sindrome ictérica Flashcards

1
Q

TGO e TGP >10x, FA e GGT “tocadas”

A

hepatite

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

FA e GGT>4x, transaminases “tocadas”

A

colestase

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

aumento da bilirrubina INDIRETA devido uma glucorunil transferase “preguiçosa”
bilirrubina<4, doença comum, >8% dos adultos
icterícia precipitada por jejum, estresse, exercício estenuante, alcool…

A

GILBERT

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Cd Gilbert

A

apenas orientar!!!!

Melhoraria com fenobarbital e dieta hipercalórica, mas não compensa o risco

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

aumento da bilirrubina INDIRETA devido uma glucorunil transferase DEFICIENTE (até 3 dias de vida)

A

CRIGLER-NAJJAR

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Cd Crigler-Najjar

A

total (Bb 18-45) “kernicterus”: transplante

parcial (Bb6-25): fenobarbital

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Bilirrubina direta aumentada e MAIS NADA

A

Problema na excreção: Rotor/ Dubin-Johnson

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

hepatite aguda: tempo

A

<6 meses

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

hepatite crônica: tempo

A

> 6 meses

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

hepatite fulminante: tempo

A

encefalopatia <8 semanas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

período de incubação hepatite A

A

4 semanas

papel A4

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

período de incubação hepatite E

A

5-6 semanas

E = 5ª letra do alfabeto

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

período de incubação hepatite C

A

7 semanas

“Cê- sete”

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

período de incubação hepatites B e D

A

8-12 semanas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

complicações hep A

A

colestase

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

complicações hep B

A

fulminante
crônica
autoimune

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

complicações hep C

A

crônica

autoimune

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q
leucocitose neutrofilica
necrose centrolobular (isquêmica, congestiva)
A

hepatite alcoolica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

único vírus da hepatite que é de DNA

A

Vírus B

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

ordem para ver sorologia para hep B

A

1º Olhar HBsAG

  • HBsAg+ = tem hepatite B
  • HBsAg- = pode ter ou nao ter
2º olhar anti-HBc (contato)
- anti-HBc - = nunca teve contato
- anti-HBc + = teve contato com o vírus selvagem
se IgM + = aguda
se IgM - e IgG+ = antiga

3º olhar anti HBs

  • anti HBs+ = curou
  • anti HBs- = teve e ainda tem (hep B crônica)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

HBsAg+
HBeAg-
transaminases elevadas

A

pode ser mutante pré core (falha na síntese de HBeAg)
confirmação com DNA HBV elevado

obs: aumenta risco de fulminante, cirrose e cancer

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

associações extra hepáticas hepatite B

A

Poliarterite nodosa
glomerulonefrite membranosa
Gianotti-Crosti

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Conduta gestante com hepatite B

A
  • Profilaxia pós exposição: Vacina + Imunoglobulina para a criança nas primeiras 12h de vida!
  • mãe pode tomar antiviral no ultimo trimestre p tentar reduzir o risco (tenofovir)
  • PODE amamentar e NÃO indica cesárea
  • Se mãe HBeAg+, a chance de transmissão é mt maior
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Vacina hepatite B

A

3 doses: 0-1-6 meses

se Anti-HBs - após 3 doses: revacinação COMPLETA se <2 meses ou apenas 1 dose se tem mais de 2 meses da vacinação

se mesmo assim nao soroconverter, assume que a pessoa é um nao respondedor à vacina

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

Vacina hepatite B para imunodeprimidos/IRC/transplantados

A

4 doses duplas e dosar anti-HBs anualmente, se <10U, receber outra dose

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

qm deve receber também soro?

A
Não vacinados:
infecção perinatal
vitimas sexuais
acidentes biologicos
imunodeprimido exposto (apenas nesse caso, mesmo se vacinado)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

coinfecção X superinfecção

A

co-infecção: “D” e “B” agudas, nao aumenta risco de cronicidade

superinfecção: “B”crônica, aumenta risco de fulminante e de cirrose

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

tempo de isolamento após icterícia na hepatite A

A

7-15 dias

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q

Vasculite associada a cada hepatite:

  • B
  • C
A

B: Poliarterite nodosa
C: crioglobulinemia

30
Q

Síndrome nefrótica associada a cada hepatite

  • B
  • C
A

B: membranosa
C: mesangiocapilar

31
Q

Lesão cutânea associada a cada hepatite
B
C

A

B: Gianotti-crosti
C: Líquen plano/porfiria

32
Q

O que solicitar se suspeita de colestase?

A

USG

33
Q

Se não for observada dilatação das vias biliares no USG em uma colestase, onde deve estar a obstrução?

A

em um local microscópico: COLANGITE BILIAR PRIMÁRIA

34
Q

Mulher jovem
FAN +
Anticorpo anti músculo liso (AML)

A

Hepatite autoimune tipo 1

35
Q

meninas, homens
anticorpo anti-LKM1
anticitosol hepático 1

A

Hepatite autoimune tipo 2

36
Q

mulher de meia idade, fadiga, Sjogren, Hashimoto..
com COLESTASE (icterícia, prurido, hiperpigmentação, xantelasma) e DISABSORÇÃO (esteatorreia, redução de vir lipossolúveis)
aumento de FA, GGT, antimitocôndria

A

Colangite biliar primária

37
Q

tto Colangite biliar primária

A

ácido ursodesoxicólico (UDCA)/ transplante

38
Q

aumento da BI, pensar em…

A

com anemia: hemólise

sem anemia: Gilbert (jovem)/ Crigler-Najjar(RN)

39
Q

aumento da BD, pensar em…

A

se aumento importante de TGO/TGP: hepatite (hist+sorologia)
se aumento importante de FA/GGT: Colestase (USG)
Se enzimas ok: Rotor/Dubin-Johnson

40
Q

calculo mais comum, amarelo

A

de colesterol

41
Q

calculo formado fora da vesicula, na via biliar

A

castanho

42
Q

calculo que fornece risco de hemólise

A

preto

43
Q

assintomático/ dor que dura menos de 6h (geralmente após libação gordurosa) e SEM icterícia

A

colelitíase

44
Q

quando tratar colelitíase assintomática

A
POPOCA
vesícula em POrcelana
associação com PÓlipo
Cálculo>2,5-3 cm
Anemia hemolítica
45
Q

Dor abdominal >6h + febre + Murphy+

SEM icterícia, bilirrubinas normais (ou bem levemente aumentadas)

A

colecistite

46
Q

diag colecistite

A

mais usado: USG

padrão ouro: cintilografia biliar

47
Q

tto colecistite

A

atb+colecistectomia laparoscópica precoce (até 72h)

casos graves sem condição cirúrgica: colecistostomia percutânea (qnd puder dps tira a vesícula)

48
Q

complicações colecistite

A
empiema
gangrena
fístula 
íleo biliar
colecistite enfisematosa (homem diabético) -> Clostridium: ar no interior e NA PAREDE da vesícula
49
Q

imagem íleo biliar

A

aero/pneumobilia

50
Q

ictericia intermitente + vesícula não palpável

A

coledocolitíase

51
Q

diag coledocolitíase

A

inicial: USG
melhores: colangiorressonância magnética, USG endoscópica, CPRE

52
Q

tto coledocolitíase

A

CPRE (papilotomia endoscópica)/
exploração cirúrgica/
derivação bileo-digestiva (para casos refratários, mas com colédoco dilatado)

53
Q

avaliação do risco de coledocolitíase qnd vai fazer uma colecistectomia
preditores MUITO fortes

A

USG: Cálculo no colédoco
Colangite (febre+icterícia)
bilirrubina>4 (“Cuatro”)

54
Q

avaliação do risco de coledocolitíase qnd vai fazer uma colecistectomia
preditores fortes

A

USG: colédoco>6 mm

bilirrubina 1,8 - 4 mg/dL

55
Q

avaliação do risco de coledocolitíase qnd vai fazer uma colecistectomia
preditores moderados

A

enzimas hepáticas alteradas
idade>55 anos
pancreatite aguda biliar

56
Q

risco alto de coledocolitíase e conduta

A

risco alto: 1 preditor muito forte ou 2 fortes

conduta: CPRE antes da colecistectomia

57
Q

risco moderado de coledocolitíase e conduta

A

1 forte ou moderados

conduta: colangiografia intraoperatória/ colangiorressonância pré operatória/ USG endoscópica no pré operatório

58
Q

risco baixo de coledocolitíase e conduta

A

nenhum preditor

conduta: não investigar via biliar

59
Q

conduta na COLANGITE não grave (só charcot)

A

ATB + drenagem biliar eletiva:

  • obstrução baixa: por CPRE
  • obstrução alta: drenagem transhepática percutânea
60
Q

conduta na COLANGITE grave (reynolds)

A

ATB + drenagem biliar IMEDIATA:

  • obstrução baixa: por CPRE
  • obstrução alta: drenagem transhepática percutânea
61
Q

imagem na suspeita de tumor periampular

A

1º exame: USG

ouro: TC abdome

62
Q

alívio da icterícia associado a melena

A

necrose esporádica, típica do CA da ampola de Vater

63
Q

icterícia colestática progressiva+emagrecimento

USG mostrando vesícula murcha + dilatação de via biliar intra-hepática

A

tumor de Klatskin

64
Q

colangiocarcinoma mais comum

A

tumor de Klatskin

65
Q

confirmação tu klatiskin (após USG)

A

colangioRNM e/ou TC de abdome

66
Q

tto hepatite alcoolica grave (Maddrey≥32)

A

corticoide por 28 dias

alternativa: pentoxifilina

67
Q

calculo impactado no ducto cístico realizando efeito de massa, compressão extrínseca na via biliar principal

A

Síndrome de Mirizzi

68
Q

tto síndrome de Mirizzi

A

colecistectomia (preferencialmente aberta)

69
Q

icterícia colestática + prurido + fadiga/cirrose

A

doença autoimune da via biliar

  • colangite biliar primária
  • colangite esclerosante primária
70
Q

acomete ductos do espaço porta
mulher
AR, Sjogren, Hashimoto
anticorpo antimitocôndria

A

Colangite biliar primária

tto: ácido ursodesoxicólico/ transplante em casos avançados

71
Q

acomte as grandes vias biliares
homem
retocolite ulcerativa
p-ANCA

A

Colangite esclerosante primária

tto: transplante em casos avançados

72
Q

CPRE: vias biliares extra-hepáticas em “contas de rosário”

A

colangite esclerosante