Tanatologia Flashcards

1
Q

Fenômenos abioticos

A

Imediato e consecutivo

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2
Q

Fenômeno transformativos

A

Destrutivo e Conservador

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3
Q

Destrutivo

A

Autolise
Maceração
Putrefação

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4
Q

Conservação

A

Mumificação/saponificação
Calcificação/corificação
Congelação/fossilização

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5
Q

Imediatos

A
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6
Q

Consecutivos

A
  1. Desidratação e espasmo cadavérico
  2. Algor, livor e rigor mortis
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7
Q

Algor Mortis

A

Resfriamento cadáver
Nas primeiras 3h - 0.5c/h
Após, 1c/h
Diferença axilo-retal
Vivo 1C / 2h pós morte 2C / 12h 5C
0.5C/h

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8
Q

Livores

A

Iniciam-se de 30 mim há 4
horas (2-3) morte e são móveis, podendo mudar de localização, conforme a posição do corpo até 8-12hs pós-morte, quando se
tornam fixos e persistem até a putrefação.

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9
Q

Livor x equimose

A

compressão do local (na equimose não altera a coloração, pois o
sangue infiltra os tecidos, nos livores torna-se claro o local da compressão, uma vez que o sangue estava apenas depositado no
local), ou pela incisão do local, em que no livor derrama sangue, e na equimose isto não ocorre.

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10
Q

Espasmo cadavérico

A

É um fenômeno mais raro de se encontrar, trata-se de uma rigidez generalizada não precedida da flacidez muscular. Geralmente ocorre em casos de extrema violência ou subitez; neste caso o corpo é encontrado na última posição em que se encontrava antes da morte (Sinal de Kossu),

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11
Q

Fases da rigidez

A

período de instalação, período de estabilização e período de dissolução.

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12
Q

Rigor mortis

A

inicia com 1-2 horas de morte e atinge o máximo com 8 horas de morte e desaparece com o
inicio da putrefação (16-24 hs pós morte).

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13
Q

Lei de nysten

A

Rigidez inicia-se crânio-caudal e desfaz-se no mesmo sentido. Assim temos com 1-2 horas de
morte rigidez de nuca e mandíbula, com 2-4 hs os membros superiores, com 4-6 hs tórax e abdômen e 6-8 hs os membros inferiores.

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14
Q

Autolise

A

fenômenos fermentativos, anaeróbicos que ocorre no interior da célula, promovida pelas próprias enzimas
celulares, sem bactérias, como uma progressão natural da célula pós- morte

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15
Q

Putrefação

A

é a decomposição fermentativa da matéria orgânica em substância mais simples, através da ação de germes (aeróbicos,
anaeróbicos ou facultativos), ela é influenciada por fatores extrínsecos (umidade, temperatura, ventilação) e intrínsecos (idade, constituição
física, causa mortis).

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16
Q

1° período cromático ou coloração

A

inicia-se pela fossa ilíaca direita, no ceco, local de maior população bacteriana no intestino e mais
próximo da pele, formando a mancha verde abdominal com 18 - 36h de morte ( entre esse tempo o que aparecer na prova pode-se considerar
correto). Nas crianças e afogados ela ocorre na região da cabeça e superior do tórax, devido à posição do cadáver submerso. A coloração
verde-acinzentada decorre da ligação do hidrogênio sulfurado, produzindo na decomposição, com a hemoglobina, formando a
sulfametemoglobina, de cor verde.

17
Q

2° período gasoso ou enfisematoso

A

é marcado pelo aparecimento de bolhas epidérmicas de conteúdo líquido leuco-hemoglobinico com
menos albumina que no vivo. O cadáver, devido à produção interna dos gases, assume uma posição gigantesca, principalmente abdômen,
face, genitais (Posição do lutador). Esta pressão dos gases forçando o sangue para a periferia e deslocamento da epiderme vai permitir a
formação do desenho vascular (circulação Póstuma Brouardel), para iniciar este periodo é necessário que se passem 2 a 3 dias. O máximo de
intensidade, pode ser atingido antes de uma semana.. Os primeiros gases são produzidos com 9 horas de morte é o gás sulfídrico. No primeiro
dia os gases não são inflamáveis, pois são produzidas por bactérias aeróbicas produtoras de gás carbônico;

18
Q

3° período coliquativo ou de liquefação,

A

é o período da dissolução pútrida do cadáver. As partes moles vão se desintegrando, os gases
evaporando e há grande quantidade de larvas, de larvas. Inicia-se cerca de 3 semanas após a morte durando de um a vários meses. Nesta fase
podem-se ainda evidenciar alguns sinais provenientes de uma ação violenta.

19
Q

4º período de Esqueletização

A

este período é decorrente do somatório das ações do meio ambiente e da fauna cadavérica. Os ossos ficam
praticamente soltos. Os ossos, cabelos e dentes resistem muito tempo à destruição, com o decorrer do tempo os ossos ficam frágeis pela perda
óssea para natureza. Junto à goteira vertebral encontra-se, ainda nesta fase, uma massa disforme, de tonalidade pardacenta, constituída dos
restos das vísceras e que são denominadas putrilagem. Este período vai de 3 a 5 anos.
Na bioquímica da putrefação há o surgimento das ptomaínas, que surgem nas primeiras fases da putrefação das substancias albuminóides (2-4
dias). No início não são tóxicos, pois derivam da colina, predominando a trimetilamina, Com 7 dias começa a surgir um produto tóxico
(midaleína) e aos 14 dias (cadaverina e putrescina). As ptomaínas dependem da presença ou não de oxigênio, evoluem bem a 20°c a 23°c e só
se desenvolvem na presença da água.
Elas desaparecem na fase final da putrefação e tem seu auge por volta do 20a dia de óbito

20
Q

Maceração

A

é um processo destrutivo especial que sofre o cadáver do feto no útero do 6° ao 9° mês de gravidez, ou nos corpos que
permaneceram em meio liquido. Ela pode ser séptica ou asséptica, dependendo das condições do meio onde o cadáver ficou. Os fetos
retirados do útero post mortem sofrem a maceração asséptica. Os cadáveres mantidos em meio líquido sob a ação de germes, como os
afogados, marcham para a maceração séptica.

21
Q

Maceração

A

1° grau surge-nos 3 primeiros dias, flictenas sero-sanguineas, pele enrugada e amolecida pelo contato com o líquido, que é verde (mecônio)
nos casos fetais.
2° grau há rotura das flictenas, o líquido fica avermelhado e a epiderme sanguinolenta (2° semana).
3° grau há deformação craniana, coluna cifótica pela pressão uterina, cavalgamento dos ossos do crânio (3°semana).