Tipos de estudo Flashcards

1
Q

Termo para designar o valor que mais se repete na amostra…

A

Moda

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2
Q

A média é muito utilizada em distribuições simétricas.

Como podemos defini-la?

A

A razão entre a soma e o número de observações.

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3
Q

A mediana é muito utilizada em distribuições assimétricas.

Como podemos defini-la?

A

O valor que separa a metade maior da menor.

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4
Q

Indicadores que representam coeficientes? (3)

A
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5
Q

Letalidade

O que é?

A

Risco de quem está doente morrer.

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6
Q

Mortalidade

O que é?

A

Risco da população total morrer.

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7
Q

Morbidade

O que é?

A

Risco da população total adoecer.

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8
Q

Morbidade

Indicadores?

A

Prevalência e incidência.

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9
Q

V ou F?

A mortalidade mede o risco de morrer por certo agravo, ou seja, a gravidade da doença.

A

Falso

A letalidade mede o risco de morrer por certo agravo, ou seja, a gravidade da doença.

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10
Q

V ou F?

A taxa de ataque é outro nome dado a incidência quando utilizada em surtos (epidemia).

A

Verdadeiro

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11
Q

Coeficiente de ataque corresponde à __________ (incidência/prevalência).

A

Incidência

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12
Q

Como podemos definir incidência?

A

Total de casos NOVOS de um agravo

em determinado período.

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13
Q

Como podemos definir prevalência?

A

Total de casos de um agravo

em determinado momento.

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14
Q

Qual o melhor indicador para doenças crônicas?

A

Prevalência (Persistente)

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15
Q

Prevalência (P)

Fórmula?

A

P = nº de casos (novos e antigos) ÷ população exposta

OU

P = I x D (incidência x duração).

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16
Q

Prevalência (P)

O que pode aumentá-la? (3)

A
  1. Casos novos (incidência);
  2. Imigração de casos;
  3. Terapia que aumenta a sobrevida sem curar.
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17
Q

Prevalência (P)

O que pode diminuí-la? (3)

A
  1. Morte;
  2. Cura;
  3. Emigração de casos
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18
Q

Qual o melhor indicador para doenças agudas?

A

Incidência. (aguda)

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19
Q

Incidência (I)

Fórmula?

A

I = nº de casos novos ÷ população exposta

OU

I = P / D (prevalência ÷ duração).

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20
Q

V ou F?

O coeficiente de incidência do câncer de próstata é calculado da seguinte forma:

Nº total de casos novos ÷ população total.

A

Falso

O coeficiente de incidência do câncer de próstata é calculado da seguinte forma:

Nº total de casos novos ÷ nº homens sem câncer de próstata.

Ou seja, somente entra no denominador a população em risco para ter a doença (não se colocam mulheres nem homens que já tenham o câncer).

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21
Q

V ou F?

A dificuldade no rastreio de uma doença diminui sua incidência.

A

Verdadeiro.

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22
Q

Incidência

O que pode aumentá-la? (4)

A

SETA

  1. Surto;
  2. Epidemia;
  3. Transmissibilidade alta;
  4. Achar (rastreamento) a doença.
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23
Q

O “investigado” é dividido em… (2)

A

Agregado (populacional)

E

Individuado (indivíduos).

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24
Q

O “investigador” é dividido em… (2)

A

Observacional (não-experimental)

E

Intervenção (experimental).

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25
Q

O investigado _________ (agredado/individuado) constitui um único bloco: mulheres, homens, católicos. E o _________ (agredado/individuado) é avaliado de forma individualizada.

A

Agregado (populacional);

individuado (indivíduos).

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26
Q

O investigado agregado também é chamado de…

A

populacional.

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27
Q

O investigado individuado também é chamado de…

A

indivíduo.

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28
Q

O investigador _________ (observacional/intervencionista) é aquele que faz a pesquisa de situações que ocorrem naturalmente - ecológico, série temporal, inquérito, coorte e caso-controle; já o _______ (observacional/intervencionista) é aquele que avalia a eficácia de medicamentos, vacinas, exames e procedimentos (ensaios).

A

Observacional (não-experimental); intervencionista (experimental).

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29
Q

O investigador observacional também é chamado de…

A

não-experimental.

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30
Q

O investigador intervencionista também é chamado de…

A

experimental

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31
Q

Estudos epidemiológicos observacionais são divididos em…

A

Descritivos e analíticos.

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32
Q

Estudos epidemiológicos observacionais descritivos fazem…

A

o relato dos eventos.

(relato de caso, série de casos…)

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33
Q

Estudos epidemiológicos observacionais analíticos fazem…

A

a prova de uma relação de causa e efeito.

(ensaio clínico, coorte…)

34
Q

Os estudos epidemiológicos __________ (observacionais/intervencionistas) podem ser divididos em transversal e longitudinal, enquanto os estudos __________ (observacionais/intervencionistas) são longitudinais, apenas.

A

Observacionais;

intervencionistas.

35
Q

Classificação temporal dos estudos epidemiológicos? (transversal x longitudinal)

A

Transversal: ponTual (uma foto);

Longitudinal: ao Longo do tempo (um vídeo).

36
Q

Estudo agregado → intervencionista → longitudinal → …

A

ensaio comunitário.

37
Q

Estudo individuado → observacional → transversal → …

A

inquérito, prevalência ou seccional.

38
Q

Estudo individuado → observacional → longitudinal → …

A

caso-controle ou coorte.

39
Q

Estudo individuado → intervencionista → longitudinal → …

A

ensaio clínico.

40
Q

O estudo que é fácil, barato, rápido e utiliza dados secundários (que já existem) é chamado de…

A

ecológico. (econômico)

41
Q

Qual parâmetro de frequência pode ser medido através de um estudo transversal?

A

Prevalência

42
Q

Qual a medida de frequência que podemos calcular através de estudos de coorte?

A

Incidência.

43
Q

Estudo longitudinal, retrospectivo, observacional e individuado. Qual o tipo de estudo descrito?

A

Estudo de caso-controle

44
Q

Estudo longitudinal, prospectivo, observacional e individuado, caro e longo, estando, portanto, sujeito a perdas. Qual o tipo de estudo descrito?

A

Estudo de coorte

45
Q

Observacional, análise pontual, fácil realização, rápido e barato. Qual o estudo descrito?

A

Estudo transversal

46
Q

Como denominamos os estudos transversais com análise de amostra individuada e agregada?

A

Inquérito e estudo ecológico, respectivamente

47
Q

Estudo individuado, de intervenção e prospectivo.

Qual o tipo de estudo descrito?

A

Ensaio clínico

48
Q

Os estudos de ensaio clínico conseguem definir relação causal.

Como podemos evitar o vieses de confusão e de aferição nesses estudos?

A

Distribuindo a intervenção de forma aleatória na amostra (randomização)

e

evitando que aqueles envolvidos no estudo saibam quais receberam ou não a intervenção (mascaramento).

49
Q

Como podemos denominar um estudo que analisa uma amostra ao longo do tempo, como um filme?

A

Longitudinal

50
Q

Como podemos denominar um estudo que analisa uma amostra de forma pontual, como em uma foto?

A

Transversal

51
Q

Nos ensaios clínicos, qual medida de associação se relaciona ao número de indivíduos que devem ser tratados para evitar determinado desfecho?

A

Pelo número necessário para tratamento (NNT).

NNT= 1/RAR. (RAR= Redução absoluta do risco)

52
Q

Partindo do suposto que são confiáveis, como saber, entre dois estudos, qual deles é mais confiável?

A

O estudo que apresentar o intervalo de confiança mais estreito

53
Q

Nos ensaios clínicos, qual conceito avalia o tratamento em condições ideais, ou seja, a validade interna do estudo (expressa pelo RRR)?

A

A eficácia

54
Q

Nos ensaios clínicos, qual conceito avalia a relação custo benefício do tratamento (expressa pelo NNT: Número Necessário para Tratamento)?

A

A eficiência

55
Q

Nos ensaios clínicos, qual conceito avalia o tratamento nas condições reais, ou seja, a validade externa do estudo (expressa pelo RRR: Reedução relativa do risco)?

A

A efetividade

56
Q

Como podemos denominar um estudo em que o investigador apenas analisa os dados coletados, como na aplicação de questionários, por exemplo?

A

Estudo observacional

57
Q

Como podemos denominar um estudo em que houve qualquer tipo de ação do investigador sobre a amostra, como numa exposição a um fármaco novo, por exemplo?

A

Estudo de intervenção

58
Q

Nos estudos de caso-controle, como saber quantas chances mais um grupo exposto ao fator estudado têm de desenvolver o desfecho em relação ao não exposto?

A

Pela odds-ratio (OR). OR= (axd)/(bxc).

59
Q

Nos estudos ecológicos, em que a amostra é analisada de forma agregada, quando tentamos individualizar uma afirmação observada, podemos cometer qual tipo de erro?

A

A falácia ecológica

60
Q

Nos ensaios clínicos, como saber a redução do risco de desenvolver certo desfecho no grupo que recebeu determinada substância ou procedimento?

A

Pela redução do risco relativo (RRR).

RRR= 1-RR

61
Q

Análise da amostra em que as variáveis são observadas e registradas em cada indivíduo.

Qual a forma de análise descrita?

A

Individuada.

62
Q

Análise de amostra em que as variáveis são observadas e registradas em um grupo de pessoas, no qual não se pode definir quem é quem.

Qual a forma de análise descrita?

A

Agregada.

63
Q

Nos ensaios clínicos, como saber quantas vezes mais risco o grupo exposto (e) ao fator estudado tem de desenvolver certo agravo em relação ao não exposto (ne)?

A

Pelo risco relativo (RR).

RR= Incidência e /Incidência ne

64
Q

Nos ensaios clínicos, como saber a redução no risco de desenvolver certo desfecho no grupo que recebeu determinada substância ou procedimento em relação ao grupo que não recebeu?

A

Pela redução absoluta do risco (RAR).

RAR= Igrupo controle - Igrupo experimento

65
Q

Efeito no qual os resultados obtidos pelo estudo podem estar mascarados pela mudança de comportamento do indivíduo, que sabe que está em um estudo e acaba mudando seus hábitos por isso…

A

Efeito Hawthorne

66
Q

Efeito no qual os resultados obtidos pelo estudo podem estar mascarados pelo efeito semelhante ao do medicamento causado por outra intervenção, mesmo que essa não tenha efeito algum…

A

Efeito placebo

67
Q

Como podemos definir um fator expresso por uma medida de associação igual a 1?

A

Não há relação entre o fator estudado e a consequência

68
Q

Nos estudos de coorte, como saber quantas vezes mais risco o grupo exposto (e) ao fator estudado tem de desenvolver certo agravo em relação ao não exposto (ne)?

A

Pelo risco relativo (RR).

RR= Ie/Ine.

I = incidência do desfecho pesquisado.

69
Q

Nos estudos de coorte, como saber quanto o número de casos do desfecho seria diminuído se retirássemos o fator estudado?

A

Pelo risco atribuível populacional (RAP%).

RAP%= (Ipopulação-Ine)/Ipopulação

70
Q

Pelos critérios de Hill, qual conceito expõe que o fator de risco deve vir antes do agravo?

A

Sequência cronológica (o mais importante)

71
Q

Pelos critérios de Hill, qual conceito envolve o fator ser evidenciado como risco pelas medidas de associação?

A

Força de associação

72
Q

Pelos critérios de Hill, qual conceito envolve a máxima que quanto mais intenso o fator, maior a chance de desenvolver o agravo?

A

Relação dose-resposta

73
Q

Pelos critérios de Hill, qual conceito envolve outros trabalhos demonstrarem o mesmo achado?

A

Consistência

74
Q

Pelos critérios de Hill, qual conceito envolve a história natural e a fisiopatologia do desfecho fundamentarem que o fator seja um risco?

A

Plausibilidade

75
Q

Pelos critérios de Hill, qual conceito envolve existirem outros fatores que são riscos para o mesmo agravo?

A

Analogia

76
Q

Pelos critérios de Hill, qual conceito envolve a máxima que com o fator temos o agravo, sem o fator não há agravo?

A

Especificidade

77
Q

Pelos critérios de Hill, qual conceito envolve não haver elementos conflitantes?

A

Coerência

78
Q

Pelos critérios de Hill, qual conceito envolve haver estudo que comprove tal associação?

A

Evidência experimental

79
Q

Para ser confiável, a medida de associação encontrada por um estudo deve estar contida no ___________e não conter o valor ___ .

A

“Intervalo de confiança”.

“1”.

80
Q
A
81
Q
A