Sistema digestivo Flashcards
FGF-4 e ácido retinoico
Padronizam inicialmente o tubo digestivo
Sinais atuam no tubo digestivo anterior
Hex-1
Foxa-2
Cerberus
Sinais que atuam no tubo digestivo posterior
Cdx-2
Cdx-4
Origem do esófago
Região do foregut posterior ao botão pulmonar
Botão pulmonar
Divertículo que surge na região ventral, posteriormente às bolsas faríngeas do embrião de 4 semanas
Alterações durante a formação do esófago
Inicialmente é um tubo simples
O epitélio vai-se tornando estratificado pavimentoso
Invervação da musculatura do esófago
Vago
Organização radial das camadas do esófago
Regulada por Shh que atua nos recetores patched e BMP-4
Que fatores de transcrição determinam a formação do estomago dentro da foregut
Hoxa-5
Barx-1
O que vai permitir o gradiente de FGF-10
Diferenciação regional das glândulas gástricas
O que vai permitir a suspensão do estomago na parede dorsal do corpo?
Mesogastro dorsal
Primeira rotação do estomago
90º em redor do eixo cranio-caudal
Convexidade da região dorsal torna-se esquerda
Segunda rotação do estomago
Pequena rotação da região caudal (pilórica) do estomago no sentido cranial
O que acontece ao mesogastro dorsal durante a rotação do estomago?
É arrastado
Forma a cavidade posterior dos epiploons (bursal omental)
O que contem o mesogastro dorsal?
Baço e cauda do pancreas
Formação do omento maior
À medida que o estomago aumenta, o mesogastro dorsal aumenta de tamanho e acaba a cobrir o colon transverso e intestino delgado
Formação da mucosa gástrica
No segundo mês
Aparecem pregas e fossetas gástricas
Que fatores induzem a formação do esfincter pilórico na porção caudal do estomago?
Sox-9 e Nkx 2-5
Expressão é estiulada pelo BMP-4
Formação dos intestinos
Pela parte posterior da foregut, midgut e hindgut
5 semanas: projeção de uma ansa
Rotação que permite que os intestinos atinjam a sua posição adulta
Rotação anti-horária da zona caudal da ansa intestinal
Colon cruza o intestino delgado (conformação em C)
Pedunculo do embrião
Local para onde os intestinos em desenvolvimento herniam a partir das 6/7 semanas
Processo de entrada das ansas intestinas herniadas
Às nove semanas
Cavidade abdominal já aumentou o suficiente
Primeiro entram as ansas do intestino delgado que empurram o colon descendente para a sua posição
Depois a parte herniada do cólon proximal
Como se mantem o intestino suspenso
Mesentério
Aparecimento do cego
Na sexta semana
Dilatação na porção caudal da midgut
Ponta alonga mas não dilata dando origem ao apendice vermiforme
Cloaca
Onde termina inicialmente a extremidade caudal do intestino
Revestida por endoderme
Membrana cloacal
Duas camadas apostas de ectoderme e endoderme
Barreira entre a cloaca e uma depressão ectodermica, o protodeu
Septo uroretal
Tecido da mesoderme situado entre a hindgut e a base do alantoide
Seios retal e urogenital
Resulta da separação da cloaca que devido ao facto de as 6/7 semanas o septo uroretal avançar em direção à membrana cloacal e as cristas de mesoderme lateral estenderem-se até à cloaca
Em que se divide a membrana cloacal?
Membrana urogenital
Membrana anal
Corpo perineal
Área onde o septo uroretal e a mesoderme lateral se fundem
Principais fases que levam à formação do epitélio intestinal
1) Proliferação e morfogénese epitelial inicial
2) Período intermédio de diferenciação celular onde aparecem as células carateristicas
3) Fase final de maturação bioquímica e funcional
Foregut
Faringe Esofago Estomago Duodeno superior Glandulas das bolsas faríngeas, trato respiratório, fígado, vesícula biliar, pâncreas
Midgut
Duodeno inferior Jejuno e íleo Cego e apendice vermiforme Colon ascendente Metade cranial do colon transverso
Hindgut
Metade caudal to colon transverso
Colon descendente
Reto
Parte superior do canal anal
Malformações
Anomalias do canal vitelino
Rotação anormal do intestino