Teste 2 Flashcards

1
Q

Trichinella britovi é um parasita auto-heteroxeno

A

V

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Q

Strongylus equinus é um parasita mais virulento do que Strongylus edentatus

A

V

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3
Q

Os espécimes de Oxyuris equi são chamados de vermes “alfinetes”.

A

V

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4
Q

As larvas dos nematodes apresentam metamerização

A

F (sem metamerização)

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5
Q

Os seres humanos são hospedeiros definitivos de Pseudoterranova decipiens

A

F (hospedeiro acidentais)

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6
Q

Marshallagia marshalli infeta sobretudo cavalos e burros

A

F (ovelha, cabra, veado e camelo)

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7
Q

O ciclo de Aelurostrongylus abstrusus pode incluir hospedeiros paraténicos e intermediários

A

V

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8
Q

Trichinella spiralis forma cápsulas e resiste à congelação.

A

F

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9
Q

Syngamus trachea é uma espécie de vermes hermafroditas

A

F (há macho e fêmea)

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10
Q

As espécies do género Nematodirus têm ciclo direto

A

V

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11
Q

Syphacia spp. infetam ratos e murganhos de laboratório

A

V

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12
Q

A espécie Spirocerca vulpis foi recentemente detetada em Portugal

A

V

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13
Q

A síndrome de larvas migrans visceral é também chamada de “bicho geográfico”

A

F (cutâneo)

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14
Q

A espécie Crenosoma vulpis nunca foi detetada em Portugal

A

F (elevada prevalência)

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15
Q

Thelazia callipaeda é um parasita transmitido por uma mosca da fruta

A

V

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16
Q

Cyathostoma spp. representam pequenos estrôngilos

A

F (Cyathostomum)

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17
Q

Baylisascaris procyonis tem caráter zoonótico

A

V

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18
Q

Macracanthorhynchus hirudinaceus representa um artrópode aberrante

A

F (artrópode é o hospedeiro intermediário, e o Homem é hospedeiro aberrante)

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19
Q

As formas infetantes de Trichuris spp. são L1 dentro dos ovos

A

V

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19
Q

Os ovos de Strongyloides stercoralis são excretados embrionados

A

F (são excretadas larvas)

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20
Q

O ovo de Moniezia expansa possui aparelho piriforme

A

V

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21
Q

As larvas L1 de Protostrongylus rufescens apresentam uma espícula acessória na extremidade posterior

A

F (Muellerius capillaris)

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22
Q

No método de Willis a amostra de fezes é suspendida numa solução cuja gravidade específica é inferior à das formas parasitárias

A

F (superior)

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23
Q

Neostrongylus linearis é uma das espécies dos vermes pulmonares

A

V

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24
Para a pesquisa de ovos de trematodes apenas podemos utilizar o método da sedimentação natural
F
25
No método de Ritchie o ácido acético dilui a suspensão fecal e fixa as formas parasitárias
F (formol)
26
O método de Baermann baseia-se na capacidade de migração das larvas L1 em ambiente húmido
V
27
As fezes obtidas a partir do bolo fecal são as mais adequadas para a análise coprológica, uma vez que permitem a análise de uma maior quantidade de amostra
F
28
Os ovos de Toxascaris leonina apresentam a parede fina com superfície lisa
F (parede grossa)
29
Ovos de Taenia spp. apresentam embrióforo estriado transversalmente
V
30
As larvas L1 de Dictyocaulus filaria caracterizam-se pela presença de um botão na extremidade anterior
V
31
No envio ao laboratório, a amostra fecal deve ser acondicionada, de preferência, refrigerada e em caixas de madeira
F (frascos de vidro ou plástico)
32
O método de Baermann tem como objetivo a pesquisa de larvas L1 de vermes pulmonares em fezes
V (tal como o de Copo cônico)
33
O método de McMaster é um método quantitativo que utiliza o formol para dissolver o muco e sais da amostra fecal
F
34
Trichuris vulpis possui ovos bioperculados
V
35
No método de Telemann, o sedimento é examinado preferencialmente à lupa estereoscópica
F (microscópio)
36
O copo cónico é um método coprológico que implica um período superior a 24 horas para se obterem resultados
V
37
No método de sedimentação natural, para observarmos o sedimento, adicionamos lugol
F (Baermann e CC)
38
O método de Willis permite-nos observar oocistos de protozoários
V
39
A síndrome da larva “migrans” cutânea pode ser causada por Ancylostoma brasiliense
V
40
Ascaris suum e Ascaris lumbricoides foram descritos como sendo uma única espécie
V (do ponto de vista molecular)
41
Os vermes da espécie Enterobius vermicularis podem ser chamados de oxiurídeos
V
42
A espécie Pseudoterranova decipiens atinge o estádio adulto em seres humanos
F (mantem o estado larvar)
43
As espécies do género Triodontophorus são grandes estrôngilos não migratórios
V
44
Baylisascaris procyonis é um parasita frequentemente encontrado em Portugal
F
45
No ciclo biológico do parasita Ollulanus tricuspis pode verificar-se autoinfeção
V
46
Toxascaris leonina é responsável pela síndrome de larva “migrans” visceral
F (Toxocara canis)
46
O esporângio de Pilobolus é explosivo, atingindo elevadas velocidades.
V
47
Há fêmeas de Strongyloides stercoralis que são vermes de vida livre.
V
48
No ciclo de Syngamus trachea pode existir hospedeiro paraténico
V (minhoca)
49
O hospedeiro intermediário de Thelazia callipaeda é hematófago
F (lágrimas)
50
Dracunculus medinensis não tem hospedeiro intermediário
F
51
O nematode Gaigeria pachyscelis é um ancilostomatídeo
V
52
Spirocerca lupi e Spirocerca vulpis são uma única espécie
F
53
Onchocerca lupi causa a chamada “cegueira dos rios”
V
54
Os metastrongilídeos têm ciclo heteroxeno
V
55
Syphacia abvelata é um oxiurídeo
V
56
Dirofilaria repens é agente de elefantíase
F (Brugia malayi e Wuchereria bancrofti)
57
Os protostrongilideos têm ciclo biológico indireto
V
58
Existem nematodes que são parasitas heteroxenos
V
59
Toxascaris leonina pode parasitar raposas-vermelhas
V
60
Os ovos de Toxocara cati são expelidos já embrionados
F
61
Fungos Pilobolus intervêm no ciclo de Dictyocaulus filoria
V
62
Macrocaranthorynchus hirudinaceus tem potencial zoonótico
V
63
Spirocerca lupi desenvolve estádios larvares na parede da aorta
V
64
Bayliascaris procyonis tem guaxinins como hospedeiros definitivos
V
65
O género Cyathostomum tem equinos como hospedeiro definitivo
V
66
Nos seres humanos podem desenvolver-se adultos de Anisakis
F (mantem o estado de larva)
67
Aelurostrongylus abstrusus tem roedores com hospedeiro paraténicos
V
68
O género Ancylostoma desenvolve um ciclo biológico sem fase larvar livre
F (com fase larvar livre)
69
Os adultos de Gaigeria pachysceliis localizam-se geralmente nos pequenos ruminantes
V
70
Chabertia ovina tem larvas L2 como formas infetantes para os hospedeiros definitivos
F (L3)
71
Physaloptera praeputialis parasita o prepúcio de felídeos domésticos e selvagens
F (estômago)
72
Cercopithifilaria bainea tem Ctenocephalides canis como hospedeiro intermediário
F (ixodídeos)
73
Os adultos de Enterobius vermicularis localizam-se no ceco e cólon de seres humanos
V
74
Os ovos de Toxocara canis vão para o exterior já embrionados
F (embriação ocorre no exterior)
75
A gata pode transmitir o parasita à cria por via placentária e galactófora
F (apenas transmamária)
76
O síndrome de larva migrans ocular (LMO) pode ser causado por Toxocara canis e Toxocara cati
V
77
As larvas de Parascaris equorum, Toxascaris leonina e Toxocara canis podem realizar migração enteropleurocardioentérica.
F (Toxascaris não tem migrações)
78
O género Ascaridia não tem potencial zoonótico
V
79
Toxocara vitulorum parasita bovinos
V (e búfalo)
80
Baylisascaris spp. não existe em Portugal
F
81
Heterakis dispar tem como hospedeiro definitivo a galinha
V
82
Acanthocheilonema spp parasita canídeos e parasitas externos (carraças, pulgas e piolhos)
V
83
Cercopithifilaria grassi insere-se na família Drancunculidae
F (Família Onchocercidae)
84
Dirofilaria immitis tem potencial zoonótico
V (mais importante nos animais)
85
O hospedeiro intermediário de Heterakis gallinarum é o Histomonas meleagridis
F (contrário)
86
Passalurus ambiguus é um parasita da família Oxyuridae
V
87
Anisakis simplex tem como hospedeiro definitivo os crustáceos
F (HD:mamíferos marinhos; 1HI: crustáceos; 2HI: peixes)
88
Pseudoterranova decipiens evolui de L2 para L3 quando parasita peixes ou lulas
F (crustáceos)
89
Dioctophyme renale desenvolve a sua forma adulta no rim de carnívoros
V
90
Dracunculus medinensis atinge o homem quando este bebe água com crustáceos parasitados e promove o desenvolvimento de vesículas subcutâneas
V
91
Acuaria hamulosa parasita carnívoros
F (galinha e peru)
92
Black flies (simulium) são vetor biológico e hospedeiro intermediário de Onchocerca volvulus
V
93
Onchocerca cervicalis fica alojado no ligamento da nuca em bovinos
F (cavalo)
94
A classe Nematoda é constituída por parasitas monoicos e dióicos
F (filo Nematoda; dióicos)
95
Os nematodes passam por 5 mudas e 4 estádios, desde o ovo até ao adulto
F (4 mudas e 5 estádios)
96
A nível mundial os nematodes são os parasitas que mais mortes provocam
F (menos; mais são os potozoários da malária)
97
Histomonas meleagridis tem uma forma aflagelada no fígado e mucosa cecal e uma forma flagelada no lúmen cecal
V
98
Toxocara canis pode ser transmitida por via galactófora ou transplancentária
V (nas cadelas)
99
Toxascaris leonina não afeta o cão
F (cão, gato, raposa e canídeos e felídeos selvagens)
100
Os ovos não embrionados de Dioctophyme renale são excretados nas fezes
F (urina)
101
As larvas de Dracunculus medinensis emergem da pele imediatamente após infeção
F (1 ano após)
102
No género Onchocerca: O. cervicalis, O. gibsoni e O. reticulata, têm como H.I. Culicoides spp.
V
103
O ser humano pode ser infetado com Mansonella ozzardi através de artrópodes do género Simulius spp. e Culicoides spp.
V
104
Os adultos de Mansonella perstans alojam-se na cavidade peritoneal, pleural e pericárdio
V (raramente no pericárdio)
105
Dirofilaria immitis está erradicada da Europa
F (existe em Portugal)
106
Os adultos Dirofilaria repens alojam-se nas artérias pulmonares à semelhança da D. immitis
F (no tec. subcutâneo)
107
A família Habronematidae afecta ruminantes
F (equídeos)
108
Tetrameres fissispina encontra-se no proventrículo de aves
V
109
Os bovinos são afetados por Thelazia skrjabini, T. rhodesi e T. erschowi
F (o último não)
110
Trichuris trichiura é o segundo nematode mais frequente dos humanos
F (terceiro, sobretudo e crianças)
111
Trichuris skrjabini afecta bovinos
F (ovi e capr; Thelazia skrjabini é de bov)
112
Existem 3 tipos de capilariose: intestinal, hepática e cardíaca
F (existe int, hep e pulmonar)
113
Capillaria plica existe na bexiga e trato urinário
V
114
A migração larvar de Trichinella spiralis pode levar a diarreias, edemas e mialgias
F (diarreia é causada por invasão intestinal)
115
A infeção por Strongyloides stercoralis ocorre através da penetração da pele pela larva filariforme
V
116
O género Bunostomum afeta herbívoros
V
117
Algumas espécies de Ancylostoma podem afectar humanos
V
118
Oesophagostomum dentatum afeta suínos
V
119
Syngamus trachea é um parasita das galinhas
V (também peru e aves de caça)
120
Stephanurus dentatus é um parasita dos suínos
V
121
Angiostrongylus cantonensis existe em Portugal
F (aparentemente não há registo da doença)
122
Dioctophyma renale, pode haver a expulsão de adultos durante a micção
F (apenas ovos)
123
Strongyloides stercoralis tem caracter zoonótico
V
124
Graphidium strigosum pode parasitar crianças
F (coelho e lebres)
125
Ollulanus tricuspis tem como hospedeiro intermediário o rato
F (ciclo direto)
126
Ancylostoma duodenale é o responsável pela síndrome da larva migrans
F (Toxocara)
127
Cystocaulus ocreatus pode parasitar ruminantes silváticos
V
128
Toxocara cati é transmissível por via transmamária com L2
F
129
Parascaris equorum pode parasitar zebras
V
130
Pode ocorrer retroinfeção na parasitose por Enterobius vermicularis
V
131
Acanthocheilonema spp. pode ser transmitida pelo piolho
V
132
Os mosquitos são vetores mecânicos de Wuchereria bancrofti
F
133
Trichinella spiralis têm ciclo auto-heteroxeno
V
134
Gongylonema ingluvicola parasita o proventrículo das codornizes
F (esófago)
135
Chabertia ovina passa de L3 a L4 no lúmen intestinal
F (na mucosa)
136
O mosquito é vetor biológico em Thelazia
F (moscas)
137
Ancylostoma causa síndrome de larva migrans cutânea nos humanos
V
138
A extremidade posterior da larva L1 de Muellerius capillaris encontra-se subdividida em duas partes e apresenta uma espinha dorsal
V
139
A extremidade posterior da larva L1 de Protostrongylus rufescens não apresenta espinha dorsal
V (extremidade posterior enrolada)
140
No método do copo cónico, o sedimento é examinado preferencialmente à lupa estereoscópica
F (método de Baermann)
141
O método de McMaster utiliza o ácido acético para dissolver o muco e sais da amostra fecal
F (método de Telemann)
142
Durante a execução do método de Ritchie, e após a centrifugação, a 4ª fração é a mais importante por esta conter teoricamente todas as formas parasitárias
V
143
No método de sedimentação natural não se deve utilizar água da torneira
F (usamos água)
144
O azul de metileno desvitaliza as formas parasitárias
F (corar)
145
O esfregaço fecal apresenta elevada sensibilidade
F (baixa sensibilidade e elevada fiabilidade)
146
O método de Willis pode envolver centrifugação
F (método de Ritchie, Telemann e copo cônico)
147
Bolo fecal é melhor para recolher porque tem maior quantidade de amostra
F (diretamente do reto é melhor)
148
Método de Willis é um método quantitativo
F (qualitativo)
149
Método de Telemann usa ácido acético para diluir muco e sais de fezes
V
150
Método de Ritchie/Telemann tem quatro camadas e a 3ª contém éter
F (1ª éter; 3ª formol ou ácido acético)
151
No método de Ritchie o formol dilui e fixa os parasitas
V
152
No método de Telemann recorre-se sempre a filtração para obter uma amostra fecal mais clara
F (não filtramos; solução fica mais clara devido à utilização de ácido acético)
153
Dicrocoelium dentriticum pode ser observado pelo método de sedimentação natural
V (ovos densos)
154
Tritrichomonas foetus tem movimento por ter uma membrana ondulante e flagelo anterior
V
155
L1 de Muellerius capillaris tem extremidade posterior ondulada e espinha dorsal
V
156
Dictyocaulus viviparus tem protuberância protoplasmática na extremidade anterior
F
157
A flutuação pode ser conjugada com centrifugação
F
158
O esfregaço fecal permite a observação de Tritrichomonas foetus
V
159
Uma solução saturada de NaCl tem uma densidade aproximada de 1,5
F (1,3)
160
O método de sedimentação natural permite a observação de ovos de tricoestrongilídeo
F (trematodes)
161
Os ovos de Fasciola hepatica flutuam em solução saturada de iodo-mercurato de potássio
V
162
No método de Ritchie o formol serve para diluir a suspensão fecal e fixar as formas parasitárias
V
163
Dizer qual o melhor método de análise de fezes de carnívoros e omnívoros
Carn: Telemann; Omni: Ritchie
164
Quais os métodos quantitativos?
McMaster e Stoll
165
Quais os possíveis falsos positivos?
Contaminação de fezes colhidas a partir do bolo fecal
166
Trichuris trichiura ocorre mais frequentemente em climas frios e sem condições de higiene
F (climas quentes e húmidos)