Simulação realística Flashcards

1
Q

Adenosina

uso:• TPSV Narrow / SVT
• tachy QRS largo - evitar adenosina em QRS largo irregular

dose: • 6 mg IV de bolus, pode repetir com 12
mg em 1 a 2 min.

OBS: • IV impulso rápido perto do cubo, seguido de um bolus de solução salina
• monitorização cardíaca contínua
durante a administração
• Faz com que o rubor e peito peso

A
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2
Q

Amiodarona

uso: • FV / taquicardia ventricular sem pulso
• VT com pulso
• controle da taxa de Tachy

dose: • FV / TV: 300 mg diluir em 20 a 30 ml,
pode repetir 150 mg em 3 a 5 min

OBS: • Antecipar hipotensão, bradicardia, e
toxicidade gastrointestinal
• monitorização cardíaca contínua
• meia vida muito longa (até 40 dias)
• Não utilizar em bloco de 2º ou 3º grau
coração
• Não administrar por via tubo ET

A
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3
Q

Atropina

USO: • bradicardia sintomáticos (• IV 0,5 mg / ET a cada 3 a 5 minutos
• A dose máxima: 3 mg)
• toxinas específicas / sobredosagem
(por exemplo organofosfatos) (2 a 4 mg IV / ET pode ser necessário)

OBS: • A monitorização cardíaca e BP
• Não utilizar em glaucoma ou
taquiarritmias
• A dose de 0,5 mg Mínima

A
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4
Q

Dopamina

uso: • Choque / CHF

Dose: • 2 a 20 mcg / kg / min
• Titula-se a pressão arterial desejado

OBS: • ressuscitação Fluid primeiro
• A monitorização cardíaca e BP

A
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5
Q

Epinefrina

• Parada cardíaca: Inicial: 1,0 mg (1: 10000) IV
ou de 2 a 2,5 mg (1: 1000) ETT
cada 3 a 5 min
• Manter: / kg / min Titular desejar
a pressão sanguínea 0,1 e 0,5
mcg

Anafilaxia: 500 mcg IM
• Repita a cada cinco minutos,
conforme necessário

bradicardia sintomática / Choque: 2 a 10 mcg
/ min de infusão
• Titular a resposta

OBS: • monitorização cardíaca contínua
• Nota: Distinguir entre 1: 1000 e 1:
10000 concentrações
• Dê através da linha central,
quando possível

A
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6
Q

Lidocaína (Lidocaína é recomendado quando a amiodarona não é acessível)

Parada Cardíaca (VF / VT): Inicial: 1 a 1,5 mg
/kg IV carregamento
• Segunda: Metade da primeira dose
de 5 a 10 min
• Manter: 1 a 4 mg / min

Taquicardia Grande complexo com pulso:
inicial: 0,5 a 1,5 mg / kg, IV
• Segunda: Metade da primeira dose
de 5 a 10 min
• Manter: 1 a 4 mg / min

OBS: • A monitorização cardíaca e BP
• bolus rido pode causar hipotensão e
bradicardia
• Use com cuidado na insuficiência
renal
• cloreto de cálcio pode inverter
Hipermagnesemia

A
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7
Q

Letargia

A

o paciente apresenta-se sonolento, mas abre os olhos, responde a perguntas e, a seguir, volta a adormecer

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8
Q

Obnubilação

A

o paciente abre os olhos, mas responde lentamente e de modo confuso

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9
Q

Torpor

A

o paciente é acordado apenas por estímulos dolorosos, com respostas verbais lentas ou ausentes e retorna ao estado inconsciente quando cessa o estímulo.

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10
Q

Com a finalidade de evitar possíveis confusões, trazidas pelo emprego de denominações pouco claras ou não padronizadas, recomenda-se que a avaliação do nível de consciência e do estado cognitivo dos pacientes, dentro do exame físico geral, seja feita conforme a escala ACDU (Alertness-orientado, Confusion-confuso, Drowsiness-sonolento, Unresponsiveness-não responsivo).

A
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11
Q

Define-se atitude como a posição adotada pelo paciente no leito ou fora dele, por comodidade, hábito ou com objetivo de conseguir alívio para algum padecimento.

A
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12
Q

As atitudes podem ser indiferentes ou ativas, forçadas e passivas. As atitudes indiferentes ou ativas correspondem ao padrão normal, no qual o paciente poderá assumir qualquer posição, de acordo com a sua vontade. Ao contrário, as atitudes forçadas podem ser consideradas como impostas pelo distúrbio que lhe acomete. Ou seja, nessas atitudes, o paciente obterá alívio de seu sintoma ocupando determinada posição. Existe, ainda, a atitude passiva, na qual o indivíduo mantém a posição em que é colocado no leito, sendo observada em pacientes inconscientes e comatosos.

A
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13
Q
A
  • Atitude ortopneica: o paciente permanece sentado à beira da cama com os pés no chão ou em uma banqueta, e as mãos apoiadas no colchão para melhorar um pouco a respiração. Encontramos essa atitude em pacientes portadores de insuficiência cardíaca, insuficiência respiratória e ascites volumosas
  • Atitude de cócoras: pacientes portadores de cardiopatias congênitas cianóticas como a tetralogia de Fallot podem adquirir, preferencialmente, a posição de cócoras. Nessa
    situação, o aumento da volemia torácica parece cursar com alívio da dispneia
  • Atitude parkinsoniana: o paciente apresenta semiflexão de cabeça, tronco e membros superiores, e ao caminhar, em passos curtos, parece estar correndo atrás do seu próprio eixo de gravidade. Encontra-se essa atitude em pacientes portadores de doença de Parkinson
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14
Q
A
  • Atitude genupeitoral ou de “prece maometana”: o paciente fica de joelhos, com o tronco fletido sobre as coxas, e a face anterior do tórax põe-se em contato com o solo ou colchão. O rosto repousa sobre as mãos, que também ficam apoiadas no solo ou colchão. Em geral, essa atitude é descrita em pacientes portadores de derrames pericárdicos volumosos. Em uma variante dessa atitude, o paciente senta-se na cama, inclina-se para a frente e abraça o travesseiro. Nos dias atuais, é muito incomum encontrar pacientes exibindo esses sinais
  • Opistótono: atitude involuntária, decorrente da contratura espasmódica dos músculos dorsais e cervicais posteriores. Em virtude da hiperextensão da coluna vertebral, o corpo passa a apoiar-se na cabeça e nos calcanhares. Encontramos essa atitude em pacientes com tétano ou meningite.
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15
Q

Receptores adrenergicos:

Dopaminergico: vasodilatação renal
Alfa: vasoconstrição
Beta1: cronotropismo e inotropismo positivo
Beta2: vasodilatação e broncodilatacao

A
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16
Q

Ritmos respiratórios anormais:

Hipoventilação
Hiperventilação
Ritmo de Cantani
Ritmo de Kussmaul
Ritmo de Cheyne-Stokes ou respiração periódica
Respiração atáxica
Respiração suspirosa
A
17
Q

Anormalidades da frequência respiratória

  • Eupneia
    Frequência respiratória normal, em geral entre 12 e 20 incursões/min, sem outras anormalidades à inspeção.
  • Apneia
    Ausência de movimentos respiratórios. Ocorre, geralmente, por curtos períodos, em ritmos respiratórios específicos ou durante o sono.
  • Taquipneia
    Elevação da frequência respiratória, geralmente > 24 incursões/min.
  • Bradipneia
    Diminuição da frequência respiratória, geralmente < 8 incursões/min.
A
18
Q

Sequência da palpação( pulmao )

A palpação torácica deverá seguir os seguintes passos:

  • Identificação de áreas hipersensíveis
  • Palpação do tegumento
  • Avaliação da expansibilidade torácica
  • Pesquisa do frêmito toracovocal
  • Pesquisa de frêmitos patológicos.
A
19
Q
A