Sinais e Sintomas Flashcards
Sinal de Allen
Sinal de Allen: é a elevação simultânea da frequencia cardiaca e do ritmo respiratório que surge na trombose venosa da perna (TVP)
TESTE:
Comprime-se as artérias Radial e Ulnar e pede-se que o doente comprima o punho. Quando o relaxar, a mão vai estar pálida por má perfusão. Descomprime-se uma artéria e a mão deve voltar à cor original. Repete-se para a outra artéria.
Devido à vascularização circular, a descompressão de qualquer uma das artérias deve ser suficiente para reestabelecer a perfusão de toda a mão.
Sinal de Allen positivo: quando a descompressão de uma das artérias não permite que toda a mão retome à cor corada inicial.
Pode indicar doença arterial periférica.
Pupilas de Argyll Robertson
Pupilas sem reflexo fotomotor (miose em resposta à luz diretamente no olho), mas contraem para a acomodação a um objeto próximo.
Sinaliza alteração neurológica, principalmente Sífilis Neurológica.
A lesão está entre o quiasma ótico e a área pre-tecal. Na acomodação, a informação vai ao córtex antes de chegar à área pre-tecal, pelo que esta lesão não afeta a miose.
Reflexo de Arnold
Ativação do reflexo de tosse ao mexer no ouvido externo. É um caso de hipersensibilidade que leva à estimulação do nervo de Arnold, que é o ramo auricular do nervo vago, que tem origem no gânglio superior do vago com contribuição do gânglio inferior do glossofaringeo, que ascende no canalículo mastoideu.
Fisiológico, principalmente em crianças.
Por exemplo, durante intervenções de ORL
Sopro de Austin Flint
Sopro associado a Regurgitação Aórtica significativa.
Acontece porque o sangue regurgitante incide sobre o folheto anterior da válvula mitral, fazendo a mover, o que faz com que este sopro se oiça bem no apex do coração.
Sopro diastólico.
(semelhante ao sopro da estenose mitral - mas é iniciado por um S3 e o S1 está normal ou diminuido)
Reflexo de Brainbridge
(ou reflexo arterial)
Aumento da FC em resposta ao aumento do retorno venoso.
Aumento do retorno venoso > maior estiramento das fibras do átrio direito > estiramento é detetado pelo nervo Vago > ativação do centro cardíaco do tronco > aumento da FC
Impede que haja congestão no território venoso e átrio direito.
Oposto ao reflexo barorrecetor. Quando há um aumento venoso que aumente o débito cardiaco de forma significativa, ha um aumento da pressão arterial. Para controlar a pressão arterial, é ativado o reflexo barorrecetor que diminui a FC.
O reflexo Brainbridge é mais rápido, por isso provavelmente pesa mais no curto termo.
Quisto de Baker
Acumulação de fluído rico em líquido sinovial localizado na fossa poplitea (entre o gastrocnemio medial e o semimembranoso).
Associado a lesões traumáticas, inflamatórias ou degenerativas (AR, osteoartrite, lesões do menisco ou cartilagem,..)
Pode ser assintomaticos, ou pode estar associado a edema e dor, mais evidente com o movimento da articulação. Pode ainda comprimir vasos próximos, dando origem a sinais semelhantes a Trombose Venosa Profunda, sendo que rotura do quisto, por exemplo em jovens ou atletas leva a edema do MI e faz mesmo diagnóstico diferencial com TVP.
Tratamento quando há sintomas: tratar a patologia de base > injeção intra-articular de glucocorticoides > remoção cirúrgica
Síndrome de Banti
Esplenomegalia fibrocongestiva crónica e Hiperesplenismo
Resulta em pancitopenia (com Anemia hemolitica, Leucopenia, Trombocitopenia), Icterícia e Ascite.
Associa-se a Hipertensão portal, sendo que esta e a trombocitopenia aumentam o risco de hemorragia digestiva.
Sem causa definida. Parece vir associada a obstruções venosas esplénicas, portais e hepáticas.
Pode estar também associado a hepatomegalia que pode evoluir para cirrose.
Doença de Barlow
Causa primaria de prolapso mitral por alterações degenerativas que afetam o colagénio dos tecidos que resultam em acometimento mixomatoso da válvula mitral provocando abaulamento sistólico das cúspides para o interior do átrio esquerdo.
Pode progredir para insuficiência mitral com regurgitação mitral.
Semiologia:
- click mesossistolico (prolapso)
- sopro meso e tele sistólico. Sopro mais audível no foco mitral (5.ºEIC na linha MC) e pode irradiar para axila esq.
- levantar/manobra valsalva > menos retorno venoso > clique precoce e sopro maior
- squat > maior retorno venoso > clique mais tardio e sopro mais curto.
Linhas de Beau
Linhas horizontais deprimidas de um lado ao outro da unha que marca a zona em que não houve regeneração das células ungueais.
Ocorre por trauma, infeção, hipocalcemia, quimioterapia ou outras.
Tríade de Beck
Apresentação de tamponamento cardiaco:
- Sons cardíacos hipofoneticos,
- Ingurgitamento jugular
- Hipotensão arterial
Sons cardíacos hipofoneticos: acumulação de liquidos no pericárdio vai criar uma barreira entre as válvulas e a pele, diminuindo os sons.
Ingurgitamento jugular: o tamponamento cardíaco aumenta a pressão no coração, nomeadamente no átrio direito, diminuindo o retorno venoso e causando congestão. O ingurgitamento jugular é sinal dessa congestão.
Hipotensão arterial: diminuição do retorno venoso > diminuição do volume sistólico > diminuição do débito cardíaco > hipotensão arterial
Paralisia de Bell e fenómeno de Bell
A paralisia de Bell é a paralisia de uma hemiface por inflamação de um Nervo Facial.
Na maioria dos casos, a Paralisia de Bell é temporária, limitada no tempo e melhora ao fim de algumas semanas. Mas também pode ser persistente.
Nota-se uma paralisia dos músculos faciais com um sorriso unilateral, assimétrico, com dificuldade em encerrar o olho e realizar expressões faciais.
Distingue-se de uma lesão central por afetar o andar superior e inferior da hemiface, enquanto que a lesão central afeta apenas a parte inferior.
O sinal ou fenómeno de Bell é quando se pede ao doente que feche um olho e vemos um desvio do olho para cima e para fora. O normal seria apenas para cima.
Respiração de Biot
Respiração anormal caracterizada por respirações rápidas e profundas seguidas por períodos de apneia, que podem ser regulares ou irregulares.
É consequência de uma lesão neurológica central, particularmente infeções como meningites.
É importante notar que é semelhante à respiração de Cheyne-Stokes por ter os períodos de apneia, mas não tem o padrão crescente-decrescente. Distingue-se ainda da respiração de Kussmaul por ter os períodos de apneia.
Sinal de Blumberg
É positivo quando há dor à descompressão no ponto de MacBurney e sinaliza uma irritação peritoneal.
É um sina, por exemplo, de uma apendicite aguda.
O ponto MacBurney encontra-se na junção dos 2/3 mediais e o 1/3 externo da linha que vai desde a espinha ilíaca antero-superior direita ao umbigo.
Doença de Bornholm
Doença infeciosa causada por enterovírus como Coxsackie A, B e Echovírus.
O principal sinal é a pleurodinia (dor pleural), que tem origem nos espasmos dolorosos dos músculos da caixa torácica e do abdomen superior, pelo que a doença também pode ser chamada de Pleurodinia Epidérmica. Esta dor é intensa e perfurante, localiza-se principalmente na parte inferior do tórax, surge em episódios de 15 a 30 minutos e piora com qualquer movimento da caixa torácica.
A dor também pode ser abdominal epigástrica. Podemos encontrar também sintomas de virose associados como febre, cefaleias, dor de garganta e musculares e diarreias.
É uma doença mais relevante em crianças. Faz diagnóstico diferencial com as outras causas mais prováveis de dor torácica e abdominal.
Nódulos de Bouchard
Nódulos rígidos localizados nas articulações interfalangicas proximais.
Podem ser um sinal de osteoartrose, são causados pela calcificação da cartilagem articular (osteófitos).
Em casos raros, são consequência da acumulação de Ig na sinovial por Artrite Reumatóide.
Sinal de Branham
Ao fazer pressão que provoque a oclusão súbita de uma artéria proximal a uma fístula arteriovenosa induz-se bradicardia e hipertensão. O mecanismo não está bem descrito, mas parece estar presente de forma relativamente frequente quando os doentes têm uma fístula arteriovenosa em que a artéria consegue ser comprimida externamente.
Afasia de Broca
Transtorno neurológico caracterizado por dificuldade em se expressar verbalmente, mas com a compreensão preservada.
Pacientes compreendem, tentam responder e discurso é compreensível mas não fluente.
Resulta de lesão na área de broca, que é a área motora da fala no cortéx frontal geralmente no hemisfério esquerdo- ativa áreas da boca e língua no córtex motor primário.
(artéria cerebral média)
Sinal de Brudzinski
Sinal meníngeo
Doente em decúbito dorsal, pede-se que faça anteflexão da cabeça. O sinal é positivo se houver flexão involuntária da perna sob a coxa e da coxa sob a bacia.
Quando há irritação das meninges, a pressão vai fletir os joelhos, para aliviar a dor da irritação.
Síndrome de Budd Chiari
Obstrução do fluxo hepático por trombose nas veias supra-hepaticas, por compressão externa, como no caso de tumores ou traumas, ou outras.
Pode ser causada por estados pro-tromboticos, disturbio mieloproliferativo cronico, hemoglobinuria paroxistica noturna, gravidez, contracetivos orais, policitémia, anemia falciforme, tumores hepaticos..
É uma causa importante de Hipertensão Portal Pós-Hepática, dado que vai congestionar a circulação através do fígado e, em consequência, através da Veia Porta e da circulação Portal. A outra causa importante deste tipo de Hipertensão Portal é a IC Direita.
Sintomas Clássicos:
- Hepatomegália dolorosa (contrasta com o fígado diminuído da cirrose),
- Hipertensão Portal e sintomas consequentes (ascite, varizes, esplenomegália..)
- Insuficiência hepática (caso se prolonge)
- Dor Abdominal
- Fadiga, ictericia, vómitos e nauseas, …
Sinal de Buerger
É mais um teste do que um sinal: aferir a existência de de doença arterial periférica;
Com o doente em decúbito dorsal vamos elevar membro inferior a vários ângulos para perceber como é que a vascularização aguenta com a gravidade.
Elevamos ate 30-45 graus durante 1-2 min e se houver palidez do pé e dor ou parestesia, há uma isquemia grave e doença presente.
Seguidamente, senta-se e se o pé ficar vermelho em vez de rosado (hiperémia reativa/eritrocianose) - isquemia: doença arterial periférica e estamos perante um indicativo de doença mais grave.
Numa pessoa normal, a 90º a perfusão está mantida e mesmo que empalide um pouco neste ângulo, rapidamente se restabelece e não costuma dar hiperémia reativa relevante.
-> doença arterial periferica (?), Doença de Buerger,
Linha/Sinal de Burton
Vê-se uma linha escura com um tom azulado escuro na gengiva que pode estar a envolver a base dos dentes ou um pouco mais afastada destes.
É um sintoma para o envenenamento crónico por
chumbo (saturnismo) ou bismuto.
Sinal de Campbell
Movimento para inferior da traqueia durante a inspiração em doentes com DPOC ou dificuldade respiratória de diferentes causas.
Acontece provavelmente por depressão do diafragma durante a inspiração.
É mais facilmente detetado colocando um dedo na cartilagem tiroideia.
Sopro de Carey Coombs
Sopro diastólico tipico da valculite mitral, normalmente por febre reumática aguda. Ocorre pela passagem do sangue pela válvula espessada devido à inflamação.
O sopro é semelhante ao da estenose mitral, mas sem o click de abertura. É mais audível no ápex e pode irradiar para a axila.
sopro mesodiastólico no ponto mitral que se ouve com paciente em decúbito lateral esquerdo no fim da expiração
Respiração de Cheyne Stokes
Caracteriza-se por uma respiração rápida e profunda em crescente e decrescente. É cíclica, com momentos de hiperpneia intercalados com períodos de apneia (causa hipercapnia-hiperventilação).
Durante a apneia, vai-se acumulando um excesso de dióxido de carbono, que é detetado pelos quimiorrecetores centrais, levando ao aumento da frequência respiratória.
Depois, os níveis de CO2 no sangue voltam a baixar, o que leva a uma estimulação dos quimiorrecetores e do centro respiratório que envia eferências no sentido de diminuir a frequência respiratória, até que passamos ao próximo período de apneia. Isto ocorre ciclicamente, produzindo este padrão.
Acompanha-se de fadiga, dificuldade respiratória, tosse, e ressonar.
Acontece quando há um atraso na deteção das alterações da ventilação e na pressão arterial de CO2 devido a:
- Aterosclerose cerebral ou lesões cerebrais
- Insuficiencia cardiaca, com prolongamento do tempo circulatório do pulmão ao cérebro
- Desequilibrios ácido-base
- Hipertensão
- Altitude
- Sedação e é aumentada por opiodes
Sindrome de Chilaiditi
Interposição temporária ou permanente de uma zona do cólon entre o fígado e o diafragma.
No RaioX dá aparência de ar livre, sendo um pseudopneumoperitoneu que muitas vezes faz diagnostico diferencial com pneumoperitoneu, derrame pleural e abcesso subfrénico.
Normalmente é assintomático e é encontrado por acaso, sendo denominado de sinal de chilaiditi.
Quando dá sintomas chamamos de síndroma de chilaiditi, que se associa a dor abdominal recorrente; náusea, obstipação, indigestão; por vezes problemas respiratórios.
Causa é desconhecida; acontece mais em doentes com doença pulmonar, cirrose, ascite, ligamentos demasiado laxos, fígado demasiado pequeno, ou parelesia do frénico.
Sinal de Chvostek
Consiste na presença de espasmos dos músculos faciais em resposta à percussão do nervo facial na região zigomática.
Encontramos na Hipocalcemia (por exemplo no hipoparatiroidismo e tiroidectomia)
Mas também na alcalose metabólica, hipomagnesemia e no tétano latente mas pode ser positivo nas pessoas sem problemas.
Pulso de Corrigan
(ou pulso colapsante ou pulso em martelo d’água)
É um pulso amplo e hipercinético caracterizado por um súbito aumento na sistole e rápido colapso durante a diástole.
Isto deve-se a uma insuficiência aortica grave.
Nesta patologia, a valvula aortica nao fecha corretamente, condicionando um refluxo do sangue da aorta para o VE durante a diástole, o que leva ao rápido colapso do pulso.
O sangue que reflui para o VE vai aumentar o volume telediastólico, aumentando o volume sistólico e condicionando o rápido e súbito aumento do pulso.
No traçado esfigmográfico, há um pico alto devido ao elevado volume de ejeção.
Sente-se melhor quando colocamos 4 dedos na artéria radial e elevamos o braço acima do coração, mas só chamamos pulso de Corrigan se verificarmos este pulso nas carótidas.
Para além da regurgitação aórtica, pode acontecer na hipertensão arterial, circulação hiperdinâmica em sepsis ou anemia, ducto arteriosum patente e defeitos do septo interventricular.
Sinal de Cullen
Equimoses na região periumbilical devido a hemorragias retroperitoneais associados a pancreatites agudas. É uma manifestação clínica rara e indica um pior prognóstico.
Também pode aparecer numa rotura de gravidez ectópica.
Contratura de Dupuytren
Distúrbio fibroproliferativo que causa espessamento e encurtamento da fáscia palmar, que é o tecido entre a pele e as estruturas tendinosas e vásculo-nervosas da palma da mão e dedos. Pode limitar os movimentos de um ou mais dedos ao nível das articulações metacarpofalangicas e/ou interfalângicas, principalmente no 4º e 5º dedos.
Surgem nódulos na palma da mão, curvatura e mão em garra.
Relacionada com doença genéticas, tabagismo, alcool, trabalho manual pesado, diabetes, HIV, DPOC e polineuropatia.
Sinal de Duroziez
Sopro sistólico audível sobre a artéria femoral quando comprimida proximalmente e sopro diastólico quando comprimida distalmente.
Associada também a uma grande amplitude de pulso
Encontramos na regurgitação aórtica severa.
Sindrome de Eisenmenger
Defeito congénito do coração → shunt esquerdo-direito prolongado → constrição e remodeling dos capilares pulmonares → hipertensão pulmonar irreversível
Em resposta: hipertrofia do ventrículo direito → pressão no ventrículo direito aumenta → P. ventrículo drt > P.ventrículo esquerdo → inversão do sentido do fluxo de sangue → shunt direito-esquerdo:
- cianose, hipocratismo digital e policitemia
- dispneia para esforços
- dor torácica e palpitações
- ingurgitamento jugular, hepatomegalia, edema periferico
Encontramos em: defeitos congénitos no septo, ducto arteriosum patente
Fetor hepaticus
Também é chamado de respiração dos mortos.
É um mau hálito com um cheiro doce e pungente característico, causado por uma acumulação de sulfureto de dimetilo em pacientes com shunt
porto-sistémico grave associado normalmente a hipertensão portal.
Ocorre na Insuficiência hepática severa (hepatite crónica ou cirrose), em que o fígado não filtra substâncias tóxicas sulfúricas, que passam para a circulação sistémica e são exaladas.
Pode ser sinal de encefalopatia hepática associada a insuficiência hepática.
Doença de Gaucher
Doença autossómica recessiva associada a um défice no gene GBA que codifica a beta-glicocerebrosidase que degrada glucocerebrósidos.
Assim, há uma acumulação destes esfingolípido das memebranas celulares que se acumulam no lisossoma dos macrófagos (células de Gaucher), no cérebro, fígado, baço e medula óssea, causando lesões nos orgãos.
Manifestações clínicas:
- Osteoporose, necrose avascular do fémur,
- Hepatomegália e esplenomegália
- Pancitopenia (anemia, trombocitopenia e leucopenia)
- Fadiga, hematomas e epistaxis
- Varizes esofágicas e dor abdominal
- Cirrose
- Atrasos no crescimento e Neurodegeneração
3 tipos:
tipo 1- não neuropática
tipo 2 - neuropática aguda
tipo 3 - neuropática crónica
Fáscia de Gerota
Lâmina anterior da fáscia perirrenal.
A fáscia perirrenal é uma bainha de tecido conjuntivo elástica e densa que envolve cada rim, glândula adrenal e gordura perirrenal circundante e divide-se no folheto anterior (fáscia de Gerota) e folheto posterior (fáscia de Zuclerkandl).
A fáscia de Gerota separa o espaço perirrenal do espaço pararrenal anterior e passa anteriormente ao rim, unindo-se de forma variável com a fáscia anterior oposta. Continua-se inferiormente acompanhando e envolvendo o ureter.
Pode ajudar na localização de massas, hematomas e abcessos determinado se são intrarrenais ou apenas próximas.