Tratado de otorrinolaringologia Flashcards

1
Q

“<div style="">Papiloma nasossinusal - Em ordem decrescente a prevalência dos papilomas é: {{c1::invertido}}, {{c1::evertido}} e {{c1::oncocítico}}</div>”

A

“<div style="">⇒ Papiloma invertido: 58 (61,7%)</div><div style=""> ⇒ Papiloma fungiforme: 35 (37,2%)</div><div style="">⇒ Papiloma oncocítico: 1 (1,1%)</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição</div>”

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2
Q

“<div style="">Papiloma nasossinusal - No papiloma invertido a membrana basal está {{c1::íntegra}} <u><b>[íntegra/invadida]</b></u></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://twitter.com/jhupath/status/1201329362110418944?lang=pt</a></div>”

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3
Q

“<div style=""> Papiloma nasossinusal - No papiloma nasossinusal a lesão é {{c1::unilateral::unilateral//bilateral}} na maioria dos casos</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

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4
Q

“<div style=""> Papiloma nasossinusal - O papiloma invertido pode causar o {{c1::alargamento}} do complexo osteomeatal e a presença de {{c1::exostoses}} na tomografia sugerem sua inserção</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

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5
Q

“<div style="">Papiloma nasossinusal - Na RNM o papiloma invertido apresenta {{c1::hipo/isossinal}} em T1 sem contraste, {{c1::hiperssinal}} em T1 com contraste e {{c1::hiperssinal}} em T2</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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6
Q

“<div style="">Papiloma nasossinusal - Na RNM o papiloma invertido pode apresentar padrão com característica {{c1::cerebriforme}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

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7
Q

“<div style="">Papiloma nasossinusal - A técnica de acesso externo mais preconizada no tratamento dos papilomas invertidos é o {{c1::degloving médio facial}}, mas também podendos empreagar a {{c1::rinotomia lateral}} ou {{c1::Weber Ferguson}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img></div><div style="">Referência:<a>https://plasticsurgerykey.com/open-surgical-approaches-to-the-paranasal-sinuses/</a></div>”

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8
Q

“<div style="">Papiloma nasossinusal -Os papilomas invertidos com estadimento T3 são preferencialmente tratados com {{c1::acesso externo::tipo de acesso cirúrgico}}</div>”

A

“<div style="">Obseração:</div><div style=""><br></br></div><div style="">As técnicas abertas, principalmente o degloving, oferecem um bom campo</div><div style="">de exposição cirúrgico. Aqueles tumores do grupo T3 na classificação de</div><div style="">Krouse são mais facilmente manejados com esse acesso, inclusive quando se</div><div style="">utiliza a técnica de Denker, preservando parcialmente a mucosa da parede</div><div style="">lateral da cavidade nasal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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9
Q

“<div style="">Papiloma nasossinusal -Nos papilomas invertidos com acometido de seio frontal podemos utilizar as tecnicas endoscópicas de {{c1::Linch}} e {{c1::Lothrop}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/surgical-approaches-to-the-pediatric-orbit/</a></div>”

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10
Q

“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais - Os seios mais acometidos pelas mucoceles em ordem decrescente são seios {{c1::frontais}}, {{c1::etmoidais}}, {{c1::maxilares}} e {{c1::esfenoidais}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Os seios mais comprometidos são os frontais<u> (60% a 65%)</u>, seguidos dos etmoidais <u>(20% a 30%)</u>, maxilares <u>(10%) </u>e esfenoidais <u>(2% a 3%)</u></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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11
Q

“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais -No exame de tomografia dos pacientes com mucocele conseguimos observar {{c1::Remodelamento ósseo}} e uma {{c2::Lesão expansiva}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

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12
Q

“<div style="">Mucocles dos seios paransais - No exame de RNM dos paciente com mucocele observamos lesão com hipo/isossinal sem realce periférico na ponderação de {{c1::T1 sem contraste}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/paranasal-sinus-mucocele-1</a></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

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13
Q

“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais - No exame de RNM dos paciente com mucocele observamos lesão com hipo/isossinal com realce periférico na poderação de {{c1::T1 com contraste}}<br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

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14
Q

“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais - No exame de RNM dos paciente com mucocele observamos lesão com sinal heterogêneo com realce periférico na ponderação de {{c1::T2}}<br></br></div>”

A

“<img></img><img></img><img></img><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

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15
Q

“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais -Em paciente com mucocele com comprometimento de múltiplos pares cranianos sugere topografia no seio {{c1::esfenoidal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><br></br><br></br><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

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16
Q

“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais -No tratamento cirúrgico das mucoceles frontoetmoidais as técnicas endoscópicas são {{c1::Draf III}} ou {{c1::Lothrop modificado}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">A partir de 1991, <u>Draf recomendou a marsupialização do seio frontal com<br></br>remoção microendoscópica</u> por via endonasal do assoalho do seio frontal. <b>A<br></br>maior modificação em relação ao Lothrop clássico foi a ausência de incisão<br></br>externa</b>, sendo o procedimento completamente realizado por via endoscópica<br></br>nasal. Observou-se, assim, uma mudança conceitual na abordagem cirúrgica<br></br>das mucoceles, passando a ser o tratamento mais indicado o acesso<br></br>endoscópico endonasal para a marsupialização através de abertura ampla do<br></br>seio paranasal acometido para a cavidade nasal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

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17
Q

“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais -No tratamento das mucoceles frontais muito lateralizadas podemos utilizar a via endoscópica combinado com acesso externo pela técnica de {{c1::Lynch}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Em algumas situações específicas, como em mucoceles do <u><b>seio frontal muito lateralizadas, pode-se associar a via externa, pela técnica de Lynch</b></u>, ao procedimento endoscópico endonasal clássico<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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18
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal - A {{c1::Agger Nasi}} e a {{c1::bula etmoidal}} fazem parte do limites anterior e posterior do recesso do frontal respectivamente</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img></div><div style="">Referência:<a>http://uwmsk.org/sinusanatomy2/axial/axial.html</a><br></br></div>”

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19
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- A {{c1::porção vertical da concha média}} e a {{c1::lâmina papirácea}} fazem parte dos limites medial e lateral do recesso do frontal respectivamente</div>”

A

“<img></img><img></img><br></br><br></br>Referência: acervo pessoal”

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20
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- O processo uninado se inseri na {{c1::lâmina papirácea}}, {{c1::base do crânio}} e na {{c1::concha média}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">é uma estrutura do osso etmoide em forma de foice, que se dispõe no plano sagital de anterossuperior até posteroinferior. Sua porção superior estende-se, em grau variável, até o recesso frontal. Classicamente, são <u><b>descritas três inserções superiores do PU: para a lâmina papirácea, para a base de crânio ou para a CM</b></u>. Porém, n<u>ão são incomuns inserções superiores duplas ou até triplas</u>, envolvendo as três regiões citadas. <b><u>A inserção mais comum, em cerca de 70% dos casos, é para a lâmina papirácea</u></b>, formando um fundo cego chamado de recesso terminal<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/surgical-anatomy-of-the-paranasal-sinus/</a></div>”

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21
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Quando a inserção do processo uncinado ocorre na lâmina papirácea temos a formação do {{c1::recesso terminal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/surgical-anatomy-of-the-paranasal-sinus/</a></div>”

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22
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal - O remanescente do processo uncinado e da agger nasi após a uncifectomia é a {{c1::barra vertical}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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23
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- A drenagem do seio frontal está {{c1::posterior}} e {{c1::medial}} à barra vertical</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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24
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal - A proteção da {{c1:: base do crânio}} e da {{c1::artéria etmoidal anterior}} são vantagens da técnica da bula intacta ao acesso do seio frontal</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

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25
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Classificação de Kunh modificada</div><div style="">⇒ Uma única célula, acima do agger nasi e abaixo do frontal beak é considerado {{c1::Kunh 1}}</div>”

A

“<blockquote style=""><img></img></blockquote>”

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26
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Classificação de Kunh modificada</div><div style="">⇒ Mais de uma célula, acima do agger nasi e abaixo do frontal beak é considerado {{c1::Kunh 2}}</div>”

A

“<blockquote style=""><img></img><br></br></blockquote><blockquote style=""><br></br></blockquote><blockquote style="">Referência:<a>https://entokey.com/approaches-to-the-frontal-sinus/</a><br></br></blockquote>”

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27
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Classificação de Kunh modificada</div><div style="">⇒ Célula pneumatizando acima do frontal beak, atingindo até 50% da altura do seio frontal {{c1::Kunh 3}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/CT-Scan-showing-frontal-sinus-with-type-IV-Kuhn-cell_fig2_329920158</a></div>”

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28
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Classificação de Kunh modificada</div><div style="">⇒ Célula pneumatizando acima do frontal beak, atingindo mais que 50% da altura do seio frontal {{c1::Kunh 4}}</div>”

A

“<blockquote style=""><img></img></blockquote><blockquote style=""><br></br></blockquote><blockquote style="">Referência:<a>https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0378603X17301274</a></blockquote>”

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29
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal - As celulas {{c1::Frontoetmoidais posteriores}} também são conhecidas como {{c2::célula suprabular}} e {{c2::célular frontobular}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/approaches-to-the-frontal-sinus/</a></div>”

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30
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Célula acima da bula etmoidal, no recesso suprabular, conectada à base de crânio, que pode atingir o recesso do frontal, mas não entra no seio frontal</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Célula suprabular}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/approaches-to-the-frontal-sinus/</a></div>”

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31
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Célula acima da bula etmoidal, que pneumatiza conectada à base de crânio, passa pelo recesso do frontal e atinge o interior do seio frontal</div><div style="">⇒ {{c1::Célula frontobular}}</div>”

A

“<blockquote style=""><img></img><br></br></blockquote><blockquote style=""><br></br></blockquote><blockquote style="">Referência:<a>https://entokey.com/approaches-to-the-frontal-sinus/</a></blockquote>”

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32
Q

“<div style="">Cirurgia Endóscopica do seio frontal - As {{c1::células laterais ao recesso frontal}} também são conhecidas com {{c2::células supraorbitárias}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><b><u>Podem ser confundidas com septações dentro do seio frontal</u></b></div><br></br><br></br><div style="">⇒ Em amarelo as células supraorbitárias</div><div style="">⇒ Em vermelho arteria etmoidal anterior intranasal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Supraorbital-Ethmoidal-cell_fig1_282898010</a><br></br></div>”

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33
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Célula que pneumatiza o teto da órbita, próximo à artéria etmoidal anterior. Mimetiza um seio frontal septado</div><div style="">⇒ {{c1::célula supraorbitária}}</div>”

A

“<blockquote style=""><img></img></blockquote><blockquote style=""><br></br></blockquote><blockquote style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Supraorbital-Ethmoidal-cell_fig1_282898010</a></blockquote>”

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34
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- As {{c1::células mediais ao recesso frontal::localização em relação ao recesso do frontal}} também são conhecidas como célula interfrontal</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Coronal-CT-scan-showing-frontal-intersinus-septal-air-cell-asterisk-Note-the-frontal_fig20_317635500</a></div>”

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35
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Célula que pneumatiza o septo intersinusal frontal</div><div style="">⇒ {{c1::Célula interfrontal}}</div>”

A

“<blockquote style=""><img></img><br></br></blockquote><blockquote style=""><br></br></blockquote><blockquote style="">Referência:<a>http://www.ajnr.org/content/29/6/1215.figures-only?cited-by=yes&legid=ajnr;29/6/1215</a></blockquote>”

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36
Q

“<div style="">Complicações de rinossinusites - Os principais sítios de disseminação hematogênica das rinossinutes agudas complicadas são as {{c1::veias oftálmica supeiror}}, {{c1::oftálmica inferior}} e {{c1::seio cavernoso}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:Roybal, C & Kucukevcilioglu, Murat & Huckfeldt, Rachel & Elshatory, Yasser & Thurtell, Matthew & Folk, James. (2015). Treatment of Retinopathy and Macular Edema Secondary to A Carotid-Cavernous Fistula. Retinal cases & brief reports. 10. 10.1097/ICB.0000000000000234.</div>”

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37
Q

“<div style="">Complicações de rinossinusites - As complicações de rinossinusites podem ser classificadas como {{c1::orbitárias}}, {{c1::intracraninas}}, {{c1::ósseas}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">As complicações orbitárias são as mais comuns. <u><b>Estima-se que entre 60%-75% dos casos de complicações das rinossinusites sejam orbitárias</b></u>. Aproximadamente 15%-20% dos casos são intracranianos. As complicações ósseas das rinossinusites são as mais raras, correspondendo a 5%-10%. Pode haver concomitância de complicações no mesmo paciente</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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38
Q

“<div style="">Complicações de rinossinusites - As {{c1::deiscências na lâmina papirácea}} e a {{c1::disseminação retrógrada pelas veias orbitárias}} são as principais vias de disseminação nas complicações orbitárias</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

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39
Q

“<div style="">Complicações de rinossinusite aguda -</div><div style=""><img></img></div><div style="">Classificação de Chandler {{c1::I}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><u>Complicação orbitária mais frequente</u>; apresenta hiperemia e edema palpebral com calor local e ocasionalmente dor. Sintomas sistêmicos como prostração, mal estar e febre podem estar presentes. <b><u>Sem limitação da mobilidade extrínseca ocular ou diminuição da acuidade visual.</u></b></div>”

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40
Q

“<div style="">Complicações de rinossinusites -<br></br></div><div style=""><img></img></div><div style="">Classificação de Chandler {{c1::II}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Há o comprometimento difuso do cone orbitário, invasão de seu tecido adiposo por células inflamatórias e bactérias, <b>porém sem a formação de abscesso</b>. Além dos sintomas anteriores, o paciente irá apresentar hiperemia e edema conjuntival com proptose. <u>A mobilidade ocular pode estar comprometida.</u></div><div style=""><u><br></br></u></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<u><br></br></u></div>”

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41
Q

“<div style="">Complicações de rinossinusites -<br></br></div><div style=""><img></img></div><div style="">Classificação de Chandler {{c1::III}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><b><br></br></b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style=""><b>Abscesso formado entre a lâmina papirácea e a periórbita</b> (septo fibroso que<br></br>envolve o conteúdo orbitário). A proptose se torna mais acentuada com<br></br>deslocamento inferolateral do olho, <u>restrição e dor à movimentação ocular</u></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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42
Q

“<div style="">Complicações de rinossinusites -<br></br></div><div style=""><img></img></div><div style="">Classificação de Chandler {{c1::IV}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style="">Abscesso formado dentro do cone orbitário. <b>É a complicação orbitária mais grave</b>, podendo levar à amaurose em questão de horas. O paciente evolui com <b>proptose acentuada</b>, restrição e dor à movimentação ocular, podendo ocorrer alteração da acuidade visual e do reflexo pupilar</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”

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43
Q

“<div style="">Complicações de rinossinusites -<br></br></div><div style=""><img></img></div><div style="">Classificação de Chandler {{c1::V}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Ocorre pela disseminação do processo infeccioso através das vias orbitárias para o seio cavernoso. Seu principal agente etiológico é o <b>Staphylococcus aureus</b>. Pode ocorrer o acometimento dos seguintes pares cranianos: <b>III, IV, V e VI</b>. Na <b>fundoscopia, pode ser observada a ingurgitação das veias da retina</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<b><br></br></b></div>”

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“<div style="">Complicações de rinossinusites - Critérios para tratamento conservador em abscessos subperiosteais</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::Visão, pupilas e retinas normais}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::Sem oftalmoplegia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::Pressão intraocular < 20mmHg}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::Proptose < ou = 5mm}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::Largura do abscesso < ou = 4mm}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de Otorrinolaringologia Terceira Edição - 2017</div>”

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45
Q

“<div style="">Complicações de rinossinusites - As principais complicações intracranianas das rinossinusites agudas são:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Empiema subdural}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Abscesso cerebral}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Meningite}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Abscesso extradural}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tromboses venosas}}</div>”

A

“<div style="">A <b><u>frequência relativa das complicações intracranianas de rinossinusite</u></b> é motivo de bastante debate, <b>com discordância entre diversos estudos</b>.<b> Meningite costuma ser considerada a complicação intracraniana</b> mais comum das rinossinusites, porém uma grande revisão sistemática publicada por Bayonne et al. (2009) mostrou que o empiema subdural é a complicação intracraniana mais frequente (33,2%), seguida por abscesso cerebral (27,2%), meningite (24,1%), abscesso extradural (20,6%) e, em menor participação, as tromboses venosas (seio cavernoso e seio sagital superior). Fato mais relevante é que até um quarto dos casos de complicação intracraniana apresentam múltiplas complicações, aumentando a morbimortalidade do quadro</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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46
Q

“<div style="">Complicações de rinossinusites - Complicações intracraninas de rinossinusites agudas: meningite</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Os principais seios acometidos: {{c1::Etmoide}} e {{c1::esfenoide}}</div>”

A

“<div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Quando causada por rinossinusites, costuma estar relacionada às infecções</div><div style="">etmoidais e esfenoidais</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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47
Q

“<div style="">Complicações de rinossinusites - Complicações ósseas das rinossinusites agudas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Sinal clínico típico: {{c1::Tumor de Pott}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0303846718302531</a></div>”

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48
Q

“<div style="">Embriologia nasal e Sinusal - A falha de fusão do {{c1::placóide nasal medial}} com o {{c1::processo maxilar}} leva a formação das <b><u>fendas labiais</u></b></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">A falha de fusão do placoide nasal medial com o processo maxilar, ou da fusão dos processos palatais, resulta em malformações congênitas como fendas labiais e palatinas<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span>Rev. Bras. Cir. Plást. 25 (4)•Dez2010</span><span>•</span><span><a>https://doi.org/10.1590/S1983-51752010000400015</a></span></div>”

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49
Q

“<div style="">Embriologia nasal e Sinusal -A falha de fusão do {{c1::placóide nasal medial}} com os {{c1::Processos palatais}} leva a formação das <b><u>fendas palatinas</u></b></div>”

A

“<img></img><div><br></br></div><div>Referência:<span>Rev. Bras. Cir. Plást. 25 (4)•Dez2010</span><span>•</span><span><a>https://doi.org/10.1590/S1983-51752010000400015</a></span><br></br></div>”

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50
Q

“<div style="">Embriologia nasal e Sinusal - A falha de fusão do {{c1::placóide nasal medial}} com os {{c1::Processos palatais}} leva a formação das <b><u>fendas labiopalatinas</u></b></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A falha de fusão do placoide nasal medial com o processo maxilar, ou da fusão dos processos palatais, resulta em malformações congênitas como fendas labiais e palatinas<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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51
Q

“<div style="">Embriologia nasal e Sinusal - A <u><b>atresia de coana</b></u> ocorre devido a falha na reabsorção da {{c1::membrana bucofaríngea}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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52
Q

“<div style="">Embriologia nasal e Sinusal - O {{c1::ducto nasolacrimal}} forma-se pelo sulco que surge entre o {{c2::processo maxilar}} e o {{c2::placoide nasal lateral}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição 2017</div>”

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53
Q

“<div style="">Embriologia nasal e sinusal - Inicialmente o <b><u>ducto nasolacrimal</u></b> é um <b>tubo sólido</b>, e só tornara patente um mês após o nascimento. Falhas de canalização do ducto nasolacrimal levam à {{c1::dacriocistocele}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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54
Q

“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Após identificar a {{c1::barra vertical}} o movimento que deve ser realziado com a cureta de frontal/Sicker durante a procura do recesso do seio frontal é {{c1::anterior}} e {{c1::lateral}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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55
Q

“<div style="">Embriologia nasal e Sinusal - O {{c1::cisto dermóide}} e o {{c1::glioma nasal}} são originados de uma falha da regressão da dura-máter</div>”

A

“<img></img><div><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”

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56
Q

“<div style="">Embriologia nasal e Sinusal - O seio esfenoidal inicial seu cresciemento intrauterino a partir do {{c1::quarto mês}}</div>”

A

“<div style="">Obseração:</div><div style=""><br></br></div><div style="">O seio esfenoidal, do 4</div><div style="">o mês fetal até o</div><div style="">nascimento, é apenas uma invaginação da cápsula nasal no recesso</div><div style="">esfenoetmoidal, permanecendo pequeno até os 3 anos. Após essa idade,</div><div style="">começa a pneumatizar o osso esfenoide, que cresce rapidamente até a criança</div><div style="">completar 7 anos, quando a pneumatização atinge a sela túrcica</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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57
Q

“<div style="">Malformações congênitas Nasais - As meningoencefaloceles frontoemtoidais ou sincipais podem ser dividas em:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nasofrontal}}</div><div style="">⇒ {{c1::Nasoetmoidal}}</div><div style="">⇒ {{c1::Naso-orbital}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo próprio</div>”

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58
Q

“<div style="">Malformações congênitas Nasais - O {{c1::cistos dermóide nasal}} é um tumor não compressível sobre o dorso nasal, geralmente associado a orificífio em linha média</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.lsttsale.com/?product_id=114933481_38</a><br></br></div>”

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59
Q

“<div style="">Malformações congênitas Nasais - Nos cistos dermóides nasais as lesões podem se extender da {{c1::glabela}} até a {{c1::columela}}, mas 60% dos casos estão localizados no {{c1::dorso nasal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.jprasurg.com/article/S0007-1226%2805%2900216-X/pdf</a></div>”

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60
Q

“<div style="">Malformações congênitas Nasais - Os cistos dermóides podem apresentar como complicação {{c1::abscesso septal}} que levam a deformidades nasais</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0165587612002972</a></div>”

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61
Q

“<div style="">Malformações congênitas Nasais - O {{c1::megaincisivo central}} está presente em 60% dos casos da estenose da abertura piriforme</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Pyriform-aperture-stenosis-in-a-2-day-old-boy-with-respiratory-distress-Axial-CT-scan_fig6_12415025</a></div><div style="">Referência:<a>https://cdn.gn1.link/iapo/imageBank/xii_manual_portugues_capitulo_15.pdf</a></div>”

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62
Q

“<div style="">Malformações congênitas Nasais - Quanto a lateralidade a forma mais comum de atresia de coana é {{c1::unilateral}}</div>”

A

“<br></br><br></br><div style="">60 - 70% dos casos</div>”

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63
Q

“<div style="">Malformações congênitas Nasais - A constituição da atresia de coana pode ser {{c1::óssea}}, {{c1::membranosa}} e {{c1::mista}}, sendo que a mais comum é a {{c1::mista}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Quanto à constituição pode ser óssea, membranosa ou mista. Apesar dos primeiros estudos relatarem que 90% eram ósseas e 10% eram membranosas, atualmente, <b><u>observa-se que 70% das atresias são mistas</u></b></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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64
Q

“<div style="">Malformações congênitas Nasais - A principal teoria para a etiologia da atresia de coanas é a {{c1::não absorção da membrana bucofaríngea de Hochstetter}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

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65
Q

“<div style="">Embriologia nasal e Sinusal - Recém nascido com sinais de asfixia e cianose que melhoram com o choro pensar em</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Atresia de coanas bilateral}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK507724/figure/article-19441.image.f1/</a></div>”

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66
Q

“<div style="">Malformações congênitas Nasais - Principais achados tomográficos das atresias de coanas:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Alargamento da proção posterior do vômer}}</div><div style="">⇒ {{c1::Medianização dos processos pterigóides mediais}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><img></img></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Choanal-atresia-Axial-bone-algorithm-sinus-CT-images-in-a-2-dayold-male-infant-with_fig10_263246177</a></div>”

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67
Q

“<div style="">Malformações congênitas Nasais - Tratamento da atresia de coanas: Abordagem emergencial</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cânula de Guedel}}</div><div style="">⇒ {{c1::Chupeta de McGovern}}</div><div style="">⇒ {{c1::Intubação orotraqueal}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://pt.wikipedia.org/wiki/Chupeta</a></div>”

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68
Q

“<div style="">Fístulas liquóricas nasais - Quando pensar em fístulas liquóricas ocultas:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Meningite de repetição}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::<b><u>Sem</u></b> rinoliquorreia}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Deve-se estar atento à possibilidade de fístula liquórica nasal oculta, que deve ser presumida em:<br></br></div><div style=""><b><u><br></br></u></b></div><div style=""><b><u>crises repetitivas de meningite</u></b>,</div><div style=""><b><u>habitualmente pneumocócica</u></b>,</div><div style=""><b><u>sem rinoliquorreia evidente</u></b>,</div><div style=""><b><u>podendo haver história de trauma craniano</u></b></div><div style=""><b><u>pode ou não existir alguma evidência que sugira a etiologia da fístula</u></b></div>”

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69
Q

“<div style="">Fístulas liquóricas nasais - Fístulas liquóricas paradoxais:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fístulas do osso temporal que chegam a cavidade nasal pela tuba auditiva}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Quando surgem através do osso temporal, são ditas <b>FLN paradoxais</b>, pois a rinoliquorreia decorre da drenagem do liquor através da tuba auditiva para a cavidade do nariz ou para a faringe, podendo ser secundárias a <b><u>trauma do ouvido ou malformações do osso temporal</u></b></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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70
Q

“<div style="">Fístulas liquóricas nasais - Uso de fluoresceína intratecal: Quantidade de fluoresceína injetada em adultos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::10ml}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Obseração:</div><div style=""><br></br></div><div style="">De rotina, utilizamos solução hipodensa de fluoresceína intratecal constituída por 0,5 mL de fluoresceína a 5% diluída em 10 mL de água destilada, o que corresponde a 2,5 mg/mL. Recomendamos a injeção total dos 10 mL para os adultos (acima de 50 kg) e de 0,1 a 0,2 mL da solução por quilograma em crianças menores<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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71
Q

“<div style="">Fístulas liquóricas nasais - Uso de fluoresceína intratecal: Quantidade de fluoresceína diuída nas crianças</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::0,1 a 0,2ml por quilo de peso corporal}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Crianças acima de 50 quilos, utilizar 10ml como na dose de adultos</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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72
Q

“<div style="">Fístulas liquóricas nasais - Exames de imagem iniciais para topodiagnóstico de fístulas liquóricas nasais:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tomografia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Ressonância}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style="">Os dois exames juntos atingiram a acurácia de 96%, a sensibilidade de 95% e a especificidade de 100%<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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73
Q

“<div style="">Fístulas liquóricas nasais - Exames de imagem para diagnóstico de fístulas liquóricas nasais: quando utilizar cisternotomografia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Pacientes com rinoliquorreia comprovada e TC e RNM inconclusivas}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://doi.org/10.1590/S0034-72992004000100011</a></div>”

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74
Q

“<div style="">Fístulas liquóricas nasais - Tratamento cirúrgico das fístulas liquóricas nasais: quais enxertos podemos utilizar:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fáscia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Mucoperiósteo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Músculo}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""></div><div style="">⇒ {{c1::Gordura}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Osso}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cartilagem}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">a FLN por via endonasal, utilizam-se táticas cirúrgicas variadas com diferentes tipos de enxertos (fáscia, mucoperiósteo, músculo, gordura, osso, cartilagem) e retalhos de concha nasal e mucoperiósteo septal, colocados na abertura meníngea (abaixo ou acima do defeito ósseo), após boa exposição das bordas.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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75
Q

“<div style="">Rinossinusites fúngicas - Rinossinusite fúngica alérgica: Critérios de Bent - Kuhn (Critérios maiores)</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>CRITÉRIO CLÍNICO</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Pólipo nasal}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>CRITÉRIO LABORATORIAL</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c2::Mucina Alérgica}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c2::Detecção do fungo na secreção}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c2::Hiperssensibilidade do tipo I ao fungo}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>CRITÉRIO TOMOGRÁFICO</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c3::TC Característica}}<br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">A TC mostra envolvimento de vários seios com <b><u>áreas de hiperatenuação heterogêneas</u></b>, <b><u>mucoceles e lesões expansivas</u></b>, mas não invasivas, podendo haver erosões ósseas por compressão. <b><u>Sinais de erosão óssea à TC podem ser encontrados em cerca 20%</u></b> dos pacientes com RSFA<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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76
Q

“<div style="">Rinossinusites fúngicas - Rinossinusite fúngica alérgica: Características tomográficas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Comprometimento unilateral}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Erosão óssea}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hiperdensidade no contraste}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.iapo.org.br/wp-content/uploads/2021/03/XVI-Manual-da-IAPO-PORT-18.pdf</a></div>”

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77
Q

“<div style="">Rinossinusites fúngicas - Rinossinusite fúngica alérgica: Características na ressonânica</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Em T1 sem contraste: {{c1::hipossinal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Em T1 com contraste: {{c1::Hipossinal com realce periférico}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Em T2: {{c1::Ausência de sinal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

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78
Q

“<div style="">Rinossinusites fúngicas - Rinossinusite fúngica alérgica: Como é avaliado a hiperssensbildiade ao fungo</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Prick Test}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://www.clinicacamargo.com.br/alergia-e-imunologia/prick-test-teste-cutaneo-para-inalantes-e-alimentos/</a></div>”

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79
Q

“<div style="">Rinossinusites fúngicas - Rinossinusite fúngica invasiva: Principais achados tomográficos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒<b></b>{{c1::Unilateral::Unilateral//Bilateral}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/acute-invasive-fungal-sinusitis?lang=gb</a></div>”

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80
Q

“<div style="">Rinossinusites fúngicas - Rinossinusite fúngica invasiva: Principais achados tomográficos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Limites óssos<b>: </b>{{c1::Erodidos::Intactos//Erodidos}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/acute-invasive-fungal-sinusitis?lang=gb</a><br></br></div>”

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81
Q

“<div style="">Rinossinusites fúngicas - Rinossinusite fúngica invasiva: Principais achados tomográficos</div><div style=""><br></br></div><div style="">Principais locais de invasão:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Órbita}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Crânio}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/acute-invasive-fungal-sinusitis?lang=gb</a><br></br></div>”

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82
Q

“<div style="">Rinossinusite fúngica invasiva: Principais achados radiológicos</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual achado encontrado na RNM abaixo</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Black turbinate sing}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://twitter.com/johnjokeefemd/status/1346432203467714560?lang=ar-x-fm</a></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

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83
Q

“<div style="">Rinossinusites fúngicas - Rinossinusite fúngica invasiva: Principal achado na endoscopia nasal</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Crostas enegrecidas em concha média}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

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84
Q

“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Oftamolpatia de graves: qual subtipo é mais associado a estrabismo e restrição da motricidade ocular</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Subtipo II}}</div>”

A

“<div style="">Obseração:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Já os pacientes do tipo II praticamente não cursam com</div><div style="">proptose, mostram desvios oculomotores restritivos e são propensos a</div><div style="">desenvolver neuropatia óptica e perda visual. A retração palpebral é vista nos</div><div style="">dois tipos de orbitopatia</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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85
Q

“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - O Sinal de Dalrymple na oftalmopatia de graves consiste em:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Retração das pálpebras superiores}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">A retração palpebral é o sinal mais comum da OG e ocorre em 90% dos casos. Embora o envolvimento das pálpebras superiores seja mais evidente, as pálpebras inferiores também podem estar afetadas. Esse sinal, conhecido como sinal de Dalrymple, é causado pela hiperatividade do músculo de Müller, dependente do tônus simpático e do elevador da pálpebra superior<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://www.puttop.top/object.php?u=https://www.djo.org.in/articles/30/1/Eponymous-Signs-of-Thyroid-Ophthalmopathy.html&title=Eponymous%20Signs%20of%20Thyroid%20Ophthalmopathy</a></div>”

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86
Q

“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - O Sinal de Darlymple ocorre devido a:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hiperreatividade do músculo de Muller}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://www.puttop.top/object.php?u=https://www.djo.org.in/articles/30/1/Eponymous-Signs-of-Thyroid-Ophthalmopathy.html&title=Eponymous%20Signs%20of%20Thyroid%20Ophthalmopathy</a></div>”

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87
Q

“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Quais as 3 indicações para cirurgia nasossinusal na oftalmopatia de Graves:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Neuropatia óptica}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Exposição da superfície ocular*}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Correção estética}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div><br></br></div><div style="">* Sintomas relacionados a maior exposição da superfície ocular: conjuntivite, ceratite</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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88
Q

“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - O primeiro procedimento realizado para descompressão orbitária na oftalmopatia de Graves é {{c1::Walsh-Ogura::Epônimo}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.surveyophthalmol.com/article/S0039-6257%2816%2930198-9/fulltext</a></div>”

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89
Q

“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Na cirurgia transnasal para oftalmopatia de Graves conseguimos reduzir proptoses de até {{c1::4,5mm::Tamanho}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Com o advento da instrumentação endoscópica, a remoção transnasal da lâmina papirácea tem produzido uma redução na proptose com vantagens. Ela proporciona uma excelente visualização sem incisões externas, com menor morbidade e abordagem mais eficaz para a neuropatia óptica. Deve ser indicada quando existe a necessidade de redução da proptose em até 4,5 mm<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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90
Q

“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Descompressão do nervo óptico: Indicações</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hemorragia do canal óptico}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Edema do canal Óptico}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Na maioria dos casos, a cirurgia é indicada na neuropatia óptica compressiva, decorrente de trauma com hemorragia ou edema no canal óptico</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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91
Q

“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Anatomia da descompressão do nervo óptico: quais as porções do nervo óptico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intraocular}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intraorbital}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intracanalicular}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intracraniana}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/optic-nerve-visual-pathways-oculomotor-system-and-consequences-of-intracranial-injury/</a></div>”

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92
Q

“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Área mais suscetível a lesões compressivas do nervo óptico:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Anel de Zinn}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://slideplayer.com.br/slide/16588383/</a><br></br></div>”

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93
Q

“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - A porção mais comum de ocorrer compressão do nervo óptico é a porção:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intracanalicular}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.mcqsurgery.com/optic-nerve-injury/</a></div>”

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94
Q

“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Quais estruturas passam dentro do anel de Zinn:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo óptico}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Artéria oftálmica}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo oculomotor}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo Abducente}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo Nasociliar}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/tendinous-ring?lang=us</a></div>”

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95
Q

“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Descompressão do nervo óptico: estruturas que passam pelo canal óptico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo óptico}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Artéria oftálmica}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/tendinous-ring?lang=us</a><br></br></div>”

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96
Q

“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Contraindicações para realização da descompressão do nervo óptico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Ruptura completa do nervo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Atrofia completa do nervo}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">As contraindicações para a realização de descompressão do nervo óptico, seja por qualquer via de acesso, incluem: ruptura completa do nervo óptico ou quiasma óptico, atrofia completa do nervo óptico e outros problemas de ordem médica geral que impossibilitem a realização de um procedimento cirúrgico<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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97
Q

“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - No preparo pré-operatório da cirurgia de descompressão orbitária devemos nos ater a presença de {{c1::célula de Onodi}} na tomografia</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/cases/onodi-cells?lang=gb</a></div>”

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98
Q

“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - A artéria oftálmica é localizada {{c1::inferior}} e {{c1::lateral}} ao nervo óptico</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://br.pinterest.com/pin/361413938820897452/</a></div>”

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99
Q

“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia de conchas nasais -Limites da válvula nasal interna:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Bordo caudal da cartilagem alar superior}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cabeça do corneto inferior}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Assoalho do nariz}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Septo nasal}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.charlestonfacialplastic.com/nose/nasal-surgery-breathing-problems/</a></div>”

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100
Q

“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia de conchas nasais -Qual área do septo nasal compõe a parede medial da válvula nasal interna:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Área 2 de Cottle::Área de Cottle}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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101
Q

“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia de conchas nasais - Área correspondente ao septo membranoso e columela:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Área 1 de Cottle::Área de Cottle}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”

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102
Q

“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia das conchas nasais - Porção septal medial à cabeça do corneto inferior e borda caudal da cartilagem nasal lateral superior: <b></b></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Área 2 de Cottle::área de Cottle}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”

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103
Q

“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia de conchas nasais - Porção mais alta do septo, inferior à cartilagem nasal lateral superior e osso próprio nasal:<div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Área 3 de Cottle::Área de Cottle}}</div></div> “

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”

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104
Q

“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia de conchas nasais - Corresponde à região de projeção do corpo das conchas nasais inferiores e concha média:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Área 4 de Cottle::Área de Cottle}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”

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105
Q

“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia de conchas nasais - Corresponde à região da cauda das conchas nasais inferiores e coana:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Área 5 de Cottle::Área de Cottle}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”

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106
Q

“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia de conchas nasais - Quais são as duas regiões de risco que devem ser evitadas na septoplastia:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Junção do bordo caudal da cartilagem septal com a espinha nasal anterior}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Área K}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de Otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

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107
Q

“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia de conchas nasais - Anatomia nasal: Quais estruturas compõe a área K:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::cartilagem septal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Lâmina perpendicular do etmoide}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Osso próprio do nariz}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cartilagens alares superiores}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span>Pálházi, Péter, Rollin K. Daniel and Aaron M. Kosins. “The osseocartilaginous vault of the nose: anatomy and surgical observations.”</span><em>Aesthetic surgery journal</em><span>35 3 (2015): 242-51 .</span></div>”

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108
Q

“<div style="">Estridor laríngeo - Classificação de Olney: Qual subtipo</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tipo I}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Morphological-types-of-laryngomalacia-LM-classified-according-to-Olneys_fig2_306096740</a><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Redundância da mucosa interarritenóide</div>”

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109
Q

“<div style="">Classificação de Olney: Qual o subtipo</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Morphological-types-of-laryngomalacia-LM-classified-according-to-Olneys_fig2_306096740</a></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tipo II}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Encurtamento das pregas ariepiglóticas</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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110
Q

“<div style="">Estridor laríngeo - Classificação de Olney: Qual o subtipo</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tipo III}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:Reinhard, Antoine & Gorostidi, François & Leishman, Crispin & Monnier, Philippe & Sandu, Kishore. (2017). Laser supraglottoplasty for laryngomalacia; a 14 year experience of a tertiary referral center. European Archives of Oto-Rhino-Laryngology. 274. 10.1007/s00405-016-4252-6.</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Epiglote pitótica</div>”

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111
Q

“<div style="">Estridor laríngeo - Qual a comorbidade mais associada a laringomalácia:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Refluxo gastroesofágico}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">A comorbidade mais comumente associada a laringomalácia são <b><u>refluxo gastroesofágico e refluxo laringofaringeo</u></b>. A associação entre refluxo e laringomalácia é bem estabelecida, <b><u>com incidência de 65% a 100%</u></b>. Nos casos de laringomalácia ocorre pressão negativa no esôfago intratorácico durante o colapso das estruturas supraglóticas na inspiração. <b><u>Essa pressão negativa funciona como um vácuo, impulsionando o conteúdo do estômago para dentro do esôfago</u></b><br></br></div><div style=""><b><u><br></br></u></b></div><div style=""><u>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</u></div>”

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112
Q

“<div style="">Estridor laríngeo - Laringomalácia: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">Laringomalácia leve</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Expectante}}</div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style="">Para pacientes com laringomalácia leve e sem fatores de risco de pior prognóstico <b><u>somente observação clínica parece ser adequada</u></b>. A primeira revisão é sugerida em 1 mês após o diagnóstico e, se tudo estiver evoluindo bem, pode ser aumentada para 3 meses na próxima revisão. Existe discussão na literatura se nesses casos o tratamento antirrefluxo estaria indicado.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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113
Q

“<div style="">Estridor laríngeo - Laringomalácia: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">Laringomalácia moderada</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tratamento antirrefluxo}}</div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style="">No caso de laringomalácia moderada, <b>parece haver consenso sobre a utilização de tratamento medicamentoso para RGE/RLF</b>, em geral com<b><u> inibidores da bomba de prótons ou ranitidina***</u></b>. Nesse grupo de pacientes, dependendo da sintomatologia, avaliação de deglutição e possível consultoria com fonoaudióloga especialista em deglutição infantil possam ser interessantes.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><b><u>***Ranitidina não está mais disponível no mercado</u></b></div><div style=""><b><u><br></br></u></b></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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114
Q

“<div style="">Estridor laríngeo - Laringomalácia: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">Laringomalácia grave</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tratamento antirrefluxo + Tratamento cirúrgico}}</div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style="">Já nos casos de laringomalácia grave o <u><b>tratamento para refluxo está claramente indicado</b></u>, assim como a avalição de deglutição. <u><b>E muito provavelmente a abordagem cirúrgica também seja necessária</b></u>. Estima-se que aproximadamente 10% das crianças com diagnóstico de laringomalácia necessitem de cirurgia e não há um consenso sobre o momento de indicação do tratamento cirúrgico. Parece de bom senso indicar cirurgia nos quadros de laringomalácia grave, <u><b>quando há dificuldade grave de alimentação com déficit de crescimento, disfunção respiratória no sono e apneias, episódios de dessaturação associados e cianose</b></u>.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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115
Q

“<div style="">Estridor laríngeo - Segunda causa mais comum de estridor no lactente:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estenose laríngea}}</div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

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116
Q

“<div style="">Estridor laríngeo - Causas de estenose subglotica mais comuns em ordem decrescente:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intubação prolongada}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Congênita}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Quando não há história de trauma laríngeo prévio,<br></br>uma anormalidade da cartilagem cricoide ou dos tecidos moles da região<br></br>subglótica é tida como congênita, <b><u>sendo considerada uma falha da<br></br>recanalização da luz laríngea que ocorre por volta da décima semana de gestação</u></b><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

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117
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Classificação de Cotton Myer para estenose subglótica:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grau I: {{c1::menos que 50%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grau II: {{c1::51% a 70%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grau III: {{c1::71% a 99%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grau IV: {{c1::100%}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/The-Myers-Cotton-subglottic-stenosis-grading-scale-adapted-from-5-Developed-at_fig2_232223453</a></div>”

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118
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Paralisias laríngeas: principais causas das formas congênitas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Idiopáticas}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Síndrome de Arnold Chiari}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hipertensão intracraniana}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Distúrbios neurológicos incluindo <b>Arnold-Chiari,<br></br>hipertensão intracraniana e disgenesia nuclear motora predominam nas<br></br>paralisias bilaterais</b>. <u>As paralisias de origem idiopática representam cerca de<br></br>35% dos casos</u><br></br></div><div style=""><u><br></br></u></div><div style="">Referência: Tratado de Otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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119
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Imobildiade laríngea na infância: durante a palpação intraoperatória das pregas vocais conseguimos diferenciar os quadros em</div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">⇒ {{c1::Paralisia de prega vocal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fixação de prega vocal}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Paralisia ⇒ lesão neural que leva a imobildiade</div><div style=""><br></br></div><div style="">Fixação ⇒ diminuição da mobildiade ou anquilose das pregas vocais</div>”

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120
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Imobildiade laríngea na infância: Técnicas para diferenciação entre paralisias e fixação laríngea</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Palpação da prega vocal intraoperatória}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Eletroneuromiografia laríngea**}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>**Não é possível realizar em crianças</b></div>”

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121
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Paralisias larígneas na infância: Principais tratamentos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Expectante ( watchfull wating )}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Traqueostomia - se bilateral e com insuficiência respiratória}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cirúrgias laríngeas*}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">*Pouco utilizadas</div><div style="">⇒cordotomia unilateral ou bilateral, split cricoide posterior com ou sem inserção de enxerto, aritenoidectomia, aritenoidopexia e laringoplastia</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

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122
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Priciais causas de <b><u>ESTRIDO LARÍNGEO</u></b> na infância:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Larigomalácia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estenose subglótica}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Paralisia de pregas vocais}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hemangioma}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><b>NÃO CONFUNDIR COM AS PRINCIPAIS CAUSAS DE <u>ANOMALIAS CONGÊNITAS DA LARINGE!!</u></b></div><div style=""><b><u><br></br></u></b></div><div style="">⇒ Laringomalácia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Paralisia de prega vocal</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Estenose subglótica</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Hemangioma subglótico</div>”

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123
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Pricipais causas de <b><u>ANOMALIAS CONGÊNITAS DA LARINGE</u></b>na infância em ordem decrescente:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Larigomalácia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Paralisia de prega vocal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estenose subglótica}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hemangioma}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><b>NÃO CONFUNDIR COM AS PRINCIPAIS CAUSAS DE ESTRIDO RESPIRATÓRIO NA INFÂNCIA<u>!!</u></b></div><div style=""><b><u><br></br></u></b></div><div style="">⇒ Laringomalácia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Estenose subglótica</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Paralisia de prega vocal</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Hemangioma subglótico</div>”

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124
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Estenose subglótica congênita: principal sentido de estreitamento glótico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Latero-lateral}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

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125
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Estenose subglótica congênita: Principais síndromes associadas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Síndrome de Down}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Síndrome de Fraser}}</div>”

A

“<div style="">Síndrome de Fraser:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Critérios maiores: Criptoftalmo, sindactilia, anomalias genitais e história familiar</div><div style="">=> Critérios menores: Mal formações do nariz, orelhas, <b><u>LARINGE,</u></b>Fissuras palatinas e labiais</div><div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://en.wikipedia.org/wiki/Fraser_syndrome</a></div>”

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126
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Tratamento cirúrgico da estenose subglótica congênita: Reconstrução laringotraqueal x ressecção cricotraqueal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual utilizar nos casos de estenoses grau 3 e 4 de Cotton-Myer</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Ressecção cricotraqueal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/cricotracheal-resection/</a></div>”

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127
Q

“<div style="">Estrido Laríngeo - Membranas glóticas e atresias de laringe: etiologia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Recanalização incompleta do tubo laringotraqueal durante o terceiro mês de vida embrionária}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.bjorl.org.br/pt-membranas-laringeas-congenitas-do-diagnostico-articulo-S2530053922000803</a></div>”

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128
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Membranas glóticas: Classificação de Cohen</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grau I {{c1::até 35%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grau II {{c1::35-50%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grau III {{c1::51-75%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grau IV {{c1::76-100%}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Cohen-Classification-adapted-from-Monnier-et-al-5-with-unpublished-clinical_fig3_338454610</a></div>”

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129
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Atresia de laringe: Tratamento cirúrgico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::EXIT}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Quando se tem diagnóstico pré-natal de atresia, <b>o procedimento EXIT (ex utero intrapartum)</b> é indicado. <u>Nesse tipo de procedimento, realiza-se a traqueostomia antes de se cortar o cordão umbilical</u>, garantindo a manutenção da oxigenação do bebê durante todo o tempo</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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130
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - As membranas larígneas podem estar associadas a qual outra malformação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estenose subglótica}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">As membranas espessas, bem mais comuns do que as finas, podem estar associadas à <b><u>estenose subglótica anterior</u></b> e, em geral, cursam com sintomas respiratórios obstrutivos mais intensos</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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131
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Hemangioma subglótico: período em que os sintomas se iniciam</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Terceiro mês de vida}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span>Rosbe, Kristina W. et al. “Propranolol in the management of airway infantile hemangiomas.”</span><em>Archives of otolaryngology–head & neck surgery</em><span>136 7 (2010): 658-65 .</span></div>”

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132
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Hemangioma subglótico:Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Beta-bloqueador - Propanolol}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Sugere-se que o tratamento seja <b>iniciado com a<br></br>dose de 1 mg/kg/dia</b> e, em paciente que evolui bem, a dose de manutenção<br></br>seja <b>aumentada para 2 mg/kg/dia após três dias<br></br><br></br>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição- 2017</b></div>”

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133
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Hemangioma subglótico: Achado clínico presente em até 50% dos casos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hemangiomas em região de barba}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><span>Referrência: Durr ML, Meyer AK, Huoh KC, Frieden IJ, Rosbe KW. Airway hemangiomas in PHACE syndrome. Laryngoscope. 2012 Oct;122(10):2323-9. doi: 10.1002/lary.23475. Epub 2012 Aug 2. PMID: 22865344.</span><br></br></div>”

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134
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Qual a classificação Utilizada</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Classificação de Benjamin e Inglis}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><a>https://www.researchgate.net/publication/51862153_Laryngo-tracheo-oesophageal_clefts</a><br></br></div>”

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135
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Classificação de Benjamin e Inglis</div><div style=""><br></br></div><div style="">Fenda nos tecidos moles da região interaritenoídea, sem comprometimento da carilagem cricóide</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fenda tipo I}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><a>https://www.researchgate.net/publication/51862153_Laryngo-tracheo-oesophageal_clefts</a><br></br></div>”

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136
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Classificação de Benjamin e Inglis</div><div style=""><br></br></div><div style="">Fenda que se estende abaixo das pregas vocais envolvendo a cricóide, mas sem alcançar a borda inferior desta</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fenda tipo II}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><a>https://www.researchgate.net/publication/51862153_Laryngo-tracheo-oesophageal_clefts</a><br></br></div>”

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137
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Classificação de Benjamin e Inglis</div><div style=""><br></br></div><div style="">Fenda que se estende por toda cartilagem cricóide com ou sem comprometimento da traqueia cervical</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fenda tipo III}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><a>https://www.researchgate.net/publication/51862153_Laryngo-tracheo-oesophageal_clefts</a><br></br></div>”

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138
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Classificação de Benjamin e Inglis</div><div style=""><br></br></div><div style="">Fenda laringotraqueal completa, que se estende para dentro do tórax, podendo atingir até a carina</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fenda tipo IV}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><a>https://www.researchgate.net/publication/51862153_Laryngo-tracheo-oesophageal_clefts</a><br></br></div>”

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139
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Classificação de Benjamin e Inglis</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual é o tipo mais comum das fendas laringotraqueais</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fenda tipo I}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><a>https://www.researchgate.net/publication/51862153_Laryngo-tracheo-oesophageal_clefts</a><br></br></div>”

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140
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Quais tipos de fenda podem ser tratados por via endoscópica</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tipo I e II}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

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141
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Quais tipos de fenda devem ser tratadas com acesso aberto</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tipo III e IV}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">algumas fendas do tipo II podem ser abordadas com acesso aberto</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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142
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Exame padrão ouro para diagnóstico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Laringoscopia de suspensão sob anestesia geral}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

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143
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Cistos laríngeos: Qual o subtipo mais comum</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cisto de retenção ou cisto ductal}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style="">Referência:Hamdan, Abdul-Latif & Abou Rizk, Samer. (2019). Unsedated Office-Based Thulium Laser Therapy in Patients With Vocal Fold Cysts. Ear, Nose & Throat Journal. 100. 014556131986139. 10.1177/0145561319861390.</div><div style=""><br></br></div><div style="">Também podem ser chamados de cistos mucosos</div>”

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144
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Cistos laríngeos: Qual o subtipo descrito</div><div style=""><br></br></div><div style="">Desenvolve-se a partir da obstrução de uma glândula mucosa. Pode ocorrer em qualquer local da laringe</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cisto de retenção ou cisto ductal}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:Hamdan, Abdul-Latif & Abou Rizk, Samer. (2019). Unsedated Office-Based Thulium Laser Therapy in Patients With Vocal Fold Cysts. Ear, Nose & Throat Journal. 100. 014556131986139. 10.1177/0145561319861390.<br></br></div>”

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145
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Cistos laríngeos: Qual o subtipo descrito</div><div style=""><br></br></div><div style="">Lesão rara cuja origem é o sáculo do ventrículo de Morgani. É um cisto preenchido com fluido que pode se estender medial e anteriormente a partir do sáculo ( cisto anterior ) ou se esteder póstero-superiormente ( Cisto posterior )</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cisto sacular}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.ijopl.com/abstractArticleContentBrowse/IJOPL/2334/JPJ/fullText</a></div>”

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146
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Cistos laríngeos: Qual subtipo é mais sintomático na faixa etária pediátrica</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cisto Sacular}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.ijopl.com/abstractArticleContentBrowse/IJOPL/2334/JPJ/fullText</a></div>”

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147
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Síndrome de Cri du chat: etiologia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Perda do braço curto do cromossomo 5}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://journals.plos.org/plosone/article/figure?id=10.1371/journal.pone.0076985.g001</a></div>”

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148
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Síndrome de Richiere-Costa-Pereira: Achados laríngeos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Membranas laríngeas}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Agenesia de epiglote}}</div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style="">Na Síndrome de Richieri-Costa-Pereira, as crianças apresentam<br></br>malformações de extremidades, <b>micrognatia, glossoptose, fenda lábiopalatina e alterações laríngeas características, como <u>membranas glóticas e<br></br>subglóticas e agenesia de epiglote</u></b></div><br></br><br></br><div style="">Referência: Tratado de Otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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149
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Laringotraqueobronquite: Faixa etária mais acometida</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::3 meses a 5 anos}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A laringotraqueobronquite é uma infecção comum da via aérea afetando no mesmo grau: laringe, traqueia e brônquios, sendo geralmente benigna. Acomete crianças de 3 meses a 5 anos, a maioria aos 18 meses, afetando cerca de 3% da população pediátrica com prevalência do sexo masculino (2:1)<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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“<div style="">Estrido laríngeo - Laringotraqueobronquite: Principais sintomas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tosse ladrante}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Rouquidão}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estridor inspiratório}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Apresenta-se, inicialmente, com febre baixa após período prodrômico de 2 a 6 dias (viral), evoluindo com tosse rouca, intensa e persistente e estridor inspiratório, podendo ser bifásico nos casos mais severos. Este quadro clínico se caracteriza devido a subglote ser o sítio mais afetado e devido à rigidez do anel cricóideo que faz que um leve edema restrinja o fluxo aéreo de forma significante<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

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151
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“<div style="">Estrido laríngeo - Laringotraqueobronquite: Achado radiológico típico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sinal da torre}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.sanarmed.com/casos-clinicos-crupe-viral-laringotraqueite-viral-ligas</a></div>”

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152
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Epiglotite: posicionamento típico do paciente</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sinal do tripé}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.portalped.com.br/conteudo-especial/casos-clinicos/supraglotite-atualizacoes-estudo-de-caso/attachment/tripod-position-supraglottitis/</a></div>”

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153
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“<div style="">Estrido laríngeo - Epiglotite: Sinal radiológico clássico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sinal do polegar}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.portalped.com.br/conteudo-especial/casos-clinicos/supraglotite-atualizacoes-estudo-de-caso/</a><br></br></div>”

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154
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“<div style="">Estrido laríngeo - Epiglotite: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Corticóide}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Inalação com adrenalina}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Antibiótico - ceftriaxona ou cefuroxima}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A antibioticoterapia deve ser iniciada assim que o diagnóstico é estabelecido. A existência de vários esquemas terapêuticos facilita o tratamento. A cefalosporina de segunda geração (cefuroxima) é hoje o esquema mais utilizado, podendo-se, também, fazer uso da cefalosporina de terceira geração (ceftriaxona 50 mg/kg/dia)<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2019</div>”

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155
Q

“<div style="">Estrido laríngeo - Laringotraqueíte bacteriana: Principal diferença no tratamento em relação a laringotraqueobronquite</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Não responde a inalção com adrenalina}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Quando o quadro clínico de um paciente com laringite aguda e estridor não responde ao uso de adrenalina racêmica, deve-se pensar em complicação bacteriana</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

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156
Q

“<div style="">Distúrbios da olfação: Definições</div><div style=""><br></br></div><div style="">Fantosmia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Distorção da percepção olfativa quando não há estímulo externo}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Alucinação olfativa</div>”

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157
Q

“<div style="">Distúrbios da olfação: Definições</div><div style=""><br></br></div><div style="">Perda olfativa condutiva</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Bloqueio na chegada das móleculas de odor no epitélio olfativo}}</div>”

A

“<br></br><div style="">Ex: alterações anatômicas, rinite, tumores</div>”

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158
Q

“<div style="">Distúrbios da olfação: Definições</div><div style=""><br></br></div><div style="">Perda olfativa Neurossensorial</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Sensorial: {{c1::Lesão limitada ao epitélio olfatório}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Neural: {{c1::Ruptura dos nervos olfatórios}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Sensorial: infecção viral</div><div style=""><br></br></div><div style="">Neural: TCE</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.<br></br></div><div style=""><br></br></div>”

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159
Q

“<div style="">Distúrbios da olfação: Definições</div><div style=""><br></br></div><div style="">Perda olfativa Central</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Acometimento da via olfatória central}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Bulbo/trato/estrias olfatórias e centros croticais da olfação</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.</div><div style=""><br></br></div>”

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160
Q

“<div style="">Distúrbios da olfação: Principais etiologias</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::IVAS}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Rinossinusite}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::TCE}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

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161
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“<div style="">Distúrbios da olfação: A gravidade das perdas olfatórias pós-TCE estão relacionadas a</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intensidade do trauma}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::tempo de amnésia pós-trauma}}</div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style="">A perda olfativa é mais comum com a <b><u>maior gravidade do trauma e duração da amnésia pós-traumática</u></b>. A incidência da deficiência olfativa é de 13% após TCE leves, 19% após TCE moderados e de 25% depois de TCE graves<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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162
Q

“<div style="">Distúrbios da olfação: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">Distúrbios Neurais e centrais: Não farmacológico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Treinamento olfatório}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><b>Apesar de não existir até agora nenhum tratamento medicamentoso válido para as perdas olfativas pós-virais</b>, existem alguns trabalhos mostrando que a exposição repetida a determinados odores (eucalipto, cravo, limão e rosa) por um período de pelo menos 12-18 semanas, o chamado<b> treinamento olfativo</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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163
Q

“<div style="">Papilomatose respiratória recorrente - Presença de papilomatose genital ativa {{c1::não contraindica::Contraindica/Não contraindica}} o parto vaginal</div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style="">Mesmo com o risco elevado durante o parto, a contaminação também pode acontecer durante a gestação, visto que já foram descritas partículas virais no líquido amniótico, na placenta e no cordão umbilical. Sabe-se também que a grande maioria dessas crianças nunca apresentará doença e, c<u><b>onsiderando o baixo risco, argumenta-se que a infecção pelo HPV não contraindica um parto vaginal</b></u><br></br></div><div style=""><u><b><br></br></b></u></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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164
Q

“<div style="">Papilomatose respiratória recorrente: Característiscas do DNA do HPV</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Dupla Fita}}</div>”

A

“<br></br><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">O HPV é um vírus de ácido desoxirribonucleico (DNA, deoxyribonucleic acid) pertencente à família Papovaviridade, que infecta a pele e a mucosa, podendo induzir a formação de tumores epiteliais benignos e malignos. Seu genoma é composto de uma dupla de DNA circular, com aproximadamente 8.000 pares de bases<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

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165
Q

“<div style="">Papilomatose respiratória recorrente: Qual o local mais comum para infecção e prolifereção viral</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Junção Escamocelular}}<br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:Cruz, Flávia & Soares, José & Mosquette, Rejane & Baracat, Edmund & Simões, Manuel. (2004). Aspectos morfológicos da junção escamo-colunar de ratas em estro permanente e tratadas com associação de estrogênio e glicocorticóide. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 26. 10.1590/S0100-72032004000800002.</div>”

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166
Q

“<div style=""><div>Papilomatose respiratória recorrente: Qual achado é patognomônico da infecção por HPV na biópsia</div><div><br></br></div><div>⇒ {{c1::Coilocitose}}</div></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Coilocitose: Células com vacoalização perinuclear</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.passeidireto.com/arquivo/98489715/coilocitose</a></div>”

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167
Q

“<div style=""><div>Papilomatose respiratória recorrente: Qual score utilizado para avaliação padronizada da PRR</div><div><br></br></div><div>⇒ {{c1::Score de Derkay}}</div></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1097/mlg.0b013e31816a7135</a></div><div><br></br></div>”

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168
Q

“<div style="">Papilomatose Respiratória Recorrente: Terapia anti-refluxo é recomendada?</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Não}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Recente revisão sistemática sobre o assunto incluiu 19 estudos e RGE foi diagnosticado objetivamente em 25% a 100% dos pacientes com PRR. <b><u>Esses estudos, entretanto, não mostraram agravamento do curso clínico da doença ou alterações das propriedades do epitélio da laringe em pacientes com RGE</u></b></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

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169
Q

“<div style="">Papilomatose Respiratória Recorrente: Vacinação para HPV</div><div style=""><br></br></div><div style="">- Faixa etária para meninas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::9 a 14 anos}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">No Brasil, o calendário oficial de vacinação inclui duas doses da vacina quadrivalente para meninas entre 9 e 14 anos e para meninos entre 12 e 13 anos.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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170
Q

“<div style="">Papilomatose Respiratória Recorrente: Vacinação para HPV</div><div style=""><br></br></div><div style="">- Faixa etária para meninos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::12 a 13 anos}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">No Brasil, o calendário oficial de vacinação inclui duas doses da vacina quadrivalente para meninas entre 9 e 14 anos e para meninos entre 12 e 13 anos.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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171
Q

“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Nódulos vocais: Local de maior acometimento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Junção entre terço médio e anterior das pregas vocais}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒É nessa localização que a prega vocal apresenta a <b><u>maior amplitude de vibração e, portanto, a região de maior atrito entre as pregas vocais durante a emissão</u></b>.</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/vocal-fold-nodules/</a></div>”

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172
Q

“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Nódulos vocais: Porque ocorrem mais em mulheres do que em homens nos adultos</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Menor proporção glótica feminina}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Proporção glótica: AC/’AC</div><div style="">AC: porção membranosa ou fonatória</div><div style="">‘AC: porção respiratória</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒Essa PG apresentada pelas laringes femininas determina um<b><u> ângulo maior<br></br>na comissura anterior</u></b>, ocasionando uma maior amplitude de movimento das<br></br>pregas vocais quando acionadas e, consequentemente, <b><u>maior impacto na<br></br>prega vocal durante a fonação</u></b></div><div style=""><b><u><br></br></u></b></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Glottic-proportion-GP-values-in-individuals-of-groups-1-and-2_tbl2_6688584</a></div>”

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173
Q

“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Nódulos vocais x Cistos intracordais</div><div style=""><br></br></div><div style="">Quais deles levam ao comprometimento da onda mucosa?</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cistos intracordais}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Por vezes, o diagnóstico pode ser difícil, pois o principal diagnostico diferencial é o <b><u>cisto de prega vocal associado a uma reação epitelial contralateral</u></b>. No entanto, o nódulo vocal, por tratar-se de lesão superficial, <b><u>não compromete evidentemente a vibração da onda mucosa</u></b>, fato esse observado nos cistos intracordais.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referênhcia:<a>https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/lary.20001</a></div>”

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174
Q

“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Nódulos vocais: qual AEM ( alteração estrutural mínima ) está relazionada aos nódulos de prega vocal</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Microweb}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Bouchayer e Cornut notaram em <b><u>22% dos pacientes, entre adultos e crianças, submetidos à exérese de nódulos vocais, a presença de microdiafragma na comissura anterior</u></b>. Esse diafragma poderia diminuir a área vibrátil da porção membranosa das pregas vocais, aproximando as proporções glóticas para 1:1, favorecendo o desenvolvimento de nódulos.</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchposters.com/Posters/AAOHNSF/AAO2017/SP283.pdf</a></div>”

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175
Q

“<div style="">Lesões Fonotraumáticas - Pólipo de pregas vocais: História clínica típica</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Disfonia após episódio de abuso vocal intenso}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">O quadro clínico caracteriza-se por <b><u>disfonia de início súbito relacionada ao uso vocal intenso</u></b>, <b><u>em geral bem definido e reconhecido pelo paciente</u></b>. A disfonia é constante, podendo ser progressiva</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

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176
Q

“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Pólipo de pregas vocais: Lateralidade da lesão <b>[UNILATERAL/BILATERAL]</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::unilateral}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.vozinformar.com/post/p%C3%B3lipo-vocal-o-que-%C3%A9-importante-saber</a></div>”

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177
Q

“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Pólipo de pregas vocais: tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::cirúrgico}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div>”

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178
Q

“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Edema de Reinke: Etiologia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Inflamação crônica com edema difuso organizado no espaço de Reinke}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img><br></br></div><br></br><div style="">Referência: Trhoatdisorder.com/voice-disorders/reinkes-edema/</div>”

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179
Q

“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Edema de Reinke: Classificação</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Grau 1:Edema com contato na porção anterior da prega vocal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Grau 2:Edema com contato na porção anterior e média da prega vocal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Grau 3:Edema com contato na prega vocal por inteiro}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/publication/325618643_Surgical_Management_of_Reinke%27s_Edema_A_Retrospective_Analysis</a></div>”

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180
Q

“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Edema de Reinke: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cirúrgico}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

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181
Q

“<div style="">Laringites crônicas - TB laríngea: Principal forma de contaminação</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Inoculação direta de bacilos na mucosa laríngea}}</div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style="">Desenvolve-se, normalmente,<b><u> por contaminação direta da tuberculose pulmonar bacilífera, em 40% dos pacientes</u></b>. Secreções ricas em bacilos determinam a inoculação direta na mucosa laríngea, e correlacionam à presença de cavitações pulmonares. <u>As formas de disseminação por vias hematogênica e linfática são consideradas raras, bem como a forma primária laríngea</u><br></br></div><div style=""><u><br></br></u></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição- 2017</div>”

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182
Q

“<div style="">Laringites crônicas - TB laríngea: Padrão das lesões encontradas na laringe</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>⇒ </b>{{c1::Infiltrante}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Vegetante}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Ulcerativo}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><img></img><img></img></div><div style=""><span>Ponni, Satish, Sithananda Kumar Venkatesan R., Sunil Kumar Saxena and Gopalakrishnan Suryanarayanan. “Primary laryngeal tuberculosis-changing trends and masquerading presentations: a retrospective study.”</span><em>International Journal of Otorhinolaryngology and Head and Neck Surgery</em><span>(2019): n. pag.</span><br></br></div>”

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183
Q

“<div style="">Laringites crônicas - TB laríngea: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>FASE INTENSIVA</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">⇒ Medicamentos: {{c1::RHZE}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Duração: {{c1::2 meses}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><div><b>FASE DE MANUTENÇÃO</b></div><div><b><br></br></b></div><div>⇒ Medicamentos: {{c1::RH}}</div><div><br></br></div><div>⇒ Duração: {{c1::4 meses}}</div></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">R: rifampicina</div><div style=""><br></br></div><div style="">H: isoniazida</div><div style=""><br></br></div><div style="">Z: pirazinamida</div><div style=""><br></br></div><div style="">E: etambutol</div>”

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“<div style="">Laringites crônicas - TB laríngea: Principais complicações após o tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estenose laringotraqueal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fixação de prega vocal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Amputação da epiglote}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span></span><span>Gelbard, A (2014).<a>"”Causes and Consequences of Laryngotracheal Stenosis””</a>.<i>The Laryngoscope</i>.<b>125</b>(5): 1137–1143.<a>doi</a>:<a>10.1002/lary.24956</a>.<a>PMC</a><a>4562418</a>.<a>PMID</a><a>25290987</a></span></div>”

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185
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“<div style="">Laringites crônicas - Hanseníase: agente etiológico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Mycobacterium leprae}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A hanseníase é uma doença infecciosa causada pelo Mycobacterium leprae, um bacilo álcool-acidorresistente (BAAR), que pode atingir pessoas de ambos os sexos e de qualquer idade, sendo as crianças mais suscetíveis à contaminação<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

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186
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“<div style="">Laringites crônicas - Hanseníase: Característiscas do agente etiológicoagente etiológico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Infectividade: {{c1::alta}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Patogenicidade: {{c1::Baixa}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Virulência: {{c1::Baixa}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Os bacilos de Hansen são eliminados pelas secreções nasais, da orofaringe ou por ferimentos na pele dos doentes bacilíferos, e penetram no indivíduo em áreas com solução de continuidade em pele e mucosas, apresentam alta infecciosidade e baixas patogenicidade e virulência<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

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187
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“<div style="">Laringites crônicas - Hanseníase:Classificação operacional</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Paucibacilar}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Multibacilar}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">■ Paucibacilares (PB): teste de Mitsuda positivo e índice baciloscópico abaixo de dois. Forma mais frequente e benigna, abrange todos os tipos tuberculoides e indeterminados da doença.</div><div style="">■ Multibacilares (MB): teste de Mitsuda negativo e índice baciloscópico maior ou igual a dois. Abrange todos os tipos virchowianos e dimorfos da doença<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div><div style="">Referência:<a>https://slideplayer.com.br/slide/1271598/</a></div>”

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“<div style="">Laringites crônicas - Hanseníase:Classificação operacional <b>[DEFINIÇÃO]</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">Forma Paucibacilar:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Teste de Mitsuda: {{c1::positivo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Índice baciloscópico: {{c1::<2}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><div>■ Paucibacilares (PB): teste de Mitsuda positivo e índice baciloscópico abaixo de dois. Forma mais frequente e benigna, abrange todos os tipos tuberculoides e indeterminados da doença.</div><div>■ Multibacilares (MB): teste de Mitsuda negativo e índice baciloscópico maior ou igual a dois. Abrange todos os tipos virchowianos e dimorfos da doença<br></br></div><div><br></br></div><div>Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div></div><div style="">Referência:<a>https://slideplayer.com.br/slide/1271598/</a></div>”

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189
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“<div style="">Laringites crônicas - Hanseníase:Classificação operacional <b>[DEFINIÇÃO]</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">Forma Multibacilar:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Teste de Mitsuda: {{c1::negativo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Índice baciloscópico: {{c1::>2}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><div>■ Paucibacilares (PB): teste de Mitsuda positivo e índice baciloscópico abaixo de dois. Forma mais frequente e benigna, abrange todos os tipos tuberculoides e indeterminados da doença.</div><div>■ Multibacilares (MB): teste de Mitsuda negativo e índice baciloscópico maior ou igual a dois. Abrange todos os tipos virchowianos e dimorfos da doença<br></br></div><div><br></br></div><div>Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div></div><div style="">Referência:<a>https://slideplayer.com.br/slide/1271598/</a></div>”

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190
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“<div style="">Laringites crônicas - Hanseníase:Classificação operacional</div><div style=""><br></br></div><div style="">Em qual grupo observamos maior comprometimento otorrinolaringológico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Multibacilar}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><div>■ Paucibacilares (PB): teste de Mitsuda positivo e índice baciloscópico abaixo de dois. Forma mais frequente e benigna, abrange todos os tipos tuberculoides e indeterminados da doença.</div><div>■ Multibacilares (MB): teste de Mitsuda negativo e índice baciloscópico maior ou igual a dois. Abrange todos os tipos virchowianos e dimorfos da doença<br></br></div><div><br></br></div><div>Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div></div><div style="">Referência:<a>https://slideplayer.com.br/slide/1271598/</a></div>”

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“<div style="">Laringites crônicas - Hanseníase: ordem do comprometimento otorrinlaringológico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nariz/orelha}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Boca}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Laringe}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Possui caráter descendente de comprometimento</div>”

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192
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“<div style="">Laringites crônicas - Hanseníase: Quais medicações utilizadas no tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Rifampicina}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Dapsona}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Clofazimina}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">O tratamento específico da hanseníase, recomendado pela OMS e preconizado pelo MS do Brasil é a PQT, associação de rifampicina, dapsona e clofazimina, evitando a resistência medicamentosa do bacilo. Sendo feito e acompanhado nos centros e referência<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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193
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Agente etiológico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Treponema pallidum}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A sífilis é uma doença infecciosa crônica causada pelo Treponema pallidum, geralmente contraída através da relação sexual com parceiro infectado (das fases primária e secundária), mais frequente entre adultos jovens sexualmente ativos. Com exceção da sífilis congênita, cujo mecanismo de infecção é transplacentário<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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Q

“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Forma de contágio</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Relação sexual}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Via transplacentária}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><div>Observação:</div><div><br></br></div><div>A sífilis é uma doença infecciosa crônica causada pelo Treponema pallidum, geralmente contraída através da relação sexual com parceiro infectado (das fases primária e secundária), mais frequente entre adultos jovens sexualmente ativos. Com exceção da sífilis congênita, cujo mecanismo de infecção é transplacentário<br></br></div><div><br></br></div><div>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div></div>”

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195
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Estágios clínicos da sífilis - avaliação temporal</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>FORMA CONGÊNITA</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">⇒ Precoce: {{c1::até 2 anos de idade}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Tardia: {{c1::Após 2 anos de idade}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>ADQUIRIDA</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">⇒ Primária: {{c2::10 a 90 dias após contato}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Secundária: {{c2::6 semanas a 6 meses após o contato}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Terciária: {{c2::2 a 40 anos após o contato}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img><br></br></div>”

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196
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Sintomas laríngeos na sífilis congênita acontecem principalmente em qual estágio<div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tardio::Tardio//Precoce}}</div></div> “

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A sífilis congênita tardia (manifestação após o segundo ano de vida) é muito rica em manifestações otorrinolaringológicas e corresponde, em linhas gerais, à sífilis terciária do adulto<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição</div>”

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197
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Principais sintomas clínicos na sífilis congênita precoce</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Choro fraco}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Choro rouco}}</div>”

A

“<div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Lesões na mucosa laríngea podem ser observadas na sífilis congênita precoce (manifestações clínicas ocorrem logo após o nascimento ou até o segundo ano de vida), manifestadas como choro fraco ou rouco. Lesões na mucosa brônquica e pneumonite intersticial podem estar associadas<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

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198
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Principais achados laríngeos na sífilis congênita tardia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Lesões gomosas laríngeas - goma sifilítica}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Paralisia de prega vocal}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação</div><div style=""><br></br></div><div style="">A sífilis congênita tardia (manifestação após o segundo ano de vida) é muito rica em manifestações otorrinolaringológicas e corresponde, em linhas gerais, à sífilis terciária do adulto, podendo determinar lesões gomosas laríngeas, bem como paralisia de pregas vocais, consequentes ao comprometimento neurológico<br></br></div>”

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199
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Principais sintomas laríngeos na sífilis secundária</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Disfagia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Disfonia}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Na sífilis adquirida, na fase secundária às lesões mucosas orais, faríngeas e laríngeas são frequentes e podem mimetizar clínica e histologicamente muitas outras afecções. Os sintomas laríngeos predominantes são disfagia e disfonia.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

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200
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Principais achados laríngeos e orais na sífilis secundária</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Enantema de mucosa}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Lesões erosivas de mucosa}}</div>”

A

“<div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Os sintomas laríngeos predominantes são disfagia e disfonia. As formas clínicas variam: enantemas difusos, erosões da mucosa com infecção secundária associada e a forma hiperplásica, cujo substrato é o processo infiltrativo inflamatório. As lesões da fase secundária são ricas em treponemas e altamente contaminantes<br></br></div><div style="">REferência: tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

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201
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Locais onde a sífilis terciária mais acomete a laringe</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Epiglote}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Região posterior da laringe}}</div>”

A

“<div><div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div></div><div style=""><br></br></div><div style="">A fase terciária tem predileção pelo comprometimento de epiglote e parte posterior da laringe, com polimorfismo de lesões acentuado, podendo coexistir lesões de diversos estágios evolutivos. Quatro tipos de lesões elementares são descritos: infiltração, goma, goma ulcerada e hiperplasia, podendo evoluir com estenose laringotraqueal<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

202
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Lesões laríngeas causadas pela sífilis terciária podem evoluir para</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estenose laringotraqueal}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A fase terciária tem predileção pelo comprometimento de epiglote e parte posterior da laringe, com polimorfismo de lesões acentuado, podendo coexistir lesões de diversos estágios evolutivos. Quatro tipos de lesões elementares são descritos: infiltração, goma, goma ulcerada e hiperplasia, podendo evoluir com estenose laringotraqueal<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

203
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Testes diagnósticos para sífilis</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Pesquisa direta em campo escuro}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::VDRL - teste não treponêmico}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::FTA-ABS - teste treponêmico}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Exame anatomopatológico}}</div>”

A

“<div style="">No diagnóstico anatomopatológico da laringe por sífilis devem-se levar em conta os seguintes aspectos:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Localização preferencial das lesões em <b><u>epiglote e pregas vocais</u></b></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Característica recidivante das lesões</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ <b><u>Alterações de mucosas de outras regiões</u></b></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Presença de adenite satélite única na primeira fase e múltipla na segunda fase</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div><div style=""><br></br></div>”

204
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Paracoccidioidomicose: faixa etária do diangóstico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::30 a 50 anos}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A incidência é maior em pacientes do sexo masculino (90%) com idade entre 30 e 50 anos, sendo raramente observada na infância, provavelmente pela maior exposição ao agente, em especial, por trabalhadores rurais, e discute-se o efeito protetor dos hormônios femininos<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

205
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Paracoccidioidomicose: Gênero mais acometido</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Homens}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A incidência é maior em pacientes do sexo masculino (90%) com idade entre 30 e 50 anos, sendo raramente observada na infância, provavelmente pela maior exposição ao agente, em especial, por trabalhadores rurais, e discute-se o efeito protetor dos hormônios femininos</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

206
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Paracoccidioidomicose: Transmissão</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Inalação de esporos do P.brasiliensis}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação</div><div style=""><br></br></div><div style="">A infecção é adquirida pela inalação de esporos do P. brasiliensis. De forma excepcional, a doença pode ser primariamente de pele.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

207
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Paracoccidioidomicose: Como ocorre o comprometimento laríngeo</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Disseminação linfo-hematogênica da infecção pulmonar primária}}</div>”

A

“<br></br><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Ao contrário do que se pensava no passado, o comprometimento laríngeo não ocorre por evolução de lesões que teriam como porta de entrada a boca e a laringe, mas sim como consequência da disseminação linfo-hematogênica da infecção pulmonar primária<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

208
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Paracoccidioidomicose: Formas clínicas da doença</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Aguda e subaguda}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Crônica}}</div>”

A

“<div style="">Observação</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b><u>Formas aguda e subaguda</u></b>: acometem principalmente indivíduos jovens e o achado característico é <b>linfadenomegalia</b> (cervical, mesentérica, mediastinal) associada aos sintomas gerais, como <b>febre e emagrecimento</b>. O diagnóstico diferencial deve ser feito com neoplasias.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><b><u>Forma crônica</u></b>: é a forma clínica mais comum, com a manifestação por <b>lesões mucosas e pulmonares</b>, por reinfecção endógena ou exógena. Comprometendo principalmente adultos, do sexo masculino, com <b>história arrastada por vários anos</b>, às vezes com reagudizações anteriores. É subdividida em <b>unifocal, quando há comprometimento de apenas um órgão (pulmonar é a mais comum), ou multifocal, com comprometimento pulmonar, de mucosas e pele</b><br></br></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

209
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Paracoccidioidomicose: Lesão laríngea clássica</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::’‘Picada de pulga’’}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Na laringe, também se observam áreas da mucosa com pontilhado hemorrágico, descritas como “picada de pulga”, mimetizando a clássica estomatite moriforme de Aguiar Pupo<br></br></div><div style=""><b><u><br></br></u></b></div><div style=""><img></img><b><u><br></br></u></b></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

210
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Paracoccidioidomicose: Padrão ouro para diagnóstico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Biópsia}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><span> </span><span></span><a>https://slideplayer.com.br/slide/5650831/</a><span> </span><span><a>https://doi.org/10.5935/1808-8694.20130141</a> </span></div><div style=""><br></br></div><div style=""><b> Lesões em roda de leme </b> <span> </span></div>”

211
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Paracoccidioidomicose: Achado clássico no exame histopatológico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::roda de leme}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><span> </span><span><a>https://doi.org/10.5935/1808-8694.20130141</a> </span><a>https://slideplayer.com.br/slide/5650831/</a></div>”

212
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Paracoccidioidomicose: Em caso de biópsia não conclusivas devemos solicitar</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sorologias}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação</div><div style=""><br></br></div><div style="">A avaliação sorológica (ensaio de imunodifusão dupla – IDD) é utilizada no<br></br>diagnóstico presuntivo e/ou confirmatório da PCM e permite a determinação<br></br>qualitativa e semiquantitativa dos anticorpos. Outros métodos disponíveis<br></br>incluem contraimunoeletroforese (CIE), imunofluorescência indireta (IFI),<br></br>ensaio imunoenzimático (ELISA) e imunoblot (IB)<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div><div style=""><span> </span></div>”

213
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Paracoccidioidomicose: quais medicações podemos utilizar para tratamento ambulatorial ( casos leves e moderados )</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Itraconazol}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sulfametoxazol-trimetoprima}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div><div style=""><span> </span></div>”

214
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Paracoccidioidomicose: quais medicações podemos utilizar para tratamento dos casos graves</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Anfotericina B}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sulfametoxazol-trimetoprima}}</div>”

A

“<div style="">⇒ Anfotericina B: 1mg/kg/dia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Sulfametoxazol-trimetoprima: 1 ampola de 8/8 horas</div><div style=""><br></br></div><div style="">OBS: utilizar até melhora clínica e depois transicionar para tratamento ambulatorial por via oral</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

215
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Qual a forma de contágio</div><div style=""><br></br></div><div style=""><div>⇒ {{c1::Transmissão sexual}}</div><div><br></br></div><div>⇒ {{c1::Tramisssão transplacentária}}</div></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

216
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Candidíase laríngea: 3 principais agentes etiológicos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Candida albicans}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Candida glabrata}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Candida tropicalis}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A candidíase inclui uma ampla variedade de síndromes clínicas causadas por leveduras do gênero Candida. Candida albicans é a espécie que mais comumente coloniza humanos, seguida pela C. glabrata, C. tropicalis e C. parapsilosi<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

217
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Candidíase laríngea: Classificação clínica da candidíase laríngea</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Superficial}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Invasiva}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A candidíase de laringe é classificada em superficial e invasiva, de acordo com o grau de invasão epitelial.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">REferência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

218
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Candidíase laríngea: Achados clínicos na laringoscopia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Enantema - forma aguda atrófica}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Forma pseudomembranosa}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Forma hiperplásica}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">De forma análoga ao que se observa na mucosa oral, as manifestações laríngeas podem variar: enantema (forma aguda atrófica), placas esbranquiçadas esparsas (forma pseudomembranosa) ou vegetante (forma hiperplásica). As formas pseudomembranosa e hiperplásica devem ser diferenciadas de leucoplasias e da laringite por refluxo faringolaríngeo<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://www.ghorayeb.com/larynxcandidiasis.html</a></div><div style=""><br></br></div>”

219
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Candidíase laríngea: Diagnóstico de certeza</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Achado da cândida no exame micológico direto}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">O diagnóstico é simples quando há associação com candidíase oral e/ou faríngea, mas a ausência de tais manifestações não afasta o comprometimento da laringe. Quase sempre é estabelecido clinicamente, porém o diagnóstico de certeza depende do achado do agente em exame micológico direto, cultura ou biópsia, raramente indicados<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

220
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Candidíase laríngea: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>FORMA SUPERFICIAL</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">⇒ {{c1::Suspensão de nistatina com gargarejo 4 vezes ao dia}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>FORMA INVASIVA</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style=""><b>⇒ </b>{{c1::Tratamento sistêmico - itraconazol e fluconazol}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Mesmo nas formas superficiais, dependendo da localização do comprometimento laríngeo, nem sempre é fácil a obtenção de níveis terapêuticos com tratamento tópico (suspensão de nistatina – comumente usada para “gargarejo e deglutição” quatro vezes ao dia). Nos quadros mais agressivos faz-se necessário o uso de medicações sistêmicas, sendo preconizados itraconazol, fluconazol e, em casos resistentes, anfotericina B<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

221
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Histoplasmose: agente etiológico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Histoplasma capsulatum}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A histoplasmose é uma micose sistêmica que pode se apresentar com diferentes quadros clínicos dependentes basicamente da relação entre o grau de exposição ao antígeno (carga infectante) e a imunidade do hospedeiro. Nos seres humanos é uma doença acidental, não transmissível e causada pela inalação de esporos de Histoplasma capsulatum, geralmente do solo<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

222
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Histoplasmose: como ocorre a contaminação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Inalação de esporos}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A histoplasmose é uma micose sistêmica que pode se apresentar com diferentes quadros clínicos dependentes basicamente da relação entre o grau de exposição ao antígeno (carga infectante) e a imunidade do hospedeiro. Nos seres humanos é uma doença acidental, não transmissível e causada pela inalação de esporos de Histoplasma capsulatum, geralmente do solo<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

223
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Histoplasmose: Pode ocorrer transmissão entre indivíduos?</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::<b>NÃO É </b>uma doença transmissível}}</div>”

A

“<div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A histoplasmose é uma micose sistêmica que pode se apresentar com diferentes quadros clínicos dependentes basicamente da relação entre o grau de exposição ao antígeno (carga infectante) e a imunidade do hospedeiro. Nos seres humanos é uma doença acidental, não transmissível e causada pela inalação de esporos de Histoplasma capsulatum, geralmente do solo<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

224
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Histoplasmose: associação com qual animal?</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Morcego}}</div>”

A

“<div style="">Observação</div><div><br></br></div><div style="">A distribuição da doença é mundial, <b>com maior prevalência nas áreas tropicais e temperadas</b>. <b><u>O solo contaminado por fezes de pássaros e morcegos</u></b>, assim como cavernas, árvores ocas, construções antigas e sótãos, são fontes de surtos infecciosos<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

225
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Histoplasmose: Fatores que interferem na gravidade da infecção por histoplasma</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Carga de esporos inalada}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Imunidade do hospedeiro}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A histoplasmose é uma micose sistêmica que pode se apresentar com diferentes quadros clínicos dependentes basicamente da relação entre o grau de exposição ao antígeno (carga infectante) e a imunidade do hospedeiro. Nos seres humanos é uma doença acidental, não transmissível e causada pela inalação de esporos de Histoplasma capsulatum, geralmente do solo<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

226
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Histoplasmose: Classificação clínica da infecção por histoplasma</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Histoplasmose pulmonar aguda}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Histoplasmose disseminada}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Histoplasmose pulmonar crônica}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A histoplasmose é classificada em três categorias clínicas diferentes:</div><div style="">■ Histoplasmose pulmonar aguda: infecção de evolução benigna em pacientes imunocompetentes.</div><div style="">■ Histoplasmose disseminada: infecção em imunodeprimidos.</div><div style="">■ Histoplasmose pulmonar crônica: evolução similar à tuberculose, tanto na sintomatologia quanto no achado radiológico<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

227
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Histoplasmose: Principais sintomas causados pelas lesões laríngeas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Disfonia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Odinofagia}}</div>”

A

“<div><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">A sintomatologia inicial está mais frequentemente associada à alteração no padrão vocal. Lesões ulceradas podem ser extremamente dolorosas, dificultando a deglutição e a fonação. Comprometimento mediastinal e de ápice pulmonar esquerdo pode ocasionar a paralisia do nervo laríngeo recorrente<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

228
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Histoplasmose: Diagnóstico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Presumido: {{c1::História clínica}} + {{c1::Rx de tórax}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Definitivo: {{c1::Crescimento de cultura}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">O diagnóstico pode ser presumido pela história de exposição ao agente, e achados sugestivos na radiografia de tórax. O diagnóstico de certeza é o crescimento do Histoplasma capsulatum em cultura<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinalaringologia terceira edição - 2017</div>”

229
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Histoplasmose: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Ambulatorial: {{c1::Itraconazol}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Internado: {{c1::Anfotericina B}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">O itraconazol é o fármaco de escolha, mais potente e com menos efeitos colaterais, podendo ser usado na dose de 100 a 200 mg/dia (2 a 5 mg/kg/dia para crianças) por seis meses a um ano. A anfotericina B está indicada para casos que precisam de administração por via parenteral, preconizando-se 0,5 a 1 mg/kg/dia até uma dose total de 500 mg, considerando-se sempre os efeitos colaterais e a resposta clínica<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

230
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Leishimaniose: Agente etiológico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Leishmania brasiliensis}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">É uma doença infecciosa crônica resultante do parasitismo dos macrófagos por um protozoário, Leishmania, inoculado no organismo humano pela picada do inseto flebótomo. A leishmaniose tegumentar americana (LTA) pode ocasionar comprometimento de pele, mucosas ou vísceras<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

231
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Leishimaniose: Transmissão</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Picada pelo mosquito flebótono}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">É uma doença infecciosa crônica resultante do parasitismo dos macrófagos por um protozoário, Leishmania, inoculado no organismo humano pela picada do inseto flebótomo. A leishmaniose tegumentar americana (LTA) pode ocasionar comprometimento de pele, mucosas ou vísceras<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

232
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Leishimaniose: Formas clínicas do hospedeiro</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cutânea}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cutaneomucosa}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Visceral}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">■ LTA cutânea: a infecção é restrita à pele da região em que foi inoculado o parasita. Tende à cura espontânea. Existe, ainda, uma variante anérgica descrita como leishmaniose cutânea difusa.</div><div style="">■ LTA cutaneomucosa: a lesão primária da pele é mais profunda, possibilitando que os parasitas cheguem à circulação sistêmica. O intervalo entre a lesão primária de pele e as primeiras manifestações mucosas pode ser de até dez anos.</div><div style="">■ LTA visceral: é uma infecção disseminada por falta de resposta imunológica do hospedeiro. Os órgãos mais afetados são linfonodos, baço, fígado e medula óssea<br></br><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

233
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Leishimaniose: Epidemiologia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Faixa etária: {{c1::maiores de 10 anos}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Gênero: {{c1::Sexo masculino}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">No Brasil é encontrada a maior prevalência de todo o continente americano, em 2012 foram notificados cerca de 25.000 novos casos no país, acometendo ambos os sexos e todas as faixas etárias, predominando nos maiores de 10 anos (90%) e sexo masculino (74%).<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira dição - 2017</div>”

234
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Leishimaniose: Como ocorre a disseminção da leishimânia pelo organismo</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hematogênica}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">As lesões mucosas podem aparecer precocemente, porém, surgem um ou dois anos após o início da infecção, quase sempre como consequência de disseminação hematogênica<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

235
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Leishimaniose: Topografia mais acometida na laringe</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Supraglote}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">A manifestação laríngea inicial pode estar associada à disfagia e/ou disfonia. As lesões laríngeas podem ter aspectos variados: infiltrativas (Fig. 108-8), ulceradas ou ulcerovegetantes do tipo tumoral. As lesões podem ser localizadas ou difusas e acometer qualquer parte da laringe. Em nosso meio, observa-se predileção por instalação das lesões na supraglote, principalmente epiglote, ligamentos ariepiglóticos e aritenoides, quer sob forma hipertrófica (tumoral), quer ulcerodestrutiva, algumas vezes com amputação parcial ou total das cartilagens<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

236
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Leishimaniose: Diagnóstico laboratorial</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cultura}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Testes imunológicos - reação de montenegro e pesquisa de anticorpos}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::PCR}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Exames parasitológicos: demonstração direta do parasita, isolamento em cultivo in vitro (meios de cultivo) ou isolamento in vivo (inoculações animais)<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Entre as técnicas mais usadas para pesquisa de anticorpos estão as reações de imunofluorescência indireta e das precipitinas em gel. A reação de imunofluorescência indireta é positiva em 75% dos casos, embora apresente reação cruzada com T. cruzi. Atualmente tem sido usada o ELISA<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Exames moleculares: Novas técnicas vêm sendo desenvolvidas, como a PCR e a pesquisa de anticorpos monoclonais, que tem mostrado alta sensibilidade com rápida detecção das Leishmanias<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

237
Q

“<div style="">Laringites crônicas - Leishimaniose: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Antimoniato de N-Metil glucamina}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Anfotericina B}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">O fármaco de escolha para pacientes nunca tratados é o antimonial N-metilglucamina, na dose de 20 mg/kg/dia até o máximo de 1.500 mg (uma ampola = 5 mL = 300 mg/mL)<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">A anfotericina B está indicada para formas de resistência ao tratamento antimonial. A administração é igual à preconizada para paracoccidioidomicose<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

238
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Pólipo Coanais: Diagnóstico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Exame clínico}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nasofibroscopia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tomografia computadorizada}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span>Aydın, Sedat. “Giant Antrochoanal polyp: case report.” (2018).</span></div>”

239
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Pólipo Coanais: Por onde ocorre a exteriorização do pólipo antrocoanal pelo seio maxilar</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Óstio acessório}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.youtube.com/watch?v=HNk0fr13ikU&ab_channel=MayoClinic</a></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/antrochoanal-polyp-1</a></div>”

240
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Pólipo Coanais: O que ocorre com o complexo ostiometal</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Alargamento do Complexo ostiomeatal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.youtube.com/watch?v=HNk0fr13ikU&ab_channel=MayoClinic</a></div>”

241
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Pólipo Coanais: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">Nos casos de não conseguirmos remover completamente a inserção do pólipo pelo acesso endoscópico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Realizar acesso externo - Caldwell-Luc}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:Gassen, Humberto & Filho, Luiz & Ciprandi, Maria & Novaes, Aurelício & Hernandez, Pedro. (2022). DESLOCAMENTO DE CORPO ESTRANHO PARA O SEIO MAXI LAR: FATORES ETIOLÓGICOS E REMOÇÃO PELA TÉCNICA DE CALDWELL-LUC DISPLACEMENT OF STRANGE BODY TO THE MAXILLARY SINUS: ETIOLOGIC FACTORS AND REMOVAL BY CALDWELL-LUC APPROACH.</div>”

242
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Nasoangiofibroma juvenil: Fisiopatologia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Malformação vascular originada de remanescentes da artéria do primeiro arco branquial}}</div>”

A

“<div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Evidências recentes sugerem que esse tumor seja uma malformação</div><div style="">vascular originada de remanescentes da artéria do primeiro arco branquial.</div><div style="">Alguns fatores que ratificam essa hipótese são a observação de remanescentes</div><div style="">da artéria do primeiro arco branquial na região do forame esfenopalatino, a</div><div style="">irrigação do tumor predominantemente oriunda da região esfenopalatina e a</div><div style="">presença de vasos irregulares na sua constituição.</div><div style="">Outra hipótese é que o tecido tumoral já esteja presente na região do forame</div><div style="">esfenopalatino desde a primeira infância do paciente e que, na puberdade,</div><div style="">com o aumento dos hormônios sexuais secundários e o crescimento facial</div><div style="">com afastamento maxiloesfenoidal, ocorreria o crescimento do tumor,</div><div style="">criando vias de disseminação pelas fissuras e pelos forames da base do</div><div style="">crânio</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

243
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Nasoangiofibroma juvenil: Principais sintomas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Obstrução nasal unilateral}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Epistaxe unilateral}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Sintomas associados incluem <b>rinossinusites, hiposmia, cefaleia, mau cheiro, otites médias e roncos</b>. Pode ocorrer <b>deformidade facial</b> e sintomas oculares como<b> proptose e amaurose</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

244
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Nasoangiofibroma juvenil: Principais componenetes histológicos do tumor</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Vascular}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fibroso}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Histologicamente, o tumor apresenta um componente<b><u> vascular e um<br></br>componente fibroso</u></b>, sendo formado por vasos de diferentes dimensões e<br></br>formatos, com paredes endoteliais finas, envolto por estroma de tecido<br></br>fibroso composto por fibras colágenas, fibroblastos e fibrócitos.<br></br><br></br>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

245
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Nasoangiofibroma juvenil: Sinal característico na tomografia em janela óssea sem contraste</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sinal de Hollman-Miller}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

246
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Nasoangiofibroma juvenil: Comportamento do tumor na TC com contraste</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Alta captação do contraste}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

247
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Nasoangiofibroma juvenil: Comportamento do tumor no T1 sem contraste da RNM</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::isointenso ao parênquima}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

248
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Nasoangiofibroma juvenil: Comportamento do tumor no T1 com contraste contraste da RNM</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hiperinteso - alta captação de contraste}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

249
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Nasoangiofibroma juvenil: O que observamos nessa imagem de RNM em ponderação T2</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Presença de Flow voids}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Nos <b>flow voids</b> observamos hipossinal ou ausência de sinal devido ao<b> fluxo sanguíneo muito aumentado</b> dentro do tumor</div><div style=""><br></br></div><div style="">A presença de Flow voids proeminentes da ao tumor um aspecto de <b>sal e pimenta</b> característico</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

250
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Nasoangiofibroma juvenil: principal artéria responsável pelo suprimento vascular</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Artéria maxilar}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><b><u>A maior parte do tumor é suprida pela artéria maxilar</u></b>, ramo da artéria carótida externa, porém pode haver comunicações entre as<b><u> artérias carótidas interna e externa por meio de vascularização pelas artérias maxilares e oftálmicas ipsi e contralaterais</u></b></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

251
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Nasoangiofibroma juvenil: Em caso de tumores intracranianos ou com invasão de seio cavernoso, deve-se realizar exérese completa?</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Não}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Alguns autores defendem uma <b>abordagem conservadora desses tumores</b>,<br></br><b><u>evitando morbidades inaceitáveis</u></b>. Zhang et. al. sugerem que, em <b><u>tumores<br></br>intracranianos com invasão de seio cavernoso, é preferível não tentar a<br></br>remoção completa da lesão devido à alta morbidade</u></b> e ao fato de tumores<br></br>residuais nesse local não apresentarem crescimento em seguimento de 46 a<br></br>53 meses.</div><br></br><br></br><div style="">Referência:Tratado de otorrinilaringologia terceira edição - 2017</div>”

252
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Hemangiomas: Classificação dos hemangiomas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Capilares}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cavernosos}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: StubbsD,PouliosA,KhalilH Benign sinonasal capillary haemangioma<span>Case Reports</span>2014;<span>2014:</span>bcr2014207070.</div>”

253
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Hemangiomas: Qual a classificação dos hemangiomas é mais frequente</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Capilares}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Os <b><u>hemangiomas capilares correspondem a 75%</u></b> e, em geral, localizam-se no septo e vestíbulo nasais, enquanto os <b><u>hemangiomas cavernosos têm predominância na parede lateral e correspondem a 15% dos casos</u></b><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

254
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Hemangiomas: Característica dos hemangiomas cavernosos na tomografia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Realce da lesão ao contraste}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Remodelamento ósseo}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

255
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Hemangiomas: tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cirúrgico}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Outras opções: corticóides, interferon, embolização</div>”

256
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Hemangiopericitoma: Qual célula da origem ao tumor</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Pericitos dos capilares de Zimmerman}}</div>”

A

“<div style="">Observação:</div><div style="">Trata-se de um tumor vascular raro que corresponde a menos de 1% de todos os tumores vasculares. É um tumor intermediário, em geral com comportamento maligno, sendo originário dos pericitos dos capilares de Zimmerman, que são células com poder contrátil, sem miofibrilas, que ficam nas paredes de todos os capilares<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

257
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Hemangiopericitoma: qual procedimento deve ser realizado no pré-operatório</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Angiografia + embolização}}</div>”

A

“<div style="">Obseração:</div><div style=""><br></br></div><div style="">O tratamento é cirúrgico. Devido à sua proeminente vascularização,</div><div style="">angiografia ou embolização pré-operatória deve ser realizada para determinar</div><div style="">a distribuição tumoral e diminuir o sangramento no intraoperatório</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

258
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Hemangiopericitoma: quanto a taxa de recorrência</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Alta, em torno de 17%}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>A recorrência é relatada em torno de 17%</b>. O hemangiopericitoma é localmente agressivo, com grande recorrência, devendo-se tomar muito cuidado quanto à margem cirúrgica, <b>sendo inadequado considerar o paciente curado mesmo após cinco anos sem recidiva</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

259
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Hemangiopericitoma: Efeito colateral sistêmico do tumor</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Osteomalácia oncogênica}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Em alguns casos, esse tumor pode levar a <b>osteomalacia oncogênica</b>. Há relatos de que a presença mesenquimal desse tumor está relacionada com a <b>secreção do hormônio FGF-23</b>, responsável pela inativação da bomba de sódio-potássio no túbulo proximal nos rins, inibindo a absorção de fosfato, o que resulta em fostatúria e grande eliminação desse mineral<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

260
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Cordoma: local do corpo de maior ocorrência</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Clivus}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Pode acometer coluna, sacro ou base do crânio (um terço ocorre na base do crânio – clivo)<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

261
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Cordoma: Sintoma mais frequente</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Diplopia}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A diplopia é o sintoma mais frequente, seguido por cefaleia fronto-occipital, alterações de campo visual e obstrução nasal<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

262
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Cordoma: Principal achado na tomografia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Lesão clival com erosão óssea}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span>Khawaja, Ayaz M., Anand Venkatraman and Maira Mirza. “Clival Chordoma: Case Report and Review of Recent Developments in Surgical and Adjuvant Treatments.”</span><em>Polish Journal of Radiology</em><span>82 (2017): 670 - 675.</span></div>”

263
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Cordoma: Comprotamento no T1 sem contraste</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Lesão hipointensa}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/chordoma</a></div>”

264
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Cordoma: Comprotamento no T1 com contraste</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hiperssinal heterogêneo}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/chordoma</a></div>”

265
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Cordoma: Comportamento no T2</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hiperssinal }}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/chordoma</a></div>”

266
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Cordoma: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cirúrgico}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>O tratamento clássico é a exérese cirúrgica</b>, entretanto, <b>dependendo de sua localização</b>, a ressecção completa de um cordoma de base de crânio <b>é praticamente impossível</b>, tornando bastante <b>insatisfatório o prognóstico</b> desses pacientes. A radioterapia é uma opção terapêutica, no entanto a dose de tolerância da medula, do encéfalo e do nervo óptico é menor que a dose curativa necessária. Assim, é usada em associação à cirurgia quando as margens estão comprometidas ou quando o tumor é irressecável<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

267
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Osteoma: Achado na tomografia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Lesão hiperdensa}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/cases/frontal-sinus-ivory-osteoma?lang=us</a></div>”

268
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Displasia fibrosa óssea: qual a classificação clínica mais comum</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Monostótica}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Representa 75-85% dos casos</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

269
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Displasia fibrosa óssea: Apresentação na tomografia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Lesão em vidro fosco}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>O tratamento clássico é a exérese cirúrgica</b>, entretanto, <b>dependendo de sua localização</b>, a ressecção completa de um cordoma de base de crânio <b>é praticamente impossível</b>, tornando bastante <b>insatisfatório o prognóstico</b> desses pacientes. A radioterapia é uma opção terapêutica, no entanto a dose de tolerância da medula, do encéfalo e do nervo óptico é menor que a dose curativa necessária. Assim, é usada em associação à cirurgia quando as margens estão comprometidas ou quando o tumor é irressecável<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

270
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Displasia fibrosa óssea: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Expectante}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A excisão cirúrgica não está indicada, a menos que se tenham problemas estéticos ou funcionais secundários à lesão</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

271
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Schawannnomas: Achado na tomografia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Lateralidade: {{c1::unilateral}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Presença de remodelamento ósseo}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2090074016300135</a></div>”

272
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Schawannomas: Achados na RNM</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T1 sem contrasnte{{c1:: isossinal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T1 com contraste {{c1::Hiperssinal heterogênio}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T2{{c1:: Hiperssinal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2090074016300135</a></div>”

273
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Ameloblastoma ( tumor odontogênico ): Geralmente estão relacionados a</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Dentes impactados}}</div>”

A

“<div style="">Obseração:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Trata-se de um tumor de origem epitelial odontogênico ou órgão do esmalte</div><div style="">que pode ser localmente invasivo, composto totalmente de tecidos moles.</div><div style="">Alterna períodos de dormência com períodos de rápido crescimento e está</div><div style="">relacionado com dentes incrustados ou impactados em 17% dos casos</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

274
Q

“<div style="">Tumores benignos nasossinusais - Cisto nasolabial: Local onde é formado</div><div style=""><br></br></div><div style="">Linha embriológica de fusão entre</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Processo nasal lateral}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Processo maxilar}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Surge da fusão de elementos embriológicos da maxila, a partir de resquícios</div><div style="">do prolongamento do canal nasolacrimal. Forma-se na linha embriológica de</div><div style="">fusão entre o processo nasal lateral e o processo maxilar. Na rinoscopia</div><div style="">anterior, percebe-se um abaulamento liso e compressível do assoalho lateral,</div><div style="">que desloca o corneto inferior para cima, podendo causar obstrução</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

275
Q

“<div style="">Rinite alérgica: Classificação da rinite alérgica segundo o ARIA ( Allergic Rhinitis and Its Impact on Asthma )</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>QUANTO A DURAÇÃO DOS SINTOMAS</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intermitente}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Persistente}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>QUANTO A INTENSIDADE DOS SINTOMAS</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style=""><b>⇒ </b>{{c1::Leve}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Moderada/grave}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

276
Q

“<div style="">Rinites - Qual o grupo de células do sistema imune que o alérgeno entra em contato primeiro</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Célula apresentadora de antígeno - célula de Langerhans}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

277
Q

“<div style="">Rinites - Os antígenos são processados pelas céulas apresentadoras de antígenos e se ligam a qual receptor:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::MHC classe II ( complexo de histocompatibildiade maior classe II )}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

278
Q

“<div style="">Rinites - Os antígenos ligados ao MHC classe II das células apresentadoras de antígeno são apresentados para qual célula</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Linfócito T (TH0)}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

279
Q

“<div style="">Rinites - Os linfóticos TH0 após receber os antígenos junto com o MHC classe 2 se diferenciam em qual tipo de célula</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Linfóticos T TH2}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

280
Q

“<div style="">Rinites - Quais interleucinas produzidas pelos linfócitos TH2 estimulam a diferenciação de linfóticos B em plasmócitos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::IL 4}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::IL 13}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

281
Q

“<div style="">Rinites - O que os plasmócitos produzem para efetuar a resposta imune</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::IgE específica}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

282
Q

“<div style="">Rinites - Aonde a IgE específica produzida pelos plasmócitos se ligara</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Mastócitos }}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

283
Q

“<div style="">Rinites - Por quanto tempo ocorre os sintomas alérgicos após a degranluação de mastócitos - Resposta imediata</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::30 minutos}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

284
Q

“<div style="">Tratamento cirúrgico do hiperparatireoidismo - Localização das paratireoides em relação ao nervo laríngeo recorrente</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒Superior: {{c1::lateral ao nervo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒Inferior: {{c1::medialmente ao nervo}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://thyroid.com.au/parathyroid-gland-what-does-it-do/</a></div>”

285
Q

“<div style="">Tratamento cirúrgico do hiperparatireoidismo - Qual das paratireoides podem ter sua localização com mais variações anatômicas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::Paratireoides inferiores}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://thyroid.com.au/parathyroid-gland-what-does-it-do/</a></div>”

286
Q

“<div style="">Tratamento cirúrgico do hiperparatireoidismo - Qual o número de glândulas podemos apresentar em um indivído sadio</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::4 a 7 glândulas}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

287
Q

“<div style="">Tratamento cirúrgico do hiperparatireoidismo - Qual a principal causa de hiperparatireoidismo primário</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Adenoma}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">É responsável por 90% dos casos</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

288
Q

“<div style="">Tratamento cirúrgico de hiperparatireoidismo - Hiperparatireoidismo secundário: qual a condição clínica mais comumente associada</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Doença renal crônica}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Distúrbios que cursam com a definiciência de vitamina D também podem causar esse distúrbio</div><div style="">- Doença renal crônica</div><div style="">- Doenças gastrointestinais ( Chron, doença celíaca )</div>”

289
Q

“<div style="">Tratamento cirúrgico de hiperparatireoidismo - Estudo intraoperatório que auxilia na definição do sucesso cirúrgico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Dosagem de PTH intra-operatório}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Deve ocorrer um queda de 50% do PTH</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

290
Q

“<div style="">Rinites - Entre os testes intradérmicos e epicutâneos ( Prick-test ), qual deles possui maior sensibildiade</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intradérmicos}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style="">Obseração:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Pode ser intracutâneo (intradérmico) ou</div><div style="">epicutâneo (punctura ou prick-test). O teste intradérmico tem maior</div><div style="">sensibilidade, porém, é mais doloroso e apresenta maior possibilidade de</div><div style="">reação adversa. Os epicutâneos como o prick-test são de fácil realização e</div><div style="">leitura, apresentam pequeno índice de reações adversas, são pouco dolorosos,</div><div style="">possibilitando o teste de várias substâncias simultaneamente</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

291
Q

“<div style=""><b><span>Rinites - Tratamento medicamentoso:</span></b><b><span>Os anti-histamínicos tem efeito sobre quais sintomas da rinite</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Rinorreia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Prurido}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Espirros}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style="">OBS: anti-histamínicos tem pouca ação na melhora da obstrução nasal</div>”

292
Q

“<div style=""><b><span>Rinites Não alérgicas - Rinite hormonal e gestacional: Qual é o principal hormônio feminino relacionado com os sintomas nasais</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Estrôgeno}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Os hormônios estrógenos e fatores de crescimento placentários atuam sobre o trofismo da mucosa nasal, por meio dos receptores estrogênicos nas terminações nervosas. Atuam ainda ativando o sistema nervoso parassimpático, desencadeando congestão, espirros e rinorreia<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Retirado do Tratado de Otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

293
Q

“<div style=""><b><span>Rinites Não alérgicas - Rinite hormonal e gestacional: Tratamento</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Lavagem nasal com soro fisiológico}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Corticóide nasal*}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">*Além da lavagem nasal com soro fisiológico, o corticosteroide tópico nasal é um método seguro de tratamento, sendo que budesonida o único aprovado para o uso em gestantes<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: retirado do Tratado de otorrinolaringologia Terceira edição - 2017</div>”

294
Q

“<div style="">Rinites - Rinites do idoso:Principais sintomas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Obstrução nasal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Rinorreia hialina}}</div>”

A

“<div style="">Obseração:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Os sintomas de secreção nasal e retronasal tornam-se comuns,</div><div style="">causando desconforto, principalmente ao ingerir alimentos quentes e ao deitar</div><div style="">à noite. Além disso, muitas drogas comumente usadas por idosos, como</div><div style="">betabloqueadores e inibidores da ECA, podem causar rinite, cujo sintoma</div><div style="">costuma ser normalmente a obstrução nasal</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

295
Q

“<div style="">Rinites - Rinite alérgica local ( RAL ): Teste diagnóstico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Teste de provocação nasal}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">O diagnóstico é baseado na <b><u>demonstração da presença de IgE específica nasal</u></b> pelo teste de provocação nasal com alérgenos sem a presença de atopia sistêmica, ou seja, <b><u>testes cutâneos e IgE específica negativos</u></b>. O lavado da secreção nasal é muito útil para avaliação da celularidade, presença de mediadores inflamatórios e da IgE específica</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b><u>A provocação nasal é considerada como padrão ouro para o diagnóstico da RAL</u></b><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

296
Q

“<div style="">Zumbido - Definição de hiperacusia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Reação anormalmente forte a sons provocada por alteração da via auditiva}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">paciente sente desconforto físico quando exposoto ao som<br></br></div>”

297
Q

“<div style="">Zumbido - Em pacientes com zumbido unilateral associado ou não a perda auditiva devemos sempre solicitar:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::RNM}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Método importante na avaliação de lesões retrococleares</div>”

298
Q

“<div style="">Zumbido: Principios do tratamento clínico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Orientação do paciente}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tratamento da doença de base*}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Amplificação e enriquecimento sonoro}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tratamento dos fatores agravantes**}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">*Tratamento da doença de base: focar em tratar doenças que causam zumbido ( otosclerose, OMC, doença de meniere, etc )</div><div style=""><br></br></div><div style="">**Tratamento dos fatores agravantes: transtornos de ansiedade e depressão, distúrbios de ATM , bruxismo</div>”

299
Q

“<div style="">Rinossinusite em UTI - Principais fatores locais associados a rinossinusites em UTI</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sondas nasais}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intubação orotraqueal ou intranasal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Ventilação mecânica prolongada}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Antibioticoterapia prévia}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Resumindo, os principais fatores locais associados a rinossinusites em UTI são sondas nasais, intubação orotraqueal ou intranasal com ventilação mecânica prolongada e antibioticoterapia prévia<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

300
Q

“<div style="">Rinossinusite em UTI - Principais métodos diagnósticos</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>INVASIVOS</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style=""><b>⇒</b>{{c1::Punção antral}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cultura de secreção do meato médio}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>NÃO INVASIVOS</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">⇒ {{c1::Tomografia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Endoscopia nasal}}</div>”

A

“<div style="">Obseração:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A punção antral para diagnóstico de rinossinusite maxilar é um método</div><div style="">eficaz em pacientes com sinais clínicos da infecçãos</div><div style=""><br></br></div><div style="">Além de ser uma técnica com menor índice de complicações do que a</div><div style="">anteriormente citada, desde que bem realizada, pode fornecer dados mais</div><div style="">confiáveis sobre a microbiologia do complexo ostiomeatal. Trabalhos sobre a</div><div style="">concordância dos resultados da cultura colhida por endoscopia do meato</div><div style="">médio e por punção antral apresentam valores discordantes na literatura.</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

301
Q

“<div style="">Rinossinusite em UTI - Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>⇒ </b>{{c1::Retirada das sondas nasais}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Antibioticoterapia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::FESS ou punção Antral*}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Dentre os procedimentos para o tratamento de rinossinusite em UTI, <b>a punção antral pode ser compreendida como simultaneamente diagnóstica e terapêutica</b> por favorecer drenagem de secreções e guiar a antibioticoterapia após a cultura. Em casos de pacientes graves <b>que não podem ser transportados a um centro cirúrgico, a punção antral pode ser útil</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">A cirurgia endoscópica funcional dos seios paranasais está<b> indicada em vigência de antibioticoterapia ampla sem sucesso e também após troca de sonda nasal por oral por um período superior a 48 h, com persistência da febre</b><br></br></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

302
Q

“<div style="">Otosclerose - Qual o local anatômico que normalmente observamos o início da otosclerose</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fissura antefenestra}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”

303
Q

“<div style="">Otosclerose - Qual o sinal podemos encontrar na otoscopia dos pacientes com otosclerose</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sinal de Shwartze}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Anastomose entre os focos de otosclerose e vasos da submucosa do promontório podem ser vistos através da membrana timpânica como uma mancha avermelhada</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinlaringologia terceira edição - 2017</div>”

304
Q

“<div style="">Otosclerose - Lateralidade mais comum na otosclerose</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Bilateral}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">O comprometimento unilateral pode estar presente em 10 a 30% dos casos</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

305
Q

“<div style="">Otosclerose - Gênero mais acometido pela otosclerose</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Feminino}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

306
Q

“<div style="">Otosclerose - Faixa etária do início dos sintomas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::15 a 35 anos}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

307
Q

“<div style="">Otosclerose - Principais sintomas da otosclerose</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hipoacusia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Zumbido}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sintomas vestibulares}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

308
Q

“<div style="">Otosclerose - Qual o nome do achado da audiometria</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://www.arquivosdeorl.org.br/conteudo/acervo_port.asp?id=696</a></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Entalhe de Cahart}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

309
Q

“<div style="">Otosclerose - Quais padrões de perda auditiva são comumente encontrados na otosclerose</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Condutiva}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Mista}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência 1: Markou, K., Stavrakas, M., Karkos, P., & Psillas, G. (2016).<i>Juvenile otosclerosis: a case presentation and review of the literature. BMJ Case Reports, bcr2015214232.</i>doi:10.1136/bcr-2015-214232</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência 2:Shinkawa, A., Sakai, M., & Ishida, K. (1998). Cochlear Otosclerosis 30 years after Stapedectomy confirmed by CT, MRI. Auris Nasus Larynx, 25(1), 95–99. doi:10.1016/s0385-8146(97)10032-3</div>”

310
Q

“<div style="">Otosclerose - Qual padrão de curva timpanométrica podemos encontrar na otosclerose</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Curva tipo Ar ou As}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://link.springer.com/referenceworkentry/10.1007/978-3-642-23499-6_742</a></div>”

311
Q

“<div style="">Otosclerose - Qual achado podemos observar na imitânciometria dos pacientes com otosclerose em fase inicial</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Efeito On-Off}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

312
Q

“<div style="">Otosclerose - Diagnóstico diferencial: Nos pacientes com perda condutiva, curva timpanométrica tipo A, reflexo estapediano presente. Devemos pensar em quais doenças?</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::hipertensão perilinfática}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Síndrome da terceira janela}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

313
Q

“<div style="">Otosclerose - Classificação tomográfica da otosclerose</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Tipo 1: {{c1::Exclusivamente fenestral}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Tipo 2: {{c1::Envolvimento coclear não confluente}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Tipo 3: {{c1::Envolvimento coclear confluente com ou sem envolvimento fenestral}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

314
Q

“<div style="">Otosclerose - Qual o papel da RNM na avaliação dos pacientes com otosclerose</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Avaliar a permeabildiade coclear}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

315
Q

“<div style="">Otosclerose - O tratamento medicamentoso está indicado em quais pacientes</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Piora da perda auditiva}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Piora/surgimento de zumbido}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Piora/surgimento de vertigem}}</div>”

A

“<div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style=""><b><span>Em pacientes nos quais ocorram manifestações clínicas sugestivas de </span>lesões em atividade<span> (otospongiose), como rápida piora auditiva, </span>principalmente sensório-neural (perda mista ou puramente sensório-neural)<span>, </span>acúfenos e vertigem<span>, faz-se necessária a utilização de </span>terapia medicamentosa</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia</div>”

316
Q

“<div style="">Otosclerose - Devemos utilizar bifosfonados para reversão de perdas condutivas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Não}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação</div><div style=""><br></br></div><div style="">Deve ser ressaltado que a terapia medicamentosa <b>não reverte o componente condutivo da perda auditiva oriunda da fixação da platina do estribo</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de Otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

317
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>complicações de otites médias - Os abscessos retroauriculares são mais prevalentes na OMA ou na OMC?</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style=""><b><span>⇒</span></b>{{c1::OMA}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Estima-se que <b>4% das OMA</b> e 1% das OMC evoluem com<br></br>esse tipo de complicação<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolarinologia terceira edição - 2017</div>”

318
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complciações de otites médias - Qual a complicação mais frequente das otites médias</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style=""><b><span>⇒</span></b>{{c1::Abscesso retroauricular}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><b>É a forma mais frequente das complicações das OM, 75%</b> segundo Singh e Maharaj (1993)<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolarinogologia terceira edição - 2017</div>”

319
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complicações de otites médias - O que observamos no exame físico dos abscessos retroauriculares</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style=""><b><span>⇒</span></b>{{c1::Deslocamento do pavilhão auditivo para frente e para baixo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Flutuação}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hiperemia}}</div><div style=""><br></br></div></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<em>Ng WSJ, Chew YK, Tan KL, Chong AW. Pre-auricular sinus: an uncommon presentation. Malaysian Family Physician. 2011;6(1):32-33</em></div>”

320
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complciações de otites médias - quais achados tomográficos observamos nos abscessos retroauriculares</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style=""><b><span>⇒</span></b>{{c1::Coleção subperiosteal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Erosão da cortical óssea}}</div><div style=""><br></br></div></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/images/55956572?case_id=93192</a></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span>Brożek-Mądryz E, Waniewska-Łęczycka M, Robert B, Krzeski A (2018) Head and Neck Abscesses in Complicated Acute Otitis Media-Pathways and Classification. Otolaryngol (Sunnyvale) 8: 345. DOI:</span><a>10.4172/2161-119X.1000345</a></div>”

321
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complicações de otites médias - quais achados clínicos encontramos nos abscessos temporozigomáticos</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style=""><b><span>⇒</span></b>{{c1::Aumento do volume na região temporozigomática}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Desloca pavilhão para baixo}}</div><div style=""><br></br></div></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Jerzy Kuczkowski, Waldemar Narozny, Czeslaw Stankiewicz, Boguslaw Mikaszewski, Ewa Izycka-Swieszewska,Zygomatic abscess with temporal myositis — a rare extracranial complication of acute otitis media,International Journal of Pediatric Otorhinolaryngology</div>”

322
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complciações de otites médias - Tratamento do abscesso retroauricular e temporozigomático decorrentes de complciação de OMA</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style=""><b><span>⇒</span></b>{{c1::Antibioticoterapia venosa}}</div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Drenagem do abscesso}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Mirigotomia}}</div><div style=""><br></br></div></div>”

A

“<br></br><div style="">Nos casos associados à OMA,<b> a abordagem cirúrgica da mastoide já em primeira intenção é discutível</b>. Publicações recentes têm demonstrado bons resultados apenas com antibiótico parenteral e miringotomia<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

323
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complciações de otites médias - Tratamento do abscesso retroauricular e temporozigomático decorrentes de complciação de OMC</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style=""><b><span>⇒</span></b>{{c1::Antibioticoterapia venosa}}</div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Drenagem do abscesso}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Mastoidectomia}}</div><div style=""><br></br></div></div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style=""><b>Nos casos associados à otite média crônica, deve-se proceder, além da drenagem do abscesso, à mastoidectomia</b><br></br></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição- 2017</div>”

324
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complicações de otites médias - Fisiopatologia do abscesso de Bezold</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style=""><b><span>⇒</span></b>{{c1::Decorre da ruptura da cortical da ponta da mastoide ao nível da ranhura digástrica, numa mastoide bem penumatizada}}</div><div style=""><br></br></div></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ A: erosão da cortical óssea na ponta da mastóide</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ B: RNM em T1 com contraste mostrando abscesso temporozigomático e cervical</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ C: Abaulamento e hiperemia da região do músculo esternocleidomastóideo</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div><div style=""><br></br></div>”

325
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complicações de otites médias - Qual faixa etária é mais prevalente o abscesso de Bezold</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style=""><b><span>⇒</span></b>{{c1::Adultos}}</div><div style=""><br></br></div></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Decorre da ruptura da cortical da ponta da mastoide ao nível da ranhura<br></br>digástrica, <b>numa mastoide bem pneumatizada</b>. D<b>essa forma é mais frequente<br></br>no adulto do que na criança</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">Referência: Tratado de Otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

326
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complciações de otites médias - Tratamento da paralisia facial associada a OMA</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style=""><b><span>⇒</span></b>{{c1::Antibioticoterapia}}</div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Corticoterapia em dose anti-inflamatória}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Miringotomia com coleta de cultura}}</div></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">A indicação de mastoidectomia, nesses casos de infecção aguda, <b>é excepcional</b><br></br></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

327
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complicações de otites médias - Qual achado presente na tomograifa dos indivíduos com petrosite</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Conteúdo com densidade de partes moles nas células mediais ao bloco labiríntico}}</div></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

328
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complicações de otites médias - Tratamento da síndrome de Gradenigo</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Antibioticoterapia parenteral}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Mastoidectomia com abordagem das células perilabiríticas*}}</div></div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style="">*<b>A antibioticoterapia parenteral, associada à drenagem cirúrgica</b>, com abordagem das células perilabirínticas e do ápice petroso, <b>é habitualmente a conduta adotada nesses casos</b>. <u>Porém, alguns autores, no entanto, advogam o tratamento clínico inicialmente (antibioticoterapia venosa), indicando a cirurgia nos casos em que haja evidência de abscesso do ápice petroso ou não haja resposta ao tratamento clínico</u></div>”

329
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complicações de otites médias - Quais são os estados evolutivos da labirintite supurativa</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Estágio agudo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estágio fibroso}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estágio de ossificação}}</div></div>”

A

“<br></br><div style=""><br></br></div><div><div style="">⇒ Estágio agudo: secreção purulenta no espaço perilinfático e posteriormente endolinfático</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Estágio fibroso: Proliferação fibroblástica</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Estágio de ossificação: Formação osteoblástica e posterior mineralização</div></div>”

330
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complicações de otites médias - O que se observa na sequência T2 da RNM na fase ossificante da labirintite supurativa</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Ausência de sinal}}</div></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:Joshi, V. M., Navlekar, S. K., Kishore, G. R., Reddy, K. J., & Kumar, E. C. V. (2012). CT and MR Imaging of the Inner Ear and Brain in Children with Congenital Sensorineural Hearing Loss. RadioGraphics, 32(3), 683–698. doi:10.1148/rg.323115073</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

331
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complciações de otites médias - Qual a principal estrutura lesada para causar fístulas labirínticas</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Canal lateral}}</div></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span>Spectrum of Third Window Abnormalities: Semicircular Canal Dehiscence and Beyond.</span></div><div style=""><span>American Journal of Neuroradiology</span><span>Jan 2017,</span><span>38</span><span>(1)</span><span>2-9;</span><span><span>DOI:</span>10.3174/ajnr.A4922</span></div>”

332
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complicações de otites médias - Tratamento das fístulas perilinfáticas</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Timpanomastoidectomia*}}</div></div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style="">Na identificação de uma fístula durante uma cirurgia para tratamento do colesteatoma, <b><u>a conduta quanto ao manejo da fístula é muito controverso e ainda permanece como tema de muitas discussões</u></b>. Existe a opção de <b><u>manter a matriz do colesteatoma e exteriorizar o local da exposição</u></b>, fazendo uma timpanomastoidectomia aberta com meatoplastia <b><u>ou retirar a matriz do colesteatoma que estava tamponando a fístula e ocluir (reparo imediato da fístula) com material, como fáscia temporal, pericôndrio, veia ou músculo</u></b>, caso o cirurgião opte por uma técnica fechada. O argumento contra essa conduta é o risco de lesão às estruturas membranosas do labirinto, levando à perda auditiva neurossensorial, porém, os que advogam a favor argumentam que esse risco é mínimo, além de existir um risco auditivo a longo prazo de deixar a matriz no lugar<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

333
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complicações de otites médias - Das complicações intracranianas das otites médias qual está mais relacionada com a OMA</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Meningite}}</div></div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style="">Com exceção da meningite, que geralmente é uma complicação de um quadro de otite média aguda, as complicações intracranianas são, normalmente, decorrentes de OMC colesteatomatosa ou não<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

334
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complicações de otites médias - Meningite: Tratamento dos casos secundários a OMC</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Antibioticoterapia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Corticoterapia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Mastoidectomia}}</div><div style=""><br></br></div></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><b>Já nos casos associados à OMC, a mastoidectomia para tratamento da doença subjacente deve ser sempre realizada, assim que as condições clínicas do paciente permitirem</b><br></br></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">Referência: Retirada do tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

335
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complicações de otites médias - Tromboflebite de seio sigmóide: Quais pares cranianos estão comprometidos na síndrome do forame lácero posterior</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::IX }}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::X}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::XI}}</div><div style=""><br></br></div></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:Gutierrez Gomez, Santiago & Warner, Tyler & McCormack, Erin & Werner, Cassidy & Mathkour, Mansour & Iwanaga, Joe & Uz, Aysun & Dumont, Aaron & Tubbs, R.. (2021). Lower Cranial Nerve Syndromes: A Review. Neurosurgical Review. 1-11. 10.1007/s10143-020-01344-w.</div>”

336
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complicações de otites médias - Tromboflebite de seio sigmóide: Principal sinal clínico associado</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Febre}}</div><div style=""><br></br></div></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">O estágio de tromboflebite sem componente supurativo normalmente é pouco sintomático, sendo a febre o sintoma mais frequente, presente em 88%</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

337
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complicações de otites médias - Tromboflebite de seio sigmóide: qual é o sinal presente na tomografia nos casos de tromboflebite de seio sigmóide</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Sinal do delta}}</div><div style=""><br></br></div></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiologyassistant.nl/neuroradiology/sinus-thrombosis/cerebral-venous-thrombosis</a></div>”

338
Q

“<div style=""><div style=""><b><span>Complicações de otites médias - Tromboflebite de seio sigmóide: Tratamento</span></b></div><div style=""><b><span><br></br></span></b></div><div style="">⇒ {{c1::Antibioticoterapia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Timpanomastoidectomia}}</div></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">OBSERVAÇÕES:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒Outro ponto controverso é o uso ou não de terapia anticoagulante, a tendência da maioria dos autores é <b>não usá-la pelos riscos de hemorragia.</b><u>Porém, nos casos em que ocorrer a propagação do trombo para o seio transverso ou veia jugular ou persistência dos sinais de hipertensão intracraniana, apesar do tratamento adequado, o tratamento com anticoagulante é justificado</u></div><div style=""><u><br></br></u></div><div style="">⇒<b>A ligadura da veia jugular caiu praticamente em desuso</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style=""><b>⇒ Punção e abertura do seio sigmoide com retirada do trombo não é mais realizado</b></div>”

339
Q

“<div style="">Complicações das otites médias - Abscesso epidural: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Antibioticoterapia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Mastoidectomia}}</div>”

A

“<br></br><div style="">O tratamento consiste em antibioticoterapia parenteral associada à mastoidectomia, que sempre deve ser realizada na OMC, <b><u>e na maioria das vezes o próprio gesto cirúrgico da mastoide permite o acesso e a drenagem do abscesso</u></b><br></br></div><div style=""><b><u><br></br></u></b></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

340
Q

“<div style="">Complicações das otites médias - Hidrocefaleia otogênica: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Antibioticoterapia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Mastoidectomia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Controle da pressão intracraniana*}}</div>”

A

“<br></br><div style="">Medidas clíncias: Diurético, restrição hídrica, corticóide sistêmico</div><div style=""><br></br></div><div style="">Medidas cirúrgicas: Punção lombar e derivações ventriculares</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

341
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Otite externa aguda: Principais sintomas em ordem decrescente</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Otalgia - 70%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Prurido - 60%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hipoacusia - 32%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Plenitude auricular - 22%}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://slideplayer.com/slide/6006847/</a></div>”

342
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Otite externa necrotizante: Principais achados na otoscopia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Edema de conduto}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Presença de tecido de granulação}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.semanticscholar.org/paper/Optimised-diagnosis-and-treatment-of-necrotizing-is-Bock-Ovesen/b2d357a421be52a410296e582f4b29fd0fd411c5</a></div>”

343
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Otite externa necrotizante: Qual a recomendação para realização de cintilografia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Solicitado no momento da suspeita: {{c1::Cintilografia com tecnécio e gálio}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Solicitado mensalmente: {{c1::Cintilografia com gálio}}</div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style="">Desta forma, <b>recomenda-se o estudo inicial dos pacientes com tecnécio e gálio</b> e para acompanhamento estudos <b>sequenciais mensais com Gálio</b> para monitorizar a resposta à terapia instituída<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

344
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Otite externa necrotizante: Antibióticoterapia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Principal antibiótico utilziado nos tratamentos ambulatoriais: {{c1::Ciprofloxacino}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Principal antibiótico utilizado nos pacientes internados: {{c1::Ceftazidima}}</div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style=""><b>A terapia<br></br>inicial pode ser alterada dependendo dos resultados das culturas obtidas que<br></br>devem ser realizadas frequentemente</b><br></br></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

345
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Miriginte granulosa ou otite externa granulosa: Achado na otoscopia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tecido de granulação no conduto ou na membrana}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

346
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Otite externa bolhosa: Otoscopia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Otorreia sanguinolenta}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Bolhas hemorrágicas}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.facebook.com/drlucascarenzi/photos/miringite-ou-meningites%C3%A3o-coisas-completamente-diferentesmeningite-inflama%C3%A7%C3%A3oinf/1303616403036595/</a></div>”

347
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Otite externa bolhosa: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Antibióticos tópicos}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Analgésicos}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Paracentese das bolhas*}}</div>”

A

“<div style="">*Pode ser feita a paracentese das vesículas para descompressão e alívio da dor, <b>embora possa ser uma causa de infecção secundária</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

348
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Otomicose: Agentes etiológicos mais frequentes em ordem decrescente</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Aspergilus}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Candida}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style="">Otite externa fúgica causada por Aspergilus</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://life-worldwide.org/otitis-externa</a></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style="">Otite externa fúngica causada por Candida</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.fauquierent.net/fungalearinfection.htm</a></div>”

349
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Otomicose: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Proteção auricular}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Aspirações otológicas}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Antifúngicos tópicos}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:Nos casos de<b> perfuração da membrana timpânica ou cavidade mastóidea aberta</b> devem ser utilizados medicamentos que <u>não demonstraram ototoxicidade (miconazol, clotrimazol, tolnaftato e nistatina)</u></div><div style=""><u><br></br></u></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

350
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Otite externa aguda localizada: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Analgesia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Antibiótico sistêmico}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Drenagem local}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://slideplayer.com.br/slide/5952837/</a></div>”

351
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Pericondrite e condirte auricular: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">Em estágios iniciais</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Antibioticoterapia}}<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Em caso de abscessos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Antibioticoterapia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Drenagem cirúrgica com colocação de dreno}}</div>”

A

“<br></br><div style="">Observação:</div><div style="">A cicatrização se faz por segunda intenção, com frequentes curativos locais com pomadas antibióticas. O processo pode causar deformidade total e permanente da orelha (orelha de couve-flor ou de boxeador)</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

352
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Policondrite recidivante: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Corticoterapia}}</div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style="">Observação:O tratamento baseia-se no uso de <b>corticoides, indometacina e salicilatos nas crises</b>. <u>Imunossupressores podem ser utilizados em casos mais graves</u></div><div style=""><u><br></br></u></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

353
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Herpes zoster: Principais sintomas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::otalgia intensa}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Presença de crostas e vesículas no conduto}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style="">Presença de crostas no conduto auditivo</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.facebook.com/RHSfyi/</a></div>”

354
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Herpes zoster: Síndrome de Ramsay-Hunt características clínicas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Paralisia facial periférica transitória ou permanente}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Vesículas no conduto auditivo externo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hipoacusia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Vertigem}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span>Nicolau Chafick Miguel Júnior, Joseph Bruno Bidin Brooks (2020) Ramsay Hunt Syndrome. A Case Report.</span><i>Journal of Clinical Case reports and Images</i><span>- 2(1):1-3.</span></div>”

355
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Osteoma: principal localização</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Junção osteocartilaginosa}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://med.uth.edu/orl/online-ear-disease-photo-book/chapter-15-miscellaneous/external-canal-osteoma/</a></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/cases/external-auditory-canal-osteoma-2</a></div>”

356
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Exostose: Lateralidade</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Bilateral}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Barbon D A, Hegde R, Li S, et al. (October 30, 2017) Bilateral External Auditory Exostoses Causing Conductive Hearing Loss: A Case Report and Literature Review of the Surfer’s Ear. Cureus 9(10): e1810. doi:10.7759/cureus.1810</div><br></br><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://sydneyentclinic.com/south/services/ear/exostoses-surfers-ear/</a></div>”

357
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Exostose: Localização</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Porção timpânica do osso temporal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Barbon D A, Hegde R, Li S, et al. (October 30, 2017) Bilateral External Auditory Exostoses Causing Conductive Hearing Loss: A Case Report and Literature Review of the Surfer’s Ear. Cureus 9(10): e1810. doi:10.7759/cureus.1810</div><br></br><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://sydneyentclinic.com/south/services/ear/exostoses-surfers-ear/</a></div>”

358
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Exostose: Epidemiologia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Faixa etária: {{c1::jovens}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Gênero: {{c1::Sexo masculino}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

359
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Exostose: Fatores de risco</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Otites externas de repetição}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Imersão em águas geladas}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

360
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Exostose: Classificação quanto ao grau de obstrução</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Leve : {{c1::até 25%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Moderarado: {{c1::25 a 75%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grave: {{c1::acima de 75%}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span>Simas, Vini, Wayne Hing, James Furness, Joe Walsh, and Mike Climstein. 2020. ““The Prevalence and Severity of External Auditory Exostosis in Young to Quadragenarian-Aged Warm-Water Surfers: A Preliminary Study””</span><em>Sports</em><span>8, no. 2: 17. https://doi.org/10.3390/sports8020017</span></div>”

361
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Exostose: Sintomas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Otalgia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Otorreia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hipoacusia}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span>Simas, Vini, Wayne Hing, James Furness, Joe Walsh, and Mike Climstein. 2020. ““The Prevalence and Severity of External Auditory Exostosis in Young to Quadragenarian-Aged Warm-Water Surfers: A Preliminary Study””</span><em>Sports</em><span>8, no. 2: 17. https://doi.org/10.3390/sports8020017</span></div>”

362
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Exostose x Osteoma: Em relação ao meato acústico externo qual das lesões está</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Em posição mais medial: {{c1::exostose}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Em posição mais lateral: {{c1::Osteoma}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span>Simas, Vini, Wayne Hing, James Furness, Joe Walsh, and Mike Climstein. 2020. ““The Prevalence and Severity of External Auditory Exostosis in Young to Quadragenarian-Aged Warm-Water Surfers: A Preliminary Study””</span><em>Sports</em><span>8, no. 2: 17. https://doi.org/10.3390/sports8020017</span></div><div style=""><span><br></br></span></div><div style=""><img></img><span><br></br></span></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.entusa.com/ear_photographs_html/osteoma-2.htm</a></div>”

363
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Exostose x osteoma: Características no estudo anatomopatológico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Osteoma: {{c1::Formação óssea lamelar irregular, com vários canais fibrovasculares e escassos osteócitos. Rico em tecido fibroso}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Exostose: {{c1::lâminas paralelas, concêntricas de osso subperiosteal recém formado}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

364
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Exostose x osteoma: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Expectante}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">O tratamento ciúrgico pode ser indicado em casos excepcionais<br></br></div>”

365
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Exostose x osteoma: Indicações de tratamento cirúrgico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1:: Pacientes sintomáticos - otorreia, hipoacusia, otalgia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Acesso cirúrgico para tratamento de outras doenças ( Otosclerose, colesteatoma, etc )}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

366
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Corpo estranho: faixa etária de maior incidência</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Pediátrica ( até 5 anos )}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

367
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Corpo estranho: quais tipos de corpos estranhos são considerados emergências médicas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Insetos}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Objetos caustícos - pilhas}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

368
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Corpo estranho: o que podemos utilizar para matar o inseto antes da retirada</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Soluções oleosas}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Lidocaína}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

369
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Corpo estranho: Quais tipos de corpos estranhos devemos <b><u>evitar</u></b> o uso da lavagem otológica para sua retirada</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Vegetais - feijão, milho, sementes, etc}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Corpos estranhos rígidos e de pequenos volumes podem ser removidos através de lavagem auricular com água morna, que deve ser evitada nos casos de vegetais, pois tendem a absorver líquido e inchar<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

370
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Oto-hematomas: nome dado para orelhas cronicamente deformadas por oto-hematomas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Orelha em couve-flor}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://cavalo-blog.tumblr.com/post/34274282309/orelha</a></div>”

371
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Oto-hematomas: Dados da história do paciente que aumentam as chances de oto-hematoma</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Praticante de artes marciais}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Usuários de anticoagulantes}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Pacientes que sofreram acidentes}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

372
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Oto-hematomas: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Drenagem cirúrgica}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Curativos compressivos}}</div>”

A

“<div style="">Observações:</div><div style=""><br></br></div><div style="">O curativo deve contornar o pavilhão e se moldar aos contornos naturais da orelha, de forma a evitar espaços mortos, para prevenir a formação de novas coleções</div><div style=""><br></br></div><div style="">Pode-se lançar mão de drenos</div><div style=""><br></br></div><div style="">*Os antibióticos são utilizados para evitar infecção secundária, sendo indicadas as cefalosporinas de primeira geração</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

373
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Queratose obliterante: definição</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Acúmulo de grandes plugues de descamação epitelial}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

374
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Colesteatoma de conduto: definição</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Invasão do tecido escamoso numa área de erosão óssea com osteonecrose associada}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

375
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Queratose obliterante: lateralidade</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Geralmente bilateral}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

376
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Queratose obliterante: Característica na tomografia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Alargamento circunferencial distribuído por toda superficie atiginda do conduto auditivo externo}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.google.com/search?q=keratosis+obliterans+ear+canal&tbm=isch&ved=2ahUKEwi3jKr2rar4AhUlOLkGHS7IBjoQ2-cCegQIABAA&oq=keratosis+obli&gs_lcp=CgNpbWcQARgBMgQIABATMgQIABATOgQIIxAnOggIABCABBCxAzoICAAQsQMQgwE6BQgAEIAEOgsIABCABBCxAxCDAToECAAQQzoECAAQAzoECAAQHlC1DFjHJmCRMGgAcAB4AIABfIgBiQySAQQzLjEymAEAoAEBqgELZ3dzLXdpei1pbWfAAQE&sclient=img&ei=HCSnYreOOaXw5OUPrpCb0AM&bih=697&biw=1519&hl=pt-BR#imgrc=GpKdyo4GcTV5aM</a></div>”

377
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Queratose obliterante: Faixa etária</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Adultos com idade média de 48 anos}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

378
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Colesteatoma de conduto: lateralidade</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Unilateral}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span>Heilbrun, Marta E., Karen L Salzman, Christine M. Glastonbury, H. Ric Harnsberger, Richard J Kennedy and Clough Shelton. “External auditory canal cholesteatoma: clinical and imaging spectrum.”</span><em>AJNR. American journal of neuroradiology</em><span>24 4 (2003): 751-6 .</span></div><div style=""><br></br></div>”

379
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Colesteatoma de conduto: Epidemiologia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::idosos com idade média de 65 anos::Faixa etária}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

380
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Colesteatoma de conduto: Classificação histopatológica e macroscópica</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Estágio I: {{c1::ausência de periostite}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Estágio II: {{c1::Presença de periostite com hiperplasia e eritema}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Estágio III: {{c1::Presença de sequestro ósseo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Estágio IV: {{c1::Invasão de estruturas visinhas}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

381
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Colesteatoma de conduto: Classificação clínica</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Primários ou idiopáticos}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Secundários}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

382
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Colesteatoma de conduto: Provável mecanismo por trás dos colesteatomas de conduto primários</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Microangiopatia - asscoaido ao tabagismo, diabetes, radioterapia e hemodiálise}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

383
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Colesteatoma de conduto: Mecanismos por trás dos colesteatomas de conduto secundários</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Obstrução: estenose de CAE, exostose, micetoma}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Falhas ósseas (pós-traumáticos e pós-operatórios)}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

384
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Colesteatoma de conduto: tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Em estágios iniciais: {{c1::aspirações otológicas ambulatoriais}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Em estagios avançados: {{c1::Cirúrgico}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">A extensão cirúrgica deve ser proporcional ao tamanho da lesão, variando desde canalplastia, mastoidectomia fechada ou aberta de acordo com o grau de acometimento de cada paciente</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

385
Q

“<div style="">Afecções da orelha externa - Queratose obliterante: tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Aspirações otológicas ambulatoriais}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Gotas tópicas com salicilatos}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">O tratamento é conservador na QO com aspiração do plugue, salicilato e antibiótico tópico, sendo necessárias habitualmente várias sessões</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

386
Q

“<div style="">Epistaxe -<span></span><span>Os pacientes com síndrome de Rendu-Osler-Weber podem apresentar epistaxe em até</span></div><div style=""><span><br></br></span></div><div style="">⇒{{c1::95% dos casos}}</div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style="">Observação: é a apresentação clínica mais comum da síndrome</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

387
Q

“<div style="">Epistaxe -<span></span><span>Quais lesões podemos encontrar na cavidade oral na síndrome de Rendu-Osler-Weber</span></div><div style=""><span><br></br></span></div><div style="">⇒{{c1::Teleangectasias em lábios, língua e mucosa oral}}</div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:Haarmann, S., Budihardja, A. S., Hölzle, F., & Wolff, K. D. (2007). Subcutaneous temporal abscess as a clinical manifestation of pulmonary arteriovenous malformations in a patient with hereditary haemorrhagic telangiectasia (Rendu-Osler-Weber disease). International Journal of Oral and Maxillofacial Surgery, 36(12), 1211–1214. doi:10.1016/j.ijom.2007.05.020</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Banigo, A., & MacDougall, G. (2014).<i>Rendu-Osler-Weber syndrome. BMJ, 349(nov19 15), g6570–g6570.</i>doi:10.1136/bmj.g6570</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

388
Q

“<div style="">Epistaxe -<span></span><span>No que consiste as técnicas para tratamento de epistaxes recorrentes na síndrome de Rendu-Osler-Weber</span></div><div style=""><span><br></br></span></div><div style=""><span><br></br></span></div><div style=""><span>⇒ Dermoseptoplastia:</span>{{c1::Flap de tecido cutâneo revestido o septo nasal}}</div><div style=""><span><br></br></span></div><div style="">⇒ Cirurgia de Young:{{c1::Oclusão das narinas}}</div>”

A

“<br></br><div style="">Observação:</div><div style="">Esses procedimentos cirúrgicos visam diminuir o contato da mucosa com o ar o que diminuiria as chances de sangramento<br></br><br></br></div>”

389
Q

“<div style="">Epistaxe -<span></span><span>Quais ramos compõe o plexo de Kiesselbach</span></div><div style=""><span><br></br></span></div><div style=""><span>⇒</span>{{c1::Artéria etmoidal anterior}}</div><div style=""><span><br></br></span></div><div style=""><span>⇒</span>{{c1::Artéria palatina maior}}</div><div style=""><br></br><span>⇒</span>{{c1::Ramo septal da artéria labial superior}}</div><div style=""><br></br><span>⇒</span>{{c1::Ramos terminais da artéria esfenopalatina}}<br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://resident360.nejm.org/clinical-pearls/epistaxis</a><br></br></div>”

390
Q

“<div style="">Epistaxe -<span></span><span>Sangramentos anteriores são originados do</span></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::Plexo de Kiesselbach}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

391
Q

“<div style="">Epistaxe -<span></span><span></span><span>Epistaxes graves geralmente estão localizadas em quais porções da cavidade nasal</span></div><div style=""><span><br></br></span></div><div style="">⇒{{c1::Superior}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Posterior}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

392
Q

“<div style="">Epistaxe -<span></span><span></span><span>As epistaxes superiores são causadas por quais artérias</span></div><div style=""><span><br></br></span></div><div style="">⇒{{c1::Etmoidal anterior}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Etmoidal posterior}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

393
Q

“<div style="">Epistaxe -<span></span><span></span><span>As epistaxes posteriores são causadas por qual artéria</span></div><div style=""><span><br></br></span></div><div style="">⇒{{c1::Esfenopalatina}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

394
Q

“<div style="">Epistaxe -<span></span><span></span><span>Quais os principais ramos da artéria esfenopalatina</span></div><div style=""><span><br></br></span></div><div style="">⇒{{c1::Nasal lateral posterior}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nasosseptal posterior}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

395
Q

“<div style=""><span>Epistaxe - Complicações da cauterização química das epistaxes</span></div><div style=""><span><br></br></span></div><div style=""><span>⇒ </span>{{c1::Ulceração da mucosa nasal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Perfuração septal}}</div>”

A

“<br></br><div style="">Observação:</div><div style="">É prudente não cauterizar o septo nasal anterior bilateralmente na mesma oportunidade, ou em demasia, evitando ulceração de mucosa ou perfuração septal<br></br><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

396
Q

“<div style=""><span>Epistaxe - Formas de realizar tamponamento anteroposterior</span></div><div style=""><span><br></br></span></div><div style=""><span>⇒</span>{{c1::Sonda de Foley insuflada na rinofaringe}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Rapid Rhino}}</div>”

A

“<div style="">Rapid Rhino</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.kebomed.no/files/78/smith_and_nephew_rr900_poster.pdf</a></div><div style=""><br></br></div><div style="">Sonda de Foley</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.mdedge.com/familymedicine/article/190507/pain/epistaxis-guide-assessment-and-management/page/0/5</a></div>”

397
Q

“<div style=""><span>Epistaxe - Complicações potencialmente graves da embolização na epistaxe</span></div><div style=""><span><br></br></span></div><div style=""><span>⇒</span>{{c1::Amaurose}}</div><div style=""><span><br></br></span></div><div style="">⇒{{c1::Acidente vascular encefálico}}</div>”

A

“<br></br><div><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style="">Porém, em cerca de 4% dos casos são potencialmente graves: amaurose e acidente vascular cerebral (AVC) devido à oclusão iatrogênica de ramos da artéria carótida interna ou por migração retrógrada do êmbolo<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

398
Q

“<div style=""><span>Epistaxe - Procedimento cirúrgico para controle de epistaxe: ligadura de artéria esfenopalatina</span></div><div style=""><span><br></br></span></div><div style="">Local onde é feito a incisão da descolamento o flap de mucosa nasal subperiosteal</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::5mm anterior à inserção da concha média}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://cdn.gn1.link/iapo/imageBank/xiv-manual-da-iapo-engl-web-19.pdf</a></div>”

399
Q

“<div style=""><span>Epistaxe - Procedimento cirúrgico para controle de epistaxe: ligadura de artéria esfenopalatina</span></div><div style=""><span><br></br></span></div><div style="">Após descolar o flap subperiosteal qual é a referência antômica para localização do forâme esfenopalatino</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::Crista etmoidal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://cdn.gn1.link/iapo/imageBank/xiv-manual-da-iapo-engl-web-19.pdf</a></div>”

400
Q

“<div style=""><span>Epistaxe - técnicas cirúrgicas para ligadura de artéria etmoidal anterior</span></div><div style=""><span><br></br></span></div><div style=""><span>⇒</span>{{c1::<span>Ligadu</span><span>ra endoscópica</span>}}<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::Acesso externo com incisão de Lynch}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

401
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Porção petrosa do osso temporal: Quais as faces dessa região</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Posteromedial}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Anterossuperior}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Inferior}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://medcentral.net/doi/pdf/10.1016/j.wjorl.2019.11.002</a></div>”

402
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face posteromedial da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">O que é a estrutura 4</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Aqueduto coclear}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://uwmsk.org/temporalbone/images/normal/axial/axial.html</a></div>”

403
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face posteromedial da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">O que é a estrutura 5</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fossa do saco endolinfático}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://uwmsk.org/temporalbone/images/normal/axial/axial.html</a></div>”

404
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face posteromedial da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">O que é a estrutura 6</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sulco do seio seigmóide}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://uwmsk.org/temporalbone/images/normal/axial/axial.html</a></div>”

405
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face posteromedial da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">O que é a estrutura marcadas pelas pontas das setas</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sulco do seio petroso superior}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

406
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face posteromedial da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">O seio petroso superior, cujo sulco é marcado pelas postas das setas comunica quais estruturas</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Drena o seio cavernoso para o seio transverso}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

407
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face posteromedial da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">A seta pequena próxima ao número 5 demarca qual estrutura</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Orifício do aqueduto vestibular}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><div><img></img></div><div><br></br></div><div>Referência:<a>http://uwmsk.org/temporalbone/images/normal/axial/axial.html</a></div></div>”

408
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face posteromedial da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">O que é a estrutura marcada pela seta longa marcada entre as estruturas 3 e 5</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Orifício petromastoídeo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><div><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div>Referência:<a>http://uwmsk.org/temporalbone/images/normal/axial/axial.html</a></div></div>”

409
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face posteromedial da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">O que passa pela estrutura marcada pela seta longa</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Artéria subarqueada}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><div><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div>Referência:<a>http://uwmsk.org/temporalbone/images/normal/axial/axial.html</a></div></div>”

410
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face posteromedial da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">A estrutura marcada pela seta preta longa está relacionada com qual estrutura da orelha interna</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Canal semicircular superior}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><div><br></br></div><div>Referência:<a>http://uwmsk.org/temporalbone/images/normal/axial/axial.html</a></div></div>”

411
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face posteromedial da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">A estrutura 4 marca o aqueduto coclear. Quais espaços ele comunica</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Espaço subaracnóide}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Espaço perilinfático}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><div><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div>Referência:<a>http://uwmsk.org/temporalbone/images/normal/axial/axial.html</a></div></div>”

412
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face anterossuperior da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura é marcada pela seta branca</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Foramem espinhoso}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://uwmsk.org/temporalbone/images/normal/axial/axial.html</a></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

413
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face anterossuperior da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura passa pela estrutura marcada pela seta branca</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Artéria meníngea média}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://uwmsk.org/temporalbone/images/normal/axial/axial.html</a></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

414
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face anterossuperior da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura é marcada pela seta vermelha</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Forame oval}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://uwmsk.org/temporalbone/images/normal/axial/axial.html</a></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

415
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face anterossuperior da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Quais estruturas passam dentro da estrutura marcada pela seta vermelha</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Divisão mandibular do V par}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Artéria meníngea acessória}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo petroso inferior}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Veia emissária}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://uwmsk.org/temporalbone/images/normal/axial/axial.html</a></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

416
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face anterossuperior da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura é marcada pela seta verde</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">{{c1::Porção horizontal da artéria carótida interna}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://uwmsk.org/temporalbone/images/normal/axial/axial.html</a></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

417
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face anterossuperior da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura é marcada pela seta azul</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">{{c1::Canal do nervo vidiano}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://uwmsk.org/temporalbone/images/normal/axial/axial.html</a></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

418
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face anterossuperior da porção petrosa do osso temporal:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura passa pela canal marcado pela seta azul</div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">{{c1::Nervo vidiano}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://uwmsk.org/temporalbone/images/normal/axial/axial.html</a></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

419
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face lateral do osso temporal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura dermacada em 1:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Escama temporal}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Refeência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

420
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face lateral do osso temporal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura dermacada em 2:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Linha temporal}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Refeência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

421
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face lateral do osso temporal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura dermacada em 3:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Área cribiforme}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Refeência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

422
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face lateral do osso temporal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura dermacada em 4:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Apófise mastóidea}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Refeência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

423
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face lateral do osso temporal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura dermacada em 5:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Osso timpânico}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Refeência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

424
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face lateral do osso temporal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura dermacada em 6:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cavidade glenóidea}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Refeência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

425
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face lateral do osso temporal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura dermacada em 7:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Apófise estiloide}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Refeência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

426
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face lateral do osso temporal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura dermacada em 8:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Arco zigomático}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Refeência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

427
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face lateral do osso temporal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura é marcada pela ponta da seta</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Espinha de Henle}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Refeência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

428
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face lateral do osso temporal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura é marcada pela Seta longa</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sutura timpanoescamosa}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Refeência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

429
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Face lateral do osso temporal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual estrutura é marcada pela Seta curta</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sutura timpanomastóidea}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Refeência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

430
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual o nome do espaço que está contornado de preto</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Recesso do facial}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://uwmsk.org/temporalbone/images/normal/axial/axial.html</a></div>”

431
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual o nome do acesso cirúrgico mostrado na imagem</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Timpanotomia posterior}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Utilizamos esse aceso para realizar a cirurgia de:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Implante coclear}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

432
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual estrutura é demarcada pela seta curta</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cabeça do martelo}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

433
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual estrutura é demarcada pela seta longa</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Corpo da bigorna}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

434
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual estrutura passa pelo canal de Falópio</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo facial}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

435
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual o nome da estrutura 1</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cabo do martelo}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><span>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</span><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

436
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual o nome da estrutura 2</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Colo do martelo}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><span>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</span><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

437
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual o nome da estrutura 3</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cabeça do martelo}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><span>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</span><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

438
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual o nome da estrutura 4</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Corpo da bigorna}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><span>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</span><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

439
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual o nome da estrutura 5</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Apófise curta da bigorna}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><span>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</span><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

440
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual o nome da estrutura 6</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Apófise longa da bigorna}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><span>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</span><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

441
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual o nome da estrutura 8</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Porção timpânica do nervo facial}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><span>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</span><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

442
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual o nome da estrutura 9</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Eminência piramidal}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><span>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</span><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

443
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual o nome da estrutura 10</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Janela redonda}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><span>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</span><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

444
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual o nome da estrutura marcada pelo ponto preto</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::promontório}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><span>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</span><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

445
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual o nome da estrutura marcada pelo asterísco</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tuba auditiva}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><span>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</span><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

446
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual o nome da estrutura marcada pela seta preta</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estribo}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><span>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</span><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

447
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual o nome da estrutura marcada em 4</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Processo cocleariforme e tendão do tensor do tímpano}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><span>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</span><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

448
Q

“<div style="">Lesões de ápice petroso - Caraceteírsitcas na RNM do granuloma de colesterol</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T1 sem contraste: {{c1::hiperssinal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T1 com contraste: {{c1::Mantém hiperssinal sem impregnção ao contraste}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T2: {{c1::Hiperssinal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/cholesterol-granuloma</a></div>”

449
Q

“<div style="">Lesões de ápice petroso - Características na ressonância magnética dos colesteatomas de ápice petroso</div><br></br><div style="">T1 sem contraste: {{c1::Hipossinal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">T1 com contraste: {{c1::Hipossinal sem realce ao gadolíneo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">T2: {{c1::Hiperssinal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/cases/petrous-apex-cholesteatoma-1</a></div>”

450
Q

“<div style="">Lesões de ápice petroso - Mucocele de ápice petroso: Caracterísitcas na RNM</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T1 sem contraste: {{c1::isossinal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T1 com contraste: {{c1::Isossinal com realce periférico}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T2: {{c1::hiperssinal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span>Larson, Timothy L. and Matthew L. Wong. “Primary mucocele of the petrous apex: MR appearance.”</span><em>AJNR. American journal of neuroradiology</em><span>13 1 (1992): 203-4 .</span></div>”

451
Q

“<div style="">Lesões de ápice petroso - Encefaloceles e cisto liquóricos de ápice petroso: Características na RNM</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T1 sem contraste: {{c1::Hipossinal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T1 com contraste: {{c1::Hipossinal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T2: {{c1::Hiperssinal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/petrous-apex-cephalocoele</a></div>”

452
Q

“<div style="">Lesões de ápice petroso - Condrossarcomas: Achado característico na tomografia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Áreas de calcificação com padrão característico de arcos e anéis}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:Razek, Ahmed & Huang, Benjamin. (2012). Lesions of the Petrous Apex: Classification and Findings at CT and MR Imaging. Radiographics : a review publication of the Radiological Society of North America, Inc. 32. 151-73. 10.1148/rg.321105758.</div>”

453
Q

“<div style="">Lesões de ápice petroso - Condrossarcomas: Padrão na RNM</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T1 sem contraste: {{c1::Hipo/isossinal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T1 com contraste: {{c1::Hiperssinal heterogêneo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T2: {{c1::Hiperssinal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/cases/petrous-apex-chondrosarcoma-2#:~:text=Petrous%20apex%20chondrosarcoma%20is%20a,suspicion%20of%20a%20bone%20tumor.</a></div>”

454
Q

“<div style="">Lesões de ápice petroso - Meninigiomas: Características na RNM</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T1 sem contraste: {{c1::Hipossinal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T1 com contraste: {{c1::Hiperssinal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T2: {{c1::Hipo/isossinal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/cases/meningioma-petrous-apex-1</a></div>”

455
Q

“<div style="">Lesões de ápice petroso - Metástase: Local mais comum das metástases intracranianas do osso temporal</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Ápice petroso ( 82,9% )}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style="">Metástases cranianas são mais prevalentes entre os 50-70 anos de idade. O ápice petroso é o sítio mais comumente envolvido do osso temporal (82,9%)<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”

456
Q

“<div style="">Lesões de ápice petroso - Pneumatização e medula óssea assimétrica: conceito</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::Indivíduos em que houve pneumatização assimétrica entre os ápices petrosos, no lado não pneumatizado, a medula óssea amarela aparece em RMN como uma “lesão”}}</div>”

A

“<br></br><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringolgia terceira edição - 2017</div>”

457
Q

“<div style="">Lesões de ápice petroso - Pneumatização assimétrica do ápice petroso: Apresentação na RNM</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒T1 sem contraste: {{c1::Hiperssinal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T2: {{c1::Hipossinal}}</div>”

A

“<div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">O ápice petroso da direita não é pneumatizado enquanto o da esquerda é na imagem abaixo</div><div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringolgia terceira edição - 2017</div>”

458
Q

“<div style="">Lesões de ápice petroso - Efusão: Característica na RNM</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T1: {{c1::Hipossinal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ T2: {{c1::Hiperssinal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinoalringolgia terceira edição 2017</div>”

459
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Quais estruturas podemos observar na imagem</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Área contornada: {{c1::Vestíbulo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Cabeças das setas: {{c1::Ducto endolinfático no aqueduto vestibular}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Seta vermelha: {{c1::Indica o saco endolinfático}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.netterimages.com/search.htm?keyword=Otolaryngology</a></div>”

460
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Quais são as porções do nervo facial</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intracraniano}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intracanalicular}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Labiríntico}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Timpânico}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Mastoídeo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Extratemporal}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/diagnosing-injuries-of-the-facial-nerve/</a></div>”

461
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Quais os principais ramos do nervo facial durante seu trajeto intratemporal</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo petroso superficial maior}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo estapediano}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo corda do tímpano}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://br.pinterest.com/pin/230950287120795870/</a></div>”

462
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Ramos intratemporais do nervo facial: Qual a função do nervo petroso superficial maior</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Inervação parassimpática das glândulas lacrimais e das glândulas da mucosa nasal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://br.pinterest.com/pin/230950287120795870/</a></div>”

463
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Ramos intratemporais do nervo facial: Qual a função do nervo petroso superficial maior</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ As fibras do nervo petroso superficial maior são {{c1::pré::<b>pré/pós</b>}}-ganglionares</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://br.pinterest.com/pin/230950287120795870/</a></div>”

464
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Ramos intratemporais do nervo facial: Qual a função do nervo corda do tímpano</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Gustação dos 2/3 anteriores da lingual}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estimula secreção das glândulas submandibular e sublingual}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://br.pinterest.com/pin/230950287120795870/</a></div>”

465
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Ramos intratemporais do nervo facial: O nervo corda do timpano faz sinápse em qual gânglio</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Gânglio submandibular}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://anatomyqa.com/submandibular-ganglion/</a></div>”

466
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Ramos intratemporais do nervo facial: além do nervo corda do tímpano, qual outro compõe o ganglio submandibular</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo lingual}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://anatomyqa.com/submandibular-ganglion/</a></div>”

467
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Qual o primeiro ramo do nervo facial assim que ele sai pelo forame estilomastoídeo</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo auricular posterior}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

468
Q

“<div style="">Anatomia cirúrgica do osso temporal - Divisões do nervo facial: quais divisões estão dermarcadas na imagem</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ 1: {{c1::Porção intracanalicular}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ 2: {{c1::Porção labiríntica}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ 3: {{c1::Primeiro joelho}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Ponta de seta branca: {{c1::Porção timpânica}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Seta preta: {{c1::Segundo joelho}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Ponta de seta preta: {{c1::Porção mastoídea}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

469
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Anatomia das vias lacrimais</div><div style=""><br></br></div><div style="">Antes do ducto comum adentrar no saco lacrimal temos uma dilação dessa estrutura que é chamada de</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Seio de Maier}}</div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/physiology-of-lacrimal-drainage/</a></div>”

470
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Anatomia das vias lacrimais</div><div style=""><br></br></div><div style="">A válvula de Hasner na maioria dos casos é {{c1::imperfurada::Perfurada/Imperfurada}} ao nescimento</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://plasticsurgerykey.com/nasolacrimal-duct-obstruction/</a></div>”

471
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Teste de Milder</div><div style=""><br></br></div><div style="">Descreva como é realziado o teste de Milder</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Instilação do colírio de fluoresceína a 2% no ponto lacrimal inferior}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.intechopen.com/chapters/64352</a></div>”

472
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Teste de Milder</div><div style=""><br></br></div><div style="">Descreva o resultado negativo do teste de Milder</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Quando a fluoresceína desaparece em 3 minutos para indíviduos jovens ou 5 minutos para idosos}}</div>”

A

“<div style=""><div><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div>Referência:<a>https://www.intechopen.com/chapters/64352</a></div></div>”

473
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Teste de Milder</div><div style=""><br></br></div><div style="">Descreva o resultado positivo do teste de Milder</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Quando a fluoresceína permanece após 3 minutos nos indívios jovens e 5 minutos nos idosos}}</div>”

A

“<div style=""><div><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div>Referência:<a>https://www.intechopen.com/chapters/64352</a></div></div>”

474
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Teste de Milder</div><div style=""><br></br></div><div style="">Após o teste de Milder negativo, qual manobra podemos realizar para avaliar a patência das vias lacrimais baixas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Expressão do saco lacrimal. Se houver refluxo de flurosceína consideramos o teste negativo}}</div>”

A

“<div style=""><div><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div>Referência:<a>https://www.intechopen.com/chapters/64352</a></div></div>”

475
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Teste de Jones I</div><div style=""><br></br></div><div style="">Descreva como é feito o Teste de Jones I</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Colocamos colírio corante com fluorosceína no olho e após 2 minutos introduzimos o cotonete no meato nasal inferior para avalair a presença do corante }}</div>”

A

“<div style=""><div><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div>Referência:<a>https://www.intechopen.com/chapters/64352</a></div></div>”

476
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Teste de Jones I</div><div style=""><br></br></div><div style="">Descreva o teste de Jones I positivo</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Presença do colírio de fluoresceína no meato nasal inferior após 2 minutos que ele foi aplicado nos olhos}}</div>”

A

“<div style=""><div><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div>Referência:<a>https://www.intechopen.com/chapters/64352</a></div></div>”

477
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Teste de Jones I</div><div style=""><br></br></div><div style="">Descreva o teste de Jones I negativo</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Ausência do colírio de fluoresceína no meato nasal inferior após 2 minutos que ele foi aplicado nos olhos}}</div>”

A

“<div style=""><div><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div>Referência:<a>https://www.intechopen.com/chapters/64352</a></div></div>”

478
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Teste de Jones I</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual a taxa de falsos negativos no teste de Jones I</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::22%}}</div>”

A

“<div style=""><div><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div>Referência:<a>https://www.intechopen.com/chapters/64352</a></div></div>”

479
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Teste de Jones II</div><div style=""><br></br></div><div style="">Descreva o teste de Jones II</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Após o teste de Jones I limpamos o lago lacrimal para remover o corante e na sequência irrigamos as vias lacrimais com soro fisiológico para verificar se ocorre refluxo do soro pelos canalículos ou se o soro chega ao meato inferior}}</div>”

A

“<div style=""><div><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div>Referência:<a>https://www.intechopen.com/chapters/64352</a></div></div>”

480
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Teste de Jones II</div><div style=""><br></br></div><div style="">Caso o soro fisiológico chegue ao meato nasal inferior, o que podemos deduzir</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Obstrução parcial das vias lacrimais}}</div>”

A

“<div><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.intechopen.com/chapters/64352</a></div>”

481
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Teste de Jones II</div><div style=""><br></br></div><div style="">Caso o soro fisiológico reflua pelos canalículos, o que podemos deduzir</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Obstrução total das vias lacrimais}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Observação:<br></br><br></br>Caso o soro fisiológico juntamente com a fluoresceína alcance a cavidade nasal,<br></br>significa que o corante havia chegado ao saco lacrimal e que a obstrução é<br></br>parcial. Se somente o soro alcançar a fossa nasal, ficará esclarecido que o<br></br>corante não atingiu o saco lacrimal e pode haver uma obstrução alta e<br></br>incompleta ou uma falha na bomba lacrimal. Se nenhum tipo de líquido<br></br>chega à cavidade nasal, o teste é dito negativo e significa que há obstrução<br></br>completa. O teste de Jones II positivo confirma a potência anatômica.<br></br><br></br><br></br>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.intechopen.com/chapters/64352</a></div>”

482
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Teste da irrigação das vias lacrimais</div><div style=""><br></br></div><div style="">Descreva o teste de irrigação das vias lacrimais</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Realizamos a dilatação dos pontos lacrimais e injetamos soro fisiológico nos canalículos superiores e inferiores}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.intechopen.com/chapters/64352</a></div>”

483
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Teste da irrigação das vias lacrimais</div><div style=""><br></br></div><div style="">Se o soro alcançar a fossa nasal sem refluxo. Oque podemos inferir</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Provável pseudo-obstrução das vias lacrimais}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.intechopen.com/chapters/64352</a></div>”

484
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Teste da irrigação das vias lacrimais</div><div style=""><br></br></div><div style="">Se ocorrer refluxo do soro com trânsito rápido pelo canalículo oposto. Oque podemos inferir</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Provável pseudo-obstrução do canalículo comum}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.intechopen.com/chapters/64352</a></div>”

485
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Teste da irrigação das vias lacrimais</div><div style=""><br></br></div><div style="">Se ocorrer refluxo do soro no canalículo onde foi injetado o soro. Oque podemos inferir</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Obstrução das vias lacrimais altas - Canalículo comum ou do canalículo que foi injetado}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.intechopen.com/chapters/64352</a></div>”

486
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Sondagem das vias lacrimais</div><div style=""><br></br></div><div style="">Descreva como é feito o teste</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Procedimento semiológico e terapêutico. Após a dilatação dos pontos lacrimais, introduz-se uma sonda de Bowman número 1 ou 0 de modo que ela progrida até tocar o osso nasal}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><br></br></div><div><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.slideshare.net/JINORAJ2/chronic-dacrocystitis-and-its-management</a></div>”

487
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Sondagem das vias lacrimais</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual das figuras configura o Soft stop: {{c1::b::<b>a/b</b>}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual das figuras configura o Hard stop: {{c1::a::<b>a/b</b>}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br>Referência:<a>https://www.slideshare.net/JINORAJ2/chronic-dacrocystitis-and-its-management</a><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

488
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Sondagem das vias lacrimais</div><div style=""><br></br></div><div style="">O que significa o Hard Stop</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Canalículo se encontra íntegro - Letra a}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br>Referência:<a>https://www.slideshare.net/JINORAJ2/chronic-dacrocystitis-and-its-management</a><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

489
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Sondagem das vias lacrimais</div><div style=""><br></br></div><div style="">O que significa o Soft Stop</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Canalículo obstruído - Letra b}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br>Referência:<a>https://www.slideshare.net/JINORAJ2/chronic-dacrocystitis-and-its-management</a><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

490
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Quais exames podemos solicitar na avaliação das vias lacrimais</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Endoscopia nasal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Dacriocistografia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tomografia ou dacriocistotomografia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::RNM}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Dacriocintilografia}}</div>”

A

“<div style="">Dacriocistografia</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

491
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Dacriocintilografia</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual substância injetamos nas vias lacrimais para realização desse exame</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Solução salina de pertecnetato de sódio}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

492
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Dacriocintilografia</div><div style=""><br></br></div><div style="">Principal indicação do exame</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Avaliar insuficiência da bomba lacrimal}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

493
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Qual a principal estrutura anatômica na endoscopia nasal para delimitação do saco e do ducto naso lacrimal</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Linha maxilar}}</div>”

A

“<div style="">Setas pretas indicam a linha maxilar</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Obseração:<br></br><br></br>O ponto inicial de referência é a borda posterior do processo frontal da<br></br>maxila (linha maxilar), que se estende do ponto mais alto da concha inferior e<br></br>termina superiormente, em frente da inserção da concha média. O ducto<br></br>nasolacrimal e o saco estão imediatamente lateral e posteriormente à linha<br></br>maxilar<br></br><br></br>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div><div style="">Referência:<a>https://www.semanticscholar.org/paper/Prevention-and-management-of-lacrimal-duct-injury.-Cohen-Antunes/e557c3e0aae5fe9b760e705d455855ba9869657d/figure/0</a></div>”

494
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Passos da cirurgia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Localização da linha maxilar}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Confecção do retalho mucoperiosteal em forma retangular}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Remoção óssea}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Abertura do saco lacrimal com remoção da sua parde medial}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Remoção do terço superior do retalho mucoperiosteal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Rebater o retalho e o saco lacrimal ficará exposto}}</div>”

A

“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”

495
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Podemos utilizar a sonda de {{c1::Crawford}} para deixar a via lacrimal patente no pós-operatório</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

496
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Quando utilizamos a sonda de Crawford no pós-operatório</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Recidivas}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cavidade nasal estreita}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estenose canalicular}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

497
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Por quanto tempo deixamos o paciente com sonda de Crawford</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::3 meses}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

498
Q

“<div style="">Dacriocistorrinostomia - Qual a principal desvantagem da dacriocistorrinostomia endoscópica quando comparada com a técnica externa</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Não permite abordagem dos canalículos superior, inferior e comum}}</div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”

499
Q

“<div style="">Granulomatoses nasais - Actinomicose: Caracterízação das lesões em estágio inicial</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::Dor e tumefação nodular de consistência dura dos tecidos moles da região perimandibular}}</div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://estomatologiaonlinepb.blogspot.com/2015/07/actinomicose.html</a></div>”

500
Q

“<div style="">Granulomatoses nasais - Actinomicose: O acometimento das cavidades nasais é {{c1::raro::raro/comum}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”

A

“<div style=""><br></br></div>”