Tripanossomíase Flashcards

1
Q

Trypanossoma cruzi

Infectados no mundo em 2020?

Brasil predomina casos crônicos ou agudos?

A transmissão por via …………….. predomina no Brasil.

A

6,7 minlhões de infectados no mundo

Brasil predomina casos crônicos

A transmissão por via oral predomina no Brasil.

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2
Q

O ………………………. é uma organela singular de Trypanossoma cruzi, formada pela sua longa mitocôndria, abundante em kDNA. O T. cruzi é um rpotozoário que possui ….. flagelo (s) que nasce do corpúsculo basal ou blefaroplasto.

A

O cinetoplasto é uma organela singular de Trypanossoma cruzi, formada pela sua longa mitocôndria, abundante em kDNA. O T. cruzi é um rpotozoário que possui 1 flagelo (s) que nasce do corpúsculo basal ou blefaroplasto.

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3
Q

Sobre a forma de vida dos parasitos podem ser identificadas os amastigotas, promastigotas, epimastigotas, tripomastigotas e esferomastigota, sendo que os vertebrados possuem apenas os ………………………….. e os ………………………………. . Já o inseto vetor apresenta as formas ……………………….., …………………………, …………………………, …………………………..

A

Sobre a forma de vida dos parasitos podem ser identificadas os amastigotas, promastigotas, epimastigotas, tripomastigotas e esferomastigota, sendo que os vertebrados possuem apenas os tripomastigotas sanguícolas e os amastigotas. Já o inseto vetor apresenta as formas amastigota, esferomastigota, epimastigota e tripomastigota metacíclico.

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4
Q

Os promastigotas apresentam flagelo originando-se do blefaplasto que localiza-se na porção ………………… (anterior/posterior) do parasito.

A

Os promastigotas apresentam flagelo originando-se do blefaplasto que localiza-se na porção anterior (anterior/posterior) do parasito.

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5
Q

Os epimastigotas apresentam flagelo emergindo lateralmente do seu corpo a partir do blefaplasto que localiza-se na porção ………………… (anterior/posterior/lateral) do parasito.

A

Os promastigotas apresentam flagelo originando-se do blefaplasto que localiza-se na porção lateral do parasito.

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6
Q

Nos tripomastigotas, o flagelo origina-se na porção posterior do parasito, percorre seu corpo aderido à ………………………… e emerge na porção anterior do parasito.

A

Nos tripomastigotas, o flagelo origina-se na porção posterior do parasito, percorre seu corpo aderido à membrana ondulante e emerge na porção anterior do parasito.

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7
Q

Como progridem as formas evlutivas durante o ciclo do parasito, considerando o invertebrado e o vertebrado?

A

Triatomídeo ingere tripomastigotas no sangue >
tripomastigotas regridem para epimastigotas no intestino do invertebrado, onde se proliferam >
os epimastigotas se transformam em tripomastigotas metacíclicos e são elminados nas fezes do inseto >
ganham a corrente sanguínea e invadem tecidos, onde se transformam em amastigostas >
amastigotas proliferam no tecido e se transformam em tripomastigotas para retornar ao sangue

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8
Q

Qual o inseto vetor do T. cruzi?

A

triatomídeos

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9
Q

Vias de contaminação

A
  • qualquer descontinuidade da pele
  • através de qualquer mucosa ou conjuntiva
  • via transplacentária
  • pelo coito e leite materno tem sido relatada
  • alimentos contaminados (açaí, caldo de cana)
  • transplante de órgãos contaminados
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10
Q

Os parasitos na forma …………………………. ao penetrarem a primeira barreira são fagocitados pelos ……………………… Dentro dessas células transformam-se em …………………….. e se proliferam por divisão binária. Após se multiplicarem retornam a forma ……………………. e tornam-se móveis, rompendo a célula e retornando à corrente sanguínea.

A

Os parasitos na forma tripomastigotas ao penetrarem a primeira barreira são fagocitados pelos macrófagos. Dentro dessas células transformam-se em amastigotas e se proliferam por divisão binária. Após se multiplicarem retornam a forma tripomastigotas e tornam-se móveis, rompendo a célula e retornando à corrente sanguínea.

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11
Q

Local da picada, com sinais inflamatórios

nome

A

Chagoma de inoculação

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12
Q

Edema bipalpebral unilateral que ocorre quando a picado do inseto contaminado acontece no rosto/cabeça durante a fase aguda da doença

A

Sinal de Romaña

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13
Q

Alterações hematológicas no quadro agudo

A
  • Parasitemia patente iniciada entre o 4º e 14º dia após a inoculação, mais frequente no 8º ao 12º dia, presente até o 40º dia em média
  • Hiproteinemia

hipoalbuminemia

hiperglobulinemia (alfa, beta e gama)

  • Anemia
  • Tendência a leucopenia - linfocitose discreta
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14
Q

Durante a fase aguda podem ocorrer discreta …………… e ……………..megalia.

A

Durante a fase aguda podem ocorrer discreta hepato e esplenomegalia.

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15
Q

A resposta imune adaptativa aos parasitos desenvolve-se por volta da ….. ou ….. semanas, quando os pararasitemia cai a níveis quase indetectáveis.

A

A resposta imune adaptativa aos parasitos desenvolve-se por volta da 4ª ou 5ª semanas, quando os pararasitemia cai a níveis quase indetectáveis.

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16
Q

Quadro clínico da tripanossomíase aguda

A
  • CHAGOMA DE INOCULAÇÃO

sinais inflamatórios
regride entre 1 e 2 semanas
adenomagalia satélite

  • febre até 45 dias após inoculação
  • astenia
  • cefaléia
  • dor no corpo
  • anorexia
  • sinal de Romaña - quando ocorre picada no rosto/cabeça
  • hepatoesplenomegalia discreta
17
Q

Durante a fase aguda o coração pode ser acometido?

A

Sim

Cardiomiopatia chagásica de fase aguda
miocardite
taquicardia, arritimias
abafamento de bulhas
aumento da área cardíac com sinais de insuficiência circulatória
reversíveis

18
Q

Casos mais suceptíveis a desenvolver quadro crônico da tripanossomíase

A

jovens são mais sucetíveis
corticoides estimulam a parasitemia
deficiências nutricionais

19
Q

Mecanismos fisiopatológicos das alterações crônicas

A

Tropismo tecidual relacionado com a cepa
Hiperreatividade x hipertrofia
Destruição das fibras musculares das vísceras
estase, amotilidade
insuficiência
destruição da inervação

20
Q

cardiopatia chagásica crônica

Apresentação clínica

A

arritmias sinusais
extrassistolia
bloqueio da consução
BAV
40-50 bpm

21
Q

Fisiopatologia das dilatações de órgãos cavitários

A
  • infecção parasitária de células musculares e nervosas
  • miosite focal e intersticial
  • granuloma
  • arterites necrosantes
  • destruição de plexos de Meissner e da Auerbach
  • destruição dos neurônios ganglionares > alterações do transito > hipertrofia muscular > dilatação e atonia
22
Q

Manifestações clínicas de dilatação de órgãos cavitários

A

tubo digestivo
megacólon
megaesôfago
megaduodeno
mega vesícular biliar
uro
megabexiga
megaureter
pneumo
bronquiectasias

23
Q

Acometimentos neurológicos

A

linguagem
polimorfas
pares cranianos
cogestão e edema
pequenos focos hemorrágicos

24
Q

Diagnóstico clínico de tripanossomíase

A

frequentado áreas e casas possíveis de contato com o vetor
investigar transfusões sanguíneas
Sinal de Romana

25
Q

Diagnóstico laboratorial em quadros agudos de tripanossomíase

A

parasitológico direto - pesquisa de parasitos no sangue
punção-biópsia de linfonodo
PCR
hemocultura
xenodiagnóstico

26
Q

Diagnóstico clínico do quadro agudo de tripanossomíase

A

IFI

Elisa

27
Q

tratamento tripanossomíase

A

benznidazol
ativo contra formas sanguíneas
fase crônica
controle dos “megas”
marcapasso

28
Q

Controle da doença

A

focos do vetor
inspeção de alimentos

29
Q

T. cruzi apresenta um ciclo vital …………………………(hetero/monoxeno) pois necessita do vertebrado pra completar seu ciclo. Como tem a capácidade de infectar várias espécies diferentes, é classificado como ……………………..

A

T. cruzi apresenta um ciclo vital heteroxeno pois necessita do vertebrado pra completar seu ciclo. Como tem a capácidade de infectar várias espécies diferentes, é classificado como eurixeno