esse grupo, desde o planejamento familiar e a assistência pré-natal, até a assistência ao parto e ao puerpério.
taxa bruta de natalidade pradonizada
expressa a intensidade com a qual a natalidade atua sobre uma determinada população, de acordo com idade e sexo, além da estrtura da população. é representada pelo numero de nascidos vivos a cada mil habitantes na população de uma determinada região.
numero total de nascidos vivos dividido por populaçao total residente vezes 1000
numero estimado de gestantes
(taxa bruta de natalidade x população total x 0,001) + 10%
numero de mulheres em idade fertil
entre 14 e 44 anos
percentual de mulheres gestantes
numero estimado de gestantes dividido pelo numero de mulheres em idade fertil vezes 1000
como organizar a assistencia â gestante
conhecer o territorio, quantitativo de gestantes/puerperas na area; realizar busca ativa; organizar um dia para atendimento de gestantes junto com a enfermagem; consulta odontologica de rotina; realizar consulta de urgencia sempre que necessario; preencher a caderneta corretamente; 1º semana pós parto fazer visita ou ate em 40 dias após.
consultas
minimo de 6 consultas durante a gestaçao. ate 28 semanas mensalmente; de 28-36 quinzenalmente e mais de 36 semanas-semanal.
intercalado entre médico e enfermeiros
sintomas comuns
nauseas e vomitos, obstipação e flatulencia, sintomas urinarios, salivação excessiva, pirose, corrimento, tontura, dor mamaria, dor lombar, alterações no padrão de sono, dor e edema de membros inferiores, dor pelvica
idade gestacional e DPP
IG: soma-se a partir da DUM até o dia da consulta e divide por 7 para obter as semanas.
DPP: pela regra de naegele, soma 7 do primeiro dia da ultima menstruação, se for mês menor que 3 acrescenta 9 e se for maior que 3, subtrai-se 3.
gestação normal de 280 dias ou 40 semanas.
exame das mamas
Inspeção estática e dinâmica, avaliando simetria,
alterações do contorno, abaulamento ou
espessamento da pele, coloração, textura, circulação
venosa, tipo de mamilo.
Palpação de mamas, região supraclavicular e
axilar em busca de alterações de textura, nódulos,
abaulamentos, entre outros.
medida da altura uterina
Visa ao acompanhamento do crescimento fetal e à detecção precoce de alterações. Use como
indicador a medida da altura uterina e sua relação com o número de semanas de gestação. pontos de conrte: para o limite superior percentil 90 e para o inferior percentil 10.
técnica para a medida
- Posicione a gestante em decúbito dorsal, com o abdome descoberto;
- Delimite a borda superior da sínfise púbica e o fundo uterino;
- Por meio da palpação, procure corrigir a comum dextroversão uterina;
- Fixe a extremidade inicial (0cm) da fita métrica, flexível e não extensível, na borda superior
da sínfise púbica com uma das mãos, passando-a entre os dedos indicador e médio. - Deslize a fita métrica entre os dedos indicador e médio da outra mão até alcançar o fundo
do útero com a margem cubital da mesma mão; - Proceda à leitura quando a borda cubital da mão atingir o fundo uterino;
- Anote a medida (em centímetros) na ficha e no cartão e marque o ponto na curva da altura
uterina.
conduta se a altura uterina estiver acima do normal
Atente para a possibilidade de erro de cálculo da idade gestacional (IG). A gestante deve ser vista pelo médico da unidade e deve ser avaliada a possibilidade de polidrâmnio, macrossomia, gestação gemelar, mola hidatiforme. Solicite ultrassonografia, se possível. Caso permaneça dúvida, marque retorno em 15 dias para reavaliação ou, se possível, faça o encaminhamento da paciente para o serviço de alto risco.
conduta se estiver abaixo do normal
o mesmo protocolo para acima do normal, atentando para a possibilidade de feto morto, oligoidrâmnio, ou
restrição de crescimento intrauterino.
elementos que modificam o tamanho uterino
miomas, oligodramnio, polihidramnio, patologias trofoblasticas, restrição do crescimento uterino, gestação multipla, macrossomia fetal, malformações