Toxoplasmose Flashcards
Toxoplasmose: agente etiológico?
Toxoplasma gondi.
Toxoplasmose: Ciclo?
Heteroxênico.
Toxoplasmose: Forma de vida infectante?
Taquizoítos, bradizoítos e oocistos.
Toxoplasmose: Habitat?
Tecidos.
Toxoplasmose: Transmissão?
Inalação dos oocistos, ingestão de oocistos, congênita.
Taquizoítos: leite, saliva ou esperma.
Toxoplasmose: Sintomas?
Pré-natal: aborto, nascimento prematuro, malformações (neurológicas), retinopatia.
Pós-natal: gaglionar e febril, ocular, cutânea, cerebroespinal, generalizada.
Toxoplasmose: Diagnóstico?
Clínico: difícil.
Laboratorial: ELISA, teste de avidez, hemaglutinação indireta, intrademorreação, imunofluorescência, sonda de DNA, exame de fundo de olho.
Toxoplasmose: Tratamento?
Pirimetrina e ácido fólico e sulfatadiazina: mãe com bebê afetado.
Espiramicina: mãe com bebê não afetado.
Toxoplasmose: Profilaxia?
Carne crua ou malcozida, controlar população de gatos, incinerar fezes de gatos, tratar os doentes, desenvolver vacinas.
Como proceder em caso de suspeita de toxoplasmose ocular.
Pedir ELISA para identificar anticorpos contra toxoplasmose.
Pilar para o diagnóstico de Toxoplasmose congênita.
Comparação de títulos sorológicos da mãe e do feto.
Na toxoplasmose congênita, apenas o teste da orelhinha negativo é capaz de descartar perda auditiva?
Não, o teste da orelhinha normal não descarta a
possibilidade de acometimento auditivo pelo Toxoplasma gondii, é necessário estender
o acompanhamento.
Como é feito o acompanhamento da criança cuja mãe teve Toxoplasmose na gestação?
O acompanhamento clínico e sorológico de uma criança cuja mãe apresentou infecção por Toxoplasma gondii na gestação deve ser feito por pelo menos 1 ano devido à possibilidade de evolução da doença com alterações oculares e demais sequelas
Toxoplasmose: resultado sorológico que indica IgM+ e IgG+ com baixa avidez no primeiro trimestre, depois de 18 semanas. O que fazer?
Diagnóstico de quadro agudo de toxoplasmose. Administrar Espiramicina até a 18ª semana.
Por quê essa afirmativa é falsa: À sorologia para toxoplasmose em um recém-nascido, se a IgM for negativa, descarta-se a hipótese de transmissão transplacentária, sem necessidade de acompanhamento posterior?
A afirmativa I não procede, pois cerca de 15-60% das crianças não apresentam IgM
detectável ao nascimento e à primeira infância, o que não descarta a necessidade de
acompanhar de perto tais pacientes e sua evolução física, motora e cognitiva por pelo
menos 1 ano.