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1
Q

Bacilo anaerobio; forma vegetativa se desenvolve em ambientes anaerobios; toxinas C e D afetam bovinos e equinos; 1g da toxina mata um bov; toxina afeta neurotransmissor; PI de até 17 dias

A

Botulismo

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2
Q

diagnostico botulismo

A

inoculação, microfixação do complemento, elisa

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3
Q

Bacteria G+ grande redonda imóvel e formadora de endosporos; resistente a varios tratamentos; PI de 1 a 2 semanas
Ausencia de rigor mortis
Possui três fatores de virulência, que não foram, ainda, totalmente caracterizados e são designados de: fator I (toxina do edema), fator II (ANTÍGENO PROTETOR) e fator III (TOXINA LETAL).

A

C. Hematico

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4
Q

diagnostico de c. hematico

A

corar com azul de metileno e ver esfregaço
mandar orelha, canela ou sangue e fluidos em seringas estéreis

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5
Q

RNA fita simples + envelopado com 45nm, pertence a Flaviridae, genero pestivirus; citopaticos e não citopáticos; BVD1 e BVD2

A

DVB

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6
Q

Diagnostico DVB

A

soroneutralização, sorologia, isolamento viral, detecção de antigenos, rt-pcr, elisa
observação de lesões histológicas características em diversos órgãos (SNC, fígado e rim, enviando pedaços em formol) Laboratorialmente, o diagnóstico, tanto da forma Americana como da Africana, por PCR ou ELISA competitivo. africana pode ser cultivado em cultura de células ou ovos embrionados.

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7
Q

Herpesvirus da familia gammaherpesviridae; 2 formas: africana (alcephaline herpesvirus1) e americana (ovinos OHV2); PI de 2-8 semanas; profilaxia: atenção na introdução de ovinos

A

Febre catarral maligna

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8
Q

diagnostico da febre catarral maligna

A

pcr e elisa

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9
Q

Hidatidose:
Local de predileção
HI e HD
Tamanho dos cistos
Tipos de ciclos

A

Local de predileção: figado e pulmão dos HI(equinos, ruminantes, humanos) e ID dos HD(canideos); cistos hidaticos com 5-10cm; ciclo pastoral e selvagem; s/ tratamento pra ruminantes

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10
Q

gera massas tumorais em diversas partes

doença infecciosa causada por um vírus RNA tumoral, Vírus da Leucose Bovina (BLV), que pertence à família Retroviridae, subfamília Oncovirinae. O virion é esférico e apresenta um diâmetro de 80-130nm. O capsídeo apresenta simetria icosaédrica e É ENVOLVIDO PELO ENVELOPE derivado da membrana celular do hospedeiro, onde se observam projeções de glicoproteínas. Infecta os linfócitos, principalmente os do tipo B, mas também é capaz de infectar linfócitos T CD8+, monócitos e granulócitos.

A

LEUCOSE ENZOOTICA
Virus da leucemia bovina; linfossarcoma, importante p/ gado leiteiro; linfocitose persistente;

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11
Q

diagnostico da leucose enzootica

A

prova de imunodifusão em ágar

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12
Q

Herpesviridae subfamilia alphaherpesviridae; causa vulvovaginite pustular infecciosa e balanopostite pustular infecciosa; pode causar infarto latente
3 genotipos principais: BoHV 1.1, BoHV 1.2 E BoHV 1.3
até 25% das fêmeas em gestação de um rebanho podem abortar durante um surto

A

RINOTRAQUEÍTE INFECCIOSA BOVINA

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13
Q

diagnostico da rinotraqueite infec bov

A

isolamento viral em cultivo celular, imunofluorescencia,

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14
Q

Tétano

A

G+ formadora de esporo; produz tetanospasmina (vai pras areas pré sinapticas interferindo na liberação de GABA e glicina), tetanolisina (dissemina a infecção e aumenta necrose tecidual) e toxina não espasmogenica;
PI: 1-3 semanas

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15
Q

Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares;
micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares.

A

GRUPO E

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16
Q

Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares

A

GRUPO D

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17
Q

Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista

A

GRUPO C

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18
Q

Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.

A

GRUPO B

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19
Q

Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção.

A

GRUPO A

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20
Q

Agentes biológicos classe de risco 1 –

A

baixo risco individual e pra comunidade
Agentes biológicos classe

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21
Q

Agentes biológicos classe de risco 2 –

A

risco moderado individual e limitado pra comunidade

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22
Q

Agentes biológicos classe de risco 3 –

A

risco individual alto e baixo risco pra comunidade

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23
Q

Agentes biológicos classe de risco 4 –

A

alt o risco individual e comunitario

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24
Q

USADO PRA CORREÇÃO DE ACIDEZ

A

CALCARIO

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25
Q

pastagens para solos de Menor fertilidade:

A

basilisk, andropogon gayanus cv planaltina, b humidicola, capim pojuca (paspalum atratum)

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26
Q

pastagens para solos de Média fertilidade:

A

b brizantha, xaraés, brs piatã, b. ruziziensis

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27
Q

pastagens para Solos férteis:

A

panicum maximum, cvs tanzania, mombaça e massai, capim elefante

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28
Q

atua bem quando consorciada com b. decumbens e é resistente a seca, acidez
capim conhecido por sua resistência à seca e sua capacidade de fixar nitrogênio quando consorciado com gramíneas.

A

calopogonium muconoides

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29
Q

pediluvio para caprinos e ovinos

A

formol 10%, sulfato de cobre 10% ou cal virgem com água

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30
Q

centro de manejo para caprinos e ovinos:

A

1m² / animal

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31
Q

vazio sanitario para peq ruminantes

A

30 - 45 dias

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32
Q

manejo do umbigo em peq ruminantes:

A

cortado a 5cm abaixo; imersão a iodo por 10seg depois repelente; repetir por mais 3 dias

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33
Q

desmame com aleitamento artificial em peq ruminantes

A

6 e 7 semana, com peso ideal entre 10 e 12kg

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34
Q

desmama natural em peq ruminantes

A

7 e 8 semana, com peso ideal entre 12 e 14

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35
Q

particularidade reprodutiva na femea caprina

A

perda na produtividade aos 5 anos

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36
Q

intervalo entre cio de caprinas e ovinas

A

cabras: 21; de ovelhas: 17

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37
Q

realiza reações entre soluções, dissolver substâncias sólidas, promover reações de precipitação e aquecer líquidos.

A

béquer

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38
Q

titulações, aquecimento de líquidos, dissolução de substâncias, realização de reações entre soluções, armazenamento e análises de hemoculturas.

A

Erlenmeyer

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39
Q

possuem volume fixo e são utilizados no preparo de soluções, além de permitir a homogeneização das amostras; indicado para o preparo e a diluição de soluções de concentração definida

A

balões volumétricos

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40
Q

indicados para aquecimento sobre uma tela de amianto.

A

balões de fundo chato

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41
Q

realização de reações em pequena escala, como em testes de reações gerais

A

tubos de ensaio

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42
Q

separa misturas homogêneas de líquidos com diferentes pontos de ebulição (diferença superior a 25°C); usada para purificar líquidos ou recuperar solventes.

A

destilação simples

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43
Q

separa líquidos miscíveis com pontos de ebulição próximos (diferença inferior a 25°C); essencial para separar misturas complexas, como frações de petróleo ou solventes orgânicos.

A

destilação fracionária

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44
Q

região intermediária da chama

A

zona redutora do bico de bunssen

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45
Q

parte extrema da chama, azulada e quase transparente

A

zona oxidante do bico de bunssen

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46
Q

como desinfeccionar pipetas

A

imergir a hipoclorito de Na a 2% por 24h

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47
Q

Método indicado especialmente para vacas leiteiras, onde o pastejo é
concentrado em áreas reduzidas por curtos períodos (geralmente 1 dia). Essa técnica melhora a uniformidade da dieta diária, contribuindo para maior estabilidade na produção de leite.

A

Pastejo em faixas

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48
Q

Esse método é aplicado em lotação rotativa, priorizando categorias
específicas de animais. Animais com maiores exigências nutricionais, como vacas em lactação,
têm acesso primeiro ao pasto, seguido por categorias de menor exigência, como vacas secas. Isso garante uma melhor utilização dos recursos forrageiros e adequação da dieta para cada
grupo.

A

Pastejo Primeiro-Último

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49
Q

Semelhante ao primeiro-último, mas voltado para bezerros em aleitamento.
Eles têm acesso prioritário à forragem de alta qualidade em piquetes de descanso, enquanto o
segundo grupo é composto pelas vacas-mães. Esse método acelera o desenvolvimento do trato
digestivo dos bezerros.

A

Creep-grazing

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50
Q

Prática de vedação de áreas ao final das chuvas para utilização durante a
estação seca. Embora o valor nutritivo do pasto diferido diminua, ele pode ser usado em
combinação com suplementação para manter categorias de menor exigência a baixo custo. Essa
técnica reduz os custos com máquinas agrícolas e aproveita recursos disponíveis de forma
estratégica.

A

Pastejo diferido

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51
Q

Adaptável a solos de baixa fertilidade, com produção
média de até 15 toneladas de matéria seca por hectare/ano, resistente à seca e ao pastejo contínuo.

A

Brachiaria brizantha (Marandu, Piatã, Xaraés)

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52
Q

Alta qualidade nutricional e adaptado a solos férteis,
ideal para sistemas intensivos e manejo rotacionado

A

Panicum maximum (Mombaça, Tanzânia, Zuri)

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53
Q

Elevada digestibilidade, indicada para suplementação em
sistemas irrigados ou intensivos.

A

Cynodon spp. (Tifton 85, Coastcross)

54
Q

Ideal para solos úmidos ou mal drenados, com resistência a pragas como
cigarrinhas.

A

Brachiaria humidicola

55
Q

Leguminosa rasteira com alta resistência ao
pisoteio, ideal para consórcios, fixando nitrogênio no solo

A

Arachis pintoi (Amendoim forrageiro):

56
Q

Indicada para solos pobres, fixa nitrogênio e melhora
a fertilidade.

A

Stylosanthes spp. (Estilosantes):

57
Q

Adapta-se bem a solos úmidos e aumenta a qualidade nutricional
da forragem.

A

Desmodium spp.:

58
Q

adubação que Prioriza fontes solúveis, como simples ou triplo, para estimular o
desenvolvimento inicial das raízes.

59
Q

adubação que Em solos arenosos, aplicar para evitar deficiências que possam limitar o
crescimento.

A

potássica

60
Q

adubação onde Caso o solo não tenha leguminosas em consórcio, deve ser aplicado para
acelerar o crescimento das gramíneas

A

nitrogenica

61
Q

momento ideal da semeadura

A

entre 45 e 80 dias após a semeadura, quando o capim atinge aproximadamente 40
cm de altura

62
Q

meio adequado para o desenvolvimento de embriões in vitro

A

meio de cultivo SOF

63
Q

desempenha um papel fundamental na estrutura dos testículos, apoiando o parênquima e permitindo o desenvolvimento e função adequados dos túbulos seminíferos

A

tunica albuginea

64
Q

controlam a velocidade da espermatogênese, fagocitam células germinativas degeneradas e desempenham outras funções vitais, como a regulação hormonal através da inibina e activina

A

cel de sertoli

65
Q

Kisspeptina

A

peptídeo produzido no hipotálamo, desempenha um papel vital na regulação hormonal, recebendo sinais ambientais e internos que determinam o momento adequado para a reprodução, controlando a secreção de GnRH de maneira cíclica e tônica.

66
Q

estimula a secreção de LH, especialmente na fase pré-ovulatória, aumentando a frequência de sua secreção e contribuindo para a ovulação

67
Q

particularmente eficazes para a sincronização do cio em bovinos leiteiros

A

PGF2α e seus análogos

68
Q

Conselho Fiscal e conselho de adm se reúnem:

A

a cada mes

69
Q

quem designa o substituto do presidente da empresa em caso de vacância, ausência ou impedimentos eventuais do Presidente da empresa?

A

conselho de adm

70
Q

membros do comitê de auditoria podem ser reeleitos quantas reconduções ?

71
Q

prazo de gestão dos membros da Diretoria-Executiva

A

unificado de 2 (dois) anos, sendo permitidas, no máximo, 3 (três) reconduções consecutivas

72
Q

projeção para a produção de grãos em 2032

A

mais de 307 milhões de toneladas

73
Q

conselho fiscal contem:

A

membro indicado pelo Ministro de Estado da Fazenda, representante do Tesouro Nacional, além dos indicados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária

74
Q

prazo máximo de atuação dos membros do Conselho Fiscal

A

2 anos com 2 reconduções

75
Q

dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, quando vinculado a uma pessoa natural;

A

dado pessoal sensivel

76
Q

prazo mínimo para a apresentação de propostas ou lances, em uma licitação para aquisição de bens onde o critério de julgamento seja o menor preço ou o maior desconto

77
Q

A remuneração mensal dos membros dos Conselhos de Administração da empresa estatal não poderá ultrapassar

A

10% da remuneração média mensal dos Diretores da empresa

78
Q

periodo pra placenta ser expelida

79
Q

indicadores da eficácia do tratamento térmico do leite, como a pasteurização

A

fosfatase alcalina e peroxidase

80
Q

associado a dietas desbalanceadas e à baixa qualidade de forragens, especialmente durante períodos de escassez de pasto

81
Q

SECAFGEM ANTES DO PARTO

A

60 dias antes

82
Q

cruciais na pecuária semiárida devido à sua tolerância à seca e produtividade mesmo em solos de baixa fertilidade

A

capins buffel e urocloa

83
Q

método importante para avaliar a qualidade bacteriológica do leite cru, usando Azul de Metileno como indicador

A

teste de redutase

84
Q

PB na mistura concentrada

A

deve variar de 18% a 19%, com 35% a 40% sendo proteína sobrepassante

85
Q

tempo de espera após a ordenha antes de proceder com análises no leite para obter resultados mais precisos

86
Q

relação ideal de vacas em lactação:

A

4 vacas em lactação para 1 vaca seca; 80%; ideal

87
Q

proporção de cana de açucar em area de capineira

A

30%, com os 70% restantes ocupados por capim-elefante e/ou outras gramíneas de corte

88
Q

palma forrageira indicada para areas encharcadas?

89
Q

tempo de gestação de bovinas:

A

270 e 290 dias

90
Q

Pastagens tropicais bem manejadas podem gerar uma produção de

A

10k L de leite por hect

91
Q

vacas em lactação por bebedouro:

92
Q

minimo de FDN para vacas para prevenir SILA

93
Q

Manifestação do Comitê de Pessoas, Elegibilidade, Sucessão e Remuneração após receber o formulário padronizado da administração pública

94
Q

A vacância do cargo de membro do Conselho de Administração da Embrapa ocorre

A

se o membro faltar a duas reuniões consecutivas sem justificativa

95
Q

quem elabora os orçamentos anuais e plurianuais da Embrapa e acompanha sua execução

A

diretoria executiva

96
Q

a primeira fase do parto, conhecida como fase de transição, tem uma duração aproximada:

97
Q

prova do alcool indicando SILA

A

positivo, acompanhado de um pH alto e acidez titulável menor que 0,13g%

98
Q

variedade de sorgo que leva mais de 90 dias para alcançar o ponto de ensilagem.

A

BRS Ponta negra

99
Q

segunda fase do parto, chamada de fase de saída

100
Q

Para uma vaca leiteira em produção, é essencial que a dieta contenha no mínimo

A

17% de fibra na matéria seca, proveniente principalmente de alimentos volumosos

101
Q

recomendado para regiões de clima mais seco, como o semiárido do Nordeste Brasileiro, onde a baixa umidade ajuda a reduzir problemas sanitários

A

estabulação livre

102
Q

quantidade de concentrado para vacas de 1 e 2 lactação

103
Q

As mastites causadas por bactérias Gram-negativas são menos frequentes e as mais comumente isoladas do leite são:

A

Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Enterobacter aerogenes, Pseudomonas spp., Pasteurella spp., Proteus vulgaris e Providencia stuartii

104
Q

Doença das mucosas

A

enfermidade gastrentérica fatal, desencadeada quando um animal PI (portador de um BVDV ncp) é superinfectado com um BVDV citopático (BVDV cp) antigenicamente semelhante. O BVDV cp que determina o desenvolvimento da DM geralmente se origina do BVDV ncp do próprio animal PI por mutações. Vários tipos de mutações, deleções e rearranjamentos genéticos têm sido identificados na geração de BVDV cp, todos esses mecanismos resultam na expressão da proteína viral NS3. Outras fontes de vírus citopáticos que podem determinar a DM incluem vírus de vacinas vivas modificadas ou transmissão de vírus cp a partir de outros animais PI. Nos animais que desenvolvem a DM, os dois vírus (ncp e cp) estão presentes.

105
Q

diag laboratorial da mastite

A

as amostras de leite são semeadas em ágar sangue, ágar Mac Conkey e ágar Sabouraud. Os resultados são observados às 24, 48 e 72 horas de incubação a 37°C. Após o crescimento das colônias, estas são submetidas a provas bioquímicas para a caracterização do gênero e espécie do agente. Nestes meios não é possível isolar bactérias como Mycobacterium spp., Brucella spp., Mycoplasma spp, bactérias anaeróbias e vírus, porém a maioria dos agentes causadores de mastites são isolados

106
Q

FREQUENTEMENTE, isolado de amostras de leite. É considerado, por alguns autores, um habitante normal do canal do teto, causando infecção persistente e levando a aumento do número de leucócitos. Hoje sabe-se que, embora este agente tenha baixo grau de patogenicidade, existe a possibilidade de causar mastite clínica. As infecções causadas por C. bovis raramente elevam a concentração de células somáticas à níveis protetores. A grande prevalência indica uma alta infectividade do agente, e o isolamento em cultura pura de casos de mastite clínica e subclínica, reflete a patogenicidade deste micro-organismo. Já foi comprovada a associação deste agente com S. aureus e S. agalactiae. Outro agente desse gênero associado com mastite é Corynebacterium ulcerans.

A

Corynebacterium bovis

107
Q

são classificados como cocos Gram-positivos, catalase positiva e oxidase negativa, podendo apresentar-se em pares, pequenas cadeias ou em cachos. São aeróbios ou facultativamente anaeróbios, não apresentam motilidade, não formam esporos e são fermentadores.

A

Staphylococcus

108
Q

diagnostico brucelose

A

Métodos Indiretos ou Sorológicos
Testes Confirmatórios
Teste de Soroaglutinação em Tubos

109
Q

O teste da produção de coagulase é usado para classificar os estafilococos em dois grupos: coagulase positiva e negativa; No grupo coagulase positiva estão incluídos:

A

Staphylococcus aureus, que produz hemólise incompleta (beta), hemólise completa (alfa), hemólise completa e incompleta (alfa e beta) ou zona estreita da hemólise completa (delta); as colônias apresentam pigmento branco ou amarelo; Staphylococcus intermedius que produz hemólise alfa, beta e delta, e apresenta colônias

110
Q

pode ser eficaz através da complexação com moléculas orgânicas provenientes do retorno de material orgânico na superfície do solo, especialmente em ambientes onde foi feita correção prévia do solo

A

A neutralização do alumínio tóxico em solos ácidos

111
Q

ajuda a estabilizar a fermentação ruminal e a reduzir a variação do consumo alimentar, beneficiando a adaptação dos animais

A

virginiamicina

112
Q

tipos diferentes de papilomavírus bovino (BPV)

113
Q

as isoformas patogênicas de PrPc são chamdas de PrPres (‘res’ refere-se a proteinase K resistente dos príons).

114
Q

DIAGNOSTICO DE TUBERCULOSE

A

fêmeas acima de vinte e quatro meses e machos reprodutores

115
Q

controle de raiva dos herbivoros em quantos km
diagnostico

A

12
imunofluorescência direta (IFD)

116
Q

fase de aleitamento

A

45 a 90 dias

117
Q

Em sistemas de pastagem de boa qualidade, recomenda-se que peq ruminantes machos recebam ração adicional de

A

400 a 500 g/dia para alcançar um ganho de peso médio de 150 a 200g/dia

118
Q

Burdizzo

A

esmagamento do cordão espermático seja realizado em um lado de cada vez, e não ambos simultaneamente.

119
Q

capim conhecido por sua resistência à seca e sua capacidade de fixar nitrogênio quando consorciado com gramíneas.

A

Calopogoniummucunoides

120
Q

profundidade dos cochos

121
Q

declividade do embarcadouro

A

menor que 25 graus

122
Q

espaçamento do cocho

A

30 - 50cm por animal

123
Q

Raleamento

A

diminuir a densidade de árvores e arbustos de baixo valor forrageiro e madeireiro

124
Q

possuem alta tolerância à acidez, o que significa que a calagem geralmente tem um efeito limitado na produção de biomassa.

A

gramineas tropicais

125
Q

proporção de ingredientes volumosos nas dietas dos confinamentos apresenta uma inclusão média de

A

28,8%, com a maioria dos nutricionistas utilizando entre 56,0 e 80,0% de concentrado na matéria seca total da dieta

126
Q

adaptação de dietas

A

utilização de múltiplas dietas ou um protocolo de escada e a adaptação gradual aos carboidratos não fibrosos para evitar distúrbios digestivos
devem durar de 10 - 20d

127
Q

neste sistema, a introdução da pastagem tem como objetivo
a recuperação das características químicas, físicas e biológicas do solo para o cultivo da lavoura. A componente pastagem não permanece por muito tempo, sendo utilizada temporariamente para melhorar a qualidade do solo antes do retorno ao cultivo agrícola;

A

Integração Lavoura-Pecuária (ILP) Temporal

128
Q

adota-se uma sequência de culturas em que
a pastagem e a lavoura são alternadas durante as estações. Este sistema permite o uso contínuo e sustentável da terra, mantendo uma diversidade de cultivos e pastagens ao longo do ano.

A

Integração Lavoura-Pecuária (ILP) em Rotação

129
Q

desenvolvido na década de 80 pela Embrapa Arroz e Feijão, envolve uma série de cuidados e procedimentos para sua implantação incluindo: diagnóstico da gleba, e escolha do
cultivar de milho e da forrageira, sua principal característica é o plantio convencional de
milho juntamente com uma planta forrageira, que deve ser feito após aração profunda com arado de aiveca para fazer o condicionamento físico e químico do solo, rompimento de camadas compactadas ou adensadas;
inversão da camada de solo revolvida para incorporação profunda de corretivos e do banco de sementes de plantas daninhas, e permitir que o sistema radicular do capim explore o perfil do solo. Esse sistema serve como preparação para implantação da ILP no Sistema Santa Fé, melhorando a qualidade do solo e criando condições favoráveis para o crescimento das culturas e pastagens subsequentes;

A

Barreirão

130
Q

caracterizado pela produção consorciada de culturas de grãos, especialmente milho, sorgo e
milheto com forrageiras tropicais, principalmente dos gêneros Brachiaria e Panicum, utilizando o Sistema de
Plantio Direto em áreas de lavoura com solo parcial ou devidamente corrigido. Os benefícios desse sistema
estão pautados no desempenho do milho, que devido seu desenvolvimento inicial rápido, exerce alta
competição sobre as forrageiras, evitando uma redução significativa na capacidade produtiva de grãos,
visando à produção de forrageira para a entressafra e palhada em quantidade e qualidade para a safra
seguinte.

131
Q

Equipamento de laboratório utilizado para separar misturas de sólidos e líquidos através de filtração a vácuo