T4 - O DIÁLOGO ENTRE A LITERATURA E AS OUTRAS ARTES Flashcards

1
Q

TRADUÇÃO INTERSEMIÓTICA - RAMON JAKOBSON

A

TRAD. DE UMA FORMA DE ARTE PARA OUTRA, CADA UMA COM SEU PRÓPRIO CONJ. DE REGRAS, CONVENÇÕES E POSSIBILIDADES ESTÉTICAS

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2
Q

FORMATOS DE LIT. ELETRÔNICA

A

POESIA ELETRÔNICA, A VIDEOPOESIA, FICCÇÃO DE HIPERTEXTO, ROMANCE VISUAL, AS OBRAS FEITAS PARA MOBILE E GEOLOCALIZAÇÃO, PARA REALIDADE VIRTUAL OU AUMENTADA.

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3
Q

TEATRO ANTIGO E SUA RELAÇÃOO COM A LIT

A

ESCREVIAM SEUS TEXTOS EM FORMA DE DIÁLOGOS E VERSOS

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4
Q

TEATRO ELISABETANO E A LIT. COMO BASE DRAMATÚRGICA

A

UTILIZAVAM A PALAVRA ESCRITA PARA CRIAR OBRAS-PRIMA LITERÁRIAS EXPLORANDO UMA AMPLA GAMA DE TEMAS E PERSONAGENS COMPLEXAS.

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5
Q

A LIT. COMO INSPIRAÇÃO PARA O TEATRO CONTEMPORÂNEO

A

ADAPTAÇÕES DE ROMANCES, CONTOS OU POEMAS, TRANSFORMANDO A PALAVRA EM AÇÃO CÊNICA.

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6
Q

GÊNERO DRAMÁTICO

A

REFERE-SE ESPECIFICAMENTE AS PEÇAS TEATRAIS, QUE SÃO ESCRITAS PARA SEREM ENCENADAS E APRESENTADAS EM UM PALCO.

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7
Q

TEXTO ÉPICO

A

RELACIONA-SE COM A NARRATIVA EXTENSA, MUITAS VEZES EM FORMA DE POESIA, QUE CONTA UMA HISTÓRIA ÉPICA OU MITOLÓGICA.

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8
Q

EPOPEIA - ÉPICO NO TEATRO

A

SUBGÊNERO DO TEXTO ÉPICO, TEM UMA FORTE INFLUÊNCIA NO TEATRO. TRATA-SE DE UMA NARRATIVA EXTENSA QUE GERALMENTE DESCREVE AS AVENTURAS DE UM HERÓI.

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9
Q

LITERATURA DRÁMATICA E TEATRO

A

É O GÊNERO LITERÁRIO QUE ENGLOBA AS PEÇAS TEATRAIS, TEXTOS ESCRITOS ESPECIFICAMENTE PARA SEREM ENCENADOS.

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10
Q

SELEÇÃO E FOCO

A

SELEÇÃO CUIDADOSA DO MATERIAL, FOCAR NO NÚCLEO DA OBRA ORIGINAL E TOMAR DIVISÕES CRIATIVAS SOBRE O QUE INCLUIR, OMITIR OU CONDENSAR

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11
Q

TRANSFORMAÇÃO DE LINGUAGENS

A

LINGUA, ESCRITA — LINGUA CÊNICA
ABORDAGEM CRÍTICA E SENSÍVEL, MATENDO A ESSÊNCIA DA OBRA LITERARIA

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12
Q

EXPLORAÇÃO DAS LINGUAENS TEATRAIS

A

UTILIZAÇÃO DE DIVERSAS LINGUAGENS CÊNICAS

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13
Q

FIDELIDADE E CRIATIVIDADE

A

SER FIEL AO MATERIAL ORIGINAL E EXERCITAR A CRIATIVIDADE NA REIVENÇÃO DA NARRATIVA.

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14
Q

COLABORAÇÃO ARTÍSTICA

A

A ADAPTAÇÃO DE UMA OBRA LITERÁRIA PARA O TEATRO É UM PROCESSO COLABORATIVO

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15
Q

A TRAMA E A LINGUAGEM

A

É PRECISO ESTABELECER COMO CONTAR A HISTÓRIA E COMO NÃO CONTAR SOMENTE A HISTÓRIA. A LINGUAGEM DO AUTOR, O SEU ESTILO, É IMPORTANTE.

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16
Q

OS PLANOS DA NARRATIVA

A

MUDAR O QUE SE PASSA NA MENTE DO PERSONAGEM PARA A FORMA DE DIÁLOGO, BEM COMO DECIDIR QUAIS PERSONAGENS FICAM E QUAIS SERÃO EXCLUÍDOS.

17
Q

OS PONTOS DE TENSÃO E TRANSFORMAÇÃO

A

O PLANO DA SUBJETIVIDADE AJUDA A ESCOLHER ALGUNS MOMENTOS DE CERTOS PERSONAGENS, ASSIM, SAI-SE DA HISTÓRIA E ENTRA EM OUTRAS CAMADAS.

18
Q

OBRA COLETIVA

A

O TEATRO OFERECE OUTRAS POSSIBILIDADES POR SER UMA OBRA COLETIVA

19
Q

ESTUDO DA DRAMATURGIA

A

A LIT. COMP. OFERECE UMA BASE SOLIDA PARA O ESTUDO CORPORATIVO DE DRAMATURGIA EM DIFERENTES CULTURAS E PERIODOS HISTORICOS.

20
Q

ANÁLISE DAS INFLUÊNCIAS LITERÁRIAS NO TEATRO

A

A LIT. COMP. PERMITE NOMINAR AS INFLUÊNCIAS LITERÁRIAS NA DRAMATURGIA. PODEMOS INVESTIGAR COMO ESSAS INFLUÊNCIAS LITERÁRIAS MOLDAM O TEATRO, EXAMINANDO AS ESCOLHAS DE ADAPTAÇÃO, AS TRANSFORMAÇÕES DO TEXTO LITERÁRIO E AS INTERPRETAÇÕES CRIATIVAS NO CONTEXTO TEATRAL.

21
Q

EXPLORAÇÃO DAS INTERSEÇÕES ENTRE A LIT. E O TEATRO

A

A LIT. COMP OFERECE UM ESPAÇO PARA EXPLORAR AS INTERSEÇÕES ENTRE A LIT. E O TEATRO COMO FORMAS ARTÍSTICAS E CULTURAIS.

22
Q

ABORDAGENS TEÓRICAS COMPARTILHADAS

A

LIT. COMP. QUANTO O ESTUDO DO TEATRO POSSUEM UMA GOMA DE ABORDAGENS TEÓRICAS EM COMUM. QUESTÕES RELACIONADAS Á PERFOMANCE, RECEPÇÃO, INTERTEXTUALIDADE, IDENTIDADE E REPRESENTAÇÃO ESTÃO PRESENTES EM AMBOS OS CAMPOS.

23
Q

ABORDAGENS COMPARATIVAS

A

ATRAVÉS DESSA PERSPECTIVA COMPARATIVA, É POSSÍVEL IDENTIFICAR TEMAS RECORRENTES, TÉCNICAS NARRATIVAS E ESTILISTICAS COMUNS, BEM COMO INFLUÊNCIAS MÚTUAS ENTRE A LIT. E O CINEMA

24
Q

ADAPTAÇÕES LITERÁRIAS PARA O CINEMA

A

ENVOLVE A TRANSPOSIÇÃO DOS ELEMENTOS LITERÁRIOS PARA A LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA, COMO A RECRIAÇÃO DE PERSONAGENS, A VISUALIZAÇÃO DE CENÁRIOS E A ADAPTAÇÃO DE DIÁLOGOS LITERÁRIAS PARA FALAS E IMAGENS.

25
Q

NARRATIVA E LINGUAGEM VISUAL

A

LIT. PALAVRA ESCRITA, CINEMA, IMAGEM, DO SOM E DO MONTAGEM PARA TRANSMITIR SUA NARRATIVA.

26
Q

INFLUÊNCIAS RECÍPROCAS

A

LIT. E CINEMA TEM UMA RELAÇÃO DE INFLUÊNCIA AO LONGO DA HISTÓRIA. UM INFLUÊNCIA O OUTRO. LIT. TRAZ HISTÓRIAS, PERSONAENS E TEMAS QUE SÃO ADAPTADOS PARA AS TELAS. CINEMAA REFLETE A FORMA COMO OS ESCRITORES ABORDAM A NARRATIVA, CONSTRUÇÃO DA PERSONAGEM.

27
Q

ANÁLISE CRÍTICA

A

PERMITE UMA COMPREENSÃO MAIS PROFUNDA DAS OBRAS LITERÁRIAS E CINEMATOGRÁFICAS, ENRIQUECENDO A APRECIAÇÃO E A REFLEXÃO SOBRE ESSAS FORMAS DE EXPRESSÃO ARTÍSTICAS.

28
Q

ANDRÉ BAZIN

A

CRÍTICO DE CINEMA E TEÓRICO FRANCÊS QUE ANALISOU A RELAÇÃO ENTRE LIT. E CINEMA. IMPORTÂNCIA DA ADAPTAÇÃO FIEL DE UM TEXTO LITERÁRIO PARA O CINEMA, DEFENDE A ESSÊNCIA DO ORIGINAL DEVE SER PRESERVADA.

29
Q

SERGEI EISENSTEIN

A

CINEASTA E TEÓRICO RUSSO. RELAÇÃO ENTRE MONTAGEM CINEMATOGRÁFICA E A TÉCNICA LIT. DE ‘‘MONTAGEM INTELECTUAL’’. ARGUMENTOU QUE O CINEMA PODERIA ADOTAR ESTRUTURAS NARRATIVAS LITERÁRIAS, COMO A MONTAGEM DE IDEIAS E EMOÇÕES PARA CRIAR UM IMPACTO EMOCIONAL E INTELECTUAL NO PÚBLICO. EXPLOROU A CONVERGÊNCIA ENTE A LINGUAGEM CINEMATOGRAFICA E A LITERÁRIA, BUSCANDO FORMAS DE TRADUZIR OS RECURSOS NARRATIVAS E ESTILISTICOS DA LIT. PARA O CINEMA

30
Q

ROBERT SAM

A

É UM TEÓRICO DE CINEMA QUE INVESTIGOU AS IMPLICAÇÕES POLITICAS E CULTURAIS DA ADAPTAÇÃO CINEMATOGRÁFICA DE OBRAS LITERÁRIAS. DISCUTIU COMO OS ADAPTAÇÕES PODEM TRANSFORMAR E REINTERPRETAR OS TEXTOS ORIGINAIS, RESSALTANDO AS MUDANÇAS DE CONTEXTO E O PAPEL DA IDEOLOGIA NA ADAPTAÇÃO.

31
Q

LINDA HUTCHEON

A

É UMA ESTUDIOSA DA ADAPTAÇÃO QUE ANALISOU A RELAÇÃO ENTRE LIT. E CINEMA. PROPÕE UMA ABORDAGEM PÓS-MODERNA DA ADAPTAÇÃO CINEMATOGRÁFICA É UMA FORMA DE RELEITURA E REINTERPRETAÇÃO DA OBRA ORIGINAL, RESULTANDO EM UMA NOVA OBRA INDEPENDENTE.

32
Q

FIDELIDADE AO ENRENDO E OS ELEMENTOS NARRATIVOS

A

ENFATIZAM A IMPORTÂNCIA DE UMA ADAPTAÇÃO SER FIEL AO ENREDO E AOS ELEMENTOS NARRATIVAS DA OBRA LIT. MANTER ESTRUTURA NARRATIVA, OS EVENTOS-CHAVE, OS PERSONAGENS PRINCIPAIS E A PROGRESSÃO DA HISTÓRIA.

33
Q

FIDELIDADE AO ESTILO E A LINGUAGEM

A

FIDELIDADE AO ESTILO E A LINGUAGEM DO AUTOR. ESSA ABORDAGEM VALORIZA A RECRIAÃO DA EXPERIÊNCIA ESTÉTICA PROPORCIONADA PELA LEITURA DO TEXTO LIT.

34
Q

LIBERDADE CRIATIVA E INTERPRETAÇÃO AUTÔNOMA

A

ESSA ABORDAGEM RECONHECE A NATUREZA AUTÔNOMA DO CINEMA COMO FORMA DE ARTE E A NECESSIDADE DE AJUSTAR A NARRATIVA PARA A LINGUA AUDIOVISUAL.

35
Q

TRANSFORMAÇÃO E TRANSPOSIÇÃO INTERMIDIÁTICA

A

MUDANÇA DE UMA MÍDIA PARA A OUTRA. ESSA PERSPECTIVA ENFATIZA AS POSSIBILIDADES DE REINTERPRETAÇÃO, REIMAGINAÇÃO E RECRIAÇÃO DA OBRA ORIGINAL NO CONTEXTO CINEMATOGŔAFICO.

36
Q

FATOS DE ORDEM COMERCIAL

A

OBJETIVOS DAS PRODUTORAS, DAS ESTPUDIOS. A RELEVÂNCIA DA HISTORIA FICA EM SEGUNDO PLANO QUANDO A RETORNO FINANCEIRO FALA MAIS ALTO.