semiologia pedro ivo Flashcards

1
Q

quais são as duas técnicas básicas do exame físico usados na ectoscopia?

A

inspeção e palpação

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2
Q

a ausculta e percurssão serão utilizadas em quais outros sistemas?

A

aparelho respiratório e exame físico abdominal.

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3
Q

o que é inspeção?

A

feita a partir do sentido da visão. investiga as partes mais acessíveis das cavidades em contato com o exterior

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4
Q

quando a inspeção começa?

A

no momento em que se entra em contato com o paciente realizando uma inspeção geral.

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5
Q

por onde a palpação recolhe os dados?

A

tato- fornece impressão sobre as partes mais superficiais

pressão- fornece impressão sobre as partes mais profundas.

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6
Q

o que a palpação avalia?

A

textura, espessura, consistência e mobilidade.

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7
Q

percussão

A

algum ponto do corpo que tem vibrações que possuem características próprias como intensidade, timbre e tonalidade

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8
Q

técnicas de palpação

A
  • com a mão espalamda usando-se toda a palma de uma das mãos ou as duas

*com uma mão sobre a outra

*mão espalmada, usando apenas as polpas digitais e a parte ventral dos dedos

  • usando o polegar e o indicador fazendo tipo uma “pinça”
  • usando o dorso dos dedos

*digitopressão realizada com a polpa do polegar ou indicador

*puntipressão usando um estilete não perfurante e n cortante

*vitropressão realizada com uma lamina de vidro

*fricção com algodão

8 tipos.

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9
Q

quais são os tipos de som?

A

maciço, submaciço, timpânco, claro pulmonar

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10
Q

definição de som maciço

A

é o que se obtém ao percurtir regiões desprovidas de ar (coxa, nível do fígado, do coração e do baço)

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11
Q

definição de som submaciço

A

existência de ar em quantidade restrita

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12
Q

definição de som timpânico

A

é o que consegue percurtir sobre os intestinos e no espaço de trube (fundo do estômago) ou qualquer área que contenha ar, recoberta por uma membrana flexível

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13
Q

definição de som claro pulmonar

A

depende da quantidade de ar dentro dos alvéolos e demais estruturas pulmonares

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14
Q

o que é a escala de gasglow

A

instrumento mais utilizado para determinar alterações de nível de consciência. consiste na análise de 3 parâmetros: abertura ocular, resposta verbal e resposta motora.

!!! abaixo de 8 sugere estado de intubação

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15
Q

asfonia:

A

alteração na tonalidade da voz

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16
Q

disfonia

A

alteração no timbre da voz

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17
Q

dislalia

A

troca letras nas palavras

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18
Q

disartria

A

dificuldade na articulação

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19
Q

disfasia

A

dificuldade na elaboração da palavra falada

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20
Q

afasia

A

perturbação da formulação e compreensão da linguagem

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21
Q

biotipo normolíneo

A

harmonia entre a musculatura 90º

22
Q

biotipo brevelíneo

A

pescoço curto e grosso, membros curtos. tendência para baixa estatura. >90º

23
Q

biotipo longilíneo

A

pescoço longo e delgado. tendência de estatura elevada

24
Q

ortopneica:

A

paciente senta ou deita para melhorar a falta de ar.
mais comum em pacientes com insuficiência cardíaca, asma brônquica ou ascite volumosa

25
posição genitopeitoral
essa facilita o enchimento do coração em casos de derrame pericárdico
26
posição de cócoras
paciente fica agachado. aumenta a RV, RVS, proporciona um alívio da hipoxia generalizada
27
posição parkinsoniana
semiflexão da cabeça, tronco e mmii
28
decúbitos
deitado.
29
decúbito lateral (direito e esquerdo)
costuma ser adotada quando há uma dor de origem pleurática. com ela, o paciente diminui a movimentação dos folhetos pleurais do lado sobre qual ele repousa. se deita sobre o lado da dor.
30
decúbito dorsal
com pernas fletidas sobre as coxas e estas sobre a bacia, é observada nos processos inflamatórios pelviperitoneais.
31
decúbito ventral
é comum nos portadores de cólica intestinal. paciente denta de bruços.
32
quais são as atitudes voluntárias
ortopneica, genupeitoral, cócoras postura parkinsoniana, decúbitos: lateral, dorsal, ventral
33
lesão de 1º neurônio motor: SÍNDROME PIRAMIDAL
paresia, plegia espática, hiperreflexia (aumento ou diminuição dos reflexos dos músculos e tendões), sinal de babinsk.
34
lesão do 2º neurônio:
paresia plegia: flácida atrofia muscular: miofasciculação: hiporreflixia ou arreflexia
35
fácies:
Conjunto de dados exibidos na face do paciente. Resultante de elementos anatômicos e expressão fisionômica São elementos estáticos, e principalmente, a expressão do olhar, os movimentos das asas do nariz e a posição da boca. Algumas vezes, o diagnóstico nasce da simples observação do rosto do paciente
36
fácies normal ou atípica:
Comporta muitas variações, facilmente reconhecidas por todos. ❑ Mesmo quando não há traços anatômicos ou expressão fisionômica que caracterizem um dos tipos de fácies descrito a seguir, é importante identificar, no rosto do paciente, sinais indicativos de ➢ TRISTEZA ➢ ANSIEDADE ➢ MEDO ➢ INDIFERENÇA ➢ APREENSÃO
37
HIPOCRÁTICA:
❑ Olhos fundos, parados, inexpressivos ❑ Nariz afilado ❑ Lábios adelgaçados ❑ “batimentos asa nariz” ❑ Rosto recoberto suor ❑ Palidez cutânea/ cianose labial ❑ “doentes em estado terminal"
38
FÁCIE RENAL:
❑ O elemento característico é o edema que predomina ao redor dos olhos. ❑ Palidez cutânea. ❑ É observada nas doenças renais, particularmente na síndrome nefrótica e na glomerulonefrite aguda
39
FÁCIES LEONINA:
❑ Pele espessa ❑ Lepromas numerosos e confluentes ❑ Supercílios caem ❑ Nariz espessa e alarga ❑ Lábios grossos e proeminentes ❑ Bochechas se deformam pelo aparecimento de nódulos ❑ Barba escassa ou desaparece ❑ lesões da HANSENÍASE
40
FÁCIES ADENOIDEANA
❑Nariz pequeno, afilado ❑Boca sempre entreaberta ❑Dificulta respiração por obstrução orifícios posteriores das fossas nasais ❑Hipertrofia ADENÓIDE
41
FÁCIES PARKINSONIANA:
❑Cabeça inclina-se para frente / imóvel ❑Olhar fixo ❑Supercílios elevados ❑Testa enrugada ❑“expressão de espanto” ❑Figura de mascara ❑a falta de expressividade facial.
42
FÁCIES BASEDOWIANA:
❑Os olhos são salientes (exoftalmia) e brilhantes ❑Rosto magro ❑Expressão “vivacidade” ❑Presença bócio ❑HIPERTIREOIDISMO
43
FÁCIES MIXEDEMATOSA:
❑ Cabelos secos e sem brilho, grossos e raros ❑ Madarose = Rarefação da parte lateral das sobrancelhas ❑ Rosto arredondado, ❑ Nariz e lábios grossos ❑ Pele seca e espessada ❑ Edema periorbitário ❑ Expressão desânimo ❑ HIPOTIREOIDISMO
44
FÁCIES ACROMEGÁLICA
❑Aumento do GH ❑Aumento das estruturas ósseas e partes moles ❑Proeminência testa e maxilar ❑Maior desenvolvido maxilar inferior ❑Aumento tamanho nariz, lábios e orelhas ❑TU ADENOHIPOFISE
45
FÁCIES CUSHINGOIDE
❑Aumento do cortisol ❑Arredondamento do rosto (lua cheia) ❑Atenuação traços faciais ❑Eritema nas bochechas ❑hirsutismo ❑Acne ❑Tu. Hipófise; acometimento da suprarrenal; uso de corticoide
46
FÁCIES MONGOLOIDE
❑Fenda palpebral característica ❑Prega cutânea que torna olhos oblíquos, bem distantes ❑Rosto redondo ❑Quase sempre boca entreaberta ❑mongolismo, trissomia do par 21 ou síndrome de Down
47
FÁCIES DEPRESSÃO
❑Expressividade do rosto ❑Cabisbaixo / olhos pouco brilho e fixos/ olhar voltado para o chão ❑Acentuação sulco nasolabial ❑O sulco nasolabial se acentua e o canto da boca se rebaixa. ❑Conjunto denota indiferença e tristeza
48
FÁCIES MIASTÊNICA
❑ REAÇÃO AUTOIMUNE contra os RECEPTORES de ACETILCOLINA ❑ Promove alterações na membrana pós-sináptica ❑ Gera uma espécie de resistência à acetilcolina dificultando o impulso e ativação das fibras musculares ❑ Paciente vai ter FRAQUEZA DECREMENTAL ➢ Piora à medida que se usa a musculatura ➢ Melhora com repouso Ptose palpebral que obriga o paciente a franzir a testa e levantar a cabeça
49
FÁCIES DEFICIENTE MENTAL
❑Mto característica, mas de difícil descrição ❑Traços faciais são apagados e grosseiros ❑Boca entreaberta e as vezes com salivação ❑Estrabismo comum ❑Olhar desprovido objetivo ❑Alheamento do meio ambiente
50
FÁCIES ETÍLICA
❑Olhos avermelhados ❑Ruborização face ❑Hálito etílico ❑Voz pastosa ❑Sorriso indefinido
51
FÁCIES ESCLERODÉRMICA
❑“fácies de múmia” ❑Imobilidade facial ❑Fisionomia inexpressiva, parada, imutável ❑Pele endurecida e aderente aos planos profundos com repuxamento dos lábios, afinamento do nariz e imobilização pálpebras
52