testes especiais Flashcards

1
Q

teste de tração cecrvical

A

objetivo: Testa estrutura que estão
sendo comprimidas na região
cervical.
método: e a outra em torno do osso occipital e depois eleva a cabeça do paciente removendo o peso que ela exerce sobre o pescoço. Por 10s
Positivo: alivio da dor

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Q

teste de compressão

A

Objetivo: Testa estrutura que estão sendo comprimidas na região cervical.

Método: Com uma mão sobre a outra na cabeça do paciente se exerce uma pressão sobre a cabeça. **Há variações na posição
da cabeça do paciente.

Positivo: Agravamento da dor. Dor localizada ou irradiada para o MS

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3
Q

teste de valsava

A

Objetivo: Canal cervical tomado por algo que está ocupando espaço

Método: Pede para prender a respiração e fazer força para evacuar. Aumentado a pressão.

Positivo: Dor ou piora da dor. Local ou irradiada para o MS

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4
Q

teste de adson

A

Objetivo: Se há compressão da artéria subclávia por costela cervical ou por contratura dos músc. escalenos anterior e
médio.

Método: Palpar o pulso na artéria radial. Ainda palpando roda lateralmente o ombro do paciente e extende. Solicita que
ele prenda a respiração e rode a cabeça para o mesmo lado.

Positivo: Diminuição do pulso pela
compressão da artéria

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5
Q

yergason

A

Objetivo: Avaliar estabilidade do tendão da cabeça longa do
bíceps no sulco bicipital e tendinite também.

Método: cotovelo fletido 90º junto ao ombro. Solicitar que o
paciente faça supinação e o examinador resiste a esse movimento e com a outra mão palpando o sulco bicipital.

Positivo: dor no sulco ou o tendão pode saltar fora do sulco..

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6
Q

teste de speed

A

Objetivo: Especifico para testar
integridade da cabeça lomga de
bíceps.

Método: Resistir ao movimento de flexão do ombro.

Positivo: Dor no sulco bicipital.

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7
Q

teste da queda do braço

A

Objetivo: Testar integridade do
músc. supraespinhoso

Método: Abdução até 90º. Depois
solicitar adução lentamente.

Positivo: Queda brusca do braço.
Dor intensa ao aduzir.

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8
Q

teste de apley

A

Objetivo: Testar integridade do manguito rotador.

Método: Paciente coloca a mão na escápula oposta ao braço. Por baixo ou por cima.

Positivo: Dor. **Fazer teste especifico para saber a estrutura lesada.

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9
Q

teste de jobe ou lata vazia

A

Objetivo: Específico para integridade do supraespinhoso.

Método: Flexão de ombro com abdução horizontal. O examinador vai resistir simultaneamente aos dois lados.

Positivo: Fraqueza (comparar bilateral) ou dor.

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10
Q

teste de neer

A

Objetivo: Testa síndrome do impacto do manguito rotador. Impacto de estruturas que estão entre o acrômio e a cabeça do úmero.

Método: Estabiliza a escapula e com a outra mão realizar uma flexão de ombro passiva e rápida.

Positivo: Dor provocada pelo
choque do tubérculo maior e do
acrômio.

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11
Q

teste do subescapular de gerber

A

Objetivo: Integridade do músc. subescapular.

Método: rotação internar com a mão longe da coluna. Solicita o paciente a manter essa posição.

Positivo: Incapacidade de levantar a mão das costas ou não vai manter o movimento.

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12
Q

teste de apreensão para o deslocamento

A

Objetivo: Testa estabilidade do ombro. Deslocamento.

Método: deitado em decúbito dorsal abduzir o ombro e realizar passivamente uma rotação lateral.

Positivo: paciente com expressão apreensiva e gerando resistência ao movimento. Ele sente que o
ombro pode deslocar.

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13
Q

teste de estabilidade ligamentar

A

Objetivo: Estabilidade dos ligamentos colaterais do cotovelo

Método: Gerar estresse em valgo e varo no cotovelo

Positivo: Brecha na face medial/ lateral

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14
Q

sinal de tinel

A

Objetivo: Investigar integridade do nervo ulnar

Método: Com o cotovelo fletido fazer percussões no sulco do nervo ulnar.

Positivo: Sensação de formigamento pelo antebraço intensa.

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15
Q

epicondilite lateral

A

Objetivo: Testa especificamente os mús. extensores de punho e dedos. Testa tendinite lateral.

Método: Cotovelo em 90°, palpa o epicôndilo lateral e a outra mão resiste a extensão de punho.

Positivo: Dor súbita na região do epicôndilo.

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16
Q

epicondilite medial

A

Objetivo: Testa especificamente os mús. flexores de punho e dedos. Testa tendinite medial.

Método: Cotovelo em 90°, palpa o epicôndilo medial e a outra mão resiste a flexão de punho.

Positivo: Dor no epicôndilo medial.

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17
Q

teste de phalen

A

Objetivo: Compressão do nervo mediano do nível do túnel do carpo.

Método: Abdução do ombro a 90º,
aproxima os dorso da mãos e pressione com 60s.

Positivo: Dor e ou formigamento no trajeto nervoso do nervo mediano (metade lateral do 4º, 3º,2º e 1º
dedo).

18
Q

teste para os flexores longo dos dedos: superficial

A

Objetivo: Testa integridade dos flexores sup dedos

Método: Dedo por dedo estabiliza a falange proximal e pede flexão da interfalangiana proximal

Positivo: paciente não consegue fletir a IFP

19
Q

teste para os flexores longo dos dedos: profundo

A

Objetivo: Testa integridade dos
flexores prof. dedos

Método: Dedo por dedo estabiliza a falange media e pede flexão da interfalangiana distal

Positivo: paciente não consegue fletir a IFD.

20
Q

teste de allen

A

Objetivo: Há alteração nas artérias radial e ulnar do punho. Obstrução parcial ou completa da artéria.

Método: Obstruir as duas artérias e enquanto isso solicita que o paciente abra e feche a mão. A mão vai ficar pálida, nisso libera uma das artérias.

Positivo: a cor da mão não retorna ou retorna lentamente

21
Q

teste de trendelenburg

A

Objetivo: Integridade dos glúteos
médio e mínimo.

Método: Pedir ao paciente ficar em apoio unipodal

Positivo: EIPS se desalinham e a
pelve do lado que a perna está no ar cai

22
Q

teste de discrepâcia real e aparente dos membros inferiores

A

Objetivo: Determinar se há diferença no comprimento entre os membros.

Método: Medir a distância da EIAS até o maléolo medial.

Positivo: diferença entre os dois membros.
*Se existir diferença, analisar a altura dos joelhos.
Tibial: joelho acima do outro
Femoral: joelho mais inferiorizado.

23
Q

teste de discrepância aparente dos membros inferiores

A

Objetivo: Obliquidade pélvica ou deformidade em flexão ou adução do quadril. (tíbia e fêmur do mesmo tamanhooutra discrepância está causando a diferença nos membros).

Método: Solicitar que o paciente flexione dos dois joelhos e quadris abraçando as pernas e volte para posição neutra. Depois mede a distância entre a cicatriz umbilical até o maléolo medial e compara.

Positivo: diferença entre os dois membros.

24
Q

teste de ober

A

Objetivo: Contratura do trato iliotibial. (asa do ilio até a tíbia)

Método: decúbito lateral o examinador passivamente faz abdução e extensão do quadril com o joelho fletido e depois solta a perna.

Positivo: a perna fica em abdução ou volta bem lentamente.

25
Q

teste de thomas

A

Objetivo: Contratura de flexores de quadril principalmente de iliopsoas.

Método: Flexiona os dois joelhos e solta a perna que está sendo testada. O normal é que a coxa dessa perna volte a encostar na maca.

Positivo: o quadril não estende. O ângulo formado entre a face posterior da coxa e a maca corresponde à contratura existente

26
Q

estalido de ortolani

A

Objetivo: Recém-nascidos com suspeita de luxação de quadril.

Método: Seguras as coxas do bebê e os dois dedos indicador e médio ficam na art. do quadril para conseguir perceber se a art. sai do lugar nos movimentos de flexão dos quadris com rotação lateral e abdução.

Positivo: Quando a cabeça do fêmur entra e sai do acetábulo o estalido é audível. Diferença na abdução.

27
Q

teste de ligamento colateral

A

Objetivo: Estabilidade dos lig. colaterais medial e lateral

Método: Gerar estresse e varo e
em valgo no joelho.

Positivo: Aumento do espaço
interarticular no lado testado.

28
Q

teste de lig cruzado [teste de gaveta]

A

Objetivo: Estabilidade dos lig. cruzado anterior e posterior

Método: Paciente sentado, joelho 90º, pé estabilizado. Traciona a tíbia anteriormente e posteriormente.

Positivo:
LCA: a tíbia desliza anteriormente em relação ao fêmur
LCP: a tíbia desliza posteriormente em relação ao fêmur

29
Q

teste de mcmurray

A

Objetivo: Integridade dos meniscos

Método: Com o joelho fletido realiza rotação, mantém e extende o joelho.

Positivo: a manobra produz estalido audível ou palpável na art. Dor na região.

30
Q

teste de compressão de apley

A

Objetivo: Integridade dos meninos

Método: Decúbito ventral e joelho fletido. Gerar pressão no calcanhar do paciente e ao mesmo tem rotação lateral e medial.

Positivo: Dor.

31
Q

teste de tração apley

A

Objetivo: Testa meniscos e ligamentos do joelho.

Método: Tracionar e rotacionar o joelho.

Positivo:
Alteração menisco: alivio da dor
Ligamentos lesados: dor

32
Q

teste de compressão patelar

A

Objetivo: Integridade da art. patelo-femoral.

Método: decúbito dorsal, empurrar a patela posteriormente e inferiormente. Solicita contração isométrica do quadríceps. (mão debaixo do joelho “pressiona minha mão”)

Positivo: dor e desconforto.

33
Q

teste de gaveta de tornozelo

A

Objetivo: Instabilidade ligamentar do tornozelo na art. talocrural.

Método: Estabiliza a tíbia com uma mão e com a outra puxa o tornozelo para frente.

Positivo: Anteriorização do tálus

34
Q

teste de thompson

A

Objetivo: Integridade do tendão de Aquiles

Método: joelho fletido apoiado na cadeira e com pé livre. Pressiona a porção media do trícepssural O normal é acontecer a flexão plantar.

Positivo: ausência de flexão plantar normal.

35
Q

teste da elevação da perna retificada LASEGUE

A

Objetivo: Patologias do nervo ciático. Contratura dos músculos posteriores da coxa.

Método: Decúbito dorsal, joelho estendido faz a flexão do
quadril até o paciente referir dor. No ponto de dor, abaixa a
perna e se realiza uma dorsiflexão.

Positivo: No momento da dorsiflexão o paciente relata dor irradia. Se só sentir dor na flexão da coxa é contratura dos posteriores.

36
Q

teste de hoover

A

Objetivo: Identificar se o pac. está
simulando incapacidade de movimentação.

Método: Decúbito dorsal, levanta os dois tornozelos da maca e pede para levantar uma perna.

Positivo: não observa pressão na perna não afetada.

37
Q

teste de kerning

A

Objetivo: Irritação das meninges, lesão de raiz nervosa e irritação na proteção da medula.

Método: Decúbito dorsal, realiza passivamente a flexão da coluna cervical.

Positivo: Dor na coluna cervical e
porção inferior da lombar e pernas.
**Sinal de Brudzinski= pernas
levantadas involuntariamente.

38
Q

teste de milgram

A

Objetivo: Hérnias de disco, excesso de pressão no envoltório medular.

Método: Decúbito dorsal, tornozelos afastados da maca e pede para o paciente manter essa posição 30s.

Positivo: Relata dor ou deixa a perna cair

39
Q

teste de milgram

A

Objetivo: Hérnias de disco, excesso de pressão no envoltório medular.

Método: Decúbito dorsal, tornozelos afastados da maca e pede para o paciente manter essa posição 30s.

Positivo: Relata dor ou deixa a perna cair

40
Q

teste de patrick ou fabere

A

Objetivo: Integridade da art. sacro ilíaca.

Método: Pega o lado não afetado flete e apoiado na outra perna. Depois faz uma pressão para baixo na perna.

Positivo: Dor.

41
Q

teste de gaenslen

A

Objetivo: Integridade da art.
sacro-ilíaca.

Método: Deitado na maca com a perna a ser testada fora da maca. Flete o outro quadril e estabiliza enquanto pressiona para baixo a outra perna.

Positivo: dor.

42
Q

teste de adams ou teste de 1 minuto

A

Objetivo: Se há escoliose estrutural na coluna torácica (rotação vertebral).

Método: Solicita flexão de tronco com o joelho estendido e pés juntos. Observa a escoliose e procura aumento de volume em um dos lados

Positivo: Saliência maior em uma das escápulas