Sistema endócrino + mamas + SG feminino Flashcards

1
Q

Uso de US (Doppler) na tireoide

A

Diagnóstico tireoide, acompanhar estadiamento e pós-op.

Guiar punção aspirativa por agulha fina (PAAF)

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2
Q

Vantagens do US (Doppler) no sistema endócrino

A

Procedimento seguro, preciso e barato

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3
Q

Uso de medicina nuclear na tireoide

A

Avaliação funcional por cintilografia

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4
Q

Uso de TC e RM na tireoide

A

Complemento de US no estadiamento
Avaliação de pós-op. de câncer
Avaliação de extensão do bócio

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5
Q

Aspecto normal da tireoide na US

A

Parênquima homogêneo e ecogênico
Contornos regulares
Relação com as carótidas
Com Doppler: vascularização (+ periférica)

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6
Q

Doenças difusas da tireoide na US (bócio multinodular)

A

Determinar volume
Verificar lesões localizadas
Textura do parênquima
Padrão de vascularização

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7
Q

Tireoide na doença de Graves

A

Aumento volumétrico
Heterogênea
Aumento da vascularização e sua velocidade de fluxo

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8
Q

Doenças focais/nódulos na tireoide

A

Achados comuns e acidentais em RM e TC

Frequência aumenta com idade e é mais comum em mulheres

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9
Q

Presença de halo periférico em nódulo na tireoide

A

Fino e bem constituído
Limite entre nódulo e parênquima
Regulares em lesões benignas

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10
Q

Calcificações em nódulos da tireoide

A

Micro: malignidade
Grosseiras: benignidade

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11
Q

Vascularização de nódulo maligno na tireoide

A

Mais central

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12
Q

Cintilografia na tireoide

A

Maior captação → menor risco de malignidade

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13
Q

Caracterização da tireoide na TC

A

Hipodensa → presença de iodo

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14
Q

Padrão ouro de avaliação da hipófise

A

RM

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15
Q

Particularidades do dorso da sela

A

Pode ser pneumatizado

Perde definição no idoso/osteoporose

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16
Q

Observar na sela túrcica

A

Processos clinoides
Dorso da sela
Hipófise
Se aumento de volume selar: pode ser craniofaringioma

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17
Q

TC de hipófise

A

Deve usar contraste → lesões intra-selares e microadenomas

18
Q

Cortes coronais na TC de hipófise

A

Avaliar deformidade e continuidade de assoalho selar

19
Q

Desvantagem da TC de hipófise

A

Baixa sensibilidade para pequenas lesões

20
Q

Indicações da TC de hipófise

A

Visualização de pequenas soluções de continuidade
Presença de infradesnivelamento de assoalho associado a septo do seio esfenoidal
Investigação de pequenas calcificações
Contraindicação de RM

21
Q

Adeno-hipófise normal na RM

A

Sinal intermediário em T1 e T2

Maior intensidade de T1 em gestantes

22
Q

Desvantagem da RM

A

Difícil visualização da parte óssea

23
Q

US de adrenal

A

Mais usado em crianças

24
Q

Objetivos no exame de imagem de adrenais

A

Caracterizar eventuais nódulos
Incidentaloma
Adenoma adrenal benigno não funcionante
Demais tumores

25
Q

Método de escolha para estudo de adrenal

A

TC multidetectores

26
Q

Uso de contraste para adrenal

A

Washout em 15min

Deve ser usado

27
Q

Adenoma de adrenal em TC

A

70% dos casos: alta porcentagem de gordura → baixa densidade

Diferenças perfusionais

28
Q

Incidências da mamografia

A

Craniocaudal
Mediolateral oblíqua
Complementares: magnificação com compressão seletiva e compressão localizada

29
Q

Quando usar as incidências complementares na mamografia

A

Magnificação: achado suspeito

Compressão: área densa

30
Q

Associar estrutura do sist. endócrino ao exame preferencial

A

US: tireoide
TC: adrenal
RM: hipófise

31
Q

Preparo para mamografia

A

Não usar desodorante/talco

32
Q

Conduta para mamas densas

A

Exames complementares: ecografia mamária, tomossíntese e RM com gadolínio

33
Q

BI-RADS

A

0​ Inconclusivo
1 Exame negativo
2 Achados benignos
3 Provavelmente benigno
4A, 4B e 4C Risco baixo (4A), moderado (4B) e alto (4C) de câncer
5 Risco alto de câncer
6 Paciente já tem câncer comprovado por biópsia e fez mamografia para planejar a cirurgia

34
Q

Características de lesões benignas na mamografia

A

Nódulos arredondados circunscritos
Calcificações grosseiras e vasculares
Lesões de densidade de gordura

35
Q

Características de lesões malignas na mamografia

A
Lesões espiculadas
Microcalcificações agrupadas
Área de distorção de arquitetura
Densidade assimétrica
Espessamento e retração cutâneos
Alteração de linfonodos axilares
36
Q

Uso de US para exame de mamas

A

Elucidação de mamografia, rastreamento secundário

37
Q

Indicação de US mamária

A

Diferenciar nódulos sólidos de císticos (anecoicos)

38
Q

RM mamária

A

Acompanhamento do crescimento, existência de outros tumores, etc
Feita com mamografia em mulheres de alto risco

39
Q

Translucência nucal

A

Acúmulo normal de líquido na nuca do feto

40
Q

Exame do cordão umbilical

A

Doppler colorido

41
Q

Cotte positivo

A

Contraste na cavidade peritoneal