TESTES Flashcards

1
Q

TESTE DE NEER

A

Como realizar? Elevação passiva do membro superior em rotação medial com a escápula estabilizada pelo examinador.

Objetivo? Avalia a compressão das estruturas do ombro entre o tubérculo maior do úmero e o acrômio. Em caso do teste positivo (dor no ombro ou braço) pode significar tendinite do supraespinhal.

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2
Q

Teste de Apley

A

Como realizar? Tentar alcançar a escápula oposta em seu ângulo superior utilizando o dedo indicador. Ao mesmo tempo, com outro braço tentar alcançar o indicador do braço oposto que se encontra próximo ao ângulo superior e medial da escápula correspondente.

Objetivo? A incapacidade para realizar esta manobra pode indicar artrose escapuloumeral ou lesão do manguito rotador.

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3
Q

Teste de Epicondilite Lateral

A

Como realizar? Cotovelo fletido em 90º e o antebraço em pronação. Pede-se ao paciente que faça extensão ativa do punho, contra a resistência do examinador.

Objetivo? Positivo: referir dor no epicôndilo lateral, onde se insere a musculatura extensora do punho e dos dedos. Indica epicondilite lateral do cotovelo.

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4
Q

Teste de Epicondilite Medial

A

Como realizar? Paciente mantém cotovelo fletido a 90 graus e antebraço em supinação. Solicita-se a realização da flexão do punho contra a resistência exercida pelo examinador enquanto palpa-se o epicôndilo medial.

Objetivo? O teste é positivo quando há surgimento de dor em epicôndilo medial, podendo haver irradiação pelo antebraço.

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5
Q

Teste de Finkelstein

A

Como realizar? Fazer desvio ulnar do punho, mantendo o polegar aduzido e fletido.

Objetivo? Utilizado no diagnóstico da síndrome de De Quervain. Tenossinovite do músculo extensor curto do polegar e abdutor longo do polegar.

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6
Q

Teste de Phalen

A

Como realizar? Paciente sentado ou em pé, com os cotovelos fletidos a 90º e com os punhos com o dorso em contato e à 90º de flexão.

Objetivo? Serve para diagnosticar a síndrome do túnel do carpo e o aparecimento de formigamento ou dormência na mão, principalmente na região que vai até o 3º dedo, demonstra positividade do teste.

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7
Q

Teste de Tinel

A

Como realizar? É feito pela percussão suave sobre o punho, na localização do nervo mediano.

Objetivo? O teste é positivo quando a manobra causa parestesia na distribuição do nervo mediano. É uma forma de detectar nervos irritados. Exame diagnóstico de síndrome do túnel do carpo.

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8
Q

Teste de TRENDELENBURG

A

Como realizar? Com o paciente em pé, coloque as mãos na cintura do paciente com seus polegares sobre a espinha ilíaca póstero-superior de cada ílio. A seguir peça-lhe para flexionar uma perna de cada vez.

Objetivo? Empregado para determinar a integridade da função dos músculos abdutores do quadril. Positividade: queda da pélvis ao invés de sua elevação no lado não apoiado.

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9
Q

Teste de Thomas

A

Como realizar? O paciente é colocado em decúbito dorsal e realiza-se a flexão máxima dos quadris. Mantemos um quadril fletido e estendemos aquele que desejamos testar.

Objetivo? Avaliar a presença de contratura em flexão do quadril.

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10
Q

Teste de McMurray

A

Como realizar? Realização passiva dos movimentos alternados de rotação medial e lateral da perna com o quadril fletido a 90º e o joelho em flexão máxima.

Objetivo? Avaliar a lesão dos dos meniscos:
Dor com ou sem estalido na interlinha medial no final da rotação lateral: lesão do menisco medial.
Dor com ou sem estalido na interlinha lateral ao final da rotação medial: lesão do menisco lateral.

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11
Q

Teste de Gaveta

A

Como realizar? Realização de um movimento passivo no sentido anterior e posterior da tíbia com relação ao fêmur com o joelho a 90º.

Objetivo? Avalia a integridade dos ligamentos cruzados:
O deslocamento anormal anterior: lesão do ligamento cruzado anterior (LCA).
O deslocamento anormal posterior: lesão do ligamento cruzado posterior (LCP).

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12
Q

Teste de Homan

A

Como realizar? Posição em decúbito dorsal com os membros inferiores relaxados
O terapeuta ao lado da maca do paciente realiza uma dorsiflexão do tornozelo do paciente e apalpa a região posterior da perna a fim de verificar a temperatura e o estado de congestão.

Objetivo? O paciente que estiver com uma forte dor na panturrilha produzida em decorrência do alongamento passivo do pé estará em uma condição de risco para o quadro de tromboflebite.

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13
Q

Qual teste é diagnóstico para tromboflebite?

A

Teste de Homan

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14
Q

Qual teste é diagnóstico para Tenossinuvite do extensor curto e abdutor longo do polegar, além da síndrome de De Quervant?

A

Teste de Finkelstein

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15
Q

Qual teste é diagnóstico para lesões nos ligamentos cruzados?

A

Teste de Gaveta

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16
Q

Qual teste é diagnóstico para lesões nos meniscos?

A

Teste de McMurray

17
Q

Qual teste é diagnóstico para contratura em flexão do quadril?

A

Teste de Thomas

18
Q

Qual teste é diagnóstico para lesão nos músculos abdutores do quadril?

A

Teste de Trendelenburg

19
Q

Quais testes são diagnósticos para síndrome de túnel do carpo?

A

Teste de Tinel e Phalen

20
Q

Qual teste é diagnóstico para lesões no manguito rotador e artrose escapuloumeral?

A

Teste de Apley

21
Q

Qual teste é diagnóstico para tendinite no músculo supraespinhal?

A

Teste de Neer

22
Q

Quais testes são diagnósticos para epicondilite medial e lateral?

A

Teste de Epicondilite Medial e Teste de Epicondilite Lateral

23
Q

Elevação passiva do membro superior em rotação medial com a escápula estabilizada pelo examinador.

A

Teste de Neer

24
Q

Tentar alcançar a escápula oposta em seu ângulo superior utilizando o dedo indicador. Ao mesmo tempo, com outro braço tentar alcançar o indicador do braço oposto que se encontra próximo ao ângulo superior e medial da escápula correspondente.

A

Teste de Apley

25
Q

Cotovelo fletido em 90º e o antebraço em pronação. Pede-se ao paciente que faça extensão ativa do punho, contra a resistência do examinador.

A

Teste de Epicondilite Lateral

26
Q

Paciente mantém cotovelo fletido a 90 graus e antebraço em supinação. Solicita-se a realização da flexão do punho contra a resistência exercida pelo examinador enquanto palpa-se o epicôndilo medial.

A

Teste de Epicondilite Medial

27
Q

Fazer desvio ulnar do punho, mantendo o polegar aduzido e fletido.

A

Teste de Finkelstein

28
Q

Paciente sentado ou em pé, com os cotovelos fletidos a 90º e com os punhos com o dorso em contato e à 90º de flexão.

A

Teste de Phalen

29
Q

É feito pela percussão suave sobre o punho, na localização do nervo mediano.

A

Teste de Tinel

30
Q

Com o paciente em pé, coloque as mãos na cintura do paciente com seus polegares sobre a espinha ilíaca póstero-superior de cada ílio. A seguir peça-lhe para flexionar uma perna de cada vez.

A

Teste de Trendelenburg

31
Q

O paciente é colocado em decúbito dorsal e realiza-se a flexão máxima dos quadris. Mantemos um quadril fletido e estendemos aquele que desejamos testar.

A

Teste de Thomas

32
Q

Realização passiva dos movimentos alternados de rotação medial e lateral da perna com o quadril fletido a 90º e o joelho em flexão máxima.

A

Teste de Mc Murray

33
Q

Realização de um movimento passivo no sentido anterior e posterior da tíbia com relação ao fêmur com o joelho a 90º.

A

Teste de Gaveta

34
Q

Posição em decúbito dorsal com os membros inferiores relaxados
O terapeuta ao lado da maca do paciente realiza uma dorsiflexão do tornozelo do paciente e apalpa a região posterior da perna a fim de verificar a temperatura e o estado de congestão.

A

Teste de Homan