Simulado SUS SP Flashcards
Espiro
A asma relacionada ao trabalho (ART) é a doença respiratória associada ao trabalho e de maior prevalência em países desenvolvidos. A incidência e a prevalência da ART variam de acordo com os perfis econômicos regionais e as estruturas dos sistemas de saúde, previdenciário e legal. Diferentemente das pneumoconioses, a ART afeta preferentemente adultos jovens em idade produtiva, com implicações socioeconômicas importantes.
A ART engloba a asma ocupacional (AO) e a asma agravada pelo trabalho. Conceitualmente, a primeira seria uma doença ocupacional propriamente dita e a segunda, uma doença relacionada ao trabalho. A definição mais citada de AO é “obstrução reversível ao fluxo aéreo e/ou hiperreatividade brônquica devida a causas e condições atribuíveis a um determinado ambiente de trabalho e não a estímulos externos”. A asma agravada pelo trabalho ou asma agravada pelas condições de trabalho é a asma previamente existente, assintomática ou não, que se agravou devido a uma exposição ocupacional a agentes químicos ou físicos Por sua vez, a síndrome de disfunção reativa de vias aéreas, mais conhecida como reactive airways dysfunction syndrome - RADS, apresenta mecanismo desencadeador não imunológico e pode ocorrer após uma única ou múltiplas exposições a um agente irritante não específico em altas concentrações.
Mulher de 32 anos foi consultar-se por apresentar crises de dispneia acompanhada de sibilos há 3 meses que pioram durante a semana e aliviam-se no final de semana. Informou não ser fumante nem ter qualquer sintomatologia pulmonar prévia. Nega história familiar de asma. Trabalha como camareira em um antigo hotel no centro de São Paulo há cerca de 1 ano. Trouxe exame realizado a pedido do médico do trabalho. Diante desse quadro, assinale a assertiva correta.
concentre-se nos valores de CVF, VEF1 e na relação VEF1/CVF):
- CVF inicial normal (3,66 L – 131% do previsto) e que aumenta 140ml (4%) após broncodilatador (3,80 L – 136% do previsto).
- VEF1 inicial normal (2,27 L – 104% do previsto) e que aumenta 430ml (19%) após broncodilatador (2,70 L – 123% do previsto).
- VEF1/CVF = 0,62 – nesse caso, como não temos o limite inferior da normalidade (apenas o previsto), utilizamos o ponto de corte fornecido pelas diretrizes para a definição de distúrbio ventilatório obstrutivo: VEF1/CVF < 0,70. Além disto, nota-se a normalização dessa relação após a utilização de broncodilatador (VEF1/CVF > 0,70), compatível com reversibilidade da obstrução, presente na asma.
o diagnóstico definitivo de asma ocupacional deve incluir o diagnóstico de asma (firmado pela história clínica e reversibilidade da obstrução na espirometria) e o estabelecimento da relação com o trabalho (nexo causal ainda não documentado). Entretanto, pode-se suspeitar de ART em todo caso de asma com tempo de início na fase adulta ou de piora da asma na fase adulta, principalmente com o surgimento de sintomas após exposição laboral nova. A duração dos sintomas, a gravidade da asma no período do diagnóstico expressa pela espirometria e pelo grau de reatividade brônquica, a duração total da exposição e a duração da exposição após o aparecimento dos sintomas são fatores determinantes importantes para o prognóstico. Portanto, o diagnóstico precoce e a retirada da exposição são a chave de uma boa recuperação clínica.
Mulher de 32 anos foi consultar-se por apresentar crises de dispneia acompanhada de sibilos há 3 meses que pioram durante a semana e aliviam-se no final de semana. Informou não ser fumante nem ter qualquer sintomatologia pulmonar prévia. Nega história familiar de asma. Trabalha como camareira em um antigo hotel no centro de São Paulo há cerca de 1 ano. Trouxe exame realizado a pedido do médico do trabalho. Diante desse quadro, assinale a assertiva correta.
A paciente provavelmente apresenta asma agravada pelo trabalho, devendo ser iniciado tratamento imediato com broncodilatador e corticosteroide inalatório.
F
como definição, para o diagnóstico de asma agravada pelo trabalho, a paciente necessariamente deveria ter o diagnóstico de asma previamente ao ingresso na atividade laboral. Não é o caso da paciente da questão, previamente hígida, sem sintomas respiratórios ou atópicos descritos e sem história familiar positiva para a doença.
Mulher de 32 anos foi consultar-se por apresentar crises de dispneia acompanhada de sibilos há 3 meses que pioram durante a semana e aliviam-se no final de semana. Informou não ser fumante nem ter qualquer sintomatologia pulmonar prévia. Nega história familiar de asma. Trabalha como camareira em um antigo hotel no centro de São Paulo há cerca de 1 ano. Trouxe exame realizado a pedido do médico do trabalho. Diante desse quadro, assinale a assertiva correta.
A paciente provavelmente apresenta asma ocupacional e o prognóstico será melhor quanto mais curto for o tempo entre o início dos sintomas e o diagnóstico e tratamento.
V
diagnóstico definitivo de asma ocupacional deve incluir o diagnóstico de asma (firmado pela história clínica e reversibilidade da obstrução na espirometria) e o estabelecimento da relação com o trabalho (nexo causal ainda não documentado). Entretanto, pode-se suspeitar de ART em todo caso de asma com tempo de início na fase adulta ou de piora da asma na fase adulta, principalmente com o surgimento de sintomas após exposição laboral nova. A duração dos sintomas, a gravidade da asma no período do diagnóstico expressa pela espirometria e pelo grau de reatividade brônquica, a duração total da exposição e a duração da exposição após o aparecimento dos sintomas são fatores determinantes importantes para o prognóstico. Portanto, o diagnóstico precoce e a retirada da exposição são a chave de uma boa recuperação clínica.
Mulher de 32 anos foi consultar-se por apresentar crises de dispneia acompanhada de sibilos há 3 meses que pioram durante a semana e aliviam-se no final de semana. Informou não ser fumante nem ter qualquer sintomatologia pulmonar prévia. Nega história familiar de asma. Trabalha como camareira em um antigo hotel no centro de São Paulo há cerca de 1 ano. Trouxe exame realizado a pedido do médico do trabalho. Diante desse quadro, assinale a assertiva correta.
A paciente provavelmente apresenta disfunção reativa das vias aéreas decorrente da reação imunológica causada pelos produtos de limpeza.
F
por definição a RADS é uma reação de hiperresponsividade das vias aéreas (broncoespasmo) em decorrência de exposição a um agente irritante, não envolvendo resposta imunológica.
Mulher de 32 anos foi consultar-se por apresentar crises de dispneia acompanhada de sibilos há 3 meses que pioram durante a semana e aliviam-se no final de semana. Informou não ser fumante nem ter qualquer sintomatologia pulmonar prévia. Nega história familiar de asma. Trabalha como camareira em um antigo hotel no centro de São Paulo há cerca de 1 ano. Trouxe exame realizado a pedido do médico do trabalho. Diante desse quadro, assinale a assertiva correta.
A broncoprovocação inespecífica é negativa em casos como esse.
O teste de broncoprovocação específica (com o agente causador dos sintomas) é considerado o padrão ouro para a confirmação de asma ocupacional. O teste de broncoprovocação inespecífica (com substância não relacionada à exposição ocupacional, como a metacolina) pode ser positivo, demonstrando a presença de hiperresponsividade brônquica, porém, se negativo, não exclui o diagnóstico, já que o paciente pode apresentar sensibilização específica para o agente ocupacional.
ART x AO x AAT
A ART engloba a asma ocupacional (AO) e a asma agravada pelo trabalho. Conceitualmente, a primeira seria uma doença ocupacional propriamente dita e a segunda, uma doença relacionada ao trabalho. A definição mais citada de AO é “obstrução reversível ao fluxo aéreo e/ou hiperreatividade brônquica devida a causas e condições atribuíveis a um determinado ambiente de trabalho e não a estímulos externos”. A asma agravada pelo trabalho ou asma agravada pelas condições de trabalho é a asma previamente existente, assintomática ou não, que se agravou devido a uma exposição ocupacional a agentes químicos ou físicos Por sua vez, a síndrome de disfunção reativa de vias aéreas, mais conhecida como reactive airways dysfunction syndrome - RADS, apresenta mecanismo desencadeador não imunológico e pode ocorrer após uma única ou múltiplas exposições a um agente irritante não específico em altas concentrações.
A VUNESP é a banca que realizará a prova do SUS-SP em 2021. Ao analisarmos as provas elaboradas por essa banca, em especial a da UNESP, percebemos uma preferência pelo tema “Política Nacional de Humanização (PNH)”. Por isso, essa é uma das apostas do time de Preventiva para a prova do SUS-SP.
**
A PNH foi lançada pelo Ministério da Saúde em 2003 com o objetivo de modificar “para melhor” as relações estabelecidas entre gestores, trabalhadores e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Dessa forma, humanizando as relações, objetiva-se alcançar uma nova forma de cuidar das pessoas e de trabalhar no setor da Saúde.
A PNH conta com três princípios e seis diretrizes norteadoras, a saber:
Princípios:
» Transversalidade
» Indissociabilidade entre atenção e gestão
» Protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivos:
Diretrizes PNH
Diretrizes:
» Acolhimento
» Gestão participativa e cogestão
» Ambiência
» Clínica ampliada e compartilhada
» Valorização do trabalhador
» Direito de defesa dos usuários
> > Transversalidade PNH:
» Transversalidade: Como a PNH é uma nova proposta sobre como estabelecer as relações entre gestores, trabalhadores e usuários do SUS, estimula-se que ela seja aplicada em todas as outras políticas e programas de saúde. É por isso que se diz que ela tem transversalidade, por perpassar e ser incluída em todas as outras ações do SUS, já que a humanização é uma maneira de se executar os processos de trabalho (Ministério da Saúde, ver referência no final dos comentários).
Figura 1 – A transversalidade é o princípio da Política Nacional de Humanização que “corta” todos os programas e políticas de saúde do SUS. O que isso quer dizer? Que todos esses programas e políticas devem ser executados tendo a humanização como base.
» Indissociabilidade entre atenção e gestão PNH:
Esse princípio estabelece que a gestão influencia na atenção à saúde, isto é, o modo como uma determinada unidade de saúde é gerida influencia diretamente na forma como é dada atenção às necessidades de saúde de seus usuários. Por isso, é importante que usuários e trabalhadores participem da gestão de alguma forma, para que as decisões sobre como o trabalho será executado (processo de trabalho) sejam construídas por todos e não só pelo gestor. Dessa forma, essas decisões não vão interferir negativamente na atenção à saúde. Pelo contrário: sendo uma construção coletiva, será garantida uma atenção humanizada e resolutiva (Ministério da Saúde, ver referência no final dos comentários).
» Protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos e coletivos PNH:
Para que de fato haja uma nova forma de gerir (e consequentemente de se dar “atenção” à saúde dos usuários), tanto os trabalhadores do SUS quanto os pacientes precisam estar cientes da importância que têm no SUS. Por isso, deve-se incentivar sua autonomia e principalmente corresponsabilidade, para que eles queiram participar das tomadas de decisões (Ministério da Saúde, ver referência no final dos comentários).
» Acolhimento PNH:
acolher significa valorizar a queixa de saúde do indivíduo sem julgamento de valor ou sem minimizar aquela queixa, entendendo o quanto aquilo é importante para ele e legitimando o que ele diz como necessidade de saúde. Segundo o Ministério da Saúde, o acolhimento é feito por meio de uma escuta qualificada e, com isso, assegura-se a prioridade do atendimento com base na vulnerabilidade, risco e gravidade (Ministério da Saúde, ver referência no final dos comentários).
» Gestão participativa e cogestão PNH:
Nessa modalidade de gestão, é permitido que trabalhadores e usuários de uma determinada unidade de saúde participem da gestão opinando sobre as decisões, inclusive sobre aquelas que interferem no processo de trabalho dessa unidade de saúde. A cogestão pode ser realizada de diversas formas, como a “gerência porta aberta” (o gerente de uma unidade está disponível para acolher e escutar uma opinião, bem como mostrar como aquela unidade é gerida), câmaras técnicas de humanização, colegiados gestores, entre outros (Ministério da Saúde, ver referência no final dos comentários).
» Ambiência PNH:
Essa diretriz diz respeito ao espaço físico em si. É aconselhável criar espaços em que os usuários e trabalhadores se sintam confortáveis, em que possam conversar mantendo sua privacidade, e que proporcionem uma experiência que modifique a forma como o cuidado em saúde é praticado. Inclui, também, a avaliação do projeto arquitetônico daquela unidade (Ministério da Saúde, ver referência no final dos comentários).
» Clínica ampliada e compartilhada PNH:
Para se produzir uma nova forma de cuidar em saúde que seja de fato mais humanizada, é preciso compreendermos que o processo de saúde e doença não é meramente orgânico, mas envolve determinantes sociais como alimentação, moradia, emprego, renda e as relações que aquele paciente estabelece com o local onde vive e com a comunidade. Dessa forma, quando falamos em clínica ampliada estamos falando justamente sobre “ampliar” o olhar sobre o adoecimento e, principalmente, sobre como o paciente entende aquele adoecimento. Ainda, esse olhar ampliado não pode se limitar apenas ao diagnóstico e entendimento da doença. Ele deve ser empregado também na hora de elaborar o plano terapêutico. Por exemplo, a prescrição de saúde (seja prescrição de medicamentos pelo médico, seja prescrição de cuidados pelo enfermeiro, entre outros) deve ser realizada de forma compartilhada com o paciente. Em outras palavras, o paciente deve ser informado sobre o tratamento, sobre os efeitos benéficos e adversos das ações prescritas e questionado sempre sobre o que acha daquele plano (por exemplo, pode ser difícil a adesão quando o paciente não entende o tratamento ou quando não concorda). Portanto, é necessário incluir o paciente na tomada de decisão sobre o plano terapêutico.
» Valorização do trabalhador PNH:
O Sistema Único de Saúde (SUS) é construído dia após dia com base na experiência de usuários e trabalhadores – isto é, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, agentes de serviços gerais e todas as categorias que estão envolvidas de alguma forma no funcionamento do sistema. No entanto, dependendo da forma como o trabalho é executado (processo de trabalho), esses trabalhadores apresentam risco de insatisfação e até mesmo de prejuízo à saúde mental. Por isso, uma das diretrizes da PNH é a valorização do trabalhador do SUS, dando a ele o devido reconhecimento pelo seu trabalho e valorizando-o como agente transformador do cuidado em saúde. Dessa forma, recomenda-se valorizar esses trabalhadores envolvendo-os na gestão do SUS (cogestão, como já discutido anteriormente), em “Programas de Formação em Saúde e Trabalho” e na “Comunidade Ampliada de Pesquisa” (Ministério da Saúde, ver referência no final dos comentários).
» Direito de defesa dos usuários PNH:
Todos os usuários do SUS têm direitos estabelecidos pela Constituição Federal, como o acesso universal e igualitário aos serviços de saúde. As unidades de saúde devem assegurar que esses cidadãos tenham conhecimento dos seus direitos e devem assegurar que eles sejam cumpridos em todas as fases do cuidado à saúde de um determinado paciente (Ministério da Saúde, ver referência no final dos comentários).
O Indicador de Swaroop & Uemura (ISU) contabiliza a proporção de óbitos de _____
ndivíduos com 50 anos ou mais em uma população. Portanto, os óbitos de indivíduos dessa faixa etária são contabilizados no numerador, enquanto todos os óbitos daquela localidade são contabilizados no denominador. Dessa forma, o ISU é uma mortalidade proporcional por faixa etária e não é à toa que é chamado por alguns autores de Razão de Mortalidade Proporcional (RMP) por idade (Costa AJL e colaboradores – ver referência ao final).
cURVAS DE nELSON DE mORAES
Muita atenção! As leis orgânicas da saúde costumam ser bastante cobradas em provas de Residência Médica e em concursos públicos; são elas: a Lei nº 8.080 e a Lei nº 8.142, ambas de 1990. Entre outros tópicos, a Lei nº 8.142/1990 dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) através dos Conselhos e Conferências de Saúde. Essa lei traz as seguintes informações-chave sobre eles:
O médico não pode, em nenhuma circunstância ou sob nenhum pretexto, renunciar à sua liberdade profissional, nem permitir quaisquer restrições ou imposições que possam prejudicar a eficiência e a correção de seu trabalho.
V
O médico será solidário com os movimentos de defesa da dignidade profissional, seja por remuneração digna e justa, seja por condições de trabalho compatíveis com o exercício ético-profissional da medicina e seu aprimoramento técnico-científico.
V
O médico se responsabilizará, em caráter pessoal e nunca presumido, pelos seus atos profissionais, resultantes de relação particular de confiança e executados com diligência, competência e prudência.
V
A natureza personalíssima da atuação profissional do médico não caracteriza relação de consumo.
V
É vedado ao médico causar dano ao paciente por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou negligência, devendo-se considerar que a responsabilidade médica pode ser presumida.
F
porque a responsabilidade médica não pode ser presumida. Observe o trecho do artigo 1º e de seu parágrafo único do capítulo III (Responsabilidade Profissional) do CEM:
É vedado ao médico:
Art. 1º Causar dano ao paciente, por ação ou omissão, caracterizável como imperícia, imprudência ou negligência.
Parágrafo único. A responsabilidade médica é sempre pessoal e não pode ser presumida.
DO
Atenção! Lembre-se de que a parada cardiorrespiratória não é uma causa de morte, mas sim a consequência de qualquer evento que tenha resultado no óbito. Portanto, não preencha nenhuma declaração de óbito com expressões vagas como “parada cardiorrespiratória” ou “falência múltipla de órgãos”, porque, se fizer isso, com certeza irei atrás de você para puxar sua orelha!
O quadro da síndrome de abstinência alcoólica (SAA) pode se iniciar entre 6 e 24 horas depois do último consumo de álcool ou redução da quantidade de álcool ingerida. A SAA é representada por sintomas como tremores, que são geralmente as primeiras manifestações clínicas, ansiedade, irritabilidade, alterações de atenção, náuseas, febre, taquipneia, sudorese, piloereção, taquicardia e alterações de pressão arterial. O tratamento é baseado no uso de
benzodiazepínicos de meia-vida longa, como o diazepam, lorazepam ou clordiazepóxido.
Temos diagnóstico clínico (tosse expectorada, sudorese e perda ponderal), radiológico (cavitação em lobo superior direito) e microbiológico (baciloscopia positiva) para tuberculose. Como nosso paciente possui uma tuberculose pulmonar, seu tratamento será feito com _______, seguidos por 4 meses de Rifampicina + Isoniazida. Embora culturas com teste de sensibilidade sejam sempre recomendadas para identificar possíveis falhas de tratamento no futuro, o tratamento não deve ser postergado enquanto as aguardamos, visto que seus resultados podem demorar de 6 a 8 semanas.
Rifampicina + Isoniazida + Pirazinamida + Etambutol por 2 meses
RIPE 2 meses, RI 4 meses
paciente jovem do sexo masculino, com lesões penianas múltiplas em sulco bálano-prepucial, dolorosas, com aspecto irregular (descrito eventualmente como lesão em livro/espelho, visto seu potencial de autoinoculação) e fundo sujo/purulento. Leu “fundo sujo” em IST, tem que pensar sempre em _____
cancro mole, causado pelo Haemophilus ducreyi, um cocobacilo gram-negativo habitualmente sensível à Azitromicina e à Ceftriaxona.
O H. ducreyi tem alta taxa de resistência às tetraciclinas, sendo seu tratamento preferencial com macrolídeos (Azitromicina).
A descrição de uma mácula hipocrômica com alteração de sensibilidade é diagnóstica de hanseníase indeterminada
Na hanseníase há uma ordem de perda das sensibilidades. Primeiro há
perda da sensibilidade térmica, depois da dolorosa e por último da tátil.
Hanseniase
A classificação operacional divide os pacientes em paucibacilares e multibacilares. Os pacientes paucibacilares apresentam até x lesões cutâneas e os multibacilares apresentam mais de x lesões cutâneas. Como esse paciente apresenta apenas uma lesão, ele é classificado como paucibacilar.
cinco
hanseníase indeterminada é a forma inicial da doença. O que visualizamos no histopatológico é apenas um infiltrado inflamatório perineural. A forma clínica em que há a formação de granulomas é a___. De fato, é possível haver hipoidrose (redução da sudorese) e alopecia (queda de pelos) nas lesões de hanseníase.
hanseníase tuberculoide
7 Medidas ATLS
RX TORAX E PELVE AP
Avaliação secundária
NUNCA EM PACIENTE INSTAVEL
Exames avaliação sec
XABCDE
A- airway
Colar cervical quando pode retirar?
Manter colar se DILCE
Airways
OBS queda de base de lingua!
VADefinitiva