TEMA 17 Flashcards

1
Q

2.1 Para que serve a categoria Tempo?

A

Para localizar as situações (eventos ou estados) expressas na língua em diferentes tipos de enunciados.

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2
Q

2.1 Qual é forma mais comum de se marcar uma localização temporal?

A

É através dos tempos verbais, embora os advérbios ou expressões adverbiais de tempo e certas construções temporais tenham também essa função.

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3
Q

2.1 O que é o tempo linguístico?

A

É uma categoria linguística que permite localizar o estado de coisas descrito relativamente ao momento de enunciação.

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4
Q

2.1 O que é o tempo num enunciado?

A

Quando se fala do tempo de um enunciado, este pode estar diretamente localizado em relação às coordenadas que definem a enunciação, mas pode, linguisticamente, fornecer outro ponto de referência.

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5
Q

2.1 Podes dar exemplos de frases sobre o tempo num enunciado?

A

Por exemplo, “a Rita está na sala de aula” refere-se a um tempo definido, localizado em relação às coordenadas que definem a “enunciação”, pois tem valor deíctico, enquanto na frase “ A Andreia chegou a Lisboa antes das oito horas”, o tempo que fornece um outro ponto de referência

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6
Q

2.1 Como se define o tempo associado a um enunciado?

A

O tempo é definido como uma ordenação linear de instantes ou como sequência de instantes (intervalos que se podem suceder ou sobrepor).

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7
Q

2.2 Como se define o conceito de ponto de referência?

A

Consiste na coordenada que permite definir o valor temporal e aspetual de um enunciado. Pode ser um o tempo da enunciação ou ser distinto deste, tendo neste caso o ponto de referência uma realização linguística obrigatória, um tempo passado ou futuro.

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8
Q

2.2 Que exemplos se podem dar do tempo futuro, presente ou passado?

A

Como, por exemplo, “quando eu falei…” ou quando eu ligar…”, mais concretamente “Agora, a Fátima está no quarto”, A Fátima estava no quarto quando eu liguei”, ou”a Fátima estará no quarto dentro de duas horas”.

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9
Q

2.2 O que representam os valores temporais?

A

Representam uma relação de ordem cronológica relativamente ao mundo da enunciação e/ou uma ordem cronológica numa sequência de eventos - anterioridade, simultaneidade, posterioridade. O tempo é considerado uma categoria deítica.

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10
Q

2.2 Como se caracteriza a simultaneidade?

A

Se é possível situar na mesma coordenada temporal a coordenada que lhe serve de ponto de referência.

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11
Q

2.2 Dá exemplos de simultaneidade.

A

Repare-se em “O Rui está na escola”, “O Rui estava na escola quando cheguei”, O Rui estará na casa da avó quando o pai chegar”.

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12
Q
  1. 2 Como se caracteriza a anterioridade?
A

Se o tempo que lhe é associado é anterior a uma coordenada temporal definida como ponto de referência, que se identifica ou não com o tempo da enunciação.

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13
Q

2.2 Dá exemplos de anterioridade.

A

Por exemplo, “A Ana já chegou”, “Ao meio-dia, a Ana já tinha chegado”, “A essa hora já a Ana terá chegado”, “A Ana já tinha saído quando a mãe chegou”.

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14
Q

2.2 Como se caracteriza a posterioridade?

A

Se o tempo que lhe é associado é posterior a uma coordenada temporal que constititui o ponto de referência, que se identifica ou não com o tempo da enunciação.

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15
Q

2.2 Dá exemplos de posterioridade.

A

Podemos detetar isso nas frases, “A Sofia vai chegar”, “A Sofia chega esta tarde”, “Quando a Sofia chegar, a aula já terá começado”.

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16
Q

2.3 O que acontece em português e em outras línguas quanto ao aspeto?

A

Os tempos verbais podem também ser portadores de informação aspetual, sem que a distinção entre tempo e aspeto fazer morfologicamente. O aspeto por seu turno, fornece informações sobre a forma como é perspetivada ou focalizada a estrutura temporal interna de uma situação de uma situação descrita pela frase, em particular pela sua predicação.

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17
Q

2.3 Como funciona o aspeto em relação ao tempo?

A

Se o tempo é concebido como uma ordenação linear de unidades temporais atómicas (instantes) ou densas (intervalos) que se podem suceder ou sobrepor, já o aspeto permite olhar para a sua estrutura interna perspetivando as situações a partir do seu interior, sendo portanto, subatómico.

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18
Q

2.3 Como é o tempo linguístico?

A

É uma categoria relacional, quer seja deítico, quer seja anafórico, enquanto o aspeto sendo na perspetivação interna, sem necessitar de relacionar com outros elementos.

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19
Q

2.3 O tempo e o aspeto têm algo em comum?

A

Estas duas categorias têm pontos de contacto na medida que podem operar com os mesmos conceitos temporais, como, por exemplo, o de intervalo. Por outro lado, certos adverbiais podem funcionar como aspetuais ou temporais, tal como acontece com alguns tempos verbais, que sendo basicamente portadores de informação temporal podem produzir alterações aspetuais.

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20
Q

2.3 Que exemplos se podem dar acerca do que há em comum entre tempo e aspeto?

A

Isto aparece ilustrado nas seguintes frases, “O Rui trabalhou durante (toda) a manhã”, “O Rui chegou durante a manhã”, “O Rui pratica alpinismo”, “O Rui tem visitado a Joana”. Na primeira frase, a expressão adverbial delimita uma situação, enquanto na segunda estabelece uma localização. Na terceira e quarta, os tempos verbais não só localizam as situações descritas como operam alterações aspetuais, levando a considerar que a prática de desporto é um hábito do Rui ou que o Rui fez várias visitas à Joana.

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21
Q

2.4 Em que consiste o tempo no sentido verbal?

A

Consiste na propriedade de localizar o processo verbal no momento da sua ocorrência, referindo-o quer seja à pessoa que fala, quer seja a outro facto em causa. Portanto, na flexão verbal, os tempos verbais essenciais são o presente, o passado e o futuro.

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22
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o presente do indicativo?

A

Utiliza-se, geralmente, para referir um facto que acontece no momento em que se realiza a enunciação (presente momentâneo), indicar ações ou estados que não se alteram com o tempo (presente durativo), também serve para exprimir um facto habitual (presente habitual ou frequentativo) , bem como aproximar do momento atual um facto passado (presente histórico).

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23
Q

2.4 Que exemplos se podem dar do presente momentâneo, durativo, habitual e histórico?

A

Para o presente momentâneo, a frase “A nossa turma está no campo de jogos”, para o presente durativo “A Terra gira à volta do Sol”, para o presente habitual “Faço ginástica todas as manhãs” e para o presente histórico “Em 1910, implanta-se a República em Portugal”.

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24
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o pretérito imperfeito do indicativo?

A

Pode basicamente designar um facto anterior ao momento de enunciação, contemporâneo de um momento passado, mas apresentado como inacabado. Sugere uma ideia de duração. Par além destes usos, é usado para exprimir cortesia ou delicadeza e atenuar um pedido. Também serve para situar vagamente no tempo contos ou fábulas, ou para exprimir um facto que seria consequência de outro, mas que não se verificou.

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25
Q

2.4 Que exemplos se podem dar dos usos do pretérito imperfeito do indicativo?

A

Como facto inacabado, “Eles viveram muito tempo lá”.
Com ideia de duração, “ “Elas tomavam chá quando entrámos na sala”. Para exprimir cortesia ou delicadeza e atenuar um pedido, “Queria um café, por favor”. Para exprimir um facto que não se verificou, “Se ela tivesse dinheiro, ia viajar”.

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26
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o pretérito perfeito composto do indicativo?

A

Sugere continuidade e repetição. Por vezes, exprime uma ação concluída.

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27
Q

2.4 Que exemplos se podem dar dos usos do pretérito perfeito composto?

A

Para continuidade e repetição, “Tenho trabalhado muito nas últimas semanas. Para exprimir uma ação concluída “Tenho dito”.

28
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o pretérito mais-que-perfeito do indicativo?

A

Exprime um facto anterior a outro também passado.

29
Q

2.4 Que exemplos se podem dar do uso do pretérito pretérito mais-que-perfeito do indicativo?

A

“Antes de chegares, já ele telefonara/tinha telefonado duas vezes a perguntar por ti”.

30
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o futuro simples do indicativo?

A

Exprime uma ação situada no momento posterior ao momento da enunciação sem se relacionar com outras ações.

31
Q

2.4 Que exemplos se podem dar do uso do futuro simples do indicativo?

A

“A pergunta será para o Carlos”.

32
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o futuro composto do indicativo?

A

Indica uma ação futura, mas anterior a outra ação também futura já realizada

33
Q

2.4 Que exemplos se podem dar do uso do futuro composto do indicativo?

A

“Quando começarem as férias, o concurso dos jogos tradicionais já terá acabado”.

34
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o presente do conjuntivo?

A

Pode ter valor de presente ou de futuro.

35
Q

2.4 Que exemplos se podem dar do uso do presente do conjuntivo?

A

De presente “Talvez estejam em casa” e de futuro “No dia em que faça mais uma criança sorrir, vou vender abacaxi na feira”.

36
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o pretérito imperfeito do conjuntivo?

A

Pode ter valor de presente, de passado e de futuro.

37
Q

2.4 Que exemplos se podem dar do uso do pretérito imperfeito do conjuntivo?

A

De presente, “Tivesses coração, terias tudo”. De passado, “Todos os dias, chovesse ou fizesse sol, eu estava eu lá”. De futuro, “Aos domingos, treinava o discurso destinado ao pretendente que chegasse primeiro”.

38
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o pretérito perfeito do conjuntivo?

A

É usado com ideia de de passado, supostamente concluído, com valor de futuro, facto terminado em relação a outro no futuro.

39
Q

2.4 Que exemplos se podem dar do uso do pretérito perfeito do conjuntivo?

A

Com ideia de passado,”Espero que não a tenha ofendido”. Com valor de futuro, “Espero que o João tenha feito o exame quando eu voltar”.

40
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o pretérito mais-que-perfeito do conjuntivo?

A

Indica uma ação anterior a outra passada e, também, pode usar-se para se referir a uma ação irreal no passado.

41
Q

2.4 Que exemplos se podem dar do uso do pretérito mais-que-perfeito do conjuntivo?

A

Para ação anterior a outra no passado, “Esperei-a um pouco até que tivesse terminado a sua toilette e pudéssemos sair juntos”. Para uma ação irreal no passado, “… acredita que Lúcia tivesse gostado do senhor”.

42
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o futuro imperfeito do conjuntivo?

A

Usa-se em orações condicionais e temporais, cuja oração principal pode estar no presente ou no futuro do indicativo, mas ambos com valor de futuro.

43
Q

2.4 Que exemplos se podem dar do uso do futuro imperfeito do conjuntivo?

A

“Se quiser, irei vê-lo” e “Quando puder, passo por aqui”.

44
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o futuro perfeito do conjuntivo?

A

Indica um facto futuro como terminado em relação a outro facto futuro.

45
Q

2.4 Que exemplos se podem dar do uso do futuro perfeito do conjuntivo?

A

“… se o houver lido até aqui, abandone o resto”.

46
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o condicional simples?

A

Exprime a ideia de realização de uma ação posterior ao momento em que se realiza a enunciação.

47
Q

2.4 Que exemplos se podem dar do uso do condicional simples?

A

“Ele disse que viriam mais tarde”,

48
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o condicional composto?

A

Pode indicar que um facto passado teria sido possível ou refere-se a factos apresentados como incertos no passado.

49
Q

2.4 Que exemplos se podem dar do uso do condicional composto?

A

Facto passado que teria sido possível, “Sem estes encargos, a minha vida teria sido mais fácil”. Factos incertos no passado, “Teriam feito os trabalhos a tempo?”.

50
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o infinitivo pessoal?

A

Apresenta uma asserção como verdade intemporal ou universal.

51
Q

2.4 Que exemplos se podem dar do uso do infinitivo pessoal?

A

“Correr faz bem à saúde”.

52
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o gerúndio?

A

Apresenta a ação do verbo, o estado, o processo no seu desenrolar temporal.

53
Q

2.4 Que exemplos se podem dar do uso do gerúndio?

A

“Treinando, melhorou a forma”

54
Q

2.4 Que valores temporais pode ter o particípio passado?

A

Apresenta algo como passado e como concluído.

55
Q

2.4 Que exemplos se podem dar do uso do particípio passado?

A

“Concluído o trabalho, respirámos de alívio”

56
Q

2.5 Que advérbios de tempo se pode referir?

A

afinal, agora, ainda, amanhã, antes, antigamente, cedo, depois, enfim, então, hoje, já, jamais, logo, nunca, ontem, ora, outrora, primeiro, sempre, tarde, etc.

57
Q

2.5 Que locuções adverbiais de tempo se pode referir?

A

Às vezes, à tarde, à noite, a qualquer momento, de manhã, de repente, de vez em quando, de quando em quando, de tempo a tempos, em breve, hoje em dia, etc.

58
Q

3.1 Qual é o conceito de frequência?

A

Segundo o dicionário Priberam, “frequência” significa “uma repetição amiudada de qualquer coisa e na Infopédia “qualidade do que ocorre várias vezes ou regularmente; repetição; reiteração.

59
Q

3.2 Para que utilizamos os advérbios de frequência?

A

Para indicar com que frequência se realiza uma certa atividade ou ação.

60
Q

3.2 Que advérbios se costumam usar na categoria de frequência?

A

Os advérbios de frequência propriamente ditos advérbios que envolvem quantificação fora do quadro de uma unidade temporal.

61
Q

3.2 Que exemplos de frases se podem dar de advérbios de frequência?

A

“Desde que começou o festival, eles têm ido a um espetáculo duas vezes por semana” e “desde que começou o festival, eles têm ido a um espetáculo todas as semanas”. Embora pareçam idênticas, enquanto na primeira frase se apresenta uma frequência cíclica no quadro de uma unidade de tempo (semana), na segunda não se contam eventualidades, mas estabelece-se uma relação entre eventualidades (ir a um espetáculo) e intervalos de tempo (semanas).

62
Q

3.2 Como se classificam os advérbios de frequência?

A

Segundo Móia e Matos, os advérbios, na primeira frase, são de frequência definida (iterativos) e na segunda de frequência indefinida (frequentativos). Assim, na primeira frase define-se define-se uma situação verdadeira num intervalo de tempo verificável, neste exemplo, duas vezes no interior desse intervalo (uma semana), enquanto a segunda define uma situação verdadeira para um intervalo de tempo verificável e em X intervalos de tempo (neste caso, (todas as semanas), podendo corresponder, em certos casos, a uma média.

63
Q

3.2 Quais os advérbios de frequência em português mais usados?

A

São “nunca” (0%), “raramente/dificilmente” (10%), “não muito” (20%), “de vez em quando” (30%), “às vezes” (50%), “frequentemente” (75%), e “sempre” (100%).

64
Q

3.2 Que mais advérbios de frequência se podem usar em português?

A

De forma marginal, pode ainda referir advérbios como “habitualmente”, “geralmente”, “usualmente”, “regra geral”, que contribuem para a leitura genérica de uma frase quando combinados com outros fatores indutores de genericidade, como, por exemplo, o tempo gramatical, especialmente o presente. É o caso da frase “A Ana geralmente almoça em casa”.

65
Q
  1. Qual é a conclusão do tema?
A

A expressão do tempo é importante para aprendizagem do vocabulário e das estruturas sintáticas do português, devido às diferenças entre a língua materna dos alunos e o português. Viu-se neste tema a localização no tempo, definindo o tempo, o aspeto relacionado com o tempo, os tempos gramaticais e os advérbios de tempo. Para além de da frequência e dos advérbios que a expressam.

66
Q
  1. Em que Bibliografia e Webgrafia se baseou para elaborar este tema?
A
  • Azeredo, M. Olga. 2020. Gramática Prática do Português: Da Comunicação à Expressão. Raiz Editora/Lisboa Editora. Lisboa
  • Ciberdúvidas da Língua Portuguesa.
    ciberduvidas.iscte.iul.pt. Consultado em 12/12/2020
  • Cunha, Celso e Cintra, Lindley. 2015. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Edições João Sá da Costa. Lisboa.
    Moreira, Vasco e Pimenta, Hilário. 2017. Gramática de Português - 3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário. Porto Editora. Porto.
67
Q

1 . Introdução

A

Neste tema ir-se-á discriminar os recursos da língua portuguesa para efetuar a localização no tempo, que consistem as relações temporais e a expressão da frequência.
Portanto, os conceitos de tempo e de aspeto, além dos valores temporais dos verbos e dos advérbios constituem informações essenciais para dotar de significação e demonstrar a importância deste tema para a aprendizagem do português.