Terapias Manuais [PROVA 1] Flashcards
Repassar as terapias manuais do guia prático para a primeira prova!
Distração Talocrurral
Paciente: Decúbito Dorsal
Fisio: Inferior ao paciente
Mãos: As duas envolvem o dorso do pé na interlinha articular.
Procedimento: Força de distração no sentido inferior
Deslize Anterior e Posterior Tíbia/Fíbula
Paciente: decúbito dorsal, joelhos e quadris flexionados, pé em leve flexão plantar. Fisioterapeuta: inferiormente ao paciente
Mãos: uma estabiliza o tálus outra na face anterior ou posterior da perna.
Procedimento: realizar força no sentido anterior e posterior
Deslize Anterior e Posterior Tíbia/Fíbula(Cinto)
Paciente: De pé com membros inferiores em uma cadeira e cinto na face posterior distal.
Fisioterapeuta: cinto nos quadris.
Mãos: espaço interdigital de uma mão estabiliza o talus
Procedimento: Flexão Dorsal Ativa e Fisio inclina o corpo para trás fazendo deslize anterior.
Deslize Posterior do Tálus
Paciente: decúbito dorsal quadril joelho fletido tornozelo em leve flexão plantar
Fisioterapeuta: posicionado inferiormente ao paciente
Mãos: uma estabiliza a face anterior distal tíbia e fíbula a outra no talus
Procedimento: realizar uma força de deslize sobre o Tálus no sentido posterior
Distração do Calcâneo
Paciente: decúbito ventral ou decúbito dorsal pés fora da marca
Fisioterapeuta: posicionado inferiormente ao paciente
Mãos: uma estabilizada o talus a outra na região posterior do calcâneo
Procedimento: realizar força de tração no calcâneo no sentido inferior
Deslize Medial e Lateral do Calcâneo
Paciente: decúbito ventral pés fora da maca
Fisioterapeuta: posicionado ao lado da articulação a ser mobilizada
Mãos: uma estabiliza talos a outra está sob o calcâneo
Procedimento: realizar forças de deslizes Medial e lateral no calcâneo
Deslize da Talonavicular
Paciente: decúbito dorsal pés fora da marca
Fisioterapeuta: ao lado da articulação a ser mobilizada
Mãos: uma está no talus e a outra sobre o navicular
Procedimento: realizara força de deslize no navicular sentido plantar e dorsal
Deslize Calcâneo cuboidea
Paciente: decúbito dorsal pés para fora da marca
Fisioterapeuta: posicionado ao lado da articulação a ser mobilizada
Mãos: estabiliza o calcâneo e a outra está sobre o cuboide
Procedimento: realizar uma força de deslize no cuboide no sentido plantar e dorsal
Mobilidade de 1º raio
Paciente: decúbito dorsal decúbito ventral pés para fora da maca
Fisioterapeuta: posicionado inferior ao paciente
Mãos: uma mão estabiliza os outros metatarsos e polegar e indicador da outra mão está sobre a cabeça do primeiro metatarso
Procedimento: realizar forças no sentido plantar e dorsal
Distrações e Deslizes Anterior e Posterior de MTF
Paciente: decúbito dorsal pés para fora da marca
Fisioterapeuta: posicionado lateralmente a articulação a ser mobilizada
Mãos: polegar indicador de uma mão está na cabeça do metatarso e da outra mão está na falange proximal
Procedimento: realizar força de tração e deslize na falange no sentido plantar e dorsal
Distração e Deslizes Anterior e Posterior da IF
Paciente: decúbito dorsal pés para fora da maca
Fisioterapeuta: posicionado lateralmente a articulação a ser mobilizada
Mãos: em uma mão o polegar e o indicador estabilizam a falange proximal e a outra segura a região proximal da falange distal
Procedimento: realizar a força de tração e deslize sobre a falange no sentido plantar e dorsal
Deslize Anterior do Tálus
Paciente: decúbito ventral ou dorsal pés para fora da marca
Fisioterapeuta: ao lado do tornozelo a ser imobilizado
Mãos: uma na face posterior distal da perna estabilizar a tíbia e fíbula e a outra sobre o calcâneo
Procedimento: força de deslize anterior no calcâneo consequentemente no talus
Movimentos Intervertebrais passivos:
Mobilidade das Vértebras torácicas nos movimentos
Paciente: sentado com as mãos apoiadas atrás do pescoço ou cruzada sobre os ombros
Fisioterapeuta: ao lado do paciente
Mãos: palpar o processo espinhoso e espaços interespinhal acima e abaixo da vértebra será avaliada
Procedimento: realizar os movimentos de flexão extensão flexão lateral e rotação da coluna enquanto avalia o movimento da vértebra e o comportamento dos espaços intervertebrais.
PACVP
Posteroanterior central vertebral Pressure
Paciente: decúbito ventral
Fisioterapeuta: posicionada ao lado do paciente
Mãos: polegares sobre o processo espinhoso da vértebra ser testada
Procedimento: realizar uma força no sentido anterior sobre o processo espinhoso
PAUVP
Posteroanterior unilateral vertebral pressure
Paciente: decúbito ventral
Fisioterapeuta: posicionado ao lado do paciente
Mãos: posicionar os polegares sobre o processo transverso da vértebra ser testada
Procedimento: realizar uma força anterior sobre o processo transverso que irá gerar uma leve rotação na vértebra
TVP
Transverso vertebral pressure
Paciente: decúbito ventral
Fisioterapeuta: posicionado ao lado do paciente
Mãos: polegares ao lado do processo espinhoso da vértebra ser testada ou mobilizada
Procedimento: aplicar uma força lateral sobre o processo espinhoso gerando rotação na vértebra
Mobilização em Extensão Torácica
Paciente: sentado com os braços cruzados e apoiados sobre os ombros
Fisioterapeuta: ao lado do paciente
Mãos: um braço abaixo dos braços do paciente com a mão apoiada no ombro do paciente a base da outra mão sobre o segmento vertebral a ser mobilizado
Procedimento: guiar movimento de extensão da coluna torácica e no final aplicar uma força no sentido anterior sobre o segmento vertebral a ser mobilizada
Avaliação do Alinhamento Pélvico
Paciente: em ortostatismo relaxado com pés alinhadas no plano frontal
Mãos e Procedimento: palpar espinha ilíaca Antero superior direita e esquerda e avaliar alinhamento no plano frontal.
Palpar espinha ilíaca póstero superior direita e esquerda e avaliar o alinhamento no plano frontal e transverso.
palpar a espinha ilíaca ântero-superior espinha ilíaca póstero-superior para avaliar o alinhamento no plano sagital à procura de anteversão anti pulsão ou retroversão pélvica além da palpação observar o alinhamento dos segmentos de joelho quadril e coluna.
Avaliação do Movimento de rotação Ant e Post Iliosacral
Paciente: decúbito lateral com flexão de quadril e joelhos
Fisioterapeuta: posicionado anteriormente ao paciente
Mãos: uma mão sobre a crista ilíaca na altura da espinha ilíaca Ântero-superior superior e outra posteriormente sobre a espinha ilíaca póstero-superior
Procedimento: aplicar uma força para rodar o ilíaco anteriormente ou posteriormente (comparar com o lado contralateral)
Deslizes na Sacroilíaca
Paciente: decúbito ventral
Fisioterapeuta: ao lado da paciente
Mãos e Procedimento: 1- base de uma mão sobre a crista ilíaca e base da outra mão sobre o ápice do sacro aplicar uma força de deslize no sentido inferior no ílio e uma força de deslize no sentido superior no sacro comparar com o lado contralateral movimento deve ser mínimo e indolor.
2- base de uma mão sobre a tuberosidade isquiática e base da outra mão sobre a base do sacro aplicar uma força de deslize no sentido superior sobre ílio é uma força no sentido inferior sobre o sacro comparar com o lado contralateral.
3- uma mão posicionada sobre a pelve na altura da espinha ilíaca ântero-superior e a base da outra mão sobre o sacro aplicar uma força de deslize no sentido anterior sobre o saco uma força de deslize no sentido posterior no ilíaco comparar com o lado contralateral.
Pressão sacral na direção de nutação e contranutação
Paciente: decúbito ventral
Fisioterapeuta: ao lado do paciente
Mãos e Procedimento: posicionar a base de uma mão sobre a base do sacro e aplicar uma força no sentido anterior posicionar a base da mão sobre o ápice do sacro e aplicar uma força no sentido anterior
Músculo energia para rodar ilíaco anteriormente
Paciente: em decúbito dorsal com flexão de quadril e joelho de um membro inferior abraçar a perna próximo ao tronco e com outro membro inferior do lado a ser mobilizado para fora da maca
Fisioterapeuta: posicionada ao lado do paciente
Mãos: uma mão posicionada sobre a perna que está retida e a outra mão posicionada na região distal do fêmur do membro inferior pendente
Procedimento: o fisioterapeuta aplica uma força na tentativa de estender o quadril do lado a ser mobilizado solicita ao paciente que resista com contração de flexores de quadril manter a contração isométrica por 6 a 8 segundos relaxar e o fisioterapeuta aplica novamente força para estender o quadril realizar o procedimento três vezes.
Músculo energia para rodar ilíaco posteriormente
Paciente: decúbito dorsal com membro inferior (pé) do lado a ser mobilizado apoiado na pelve do fisioterapeuta
Fisioterapeuta: inferior ao paciente
Mãos: uma mão apoiada sobre a perna e a outra sobre o ilíaco
Procedimento: paciente realiza uma força no sentido de extensão do quadril contraindo os extensores de quadril e o fisioterapeuta resiste a esse movimento utilizando o peso do corpo manter por 6 a 8 segundos quando o paciente relaxa o fisioterapeuta realiza uma força de rotação posterior sobre o ílio realizar o procedimento três vezes
MWM para articulação Sacroilíaca- Posterior Inominado
Paciente: decúbito ventral
Fisioterapeuta: posicionado lateral ao paciente
Mãos: uma mão na base do sacro e a outra mão com a eminência tenar no bordo posterior do ílio
Procedimento: o terapeuta pressiona William lateralmente tentando aumentar o espaço articular não deve produzir dor paciente então realiza extensão do tronco ativamente sem dor realizar procedimento até 3 vezes de 10.
MWM para articulação sacroilíaca- posterior inominado
Paciente: decúbito ventral
Fisioterapeuta: posicionada ao lado contralateral sintoma do paciente
Mãos: mamão na base do sacro e os dedos da outra mão na espinha ilíaca ântero-superior
Procedimento: terapeuta puxa o ílio sobre o sacro e mantém essa posição enquanto o paciente realiza 10 leves “push ups” sem dor realizar procedimento até 3 vezes de 10.
MWM para articulação sacro-ilíaca anterior Inominado
Paciente: em ortostatismo
Fisioterapeuta: posicionado ao lado contralateral ao sintoma do paciente
Mãos: terapeuta posiciona o antebraço na parte anterior da pelve e baixo abdômen dessa forma a mão do terapeuta fica do lado a ser tratado a outra mão é colocada sobre o aspecto posterior da crista ilíaca
Procedimento: terapeuta aplica uma força de rotação anterior do inominado durante a flexão do tronco
MWM Inominado POST e sacrum Ant(flexão de quadril)
Paciente: posição ortostática com apenas imobilizada em cima de uma cadeira
Fisioterapeuta: posicionado lateralmente ao paciente oposto a perna ser mobilizada
Mãos: uma mão na espinha ilíaca ântero-superior do lado acometido e a outra sobre o sacro mais próximo a SI envolvida
Procedimento: paciente inclina para frente flexão de quadril o terapeuta realiza as forças mobilizadores aplique 6 ou 10 repetições com 3 ou 5 sets de tratamento
MWM Inominado POST Sacrum Ant( Extensão de quadril)
Paciente: posição ortostática com perna a ser mobilizada em extensão e a outra apoiada na cadeira
Fisioterapeuta: posicionado lateralmente ao paciente oposto a perna ser mobilizada
Mãos: mamão na espinha ilíaca ântero-superior do lado acometido e a outra sobre o sacro
Procedimento: paciente inclina para frente e estendendo o quadril e o terapeuta realiza as forças sobre o inominado e o sacro aplique 6 a 10 repetições com 3 ou 5 sets de tratamento
Tração Longitudinal
Paciente: decúbito dorsal 30 graus de flexão de quadril 30 graus de abdução leve rotação lateral e joelho estendido
Fisioterapeuta: posicionado inferiormente ao paciente
Mãos: as duas mãos envolvem a tíbia e a fíbula distalmente
Procedimento: realizar uma força de tração ao longo do eixo longitudinal do fêmur
Alongamento da Perna com Tração
Paciente: em decúbito dorsal no solo com o ADM máxima (mínimo 40º) de flexão de quadril
Fisioterapeuta: posicionado inferiormente ao paciente oriente ao paciente avaliar ADM ativa do movimento com um ponto no campo visual
Mãos: as duas mãos envolve a tíbia e a fíbula distalmente
Procedimento: terapeuta flexiona o joelho coloca a perna no seu troco para estender o joelho e se aplicar a uma tração longitudinal da perna movimento sem dor se houver dor ela pode ser reduzida por meio de pequenos ajustes em todos os planos de movimento do quadril sem dor a técnica deve ser aplicada 3 vezes.
Tração Longitudinal 2
Paciente: paciente em decúbito dorsal 30 graus de flexão de quadril 30 graus de abdução leve rotação lateral e flexão de joelho
Fisioterapeuta: posicionado ao lado do paciente
Mãos: as duas mãos envolvem o fêmur distalmente
Procedimento: realizar uma força de tração ao longo do eixo longitudinal do fêmur
Deslize (distração) Lateral
Paciente: decúbito dorsal flexão de quadril e de joelho
Fisioterapeuta: fisioterapeuta posicionado ao lado do paciente estabilizando as pernas do paciente com seu ombro
Mãos: as duas mãos devem ser posicionados na região medial do quadril próximo a interlinha articular
Procedimento: realizando uma força de distração no sentido lateral
Deslize (distração) lateral Cinto
Paciente: decúbito dorsal flexão de quadril e joelho pés apoiados na maca
Fisioterapeuta: posicionada ao lado do paciente passa o cinto ao redor dos seus quadris na região medial da coxa do paciente próximo a interlinha articular
Mãos: uma mão deve estabilizar a região distal do fêmur e a outra estabilizar a região da pelve
Procedimento: o fisioterapeuta inclina o corpo para trás gerando uma força de distração lateral na articulação do quadril do paciente
Deslize Inferior
Paciente: decúbito dorsal flexão de quadril e joelho a 90 graus
Fisioterapeuta: posicionada ao lado do paciente apoia a perna do paciente sobre seu ombro
Mãos: as duas mãos envolvem a face anterior da região proximal do fêmur próximo a interlinha articular do quadril
Procedimento: realizar uma força de deslize no sentido inferior
Deslize Anterior
Paciente: em pé com tronco apoiado sobre a marca uma perna permanece apoiada no chão encontra a outra apoiada sobre uma cadeira com leve flexão de quadril e flexão de joelho
Fisioterapeuta: posicionado posteriormente ao paciente
Mãos: posicionar as duas mãos na face posterior da região proximal do fêmur e imediatamente abaixo da tuberosidade isquiática
Procedimento: realizar uma força de deslizes no sentido anterior
Deslize Anterior, alternativa
Paciente: decúbito ventral com rolo posicionado sobre a região do fêmur
Fisioterapeuta: posicionado ao lado do paciente
Mãos:posicionar as duas mãos no face posterior da região proximal do fêmur imediatamente abaixo da tuberosidade isquiática
Procedimento: realizar uma força de deslize no sentido anterior
Deslize Anterior. Cinto
Paciente: decúbito lateral com pernas imobilizada para cima e apoiado em um travesseiro
Fisioterapeuta: posicionado anteriormente ao paciente deve passar o cinto ao redor de seus quadris e na região posterior do fêmur do paciente próximo a interlinha articular do quadril
Mãos: uma mão estabiliza a pelve a outra a região distal do fêmur
Procedimento: fisioterapeuta em um pequeno corpo para trás gerando uma força de dizer no sentido anterior
Deslize Posterior
Paciente: decúbito dorsal com ele e flexão de quadril
Fisioterapeuta: posicionado ao lado do paciente
Mãos: uma mão segura a região distal do fêmur para manter a flexão de quadril posição pode ser mantida por um travesseiro a outra mão posicionada sobre a face anterior proximal do fêmur
Procedimento: realizar uma força de deslize no sentido posterior
Deslize Posterior. Cinto
Paciente: decúbito lateral com perna imobilizada para cima e apoiada em travesseiro
Fisioterapeuta: posicionado posteriormente ao paciente deve passar o cinto ao redor dos seus quadris e na região anterior do fêmur do paciente próximo a interlinha articular do quadril
Mãos: uma mão estabiliza a pelve a outra região distal do fêmur
Procedimento: o fisioterapeuta tem inclina o corpo para trás gerando uma força de deslize no sentido posterior
Avaliação movimentos fisiológicos de flexão, extensão, flexão lateral e rotação
Paciente: de pé
Fisioterapeuta: posicionado posteriormente ao paciente
Procedimento: solicitar ao paciente que realize os movimentos da coluna flexão,, extensão, flexão lateral e rotação observar como o movimento está distribuído entre os segmentos vertebrais, qualidade da curva. procurar área de retificação que são sugestivas de hipomobilidade e pontos pivô sugestivos de hipermobilidade
Observação do ritmo lombopélvico
Avaliação dos movimentos intervertebrais passivos durante a rotação da coluna lombar
Paciente: decúbito ventral com travesseiro sobre a coluna lombar
Fisioterapeuta: posicionado ao lado do paciente
Mãos: uma mão para o processo espinhoso da vértebra ser avaliada a outra mão deve ser posicionada sobre a pelve do paciente na altura da espinha ilíaca Antero superior
Procedimento: realizar um movimento levantando a pelve da maca para gerar uma rotação na coluna lombar comparar o movimento entre as vértebras lombares e entre lados
Avaliação dos movimentos intervertebrais passivos durante a flexão lateral da coluna lombar
Paciente: decúbito ventral com travesseiro sobre a coluna lombar
Fisioterapeuta: posicionado ao lado do paciente
Mãos: vou para o processo espinhoso bem como os espaços intervertebrais a outra mão deve ser posicionada sobre a região distal do fêmur do paciente e o braço deve ser usado para manter a perna em flexão
Procedimento: realizar o movimento de abdução de quadril em amplitude suficiente para gerar flexão lateral na coluna lombar comparar o movimento entre as vértebras lombares e entre os lados
Avaliação dos movimentos intervertebrais passivos durante a flexão da coluna lombar
Paciente: em decúbito lateral com quadris e joelhos fletidos e apoiados sobre o braço ou coxa do fisioterapeuta
Fisioterapeuta: posicionado anteriormente ao paciente
Mãos: papai processo espinhoso bem como os espaços interespinhais
Procedimento: fisioterapeuta realiza o movimento de flexão da coluna lombar enquanto avalia o movimento da vértebra e o comportamento dos espaços intervertebrais
Avaliação dos movimentos intervertebrais passivos durante a extensão da coluna lombar
Paciente: decúbito ventral com travesseiro sobre a coluna lombar
Fisioterapeuta: posicionado ao lado do paciente
Mãos: vou para o processo de espinhos bem como os espaços intervertebrais a outra mão deve ser posicionada sobre a região distal do fêmur do paciente e o braço deve ser usado para manter a pena em flexão
Procedimento: realizar um movimento de extensão do quadril em amplitude suficiente para gerar extensão da coluna lombar comparar o movimento entre as vértebras lombares e entre lados
PACVP- lombar
Posteroanterior central vertebral pressure
Paciente: decúbito ventral
Fisioterapeuta: posicionado ao lado do paciente
Mãos: posicionar os polegares sobre o processo espinhoso da vértebra ser testada opção de posicionar a região do pisiforme sobre o processo espinhoso para as mobilizações
Procedimento: realizar uma força anterior sobre o processo espinhoso
PAUVP- Lombar
Posteroanterior unilateral vertebral pressure
Paciente: Dv
Fisioterapeuta: ao lado do paciente
Mãos: posicionar os polegares sobre o processo transverso da vértebra ser testada opção de posicionar a região do pisiforme sobre o processo transverso para as mobilizações
Procedimento: realizar uma força anterior sobre o processo transverso que irá gerar uma leve rotação da vértebra
TVP-Lombar
Transverso Vertebral Pressure
Paciente: Dv
Fisioterapeuta: ao lado do paciente
Mãos: posicionar os polegares ao lado do processo espinhoso da vértebra ser testada ou mobilizado
Procedimento: aplicar uma força lateral sobre o processo espinhoso gerando rotação na vértebra
Mobilização para extensão lombar
- alta
- baixa
Paciente: decúbito ventral com travesseiro sobre a coluna lombar
Fisioterapeuta: posicionado ao lado do paciente
Mãos: a base uma das mãos deve ser usada para estabilizar o segmento imediatamente deacima ou abaixo ao que se quer ganhar a extensão
Procedimento: para ganhar extensão de lombar alta estabiliza-se os segmentos inferiores e solicita ao paciente que realiza uma extensão ativa de coluna para ganhar extensão em lombar baixa estabiliza se o segmento superior e o fisioterapeuta realiza uma extensão de quadril em amplitude suficiente para gerar extensão no segmento lombar a ser mobilizado
Mobilização para flexão lombar
*Alternativa
Paciente:e decúbito ventral com tronco e espinha ilíaca ântero-superior apoiados na beira da marca
Fisioterapeuta: posicionado ao lado do paciente
Mãos: a base de uma das mãos deve ser usada para estabilizar o segmento imediatamente acima ao que se quer ganhar a flexão
Procedimento: enquanto se estabiliza o segmento com uma mão com a outra aplica-se uma força em sentido inferior forçando a flexão técnica melhor empregada e mobilização de lombar baixa
Alternativa: paciente em decúbito dorsal com flexão de quadril e joelhos o fisioterapeuta realiza o movimento de flexão de coluna lombar
Mobilização para rotação lombar
Paciente: decúbito lateral sem flexão de quadril joelho leva rotação de tronco membro superior de baixo a frente do membro superior de cima.
Procedimento e Mãos:
Grau 1) alívio da dor, fisioterapeuta posicionado posterior ao paciente coloca ambas as mãos na altura da pelve realiza pequenas e rápidas oscilações.
Grau 2) alívio da dor, fisioterapeuta posicionado posterior ao paciente coloca ambas as mãos na altura da pelve e realiza oscilações em menor velocidade e com maior amplitude.
Grau 3) para ganho de adm, o paciente posiciona o membro inferior de cima a frente do membro inferior de baixo fisioterapeuta posicionado anterior ou posterior ao paciente com uma mão palpa os segmentos vertebrais apenas para acompanhar o movimento e com ajuda da outra mão e o antebraço realiza o movimento da pelve gerando rotação da lombar.
Grau 4) para ganho de adm, paciente mantém a perna de cima para fora da maca aumentando a posição de rotação fisioterapeuta posicionado anterior ou posterior ao paciente com uma mão palpa os segmentos vertebrais e com ajuda da outra mão e o antebraço realiza o movimento da pelve gerando rotação na lombar.