SUS Flashcards

1
Q

Saúde complementar x suplementar

A

A saúde suplementar engloba ações e serviços privados prestados por meio de planos de saúde, trata-se da prestação de serviço exclusivamente na esfera privada. Já a atuação da iniciativa privada na área da saúde pública (SUS) é chamada de saúde complementar.

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2
Q

Programa vigitel

A

Vigilância de fatores de risco e fatores de proteção para doenças crônicas não transmissíveis em inquérito por telefone
Doenças avaliadas:
- DM
- Câncer
- Cardiovasculares

Fatores de risco avaliados
- Tabagismo
- Alimentação
- Inatividade física
- Uso nocivo de álcool

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3
Q

Programa Saúde na Hora

A

Ampliação dos horários de atendimento na rede básica
Profissionais de curso superior do Saúde na Hora podem cumprir apenas 20 horas semanais (o restante deve cumprir 40 horas)
- >= 60 horas/semana (12h todos os dias úteis ou 11h em dias úteis e 5 horas no fim de semana), mínimo de 3 ESFs
- >= 60 horas/semana com saúde bucal, mínimo de 3 ESFs e 2 ESBs
- >= 75 horas/semana com saúde bucal (15h todos os dias úteis ou 14h em dias úteis e 5 horas no fim de semana), mínimo de 6 ESFs e 3 ESBs
- >= 60 horas/semana simplificado, mínimo de duas equipes

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4
Q

Lei Eloy Chaves (1923-1933)

A

Criada por pressão dos trabalhadores ferroviários
Criação das CAPS (Caixas de Aposentadorias e Pensões) -> seguro social pago pelos trabalhadores + empregadores de cada empresa separadamente

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5
Q

Ditadura militar (1964-1986)

A

IAPS torna-se INPS (Instituto Nacional de Previdência Social) -> voltado para todos os trabalhadores e não somente para cada classe
“Milagre econômico” -> obras faraônicas
Terceirização de serviços de saúde em hospitais privados em vez de ampliação da rede pública
Fim do “milagre econômico”
INPS torna-se INAMPS
Trabalhadores começam a tentar retirar o dinheiro da previdência (que havia sido gasto)

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6
Q

Final da década de 70

A

Acesso restrito à saúde
Ênfase na cura e não na prevenção
Foco no governo federal (ministérios)
Medicina ditatorial
Reforma sanitária
- Movimento civil
- Apoio político e sindical
- Trazia alguns princípios: universalidade, integralidade, descentralização, participação social

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7
Q

Criação do SUS

A

VIII Conferência Nacional de Saúde (1986)
A saúde como dever do Estado e direito do cidadão

Constituição de 1988
“Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado…”
Fim do modelo de seguro social e início do modelo de seguridade social

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8
Q

Princípios éticos doutrinários (vogais)

A

Universalidade, integralidade e equidade

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9
Q

Princípios organizacionais

A

Descentralização
Regionalização
Hierarquização
Participação social
Resolubilidade
Complementariedade (contratar o setor privado)

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10
Q

Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990

A

Gastos e participação social
Transferência regular e automática dos fundos

Condições para repasse de verba:
- Conselho de saúde
- Plano de saúde
- Fundo de saúde
- Relatórios de gestão
- Contrapartida de recursos
- Comissão e elaboração de PCCS

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11
Q

Conselhos de saúde

A
  • Permanentes e deliberativos
  • Fiscalizam a execução e os gastos da saúde
  • Reuniões mensais
  • 50% de usuários
  • 25% de profissionais de saúde
  • 12,5% de prestadores de serviço
  • 12,5% de gestores
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12
Q

Conferências de saúde

A
  • Consultivas
  • Avaliam a saúde e criam diretrizes da política de saúde
  • Ocorrem a cada 4 anos
  • 50% de usuários
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13
Q

NOB 91

A

Lei que retrocede em relação ao proposto na lei 8.142 para que os municípios tenham tempo de organizar as exigências de repasse da saúde
Centraliza a gestão do SUS no nível federal
Repasse volta a ser por produção

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14
Q

NOB 93

A

Período de hiperinflação
Transfere novamente a gestão da saúde para os municípios, podendo ser incipiente, parcial ou semiplena
Repasse volta a ser regular e automático (per capita)
Formação das comissões intergestores (instâncias de decisão) para lidar com a questão de habitantes de municípios que utilizam serviços de saúde dos vizinhos
- Bipartite (estadual): estados e municípios (COSEMS)
- Tripartite (nacional): União (MS), estados (CONAS) e municipal (CONAS MS)

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15
Q

NOB 96

A

Gestão plena pelo município em dois modelos possíveis
- Gestão plena da atenção básica: município administra somente a atenção básica
- Gestão plena do sistema municipal: município admnistra a atenção básica, média e alta complexidade
Piso da Atenção Básica (PAB)
- PAB fixo
- PAB variável (indicadores)

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16
Q

NOAS 2001/2002

A

Organização da regionalização (Plano Diretor de Regionalização ou PDR)
Região de saúde
PAB-ampliado

17
Q

Financiamento do SUS

A

EC nº 29 de 2000 (Lei 141 de 2012)
Municípios: 15%
Estados: 12%
União: ano interior + PIB

EC nº 95 de 2016
Teto de gastos (próximos 20 anos, depois de 10 anos será revisto o índice)
União: ano anterior + inflação (IPCA)
Mantém porcentagens municipais e estaduais

Blocos de financiamento
Manutenção: manter oferta de saúde
Estruturação: estrutura física

18
Q

Previne Brasil

A
  • Capitação (per capita) ponderada (número de pessoas cadastradas)
  • Pagamento por desempenho
  • Incentivo por ações estratégicas
  • Incentivo por critério populacional (criado durante a pandemia de covid-19)
19
Q

NASF

A
  • Criação de novas equipes foi extinta com o Previne Brasil
  • Não é porta de entrada
  • Apoio matricial para casos complexos
  • Clínica ampliada (apoio matricial +- participação do paciente)
  • Projeto terapêutico singular em 4 etapas:
    1. Diagnóstico
    2. Definição de metas
    3. Divisão de responsabilidades
    4. Reavaliação