Tratado de otorrinolaringologia Flashcards
“<div style="">Papiloma nasossinusal - Em ordem decrescente a prevalência dos papilomas é: {{c1::invertido}}, {{c1::evertido}} e {{c1::oncocítico}}</div>”
“<div style="">⇒ Papiloma invertido: 58 (61,7%)</div><div style=""> ⇒ Papiloma fungiforme: 35 (37,2%)</div><div style="">⇒ Papiloma oncocítico: 1 (1,1%)</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição</div>”
“<div style="">Papiloma nasossinusal - No papiloma invertido a membrana basal está {{c1::íntegra}} <u><b>[íntegra/invadida]</b></u></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://twitter.com/jhupath/status/1201329362110418944?lang=pt</a></div>”
“<div style=""> Papiloma nasossinusal - No papiloma nasossinusal a lesão é {{c1::unilateral::unilateral//bilateral}} na maioria dos casos</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style=""> Papiloma nasossinusal - O papiloma invertido pode causar o {{c1::alargamento}} do complexo osteomeatal e a presença de {{c1::exostoses}} na tomografia sugerem sua inserção</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style="">Papiloma nasossinusal - Na RNM o papiloma invertido apresenta {{c1::hipo/isossinal}} em T1 sem contraste, {{c1::hiperssinal}} em T1 com contraste e {{c1::hiperssinal}} em T2</div>”
“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Papiloma nasossinusal - Na RNM o papiloma invertido pode apresentar padrão com característica {{c1::cerebriforme}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style="">Papiloma nasossinusal - A técnica de acesso externo mais preconizada no tratamento dos papilomas invertidos é o {{c1::degloving médio facial}}, mas também podendos empreagar a {{c1::rinotomia lateral}} ou {{c1::Weber Ferguson}}</div>”
“<div style=""><img></img><img></img></div><div style="">Referência:<a>https://plasticsurgerykey.com/open-surgical-approaches-to-the-paranasal-sinuses/</a></div>”
“<div style="">Papiloma nasossinusal -Os papilomas invertidos com estadimento T3 são preferencialmente tratados com {{c1::acesso externo::tipo de acesso cirúrgico}}</div>”
“<div style="">Obseração:</div><div style=""><br></br></div><div style="">As técnicas abertas, principalmente o degloving, oferecem um bom campo</div><div style="">de exposição cirúrgico. Aqueles tumores do grupo T3 na classificação de</div><div style="">Krouse são mais facilmente manejados com esse acesso, inclusive quando se</div><div style="">utiliza a técnica de Denker, preservando parcialmente a mucosa da parede</div><div style="">lateral da cavidade nasal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Papiloma nasossinusal -Nos papilomas invertidos com acometido de seio frontal podemos utilizar as tecnicas endoscópicas de {{c1::Linch}} e {{c1::Lothrop}}</div>”
“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/surgical-approaches-to-the-pediatric-orbit/</a></div>”
“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais - Os seios mais acometidos pelas mucoceles em ordem decrescente são seios {{c1::frontais}}, {{c1::etmoidais}}, {{c1::maxilares}} e {{c1::esfenoidais}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Os seios mais comprometidos são os frontais<u> (60% a 65%)</u>, seguidos dos etmoidais <u>(20% a 30%)</u>, maxilares <u>(10%) </u>e esfenoidais <u>(2% a 3%)</u></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais -No exame de tomografia dos pacientes com mucocele conseguimos observar {{c1::Remodelamento ósseo}} e uma {{c2::Lesão expansiva}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style="">Mucocles dos seios paransais - No exame de RNM dos paciente com mucocele observamos lesão com hipo/isossinal sem realce periférico na ponderação de {{c1::T1 sem contraste}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/paranasal-sinus-mucocele-1</a></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais - No exame de RNM dos paciente com mucocele observamos lesão com hipo/isossinal com realce periférico na poderação de {{c1::T1 com contraste}}<br></br></div>”
“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais - No exame de RNM dos paciente com mucocele observamos lesão com sinal heterogêneo com realce periférico na ponderação de {{c1::T2}}<br></br></div>”
“<img></img><img></img><img></img><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais -Em paciente com mucocele com comprometimento de múltiplos pares cranianos sugere topografia no seio {{c1::esfenoidal}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><br></br><br></br><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais -No tratamento cirúrgico das mucoceles frontoetmoidais as técnicas endoscópicas são {{c1::Draf III}} ou {{c1::Lothrop modificado}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">A partir de 1991, <u>Draf recomendou a marsupialização do seio frontal com<br></br>remoção microendoscópica</u> por via endonasal do assoalho do seio frontal. <b>A<br></br>maior modificação em relação ao Lothrop clássico foi a ausência de incisão<br></br>externa</b>, sendo o procedimento completamente realizado por via endoscópica<br></br>nasal. Observou-se, assim, uma mudança conceitual na abordagem cirúrgica<br></br>das mucoceles, passando a ser o tratamento mais indicado o acesso<br></br>endoscópico endonasal para a marsupialização através de abertura ampla do<br></br>seio paranasal acometido para a cavidade nasal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais -No tratamento das mucoceles frontais muito lateralizadas podemos utilizar a via endoscópica combinado com acesso externo pela técnica de {{c1::Lynch}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Em algumas situações específicas, como em mucoceles do <u><b>seio frontal muito lateralizadas, pode-se associar a via externa, pela técnica de Lynch</b></u>, ao procedimento endoscópico endonasal clássico<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal - A {{c1::Agger Nasi}} e a {{c1::bula etmoidal}} fazem parte do limites anterior e posterior do recesso do frontal respectivamente</div>”
“<div style=""><img></img><img></img></div><div style="">Referência:<a>http://uwmsk.org/sinusanatomy2/axial/axial.html</a><br></br></div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- A {{c1::porção vertical da concha média}} e a {{c1::lâmina papirácea}} fazem parte dos limites medial e lateral do recesso do frontal respectivamente</div>”
“<img></img><img></img><br></br><br></br>Referência: acervo pessoal”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- O processo uninado se inseri na {{c1::lâmina papirácea}}, {{c1::base do crânio}} e na {{c1::concha média}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">é uma estrutura do osso etmoide em forma de foice, que se dispõe no plano sagital de anterossuperior até posteroinferior. Sua porção superior estende-se, em grau variável, até o recesso frontal. Classicamente, são <u><b>descritas três inserções superiores do PU: para a lâmina papirácea, para a base de crânio ou para a CM</b></u>. Porém, n<u>ão são incomuns inserções superiores duplas ou até triplas</u>, envolvendo as três regiões citadas. <b><u>A inserção mais comum, em cerca de 70% dos casos, é para a lâmina papirácea</u></b>, formando um fundo cego chamado de recesso terminal<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/surgical-anatomy-of-the-paranasal-sinus/</a></div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Quando a inserção do processo uncinado ocorre na lâmina papirácea temos a formação do {{c1::recesso terminal}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/surgical-anatomy-of-the-paranasal-sinus/</a></div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal - O remanescente do processo uncinado e da agger nasi após a uncifectomia é a {{c1::barra vertical}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- A drenagem do seio frontal está {{c1::posterior}} e {{c1::medial}} à barra vertical</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal - A proteção da {{c1:: base do crânio}} e da {{c1::artéria etmoidal anterior}} são vantagens da técnica da bula intacta ao acesso do seio frontal</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Classificação de Kunh modificada</div><div style="">⇒ Uma única célula, acima do agger nasi e abaixo do frontal beak é considerado {{c1::Kunh 1}}</div>”
“<blockquote style=""><img></img></blockquote>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Classificação de Kunh modificada</div><div style="">⇒ Mais de uma célula, acima do agger nasi e abaixo do frontal beak é considerado {{c1::Kunh 2}}</div>”
“<blockquote style=""><img></img><br></br></blockquote><blockquote style=""><br></br></blockquote><blockquote style="">Referência:<a>https://entokey.com/approaches-to-the-frontal-sinus/</a><br></br></blockquote>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Classificação de Kunh modificada</div><div style="">⇒ Célula pneumatizando acima do frontal beak, atingindo até 50% da altura do seio frontal {{c1::Kunh 3}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/CT-Scan-showing-frontal-sinus-with-type-IV-Kuhn-cell_fig2_329920158</a></div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Classificação de Kunh modificada</div><div style="">⇒ Célula pneumatizando acima do frontal beak, atingindo mais que 50% da altura do seio frontal {{c1::Kunh 4}}</div>”
“<blockquote style=""><img></img></blockquote><blockquote style=""><br></br></blockquote><blockquote style="">Referência:<a>https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0378603X17301274</a></blockquote>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal - As celulas {{c1::Frontoetmoidais posteriores}} também são conhecidas como {{c2::célula suprabular}} e {{c2::célular frontobular}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/approaches-to-the-frontal-sinus/</a></div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Célula acima da bula etmoidal, no recesso suprabular, conectada à base de crânio, que pode atingir o recesso do frontal, mas não entra no seio frontal</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Célula suprabular}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/approaches-to-the-frontal-sinus/</a></div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Célula acima da bula etmoidal, que pneumatiza conectada à base de crânio, passa pelo recesso do frontal e atinge o interior do seio frontal</div><div style="">⇒ {{c1::Célula frontobular}}</div>”
“<blockquote style=""><img></img><br></br></blockquote><blockquote style=""><br></br></blockquote><blockquote style="">Referência:<a>https://entokey.com/approaches-to-the-frontal-sinus/</a></blockquote>”
“<div style="">Cirurgia Endóscopica do seio frontal - As {{c1::células laterais ao recesso frontal}} também são conhecidas com {{c2::células supraorbitárias}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><b><u>Podem ser confundidas com septações dentro do seio frontal</u></b></div><br></br><br></br><div style="">⇒ Em amarelo as células supraorbitárias</div><div style="">⇒ Em vermelho arteria etmoidal anterior intranasal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Supraorbital-Ethmoidal-cell_fig1_282898010</a><br></br></div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Célula que pneumatiza o teto da órbita, próximo à artéria etmoidal anterior. Mimetiza um seio frontal septado</div><div style="">⇒ {{c1::célula supraorbitária}}</div>”
“<blockquote style=""><img></img></blockquote><blockquote style=""><br></br></blockquote><blockquote style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Supraorbital-Ethmoidal-cell_fig1_282898010</a></blockquote>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- As {{c1::células mediais ao recesso frontal::localização em relação ao recesso do frontal}} também são conhecidas como célula interfrontal</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Coronal-CT-scan-showing-frontal-intersinus-septal-air-cell-asterisk-Note-the-frontal_fig20_317635500</a></div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Célula que pneumatiza o septo intersinusal frontal</div><div style="">⇒ {{c1::Célula interfrontal}}</div>”
“<blockquote style=""><img></img><br></br></blockquote><blockquote style=""><br></br></blockquote><blockquote style="">Referência:<a>http://www.ajnr.org/content/29/6/1215.figures-only?cited-by=yes&legid=ajnr;29/6/1215</a></blockquote>”
“<div style="">Complicações de rinossinusites - Os principais sítios de disseminação hematogênica das rinossinutes agudas complicadas são as {{c1::veias oftálmica supeiror}}, {{c1::oftálmica inferior}} e {{c1::seio cavernoso}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:Roybal, C & Kucukevcilioglu, Murat & Huckfeldt, Rachel & Elshatory, Yasser & Thurtell, Matthew & Folk, James. (2015). Treatment of Retinopathy and Macular Edema Secondary to A Carotid-Cavernous Fistula. Retinal cases & brief reports. 10. 10.1097/ICB.0000000000000234.</div>”
“<div style="">Complicações de rinossinusites - As complicações de rinossinusites podem ser classificadas como {{c1::orbitárias}}, {{c1::intracraninas}}, {{c1::ósseas}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">As complicações orbitárias são as mais comuns. <u><b>Estima-se que entre 60%-75% dos casos de complicações das rinossinusites sejam orbitárias</b></u>. Aproximadamente 15%-20% dos casos são intracranianos. As complicações ósseas das rinossinusites são as mais raras, correspondendo a 5%-10%. Pode haver concomitância de complicações no mesmo paciente</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Complicações de rinossinusites - As {{c1::deiscências na lâmina papirácea}} e a {{c1::disseminação retrógrada pelas veias orbitárias}} são as principais vias de disseminação nas complicações orbitárias</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style="">Complicações de rinossinusite aguda -</div><div style=""><img></img></div><div style="">Classificação de Chandler {{c1::I}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><u>Complicação orbitária mais frequente</u>; apresenta hiperemia e edema palpebral com calor local e ocasionalmente dor. Sintomas sistêmicos como prostração, mal estar e febre podem estar presentes. <b><u>Sem limitação da mobilidade extrínseca ocular ou diminuição da acuidade visual.</u></b></div>”
“<div style="">Complicações de rinossinusites -<br></br></div><div style=""><img></img></div><div style="">Classificação de Chandler {{c1::II}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Há o comprometimento difuso do cone orbitário, invasão de seu tecido adiposo por células inflamatórias e bactérias, <b>porém sem a formação de abscesso</b>. Além dos sintomas anteriores, o paciente irá apresentar hiperemia e edema conjuntival com proptose. <u>A mobilidade ocular pode estar comprometida.</u></div><div style=""><u><br></br></u></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<u><br></br></u></div>”
“<div style="">Complicações de rinossinusites -<br></br></div><div style=""><img></img></div><div style="">Classificação de Chandler {{c1::III}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><b><br></br></b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style=""><b>Abscesso formado entre a lâmina papirácea e a periórbita</b> (septo fibroso que<br></br>envolve o conteúdo orbitário). A proptose se torna mais acentuada com<br></br>deslocamento inferolateral do olho, <u>restrição e dor à movimentação ocular</u></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Complicações de rinossinusites -<br></br></div><div style=""><img></img></div><div style="">Classificação de Chandler {{c1::IV}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style="">Abscesso formado dentro do cone orbitário. <b>É a complicação orbitária mais grave</b>, podendo levar à amaurose em questão de horas. O paciente evolui com <b>proptose acentuada</b>, restrição e dor à movimentação ocular, podendo ocorrer alteração da acuidade visual e do reflexo pupilar</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”
“<div style="">Complicações de rinossinusites -<br></br></div><div style=""><img></img></div><div style="">Classificação de Chandler {{c1::V}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Ocorre pela disseminação do processo infeccioso através das vias orbitárias para o seio cavernoso. Seu principal agente etiológico é o <b>Staphylococcus aureus</b>. Pode ocorrer o acometimento dos seguintes pares cranianos: <b>III, IV, V e VI</b>. Na <b>fundoscopia, pode ser observada a ingurgitação das veias da retina</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<b><br></br></b></div>”
“<div style="">Complicações de rinossinusites - Critérios para tratamento conservador em abscessos subperiosteais</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::Visão, pupilas e retinas normais}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::Sem oftalmoplegia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::Pressão intraocular < 20mmHg}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::Proptose < ou = 5mm}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒{{c1::Largura do abscesso < ou = 4mm}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de Otorrinolaringologia Terceira Edição - 2017</div>”
“<div style="">Complicações de rinossinusites - As principais complicações intracranianas das rinossinusites agudas são:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Empiema subdural}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Abscesso cerebral}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Meningite}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Abscesso extradural}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tromboses venosas}}</div>”
“<div style="">A <b><u>frequência relativa das complicações intracranianas de rinossinusite</u></b> é motivo de bastante debate, <b>com discordância entre diversos estudos</b>.<b> Meningite costuma ser considerada a complicação intracraniana</b> mais comum das rinossinusites, porém uma grande revisão sistemática publicada por Bayonne et al. (2009) mostrou que o empiema subdural é a complicação intracraniana mais frequente (33,2%), seguida por abscesso cerebral (27,2%), meningite (24,1%), abscesso extradural (20,6%) e, em menor participação, as tromboses venosas (seio cavernoso e seio sagital superior). Fato mais relevante é que até um quarto dos casos de complicação intracraniana apresentam múltiplas complicações, aumentando a morbimortalidade do quadro</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Complicações de rinossinusites - Complicações intracraninas de rinossinusites agudas: meningite</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Os principais seios acometidos: {{c1::Etmoide}} e {{c1::esfenoide}}</div>”
“<div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Quando causada por rinossinusites, costuma estar relacionada às infecções</div><div style="">etmoidais e esfenoidais</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Complicações de rinossinusites - Complicações ósseas das rinossinusites agudas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Sinal clínico típico: {{c1::Tumor de Pott}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0303846718302531</a></div>”
“<div style="">Embriologia nasal e Sinusal - A falha de fusão do {{c1::placóide nasal medial}} com o {{c1::processo maxilar}} leva a formação das <b><u>fendas labiais</u></b></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">A falha de fusão do placoide nasal medial com o processo maxilar, ou da fusão dos processos palatais, resulta em malformações congênitas como fendas labiais e palatinas<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span>Rev. Bras. Cir. Plást. 25 (4)•Dez2010</span><span>•</span><span><a>https://doi.org/10.1590/S1983-51752010000400015</a></span></div>”
“<div style="">Embriologia nasal e Sinusal -A falha de fusão do {{c1::placóide nasal medial}} com os {{c1::Processos palatais}} leva a formação das <b><u>fendas palatinas</u></b></div>”
“<img></img><div><br></br></div><div>Referência:<span>Rev. Bras. Cir. Plást. 25 (4)•Dez2010</span><span>•</span><span><a>https://doi.org/10.1590/S1983-51752010000400015</a></span><br></br></div>”
“<div style="">Embriologia nasal e Sinusal - A falha de fusão do {{c1::placóide nasal medial}} com os {{c1::Processos palatais}} leva a formação das <b><u>fendas labiopalatinas</u></b></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A falha de fusão do placoide nasal medial com o processo maxilar, ou da fusão dos processos palatais, resulta em malformações congênitas como fendas labiais e palatinas<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Embriologia nasal e Sinusal - A <u><b>atresia de coana</b></u> ocorre devido a falha na reabsorção da {{c1::membrana bucofaríngea}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Embriologia nasal e Sinusal - O {{c1::ducto nasolacrimal}} forma-se pelo sulco que surge entre o {{c2::processo maxilar}} e o {{c2::placoide nasal lateral}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição 2017</div>”
“<div style="">Embriologia nasal e sinusal - Inicialmente o <b><u>ducto nasolacrimal</u></b> é um <b>tubo sólido</b>, e só tornara patente um mês após o nascimento. Falhas de canalização do ducto nasolacrimal levam à {{c1::dacriocistocele}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Após identificar a {{c1::barra vertical}} o movimento que deve ser realziado com a cureta de frontal/Sicker durante a procura do recesso do seio frontal é {{c1::anterior}} e {{c1::lateral}}</div>”
“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Embriologia nasal e Sinusal - O {{c1::cisto dermóide}} e o {{c1::glioma nasal}} são originados de uma falha da regressão da dura-máter</div>”
“<img></img><div><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”
“<div style="">Embriologia nasal e Sinusal - O seio esfenoidal inicial seu cresciemento intrauterino a partir do {{c1::quarto mês}}</div>”
“<div style="">Obseração:</div><div style=""><br></br></div><div style="">O seio esfenoidal, do 4</div><div style="">o mês fetal até o</div><div style="">nascimento, é apenas uma invaginação da cápsula nasal no recesso</div><div style="">esfenoetmoidal, permanecendo pequeno até os 3 anos. Após essa idade,</div><div style="">começa a pneumatizar o osso esfenoide, que cresce rapidamente até a criança</div><div style="">completar 7 anos, quando a pneumatização atinge a sela túrcica</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Malformações congênitas Nasais - As meningoencefaloceles frontoemtoidais ou sincipais podem ser dividas em:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nasofrontal}}</div><div style="">⇒ {{c1::Nasoetmoidal}}</div><div style="">⇒ {{c1::Naso-orbital}}</div>”
“<div style=""><img></img><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo próprio</div>”
“<div style="">Malformações congênitas Nasais - O {{c1::cistos dermóide nasal}} é um tumor não compressível sobre o dorso nasal, geralmente associado a orificífio em linha média</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.lsttsale.com/?product_id=114933481_38</a><br></br></div>”
“<div style="">Malformações congênitas Nasais - Nos cistos dermóides nasais as lesões podem se extender da {{c1::glabela}} até a {{c1::columela}}, mas 60% dos casos estão localizados no {{c1::dorso nasal}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.jprasurg.com/article/S0007-1226%2805%2900216-X/pdf</a></div>”
“<div style="">Malformações congênitas Nasais - Os cistos dermóides podem apresentar como complicação {{c1::abscesso septal}} que levam a deformidades nasais</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0165587612002972</a></div>”
“<div style="">Malformações congênitas Nasais - O {{c1::megaincisivo central}} está presente em 60% dos casos da estenose da abertura piriforme</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Pyriform-aperture-stenosis-in-a-2-day-old-boy-with-respiratory-distress-Axial-CT-scan_fig6_12415025</a></div><div style="">Referência:<a>https://cdn.gn1.link/iapo/imageBank/xii_manual_portugues_capitulo_15.pdf</a></div>”
“<div style="">Malformações congênitas Nasais - Quanto a lateralidade a forma mais comum de atresia de coana é {{c1::unilateral}}</div>”
“<br></br><br></br><div style="">60 - 70% dos casos</div>”
“<div style="">Malformações congênitas Nasais - A constituição da atresia de coana pode ser {{c1::óssea}}, {{c1::membranosa}} e {{c1::mista}}, sendo que a mais comum é a {{c1::mista}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Quanto à constituição pode ser óssea, membranosa ou mista. Apesar dos primeiros estudos relatarem que 90% eram ósseas e 10% eram membranosas, atualmente, <b><u>observa-se que 70% das atresias são mistas</u></b></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Malformações congênitas Nasais - A principal teoria para a etiologia da atresia de coanas é a {{c1::não absorção da membrana bucofaríngea de Hochstetter}}</div>”
“<div style=""><br></br></div>”
“<div style="">Embriologia nasal e Sinusal - Recém nascido com sinais de asfixia e cianose que melhoram com o choro pensar em</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Atresia de coanas bilateral}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK507724/figure/article-19441.image.f1/</a></div>”
“<div style="">Malformações congênitas Nasais - Principais achados tomográficos das atresias de coanas:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Alargamento da proção posterior do vômer}}</div><div style="">⇒ {{c1::Medianização dos processos pterigóides mediais}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><img></img></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Choanal-atresia-Axial-bone-algorithm-sinus-CT-images-in-a-2-dayold-male-infant-with_fig10_263246177</a></div>”
“<div style="">Malformações congênitas Nasais - Tratamento da atresia de coanas: Abordagem emergencial</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cânula de Guedel}}</div><div style="">⇒ {{c1::Chupeta de McGovern}}</div><div style="">⇒ {{c1::Intubação orotraqueal}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://pt.wikipedia.org/wiki/Chupeta</a></div>”
“<div style="">Fístulas liquóricas nasais - Quando pensar em fístulas liquóricas ocultas:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Meningite de repetição}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::<b><u>Sem</u></b> rinoliquorreia}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Deve-se estar atento à possibilidade de fístula liquórica nasal oculta, que deve ser presumida em:<br></br></div><div style=""><b><u><br></br></u></b></div><div style=""><b><u>crises repetitivas de meningite</u></b>,</div><div style=""><b><u>habitualmente pneumocócica</u></b>,</div><div style=""><b><u>sem rinoliquorreia evidente</u></b>,</div><div style=""><b><u>podendo haver história de trauma craniano</u></b></div><div style=""><b><u>pode ou não existir alguma evidência que sugira a etiologia da fístula</u></b></div>”
“<div style="">Fístulas liquóricas nasais - Fístulas liquóricas paradoxais:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fístulas do osso temporal que chegam a cavidade nasal pela tuba auditiva}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Quando surgem através do osso temporal, são ditas <b>FLN paradoxais</b>, pois a rinoliquorreia decorre da drenagem do liquor através da tuba auditiva para a cavidade do nariz ou para a faringe, podendo ser secundárias a <b><u>trauma do ouvido ou malformações do osso temporal</u></b></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Fístulas liquóricas nasais - Uso de fluoresceína intratecal: Quantidade de fluoresceína injetada em adultos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::10ml}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Obseração:</div><div style=""><br></br></div><div style="">De rotina, utilizamos solução hipodensa de fluoresceína intratecal constituída por 0,5 mL de fluoresceína a 5% diluída em 10 mL de água destilada, o que corresponde a 2,5 mg/mL. Recomendamos a injeção total dos 10 mL para os adultos (acima de 50 kg) e de 0,1 a 0,2 mL da solução por quilograma em crianças menores<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Fístulas liquóricas nasais - Uso de fluoresceína intratecal: Quantidade de fluoresceína diuída nas crianças</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::0,1 a 0,2ml por quilo de peso corporal}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Crianças acima de 50 quilos, utilizar 10ml como na dose de adultos</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Fístulas liquóricas nasais - Exames de imagem iniciais para topodiagnóstico de fístulas liquóricas nasais:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tomografia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Ressonância}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<br></br><div><br></br></div><div style="">Os dois exames juntos atingiram a acurácia de 96%, a sensibilidade de 95% e a especificidade de 100%<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Fístulas liquóricas nasais - Exames de imagem para diagnóstico de fístulas liquóricas nasais: quando utilizar cisternotomografia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Pacientes com rinoliquorreia comprovada e TC e RNM inconclusivas}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://doi.org/10.1590/S0034-72992004000100011</a></div>”
“<div style="">Fístulas liquóricas nasais - Tratamento cirúrgico das fístulas liquóricas nasais: quais enxertos podemos utilizar:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fáscia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Mucoperiósteo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Músculo}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""></div><div style="">⇒ {{c1::Gordura}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Osso}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cartilagem}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">a FLN por via endonasal, utilizam-se táticas cirúrgicas variadas com diferentes tipos de enxertos (fáscia, mucoperiósteo, músculo, gordura, osso, cartilagem) e retalhos de concha nasal e mucoperiósteo septal, colocados na abertura meníngea (abaixo ou acima do defeito ósseo), após boa exposição das bordas.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Rinossinusites fúngicas - Rinossinusite fúngica alérgica: Critérios de Bent - Kuhn (Critérios maiores)</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>CRITÉRIO CLÍNICO</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Pólipo nasal}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>CRITÉRIO LABORATORIAL</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c2::Mucina Alérgica}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c2::Detecção do fungo na secreção}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c2::Hiperssensibilidade do tipo I ao fungo}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>CRITÉRIO TOMOGRÁFICO</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c3::TC Característica}}<br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">A TC mostra envolvimento de vários seios com <b><u>áreas de hiperatenuação heterogêneas</u></b>, <b><u>mucoceles e lesões expansivas</u></b>, mas não invasivas, podendo haver erosões ósseas por compressão. <b><u>Sinais de erosão óssea à TC podem ser encontrados em cerca 20%</u></b> dos pacientes com RSFA<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Rinossinusites fúngicas - Rinossinusite fúngica alérgica: Características tomográficas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Comprometimento unilateral}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Erosão óssea}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hiperdensidade no contraste}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.iapo.org.br/wp-content/uploads/2021/03/XVI-Manual-da-IAPO-PORT-18.pdf</a></div>”
“<div style="">Rinossinusites fúngicas - Rinossinusite fúngica alérgica: Características na ressonânica</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Em T1 sem contraste: {{c1::hipossinal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Em T1 com contraste: {{c1::Hipossinal com realce periférico}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Em T2: {{c1::Ausência de sinal}}</div>”
“<div style=""><img></img><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style="">Rinossinusites fúngicas - Rinossinusite fúngica alérgica: Como é avaliado a hiperssensbildiade ao fungo</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Prick Test}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://www.clinicacamargo.com.br/alergia-e-imunologia/prick-test-teste-cutaneo-para-inalantes-e-alimentos/</a></div>”
“<div style="">Rinossinusites fúngicas - Rinossinusite fúngica invasiva: Principais achados tomográficos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒<b></b>{{c1::Unilateral::Unilateral//Bilateral}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/acute-invasive-fungal-sinusitis?lang=gb</a></div>”
“<div style="">Rinossinusites fúngicas - Rinossinusite fúngica invasiva: Principais achados tomográficos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Limites óssos<b>: </b>{{c1::Erodidos::Intactos//Erodidos}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/acute-invasive-fungal-sinusitis?lang=gb</a><br></br></div>”
“<div style="">Rinossinusites fúngicas - Rinossinusite fúngica invasiva: Principais achados tomográficos</div><div style=""><br></br></div><div style="">Principais locais de invasão:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Órbita}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Crânio}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/acute-invasive-fungal-sinusitis?lang=gb</a><br></br></div>”
“<div style="">Rinossinusite fúngica invasiva: Principais achados radiológicos</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual achado encontrado na RNM abaixo</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Black turbinate sing}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://twitter.com/johnjokeefemd/status/1346432203467714560?lang=ar-x-fm</a></div>”
“<div style=""><br></br></div>”
“<div style="">Rinossinusites fúngicas - Rinossinusite fúngica invasiva: Principal achado na endoscopia nasal</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Crostas enegrecidas em concha média}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Oftamolpatia de graves: qual subtipo é mais associado a estrabismo e restrição da motricidade ocular</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Subtipo II}}</div>”
“<div style="">Obseração:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Já os pacientes do tipo II praticamente não cursam com</div><div style="">proptose, mostram desvios oculomotores restritivos e são propensos a</div><div style="">desenvolver neuropatia óptica e perda visual. A retração palpebral é vista nos</div><div style="">dois tipos de orbitopatia</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - O Sinal de Dalrymple na oftalmopatia de graves consiste em:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Retração das pálpebras superiores}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">A retração palpebral é o sinal mais comum da OG e ocorre em 90% dos casos. Embora o envolvimento das pálpebras superiores seja mais evidente, as pálpebras inferiores também podem estar afetadas. Esse sinal, conhecido como sinal de Dalrymple, é causado pela hiperatividade do músculo de Müller, dependente do tônus simpático e do elevador da pálpebra superior<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://www.puttop.top/object.php?u=https://www.djo.org.in/articles/30/1/Eponymous-Signs-of-Thyroid-Ophthalmopathy.html&title=Eponymous%20Signs%20of%20Thyroid%20Ophthalmopathy</a></div>”
“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - O Sinal de Darlymple ocorre devido a:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hiperreatividade do músculo de Muller}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>http://www.puttop.top/object.php?u=https://www.djo.org.in/articles/30/1/Eponymous-Signs-of-Thyroid-Ophthalmopathy.html&title=Eponymous%20Signs%20of%20Thyroid%20Ophthalmopathy</a></div>”
“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Quais as 3 indicações para cirurgia nasossinusal na oftalmopatia de Graves:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Neuropatia óptica}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Exposição da superfície ocular*}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Correção estética}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div><br></br></div><div style="">* Sintomas relacionados a maior exposição da superfície ocular: conjuntivite, ceratite</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - O primeiro procedimento realizado para descompressão orbitária na oftalmopatia de Graves é {{c1::Walsh-Ogura::Epônimo}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.surveyophthalmol.com/article/S0039-6257%2816%2930198-9/fulltext</a></div>”
“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Na cirurgia transnasal para oftalmopatia de Graves conseguimos reduzir proptoses de até {{c1::4,5mm::Tamanho}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Com o advento da instrumentação endoscópica, a remoção transnasal da lâmina papirácea tem produzido uma redução na proptose com vantagens. Ela proporciona uma excelente visualização sem incisões externas, com menor morbidade e abordagem mais eficaz para a neuropatia óptica. Deve ser indicada quando existe a necessidade de redução da proptose em até 4,5 mm<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Descompressão do nervo óptico: Indicações</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hemorragia do canal óptico}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Edema do canal Óptico}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Na maioria dos casos, a cirurgia é indicada na neuropatia óptica compressiva, decorrente de trauma com hemorragia ou edema no canal óptico</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Anatomia da descompressão do nervo óptico: quais as porções do nervo óptico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intraocular}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intraorbital}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intracanalicular}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intracraniana}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/optic-nerve-visual-pathways-oculomotor-system-and-consequences-of-intracranial-injury/</a></div>”
“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Área mais suscetível a lesões compressivas do nervo óptico:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Anel de Zinn}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://slideplayer.com.br/slide/16588383/</a><br></br></div>”
“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - A porção mais comum de ocorrer compressão do nervo óptico é a porção:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intracanalicular}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.mcqsurgery.com/optic-nerve-injury/</a></div>”
“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Quais estruturas passam dentro do anel de Zinn:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo óptico}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Artéria oftálmica}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo oculomotor}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo Abducente}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo Nasociliar}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/tendinous-ring?lang=us</a></div>”
“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Descompressão do nervo óptico: estruturas que passam pelo canal óptico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nervo óptico}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Artéria oftálmica}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/tendinous-ring?lang=us</a><br></br></div>”
“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - Contraindicações para realização da descompressão do nervo óptico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Ruptura completa do nervo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Atrofia completa do nervo}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">As contraindicações para a realização de descompressão do nervo óptico, seja por qualquer via de acesso, incluem: ruptura completa do nervo óptico ou quiasma óptico, atrofia completa do nervo óptico e outros problemas de ordem médica geral que impossibilitem a realização de um procedimento cirúrgico<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - No preparo pré-operatório da cirurgia de descompressão orbitária devemos nos ater a presença de {{c1::célula de Onodi}} na tomografia</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/cases/onodi-cells?lang=gb</a></div>”
“<div style="">Descompressão endoscópica orbitária e do nervo óptico - A artéria oftálmica é localizada {{c1::inferior}} e {{c1::lateral}} ao nervo óptico</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://br.pinterest.com/pin/361413938820897452/</a></div>”
“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia de conchas nasais -Limites da válvula nasal interna:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Bordo caudal da cartilagem alar superior}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cabeça do corneto inferior}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Assoalho do nariz}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Septo nasal}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.charlestonfacialplastic.com/nose/nasal-surgery-breathing-problems/</a></div>”
“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia de conchas nasais -Qual área do septo nasal compõe a parede medial da válvula nasal interna:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Área 2 de Cottle::Área de Cottle}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia de conchas nasais - Área correspondente ao septo membranoso e columela:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Área 1 de Cottle::Área de Cottle}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”
“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia das conchas nasais - Porção septal medial à cabeça do corneto inferior e borda caudal da cartilagem nasal lateral superior: <b></b></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Área 2 de Cottle::área de Cottle}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”
“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia de conchas nasais - Porção mais alta do septo, inferior à cartilagem nasal lateral superior e osso próprio nasal:<div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Área 3 de Cottle::Área de Cottle}}</div></div> “
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”
“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia de conchas nasais - Corresponde à região de projeção do corpo das conchas nasais inferiores e concha média:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Área 4 de Cottle::Área de Cottle}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”
“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia de conchas nasais - Corresponde à região da cauda das conchas nasais inferiores e coana:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Área 5 de Cottle::Área de Cottle}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017<br></br></div>”
“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia de conchas nasais - Quais são as duas regiões de risco que devem ser evitadas na septoplastia:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Junção do bordo caudal da cartilagem septal com a espinha nasal anterior}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Área K}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de Otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Tratamento das deformidades septais e da hipertrofia de conchas nasais - Anatomia nasal: Quais estruturas compõe a área K:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::cartilagem septal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Lâmina perpendicular do etmoide}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Osso próprio do nariz}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cartilagens alares superiores}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span>Pálházi, Péter, Rollin K. Daniel and Aaron M. Kosins. “The osseocartilaginous vault of the nose: anatomy and surgical observations.”</span><em>Aesthetic surgery journal</em><span>35 3 (2015): 242-51 .</span></div>”
“<div style="">Estridor laríngeo - Classificação de Olney: Qual subtipo</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tipo I}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Morphological-types-of-laryngomalacia-LM-classified-according-to-Olneys_fig2_306096740</a><br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Redundância da mucosa interarritenóide</div>”
“<div style="">Classificação de Olney: Qual o subtipo</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Morphological-types-of-laryngomalacia-LM-classified-according-to-Olneys_fig2_306096740</a></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tipo II}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Encurtamento das pregas ariepiglóticas</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Estridor laríngeo - Classificação de Olney: Qual o subtipo</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tipo III}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:Reinhard, Antoine & Gorostidi, François & Leishman, Crispin & Monnier, Philippe & Sandu, Kishore. (2017). Laser supraglottoplasty for laryngomalacia; a 14 year experience of a tertiary referral center. European Archives of Oto-Rhino-Laryngology. 274. 10.1007/s00405-016-4252-6.</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Epiglote pitótica</div>”
“<div style="">Estridor laríngeo - Qual a comorbidade mais associada a laringomalácia:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Refluxo gastroesofágico}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">A comorbidade mais comumente associada a laringomalácia são <b><u>refluxo gastroesofágico e refluxo laringofaringeo</u></b>. A associação entre refluxo e laringomalácia é bem estabelecida, <b><u>com incidência de 65% a 100%</u></b>. Nos casos de laringomalácia ocorre pressão negativa no esôfago intratorácico durante o colapso das estruturas supraglóticas na inspiração. <b><u>Essa pressão negativa funciona como um vácuo, impulsionando o conteúdo do estômago para dentro do esôfago</u></b><br></br></div><div style=""><b><u><br></br></u></b></div><div style=""><u>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</u></div>”
“<div style="">Estridor laríngeo - Laringomalácia: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">Laringomalácia leve</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Expectante}}</div>”
“<br></br><div><br></br></div><div style="">Para pacientes com laringomalácia leve e sem fatores de risco de pior prognóstico <b><u>somente observação clínica parece ser adequada</u></b>. A primeira revisão é sugerida em 1 mês após o diagnóstico e, se tudo estiver evoluindo bem, pode ser aumentada para 3 meses na próxima revisão. Existe discussão na literatura se nesses casos o tratamento antirrefluxo estaria indicado.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Estridor laríngeo - Laringomalácia: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">Laringomalácia moderada</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tratamento antirrefluxo}}</div>”
“<br></br><div><br></br></div><div style="">No caso de laringomalácia moderada, <b>parece haver consenso sobre a utilização de tratamento medicamentoso para RGE/RLF</b>, em geral com<b><u> inibidores da bomba de prótons ou ranitidina***</u></b>. Nesse grupo de pacientes, dependendo da sintomatologia, avaliação de deglutição e possível consultoria com fonoaudióloga especialista em deglutição infantil possam ser interessantes.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><b><u>***Ranitidina não está mais disponível no mercado</u></b></div><div style=""><b><u><br></br></u></b></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Estridor laríngeo - Laringomalácia: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">Laringomalácia grave</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tratamento antirrefluxo + Tratamento cirúrgico}}</div>”
“<br></br><div><br></br></div><div style="">Já nos casos de laringomalácia grave o <u><b>tratamento para refluxo está claramente indicado</b></u>, assim como a avalição de deglutição. <u><b>E muito provavelmente a abordagem cirúrgica também seja necessária</b></u>. Estima-se que aproximadamente 10% das crianças com diagnóstico de laringomalácia necessitem de cirurgia e não há um consenso sobre o momento de indicação do tratamento cirúrgico. Parece de bom senso indicar cirurgia nos quadros de laringomalácia grave, <u><b>quando há dificuldade grave de alimentação com déficit de crescimento, disfunção respiratória no sono e apneias, episódios de dessaturação associados e cianose</b></u>.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Estridor laríngeo - Segunda causa mais comum de estridor no lactente:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estenose laríngea}}</div>”
“<br></br><div><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style="">Estridor laríngeo - Causas de estenose subglotica mais comuns em ordem decrescente:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intubação prolongada}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Congênita}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Quando não há história de trauma laríngeo prévio,<br></br>uma anormalidade da cartilagem cricoide ou dos tecidos moles da região<br></br>subglótica é tida como congênita, <b><u>sendo considerada uma falha da<br></br>recanalização da luz laríngea que ocorre por volta da décima semana de gestação</u></b><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Classificação de Cotton Myer para estenose subglótica:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grau I: {{c1::menos que 50%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grau II: {{c1::51% a 70%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grau III: {{c1::71% a 99%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grau IV: {{c1::100%}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/The-Myers-Cotton-subglottic-stenosis-grading-scale-adapted-from-5-Developed-at_fig2_232223453</a></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Paralisias laríngeas: principais causas das formas congênitas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Idiopáticas}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Síndrome de Arnold Chiari}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hipertensão intracraniana}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Distúrbios neurológicos incluindo <b>Arnold-Chiari,<br></br>hipertensão intracraniana e disgenesia nuclear motora predominam nas<br></br>paralisias bilaterais</b>. <u>As paralisias de origem idiopática representam cerca de<br></br>35% dos casos</u><br></br></div><div style=""><u><br></br></u></div><div style="">Referência: Tratado de Otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Imobildiade laríngea na infância: durante a palpação intraoperatória das pregas vocais conseguimos diferenciar os quadros em</div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">⇒ {{c1::Paralisia de prega vocal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fixação de prega vocal}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Paralisia ⇒ lesão neural que leva a imobildiade</div><div style=""><br></br></div><div style="">Fixação ⇒ diminuição da mobildiade ou anquilose das pregas vocais</div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Imobildiade laríngea na infância: Técnicas para diferenciação entre paralisias e fixação laríngea</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Palpação da prega vocal intraoperatória}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Eletroneuromiografia laríngea**}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>**Não é possível realizar em crianças</b></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Paralisias larígneas na infância: Principais tratamentos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Expectante ( watchfull wating )}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Traqueostomia - se bilateral e com insuficiência respiratória}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cirúrgias laríngeas*}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">*Pouco utilizadas</div><div style="">⇒cordotomia unilateral ou bilateral, split cricoide posterior com ou sem inserção de enxerto, aritenoidectomia, aritenoidopexia e laringoplastia</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Priciais causas de <b><u>ESTRIDO LARÍNGEO</u></b> na infância:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Larigomalácia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estenose subglótica}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Paralisia de pregas vocais}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hemangioma}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><b>NÃO CONFUNDIR COM AS PRINCIPAIS CAUSAS DE <u>ANOMALIAS CONGÊNITAS DA LARINGE!!</u></b></div><div style=""><b><u><br></br></u></b></div><div style="">⇒ Laringomalácia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Paralisia de prega vocal</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Estenose subglótica</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Hemangioma subglótico</div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Pricipais causas de <b><u>ANOMALIAS CONGÊNITAS DA LARINGE</u></b>na infância em ordem decrescente:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Larigomalácia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Paralisia de prega vocal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estenose subglótica}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hemangioma}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><b>NÃO CONFUNDIR COM AS PRINCIPAIS CAUSAS DE ESTRIDO RESPIRATÓRIO NA INFÂNCIA<u>!!</u></b></div><div style=""><b><u><br></br></u></b></div><div style="">⇒ Laringomalácia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Estenose subglótica</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Paralisia de prega vocal</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Hemangioma subglótico</div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Estenose subglótica congênita: principal sentido de estreitamento glótico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Latero-lateral}}</div>”
“<div style=""><br></br></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Estenose subglótica congênita: Principais síndromes associadas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Síndrome de Down}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Síndrome de Fraser}}</div>”
“<div style="">Síndrome de Fraser:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Critérios maiores: Criptoftalmo, sindactilia, anomalias genitais e história familiar</div><div style="">=> Critérios menores: Mal formações do nariz, orelhas, <b><u>LARINGE,</u></b>Fissuras palatinas e labiais</div><div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://en.wikipedia.org/wiki/Fraser_syndrome</a></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Tratamento cirúrgico da estenose subglótica congênita: Reconstrução laringotraqueal x ressecção cricotraqueal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual utilizar nos casos de estenoses grau 3 e 4 de Cotton-Myer</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Ressecção cricotraqueal}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/cricotracheal-resection/</a></div>”
“<div style="">Estrido Laríngeo - Membranas glóticas e atresias de laringe: etiologia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Recanalização incompleta do tubo laringotraqueal durante o terceiro mês de vida embrionária}}</div>”
“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.bjorl.org.br/pt-membranas-laringeas-congenitas-do-diagnostico-articulo-S2530053922000803</a></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Membranas glóticas: Classificação de Cohen</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grau I {{c1::até 35%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grau II {{c1::35-50%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grau III {{c1::51-75%}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Grau IV {{c1::76-100%}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Cohen-Classification-adapted-from-Monnier-et-al-5-with-unpublished-clinical_fig3_338454610</a></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Atresia de laringe: Tratamento cirúrgico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::EXIT}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Quando se tem diagnóstico pré-natal de atresia, <b>o procedimento EXIT (ex utero intrapartum)</b> é indicado. <u>Nesse tipo de procedimento, realiza-se a traqueostomia antes de se cortar o cordão umbilical</u>, garantindo a manutenção da oxigenação do bebê durante todo o tempo</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - As membranas larígneas podem estar associadas a qual outra malformação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estenose subglótica}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">As membranas espessas, bem mais comuns do que as finas, podem estar associadas à <b><u>estenose subglótica anterior</u></b> e, em geral, cursam com sintomas respiratórios obstrutivos mais intensos</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Hemangioma subglótico: período em que os sintomas se iniciam</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Terceiro mês de vida}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span>Rosbe, Kristina W. et al. “Propranolol in the management of airway infantile hemangiomas.”</span><em>Archives of otolaryngology–head & neck surgery</em><span>136 7 (2010): 658-65 .</span></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Hemangioma subglótico:Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Beta-bloqueador - Propanolol}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Sugere-se que o tratamento seja <b>iniciado com a<br></br>dose de 1 mg/kg/dia</b> e, em paciente que evolui bem, a dose de manutenção<br></br>seja <b>aumentada para 2 mg/kg/dia após três dias<br></br><br></br>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição- 2017</b></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Hemangioma subglótico: Achado clínico presente em até 50% dos casos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Hemangiomas em região de barba}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><span>Referrência: Durr ML, Meyer AK, Huoh KC, Frieden IJ, Rosbe KW. Airway hemangiomas in PHACE syndrome. Laryngoscope. 2012 Oct;122(10):2323-9. doi: 10.1002/lary.23475. Epub 2012 Aug 2. PMID: 22865344.</span><br></br></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Qual a classificação Utilizada</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Classificação de Benjamin e Inglis}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><a>https://www.researchgate.net/publication/51862153_Laryngo-tracheo-oesophageal_clefts</a><br></br></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Classificação de Benjamin e Inglis</div><div style=""><br></br></div><div style="">Fenda nos tecidos moles da região interaritenoídea, sem comprometimento da carilagem cricóide</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fenda tipo I}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><a>https://www.researchgate.net/publication/51862153_Laryngo-tracheo-oesophageal_clefts</a><br></br></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Classificação de Benjamin e Inglis</div><div style=""><br></br></div><div style="">Fenda que se estende abaixo das pregas vocais envolvendo a cricóide, mas sem alcançar a borda inferior desta</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fenda tipo II}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><a>https://www.researchgate.net/publication/51862153_Laryngo-tracheo-oesophageal_clefts</a><br></br></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Classificação de Benjamin e Inglis</div><div style=""><br></br></div><div style="">Fenda que se estende por toda cartilagem cricóide com ou sem comprometimento da traqueia cervical</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fenda tipo III}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><a>https://www.researchgate.net/publication/51862153_Laryngo-tracheo-oesophageal_clefts</a><br></br></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Classificação de Benjamin e Inglis</div><div style=""><br></br></div><div style="">Fenda laringotraqueal completa, que se estende para dentro do tórax, podendo atingir até a carina</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fenda tipo IV}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><a>https://www.researchgate.net/publication/51862153_Laryngo-tracheo-oesophageal_clefts</a><br></br></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Classificação de Benjamin e Inglis</div><div style=""><br></br></div><div style="">Qual é o tipo mais comum das fendas laringotraqueais</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fenda tipo I}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><a>https://www.researchgate.net/publication/51862153_Laryngo-tracheo-oesophageal_clefts</a><br></br></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Quais tipos de fenda podem ser tratados por via endoscópica</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tipo I e II}}</div>”
“<div style=""><br></br></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Quais tipos de fenda devem ser tratadas com acesso aberto</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tipo III e IV}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">algumas fendas do tipo II podem ser abordadas com acesso aberto</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Fendas laringotraqueais: Exame padrão ouro para diagnóstico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Laringoscopia de suspensão sob anestesia geral}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Cistos laríngeos: Qual o subtipo mais comum</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cisto de retenção ou cisto ductal}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style="">Referência:Hamdan, Abdul-Latif & Abou Rizk, Samer. (2019). Unsedated Office-Based Thulium Laser Therapy in Patients With Vocal Fold Cysts. Ear, Nose & Throat Journal. 100. 014556131986139. 10.1177/0145561319861390.</div><div style=""><br></br></div><div style="">Também podem ser chamados de cistos mucosos</div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Cistos laríngeos: Qual o subtipo descrito</div><div style=""><br></br></div><div style="">Desenvolve-se a partir da obstrução de uma glândula mucosa. Pode ocorrer em qualquer local da laringe</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cisto de retenção ou cisto ductal}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:Hamdan, Abdul-Latif & Abou Rizk, Samer. (2019). Unsedated Office-Based Thulium Laser Therapy in Patients With Vocal Fold Cysts. Ear, Nose & Throat Journal. 100. 014556131986139. 10.1177/0145561319861390.<br></br></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Cistos laríngeos: Qual o subtipo descrito</div><div style=""><br></br></div><div style="">Lesão rara cuja origem é o sáculo do ventrículo de Morgani. É um cisto preenchido com fluido que pode se estender medial e anteriormente a partir do sáculo ( cisto anterior ) ou se esteder póstero-superiormente ( Cisto posterior )</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cisto sacular}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.ijopl.com/abstractArticleContentBrowse/IJOPL/2334/JPJ/fullText</a></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Cistos laríngeos: Qual subtipo é mais sintomático na faixa etária pediátrica</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cisto Sacular}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.ijopl.com/abstractArticleContentBrowse/IJOPL/2334/JPJ/fullText</a></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Síndrome de Cri du chat: etiologia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Perda do braço curto do cromossomo 5}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://journals.plos.org/plosone/article/figure?id=10.1371/journal.pone.0076985.g001</a></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Síndrome de Richiere-Costa-Pereira: Achados laríngeos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Membranas laríngeas}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Agenesia de epiglote}}</div>”
“<br></br><div><br></br></div><div style="">Na Síndrome de Richieri-Costa-Pereira, as crianças apresentam<br></br>malformações de extremidades, <b>micrognatia, glossoptose, fenda lábiopalatina e alterações laríngeas características, como <u>membranas glóticas e<br></br>subglóticas e agenesia de epiglote</u></b></div><br></br><br></br><div style="">Referência: Tratado de Otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Laringotraqueobronquite: Faixa etária mais acometida</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::3 meses a 5 anos}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A laringotraqueobronquite é uma infecção comum da via aérea afetando no mesmo grau: laringe, traqueia e brônquios, sendo geralmente benigna. Acomete crianças de 3 meses a 5 anos, a maioria aos 18 meses, afetando cerca de 3% da população pediátrica com prevalência do sexo masculino (2:1)<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Laringotraqueobronquite: Principais sintomas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tosse ladrante}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Rouquidão}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estridor inspiratório}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Apresenta-se, inicialmente, com febre baixa após período prodrômico de 2 a 6 dias (viral), evoluindo com tosse rouca, intensa e persistente e estridor inspiratório, podendo ser bifásico nos casos mais severos. Este quadro clínico se caracteriza devido a subglote ser o sítio mais afetado e devido à rigidez do anel cricóideo que faz que um leve edema restrinja o fluxo aéreo de forma significante<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Laringotraqueobronquite: Achado radiológico típico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sinal da torre}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.sanarmed.com/casos-clinicos-crupe-viral-laringotraqueite-viral-ligas</a></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Epiglotite: posicionamento típico do paciente</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sinal do tripé}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.portalped.com.br/conteudo-especial/casos-clinicos/supraglotite-atualizacoes-estudo-de-caso/attachment/tripod-position-supraglottitis/</a></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Epiglotite: Sinal radiológico clássico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Sinal do polegar}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.portalped.com.br/conteudo-especial/casos-clinicos/supraglotite-atualizacoes-estudo-de-caso/</a><br></br></div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Epiglotite: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Corticóide}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Inalação com adrenalina}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Antibiótico - ceftriaxona ou cefuroxima}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A antibioticoterapia deve ser iniciada assim que o diagnóstico é estabelecido. A existência de vários esquemas terapêuticos facilita o tratamento. A cefalosporina de segunda geração (cefuroxima) é hoje o esquema mais utilizado, podendo-se, também, fazer uso da cefalosporina de terceira geração (ceftriaxona 50 mg/kg/dia)<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2019</div>”
“<div style="">Estrido laríngeo - Laringotraqueíte bacteriana: Principal diferença no tratamento em relação a laringotraqueobronquite</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Não responde a inalção com adrenalina}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Quando o quadro clínico de um paciente com laringite aguda e estridor não responde ao uso de adrenalina racêmica, deve-se pensar em complicação bacteriana</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Distúrbios da olfação: Definições</div><div style=""><br></br></div><div style="">Fantosmia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Distorção da percepção olfativa quando não há estímulo externo}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Alucinação olfativa</div>”
“<div style="">Distúrbios da olfação: Definições</div><div style=""><br></br></div><div style="">Perda olfativa condutiva</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Bloqueio na chegada das móleculas de odor no epitélio olfativo}}</div>”
“<br></br><div style="">Ex: alterações anatômicas, rinite, tumores</div>”
“<div style="">Distúrbios da olfação: Definições</div><div style=""><br></br></div><div style="">Perda olfativa Neurossensorial</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Sensorial: {{c1::Lesão limitada ao epitélio olfatório}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Neural: {{c1::Ruptura dos nervos olfatórios}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Sensorial: infecção viral</div><div style=""><br></br></div><div style="">Neural: TCE</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.<br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style="">Distúrbios da olfação: Definições</div><div style=""><br></br></div><div style="">Perda olfativa Central</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Acometimento da via olfatória central}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Bulbo/trato/estrias olfatórias e centros croticais da olfação</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style="">Distúrbios da olfação: Principais etiologias</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::IVAS}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Rinossinusite}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::TCE}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style="">Distúrbios da olfação: A gravidade das perdas olfatórias pós-TCE estão relacionadas a</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Intensidade do trauma}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::tempo de amnésia pós-trauma}}</div>”
“<br></br><div><br></br></div><div style="">A perda olfativa é mais comum com a <b><u>maior gravidade do trauma e duração da amnésia pós-traumática</u></b>. A incidência da deficiência olfativa é de 13% após TCE leves, 19% após TCE moderados e de 25% depois de TCE graves<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Distúrbios da olfação: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">Distúrbios Neurais e centrais: Não farmacológico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Treinamento olfatório}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><b>Apesar de não existir até agora nenhum tratamento medicamentoso válido para as perdas olfativas pós-virais</b>, existem alguns trabalhos mostrando que a exposição repetida a determinados odores (eucalipto, cravo, limão e rosa) por um período de pelo menos 12-18 semanas, o chamado<b> treinamento olfativo</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Papilomatose respiratória recorrente - Presença de papilomatose genital ativa {{c1::não contraindica::Contraindica/Não contraindica}} o parto vaginal</div>”
“<br></br><div><br></br></div><div style="">Mesmo com o risco elevado durante o parto, a contaminação também pode acontecer durante a gestação, visto que já foram descritas partículas virais no líquido amniótico, na placenta e no cordão umbilical. Sabe-se também que a grande maioria dessas crianças nunca apresentará doença e, c<u><b>onsiderando o baixo risco, argumenta-se que a infecção pelo HPV não contraindica um parto vaginal</b></u><br></br></div><div style=""><u><b><br></br></b></u></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Papilomatose respiratória recorrente: Característiscas do DNA do HPV</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Dupla Fita}}</div>”
“<br></br><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">O HPV é um vírus de ácido desoxirribonucleico (DNA, deoxyribonucleic acid) pertencente à família Papovaviridade, que infecta a pele e a mucosa, podendo induzir a formação de tumores epiteliais benignos e malignos. Seu genoma é composto de uma dupla de DNA circular, com aproximadamente 8.000 pares de bases<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Papilomatose respiratória recorrente: Qual o local mais comum para infecção e prolifereção viral</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Junção Escamocelular}}<br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:Cruz, Flávia & Soares, José & Mosquette, Rejane & Baracat, Edmund & Simões, Manuel. (2004). Aspectos morfológicos da junção escamo-colunar de ratas em estro permanente e tratadas com associação de estrogênio e glicocorticóide. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 26. 10.1590/S0100-72032004000800002.</div>”
“<div style=""><div>Papilomatose respiratória recorrente: Qual achado é patognomônico da infecção por HPV na biópsia</div><div><br></br></div><div>⇒ {{c1::Coilocitose}}</div></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Coilocitose: Células com vacoalização perinuclear</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.passeidireto.com/arquivo/98489715/coilocitose</a></div>”
“<div style=""><div>Papilomatose respiratória recorrente: Qual score utilizado para avaliação padronizada da PRR</div><div><br></br></div><div>⇒ {{c1::Score de Derkay}}</div></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1097/mlg.0b013e31816a7135</a></div><div><br></br></div>”
“<div style="">Papilomatose Respiratória Recorrente: Terapia anti-refluxo é recomendada?</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Não}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Recente revisão sistemática sobre o assunto incluiu 19 estudos e RGE foi diagnosticado objetivamente em 25% a 100% dos pacientes com PRR. <b><u>Esses estudos, entretanto, não mostraram agravamento do curso clínico da doença ou alterações das propriedades do epitélio da laringe em pacientes com RGE</u></b></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Papilomatose Respiratória Recorrente: Vacinação para HPV</div><div style=""><br></br></div><div style="">- Faixa etária para meninas</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::9 a 14 anos}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">No Brasil, o calendário oficial de vacinação inclui duas doses da vacina quadrivalente para meninas entre 9 e 14 anos e para meninos entre 12 e 13 anos.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Papilomatose Respiratória Recorrente: Vacinação para HPV</div><div style=""><br></br></div><div style="">- Faixa etária para meninos</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::12 a 13 anos}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">No Brasil, o calendário oficial de vacinação inclui duas doses da vacina quadrivalente para meninas entre 9 e 14 anos e para meninos entre 12 e 13 anos.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Nódulos vocais: Local de maior acometimento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Junção entre terço médio e anterior das pregas vocais}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒É nessa localização que a prega vocal apresenta a <b><u>maior amplitude de vibração e, portanto, a região de maior atrito entre as pregas vocais durante a emissão</u></b>.</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/vocal-fold-nodules/</a></div>”
“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Nódulos vocais: Porque ocorrem mais em mulheres do que em homens nos adultos</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Menor proporção glótica feminina}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Proporção glótica: AC/’AC</div><div style="">AC: porção membranosa ou fonatória</div><div style="">‘AC: porção respiratória</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒Essa PG apresentada pelas laringes femininas determina um<b><u> ângulo maior<br></br>na comissura anterior</u></b>, ocasionando uma maior amplitude de movimento das<br></br>pregas vocais quando acionadas e, consequentemente, <b><u>maior impacto na<br></br>prega vocal durante a fonação</u></b></div><div style=""><b><u><br></br></u></b></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/figure/Glottic-proportion-GP-values-in-individuals-of-groups-1-and-2_tbl2_6688584</a></div>”
“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Nódulos vocais x Cistos intracordais</div><div style=""><br></br></div><div style="">Quais deles levam ao comprometimento da onda mucosa?</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cistos intracordais}}</div>”
“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Por vezes, o diagnóstico pode ser difícil, pois o principal diagnostico diferencial é o <b><u>cisto de prega vocal associado a uma reação epitelial contralateral</u></b>. No entanto, o nódulo vocal, por tratar-se de lesão superficial, <b><u>não compromete evidentemente a vibração da onda mucosa</u></b>, fato esse observado nos cistos intracordais.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referênhcia:<a>https://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/lary.20001</a></div>”
“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Nódulos vocais: qual AEM ( alteração estrutural mínima ) está relazionada aos nódulos de prega vocal</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Microweb}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Bouchayer e Cornut notaram em <b><u>22% dos pacientes, entre adultos e crianças, submetidos à exérese de nódulos vocais, a presença de microdiafragma na comissura anterior</u></b>. Esse diafragma poderia diminuir a área vibrátil da porção membranosa das pregas vocais, aproximando as proporções glóticas para 1:1, favorecendo o desenvolvimento de nódulos.</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchposters.com/Posters/AAOHNSF/AAO2017/SP283.pdf</a></div>”
“<div style="">Lesões Fonotraumáticas - Pólipo de pregas vocais: História clínica típica</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Disfonia após episódio de abuso vocal intenso}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">O quadro clínico caracteriza-se por <b><u>disfonia de início súbito relacionada ao uso vocal intenso</u></b>, <b><u>em geral bem definido e reconhecido pelo paciente</u></b>. A disfonia é constante, podendo ser progressiva</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Pólipo de pregas vocais: Lateralidade da lesão <b>[UNILATERAL/BILATERAL]</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::unilateral}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.vozinformar.com/post/p%C3%B3lipo-vocal-o-que-%C3%A9-importante-saber</a></div>”
“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Pólipo de pregas vocais: tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::cirúrgico}}</div>”
“<div style=""><img></img></div>”
“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Edema de Reinke: Etiologia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Inflamação crônica com edema difuso organizado no espaço de Reinke}}</div>”
“<div style=""><img></img><img></img><br></br></div><br></br><div style="">Referência: Trhoatdisorder.com/voice-disorders/reinkes-edema/</div>”
“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Edema de Reinke: Classificação</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Grau 1:Edema com contato na porção anterior da prega vocal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Grau 2:Edema com contato na porção anterior e média da prega vocal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Grau 3:Edema com contato na prega vocal por inteiro}}</div>”
“<div style=""><img></img><img></img><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://www.researchgate.net/publication/325618643_Surgical_Management_of_Reinke%27s_Edema_A_Retrospective_Analysis</a></div>”
“<div style="">Lesões fonotraumáticas - Edema de Reinke: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Cirúrgico}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div>”
“<div style="">Laringites crônicas - TB laríngea: Principal forma de contaminação</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Inoculação direta de bacilos na mucosa laríngea}}</div>”
“<br></br><div><br></br></div><div style="">Desenvolve-se, normalmente,<b><u> por contaminação direta da tuberculose pulmonar bacilífera, em 40% dos pacientes</u></b>. Secreções ricas em bacilos determinam a inoculação direta na mucosa laríngea, e correlacionam à presença de cavitações pulmonares. <u>As formas de disseminação por vias hematogênica e linfática são consideradas raras, bem como a forma primária laríngea</u><br></br></div><div style=""><u><br></br></u></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição- 2017</div>”
“<div style="">Laringites crônicas - TB laríngea: Padrão das lesões encontradas na laringe</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>⇒ </b>{{c1::Infiltrante}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Vegetante}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Ulcerativo}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><img></img><img></img></div><div style=""><span>Ponni, Satish, Sithananda Kumar Venkatesan R., Sunil Kumar Saxena and Gopalakrishnan Suryanarayanan. “Primary laryngeal tuberculosis-changing trends and masquerading presentations: a retrospective study.”</span><em>International Journal of Otorhinolaryngology and Head and Neck Surgery</em><span>(2019): n. pag.</span><br></br></div>”
“<div style="">Laringites crônicas - TB laríngea: Tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>FASE INTENSIVA</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">⇒ Medicamentos: {{c1::RHZE}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Duração: {{c1::2 meses}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><div><b>FASE DE MANUTENÇÃO</b></div><div><b><br></br></b></div><div>⇒ Medicamentos: {{c1::RH}}</div><div><br></br></div><div>⇒ Duração: {{c1::4 meses}}</div></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">R: rifampicina</div><div style=""><br></br></div><div style="">H: isoniazida</div><div style=""><br></br></div><div style="">Z: pirazinamida</div><div style=""><br></br></div><div style="">E: etambutol</div>”
“<div style="">Laringites crônicas - TB laríngea: Principais complicações após o tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Estenose laringotraqueal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Fixação de prega vocal}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Amputação da epiglote}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<span></span><span>Gelbard, A (2014).<a>"”Causes and Consequences of Laryngotracheal Stenosis””</a>.<i>The Laryngoscope</i>.<b>125</b>(5): 1137–1143.<a>doi</a>:<a>10.1002/lary.24956</a>.<a>PMC</a><a>4562418</a>.<a>PMID</a><a>25290987</a></span></div>”
“<div style="">Laringites crônicas - Hanseníase: agente etiológico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Mycobacterium leprae}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A hanseníase é uma doença infecciosa causada pelo Mycobacterium leprae, um bacilo álcool-acidorresistente (BAAR), que pode atingir pessoas de ambos os sexos e de qualquer idade, sendo as crianças mais suscetíveis à contaminação<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Laringites crônicas - Hanseníase: Característiscas do agente etiológicoagente etiológico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Infectividade: {{c1::alta}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Patogenicidade: {{c1::Baixa}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Virulência: {{c1::Baixa}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Os bacilos de Hansen são eliminados pelas secreções nasais, da orofaringe ou por ferimentos na pele dos doentes bacilíferos, e penetram no indivíduo em áreas com solução de continuidade em pele e mucosas, apresentam alta infecciosidade e baixas patogenicidade e virulência<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Laringites crônicas - Hanseníase:Classificação operacional</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Paucibacilar}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Multibacilar}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">■ Paucibacilares (PB): teste de Mitsuda positivo e índice baciloscópico abaixo de dois. Forma mais frequente e benigna, abrange todos os tipos tuberculoides e indeterminados da doença.</div><div style="">■ Multibacilares (MB): teste de Mitsuda negativo e índice baciloscópico maior ou igual a dois. Abrange todos os tipos virchowianos e dimorfos da doença<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div><div style="">Referência:<a>https://slideplayer.com.br/slide/1271598/</a></div>”
“<div style="">Laringites crônicas - Hanseníase:Classificação operacional <b>[DEFINIÇÃO]</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">Forma Paucibacilar:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Teste de Mitsuda: {{c1::positivo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Índice baciloscópico: {{c1::<2}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><div>■ Paucibacilares (PB): teste de Mitsuda positivo e índice baciloscópico abaixo de dois. Forma mais frequente e benigna, abrange todos os tipos tuberculoides e indeterminados da doença.</div><div>■ Multibacilares (MB): teste de Mitsuda negativo e índice baciloscópico maior ou igual a dois. Abrange todos os tipos virchowianos e dimorfos da doença<br></br></div><div><br></br></div><div>Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div></div><div style="">Referência:<a>https://slideplayer.com.br/slide/1271598/</a></div>”
“<div style="">Laringites crônicas - Hanseníase:Classificação operacional <b>[DEFINIÇÃO]</b></div><div style=""><br></br></div><div style="">Forma Multibacilar:</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Teste de Mitsuda: {{c1::negativo}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Índice baciloscópico: {{c1::>2}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><div>■ Paucibacilares (PB): teste de Mitsuda positivo e índice baciloscópico abaixo de dois. Forma mais frequente e benigna, abrange todos os tipos tuberculoides e indeterminados da doença.</div><div>■ Multibacilares (MB): teste de Mitsuda negativo e índice baciloscópico maior ou igual a dois. Abrange todos os tipos virchowianos e dimorfos da doença<br></br></div><div><br></br></div><div>Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div></div><div style="">Referência:<a>https://slideplayer.com.br/slide/1271598/</a></div>”
“<div style="">Laringites crônicas - Hanseníase:Classificação operacional</div><div style=""><br></br></div><div style="">Em qual grupo observamos maior comprometimento otorrinolaringológico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Multibacilar}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><div>■ Paucibacilares (PB): teste de Mitsuda positivo e índice baciloscópico abaixo de dois. Forma mais frequente e benigna, abrange todos os tipos tuberculoides e indeterminados da doença.</div><div>■ Multibacilares (MB): teste de Mitsuda negativo e índice baciloscópico maior ou igual a dois. Abrange todos os tipos virchowianos e dimorfos da doença<br></br></div><div><br></br></div><div>Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div></div><div style="">Referência:<a>https://slideplayer.com.br/slide/1271598/</a></div>”
“<div style="">Laringites crônicas - Hanseníase: ordem do comprometimento otorrinlaringológico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Nariz/orelha}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Boca}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Laringe}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Possui caráter descendente de comprometimento</div>”
“<div style="">Laringites crônicas - Hanseníase: Quais medicações utilizadas no tratamento</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Rifampicina}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Dapsona}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Clofazimina}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">O tratamento específico da hanseníase, recomendado pela OMS e preconizado pelo MS do Brasil é a PQT, associação de rifampicina, dapsona e clofazimina, evitando a resistência medicamentosa do bacilo. Sendo feito e acompanhado nos centros e referência<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Agente etiológico</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Treponema pallidum}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A sífilis é uma doença infecciosa crônica causada pelo Treponema pallidum, geralmente contraída através da relação sexual com parceiro infectado (das fases primária e secundária), mais frequente entre adultos jovens sexualmente ativos. Com exceção da sífilis congênita, cujo mecanismo de infecção é transplacentário<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Forma de contágio</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Relação sexual}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Via transplacentária}}</div><div style=""><br></br></div>”
“<div style=""><div>Observação:</div><div><br></br></div><div>A sífilis é uma doença infecciosa crônica causada pelo Treponema pallidum, geralmente contraída através da relação sexual com parceiro infectado (das fases primária e secundária), mais frequente entre adultos jovens sexualmente ativos. Com exceção da sífilis congênita, cujo mecanismo de infecção é transplacentário<br></br></div><div><br></br></div><div>Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div></div>”
“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Estágios clínicos da sífilis - avaliação temporal</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>FORMA CONGÊNITA</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">⇒ Precoce: {{c1::até 2 anos de idade}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Tardia: {{c1::Após 2 anos de idade}}</div><div style=""><br></br></div><div style=""><b>ADQUIRIDA</b></div><div style=""><b><br></br></b></div><div style="">⇒ Primária: {{c2::10 a 90 dias após contato}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Secundária: {{c2::6 semanas a 6 meses após o contato}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ Terciária: {{c2::2 a 40 anos após o contato}}</div>”
“<div style=""><img></img><img></img><br></br></div>”
“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Sintomas laríngeos na sífilis congênita acontecem principalmente em qual estágio<div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Tardio::Tardio//Precoce}}</div></div> “
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">A sífilis congênita tardia (manifestação após o segundo ano de vida) é muito rica em manifestações otorrinolaringológicas e corresponde, em linhas gerais, à sífilis terciária do adulto<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição</div>”
“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Principais sintomas clínicos na sífilis congênita precoce</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Choro fraco}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Choro rouco}}</div>”
“<div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Lesões na mucosa laríngea podem ser observadas na sífilis congênita precoce (manifestações clínicas ocorrem logo após o nascimento ou até o segundo ano de vida), manifestadas como choro fraco ou rouco. Lesões na mucosa brônquica e pneumonite intersticial podem estar associadas<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Principais achados laríngeos na sífilis congênita tardia</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Lesões gomosas laríngeas - goma sifilítica}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Paralisia de prega vocal}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação</div><div style=""><br></br></div><div style="">A sífilis congênita tardia (manifestação após o segundo ano de vida) é muito rica em manifestações otorrinolaringológicas e corresponde, em linhas gerais, à sífilis terciária do adulto, podendo determinar lesões gomosas laríngeas, bem como paralisia de pregas vocais, consequentes ao comprometimento neurológico<br></br></div>”
“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Principais sintomas laríngeos na sífilis secundária</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Disfagia}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Disfonia}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style="">Na sífilis adquirida, na fase secundária às lesões mucosas orais, faríngeas e laríngeas são frequentes e podem mimetizar clínica e histologicamente muitas outras afecções. Os sintomas laríngeos predominantes são disfagia e disfonia.<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Laringites crônicas - Sífilis: Principais achados laríngeos e orais na sífilis secundária</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Enantema de mucosa}}</div><div style=""><br></br></div><div style="">⇒ {{c1::Lesões erosivas de mucosa}}</div>”
“<div style="">Observação:</div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Os sintomas laríngeos predominantes são disfagia e disfonia. As formas clínicas variam: enantemas difusos, erosões da mucosa com infecção secundária associada e a forma hiperplásica, cujo substrato é o processo infiltrativo inflamatório. As lesões da fase secundária são ricas em treponemas e altamente contaminantes<br></br></div><div style="">REferência: tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”