Semio Teórico Flashcards

1
Q

Um grau de desidratação com perda de corporal entre 8 a 10% considera-se moderado.

A

Verdadeiro

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2
Q

Quanto ao cálcio a fração ligada a proteínas é a biologicamente ativa.

A

Falso (fração ionizante)

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3
Q

O anião GAP pode ser usado para diferenciar entre causas de acidose metabólica.

A

Verdadeiro

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4
Q

Para a interpretação do cálcio total, no cão, devemos ter em conta o valor da albumina sérica

A

Verdadeiro

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5
Q

Numa desidratação leve observa-se enoftalmia evidente, mucosas secas, apatia e os reflexos palpebrais encontram-se diminuídos

A

Falso (desidratação moderada)

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6
Q

Na desidratação hipertónica o meio extracelular encontra-se hipotónico em relação ao intracelular. Isto possibilita a ocorrência de edema.

A

Falso

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7
Q

O hipoaldosteronismo primário conduz a uma desidratação hipertónica

A

Falso

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8
Q

As hiperlipidemias e as hiperglicemias estão associadas à pseudohiponatremia.

A

Verdadeiro

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9
Q

Uma deficiência em sódio pode surgir por queimaduras e sudorese excessiva.

A

Verdadeiro

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10
Q

Algumas hormonas como a insulina podem estimular a absorção de potássio pelas células ocasionando hipocalemia por redistribuição.

A

Verdadeiro

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11
Q

O maior risco da hipercalcemia a curto prazo é a disfunção cardíaca e a longo prazo é a doença renal decorrente da precipitação de sais de cálcio no rim.

A

Verdadeiro

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12
Q

A deteção de hipocalcemia persistente pode ser indicativa de uma doença neoplásica.

A

Falso (hipercalcemia)

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13
Q

A hipermagnesemia pode causar arritmias cardíacas tetanias e espasmos musculares.

A

Falso (hipomagnesemia)

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14
Q

A hemólise é causa de hipermagnesemia e hipercalemia

A

Falso (hipercalemia só em Akitas)

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15
Q

Para interpretar corretamente o conteúdo de cálcio total no sangue de considera-se o teor em albumina e se necessário fazer a correção.

A

Verdadeiro

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16
Q

O sódio pode ser mensurado no soro, plasma e urina.

A

Verdadeiro

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17
Q

A deteção de hipercalcemia persistente pode ser indicativo de uma doença neoplásica.

A

Verdadeiro

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18
Q

A hiperglicemia esta associada à pseudohipernatremia.

A

Falso (pseudohiponatremia)

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19
Q

Os anticoagulantes cujo mecanismo de ação atua sobre cálcio interferem com a mensuração do fósforo.

A

Verdadeiro (e do magnésio também)

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20
Q

A alcalose metabólica é causa de hipocalemia, por troca com os iões H+.

A

Verdadeiro (hipocloremia também)

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21
Q

Quanto ao potássio podemos afirmar: A hemólise não afeta a sua determinação.

A

Verdadeiro (só em Akitas)

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22
Q

Quanto ao potássio podemos afirmar: Só pode ser determinado no soro.

A

Falso (soro, plasma e urina)

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23
Q

Quanto ao potássio podemos afirmar: O uso de AINE’s pode ser causa de hipocalemia.

A

Falso (hipercalemia)

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24
Q

Quanto ao potássio podemos afirmar: É o ião mais abundante do fluido extracelular.

A

falso (intracelular)

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25
Q

Quanto ao sódio podemos afirmar: A aldosterona promove a sua reabsorção nos túbulos distais.

A

Verdadeiro

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26
Q

Quanto ao sódio podemos afirmar: É o principal anião do fluido extracelular.

A

Falso (catião)

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27
Q

Quanto ao sódio podemos afirmar: As alterações gastrointestinais conduzem a hipernatremias associadas a hipovolemia.

A

Verdadeiro

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28
Q

Quanto ao sódio podemos afirmar: Pode ser determinado em soro, plasma e urina.

A

Verdadeiro

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29
Q

Quanto ao sódio podemos afirmar: É o principal responsável pelo controlo de volume de água plasmática

A

Verdadeiro

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30
Q

O sódio, principal responsável no organismo pelo controlo do volume de água é regulado por: Sistema renina-angiotensina-aldosterona.

A

Verdadeiro (reabsorção)

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31
Q

O sódio, principal responsável no organismo pelo controlo do volume de água é regulado por: ADH.

A

Verdadeiro (reabsorção)

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32
Q

O sódio, principal responsável no organismo pelo controlo do volume de água é regulado por: Péptido atrial natriurético.

A

Verdadeiro (inibe secreção)

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33
Q

Se queremos aceder ao equilíbrio ácido-base é necessário usar sangue arterial

A

Falso (Arterial ou venoso)

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34
Q

Na regulação do equilíbrio ácido-base, em situação de acidose, a bradipneia ajuda à eliminação de
CO2.

A

Falso (Bradipneia retem CO2)

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35
Q

Não podemos considerar a presença de hipoxia com PO2 superior a 90 mmHg.

A

Verdadeiro

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36
Q

Num animal com alcalose metabólica podemos esperar um aumento compensatório da PCO2.

A

Verdadeiro

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37
Q

Em relação ao equilíbrio ácido-base, o principal tampão do nosso organismo é o tampão hemoglobina/oxihemoglobina.

A

falso (tampão bicarbonato/ácido carbónico)

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38
Q

Numa acidose respiratória compensada é esperado um aumento do bicarbonato.

A

Verdadeiro

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39
Q

O equilíbrio ácido-base e pH sanguíneos são afetados pela temperatura corporal.

A

Verdadeiro

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40
Q

Os salicilatos são agentes alcalinizantes.

A

Falso (são acidificantes e alcalinizantes)

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41
Q

O uso de anestésicos é causa de acidose respiratória.

A

Verdadeiro

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42
Q

O mecanismo de regulação pulmonar do pH é o mais lento e definitivo.

A

Falso (renal)

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43
Q

A eliminação pulmonar do CO2 dá origem à produção de bicarbonato.

A

Falso (ácido carbónico)

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44
Q

As diarreias estão na origem de acidoses metabólicas.

A

Verdadeiro (por perda de bases)

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45
Q

Num animal que se apresenta à consulta com diarreia profusa desde há 2 dias, quais podem ser as possíveis alterações laboratoriais na avaliação do equilíbrio ácido-base.
a) Acidose metabólica: PCO2 diminuída; pH diminuído; bicarbonato normal e excesso de base inferior a -2.
b) Acidose metabólica: PCO2 normal; pH aumentado; bicarbonato diminuído e excesso de base inferior a -
2.
c) Alcalose metabólica: PCO2 normal; pH aumentado; bicarbonato aumentado e excesso de base superior
a +2.
d) Acidose metabólica: PCO2 normal; pH diminuído; bicarbonato diminuído e excesso de base inferior a -2.

A

Opção d)

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46
Q

Um gato comum a PO2 de 72mmg encontra-se:
a) Em hipoxia moderada.
b) Normal.
c) Em hipoxia grave.
d) Nenhuma das anteriores.

A

Opção c)
Normal > 90 mmHg
Hipóxia moderada > 75 mmHg
Hipóxia grave < 75 mmHg

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47
Q

Em relação à regulação do pH do organismo podemos afirmar:
a) O principal tampão plasmático é:
b) O sistema tampão é um mecanismo:
c) A taquipneia é uma resposta:
d) A regulação renal é o mecanismo:

A

a) o bicarbonato
b) de atuação imediata
c) à diminuição do pH
d) mais lento, mas definitivo

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48
Q

A transferrina é uma proteína da fase aguda negativa.

A

Verdadeiro

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49
Q

A albumina é a proteína que no proteinograma migra para mais perto do ânodo (polo positivo).

A

Verdadeiro

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50
Q

A identificação do ponto médio do proteinograma permite-nos separar as frações α e β das
globulinas.

A

Verdadeiro

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51
Q

As α globulinas constituem cerca de 25% da fração α do proteinograma.

A

Falso

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52
Q

A hipoalbuminemia pode surgir associada a insuficiência hepática grave

A

Verdadeiro

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53
Q

As globulinas determinam-se por subtração da albumina às proteínas totais.

A

Verdadeiro

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54
Q

O aumento da concentração plasmática de albumina é uma causa de hiperproteinemia.

A

Falso (albumina nunca aumenta)

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55
Q

São causas de hipoalbuminemia a síndrome nefrótica, insuficiência hepática, queimaduras e
hemorragias

A

Verdadeiro (também jejum prolongado, inflamação e enteropatias perdedoras de proteinas)

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56
Q

A resposta da fase aguda caracteriza-se por alterações nas concentrações das proteínas da fase aguda, febre e leucocitose

A

Verdadeiro

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57
Q

De acordo com a magnitude da resposta ao estímulo, uma proteína que diminua a sua concentração diz-se negativa.

A

Verdadeiro

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58
Q

No gato a proteína C reativa e a proteína sérica amiloide são proteínas maiores

A

Falso (proteina C reativa só no cão)

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59
Q

Nos casos de desidratação e inflamação como causas de hipoproteinemia observamos um aumento semelhante de albumina e globulinas.

A

Falso (inflamação: hiperglobulinemia e hipoalbuminemia)

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60
Q

Em eletroforese, devido ao seu peso molecular, a albumina é a proteína que migra mais perto do ponto de aplicação da amostra.

A

Falso (migra mais longe)

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61
Q

A concentração das proteínas plasmáticas varia com a idade do animal

A

Verdadeiro (globulinas aumentam com idade)

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62
Q

A concentração das proteínas plasmáticas é superior quando mensurada em soro.

A

Falso (plasma)

63
Q

A alfa-l antitripsina tem uma importante atividade antiprotease.

A

Verdadeiro

64
Q

Nos casos de desidratação e inflamação como causa de hiperproteinemia observamos um aumento semelhante de albuminas e globulinas.

A

Falso (só em desidratação)

65
Q

As proteínas de fase aguda migram na fração das gama-globulinas do proteinograma.

A

falso (alfa-globulinas)

66
Q

A Proteína C reativa tem grande valor diagnóstico no gato.

A

Falso (cão)

67
Q

São causas de hipoalbunemia:
a) Enteropatias com perda de proteína.
b) Queimaduras extensas.
c) Insuficiência hepática.
d) Insuficiência renal.
e) Duas das afirmações estão corretas.
f) Todas as afirmações estão corretas

A

Todas são corretas

68
Q

Nos equinos, a gluconeogénese hepática tem por base o propionato colónico.

A

Verdadeiro

69
Q

A glicosúria diminui a magnitude da hiperglicemia.

A

Verdadeiro

70
Q

O fluoreto de potássio é usado como inibidor enzimático das enzimas glicolíticas e eritrocitárias.

A

Falso (fluoreto de sódio)

71
Q

A insulina é necessária ao transporte de glicose a todas as células do organismo

A

Falso (neurónios, hepatócitos e células do sangue)

72
Q

Para a mensuração da glicose plasmática podemos usar associações de oxalato de potássio e fluoreto de sódio.

A

Verdadeiro

73
Q

A frutosamina resulta da ligação da albumina ou outras proteínas plasmáticas à glicose.

A

Verdadeiro

74
Q

A lipemia e a hemólise interferem com a mensuração da glicose plasmática diminuindo os valores encontrados.

A

falso (aumentam)

75
Q

A formação de cetoaminas sanguíneas está diretamente ligada à magnitude e duração da hiperglicemia.

A

Verdadeiro

76
Q

Na mensuração da glicose sanguínea, o fluoreto de sódio é usado como inibidor enzimático das enzimas glicoliticas eritrocitarias.

A

Verdadeiro

77
Q

Quanto à regulação plasmática de glicose podemos afirmar:
a) O glucagon é uma hormona hiperglicimiante.
b) Os glucocorticoides inibem o efeito da insulina.
c) A insulina diminui a glucogenólise e neoglucogénese.
d) A insulina não é necessária para o transporte de glicose para os hepatócitos
e) Todas certas.

A

Todas verdadeiras

78
Q

Em situações de colestase podemos observar um aumento moderado das enzimas ALT e AST.

A

Verdadeiro

79
Q

Num perfil hepático de um equino podemos usar a enzima sorbitol desidrogenase como marcador de lesão hepática.

A

Verdadeiro

80
Q

Um animal com hiperparatiroidismo renal secundário pode apresentar um aumento da atividade da isoenzima hepática da fosfatase alcalina.

A

Falso (isoenzima ossea)

81
Q

Os aumentos de ALT são específicos de lesão hepática primária

A

Falso

82
Q

No gato os glucocorticoides induzem a síntese de uma isoenzima da FA no fígado com valores 10-100 vezes superiores ao normal.

A

Falso (só em cães)

83
Q

As enzimas indicadoras de colestase FA e GGT não distinguem entre colestase intra e extrahepática.

A

Verdadeiro

84
Q

Quanto ao aumento da atividade enzimática das enzimas hepáticas no plasma podemos
afirmar:
a) Não indicam a reversibilidade do processo.
b) Não traduzem funcionalidade hepática.
c) Não é proporcional à gravidade do processo.
d) Aumenta quando a entrada no plasma excede a remoção ou inativação.
e) Todas certas.

A

Todas verdadeiras

85
Q

Quanto à enzima ALT:
a) É uma enzima hepatoespecífica.
b) É indicadora de lesão hepatocitária.
c) A sua atividade aumenta em doenças hepáticas secundarias como a diabetes e anemia hemolítica.
d) Glucocorticoides e anticonvulsivos podem estar associados a aumentos suaves da sua atividade.
e) Tem valor diagnostico em todas as espécies domésticas.

A

Opção e) é falsa

86
Q

Num perfil bioquímico hepático de um bovino usaria:
a) Como enzima indicadora de colestase a:
b) Como enzima indicadora de lesão hepatoespecífica a:

A

a)gama glutamil transferase
b)sorbitol desidrogenase

87
Q

Na deteção de doenças hepatobiliares no cão e no gato podemos afirmar:
a) No cão e no gato a ALT:
b) No cão a FA:
c) No gato a GGT:

A

a) é hepatoespecífica e indicadora de lesão
b) tem baixa especificidade, mas alta sensibilidade
c)tem mais sensibilidade, mas menos especificidade do que a FA

88
Q

A septicemia pode ser causa da colestase funcional ou intra-hepática.

A

Verdadeiro

89
Q

TLI é um radioimuno ensaio específico de espécie que determina a concentração sérica de tripsinogénio e de tripsina reconhecida por anticorpos antitripsina.

A

Verdadeiro (bom para o diagnóstico de IPE mas não de pancreatite)

90
Q

O exame microscópico de fezes tem sensibilidade e especificidade elevadas no diagnóstico de insuficiência pancreática exócrina.

A

Falso (baixa especificidade, pode ter gotas lipídicas devido à colestase pós-hepática)

91
Q

Lesão a nível da mucosa do intestino delgado proximal e subcrescimento bacteriano levam à diminuição da concentração de folato sérico.

A

Verdadeiro (folato é produzido pelas bactérias intestinais)

92
Q

Um gato em presença de atividade sérica normal de lípase e amílase, permite excluir o diagnóstico de pancreatite.

A

Falso (porque no gato a atividade sérica dessas enzimas não tem valor diagnóstico)

93
Q

O pH alcalino no interior dos lisossomas das células acinares, tem um papel importante na fisiopatologia das pancreatites.

A

Falso (pH ácido)

94
Q

As células acinares sintetizam, armazenam e segregam enzimas proteolíticas digestivas sob a forma de zimogénios ativos.

A

Falso (zimogénios inativos)

95
Q

A colestiramina pode ser responsável pela diminuição da concentração de ácidos biliares.

A

Verdadeiro

96
Q

Uma indicação para determinação da concentração de ácidos biliares totais é a observação de mucosas ictéricas num exame físico.

A

Falso (icterícia indica logo ácidos biliares elevados)

97
Q

A coloração amarelada no plasma do gato é altamente sugestiva a hiperbilirrubinemia.

A

Verdadeiro (exceto no cavalo)

98
Q

Um equino com anorexia prolongada leva ao aumento de bilirrubina não conjugada.

A

Verdadeiro

99
Q

Bilirrubina associada a icterícia hemolítica deve-se a uma absorção de bilirrubina conjugada a nível intestinal.

A

Falso (Billirrubina conjugada não é reabsorvida)

100
Q

A hiperbilirrubinemia hemolítica é diferenciada da hepática e da obstrutiva pela determinação do amoníaco plasmático.

A

Falso

101
Q

Uma consequência da colestase intra e extra-hepática é a retenção no fígado de componentes da bílis.

A

Veradeiro

102
Q

A leptospirose pode ser uma causa de colestase intra-hepática.

A

Verdadeiro

103
Q

No cão a concentração sérica de bilirrubina a partir do qual a icterícia se torna clinicamente evidente é de 5,0 mg/dl.

A

Falso (2-3 mg/dl)

104
Q

Colestase extra-hepática pode surgir icterícia, colúria e hipocolia/acolia.

A

Verdadeiro

105
Q

Icterícia pode ser classificada segundo a sua fisiopatologia intra-hepática e extra-hepática.

A

Falso (hemolítica, hepática ou obstrutiva)

106
Q

A concentração sérica em albumina encontra-se diminuída na insuficiência hepática aguda.

A

Falso (só crónica. Albumina tem semi-vida longa)

107
Q

Quando se pretende determinar as concentrações plasmáticas de amoníaco a amostra obtida só deve ser centrifugada 48h após a sua recolha.

A

Falso (deve ser centrifugada imediatamente)

108
Q

A hipoglicemia pode surgir associada a uma insuficiência hepática crónica terminal.

A

Verdadeiro (mau prognóstico)

109
Q

A administração de corticosteroides fazem aumentar a atividade sérica da lípase.

A

Verdadeiro

110
Q

Durante uma colestase prolongada, o excesso de bilirrubina conjugada pode unir-se de forma irreversível à albumina, formando um complexo denominado biliproteína.

A

Verdadeiro

111
Q

A determinação das concentrações séricas de bilirrubina indireta e direta permite diferenciar os três tipos de icterícia.

A

Falso (não tem valor diagnóstico)

112
Q

O aumento persistente da atividade sérica da alanina aminotransferase ALT é uma indicação para a determinação das concentrações séricas de ácidos biliares

A

Verdadeiro

113
Q

As concentrações séricas de ácidos biliares podem estar aumentadas quando existe um shunt porta sistémico.

A

Verdadeiro

114
Q

A bilirrubina presente na urina é bilirrubina conjugada.

A

Verdadeiro

115
Q

Nos cães a atrofia acinar pancreática é a causa mais frequente de insuficiência pancreática exócrina.

A

Verdadeiro

116
Q

O TLI é o teste mais específico e sensível para diagnóstico de insuficiência pancreática exócrina para cães e gatos.

A

Falso (cPL)

117
Q

Numa pancreatite aguda a atividade sérica da lípase e amílase está diminuída

A

Falso

118
Q

A anemia hemolítica pode ser responsável pela ausência de urobilinogénio na urina

A

Falso (aumento urobilinogénio)

119
Q

Um animal com IPE pode apresentar diarreia aguda no intestino grosso e poliúria

A

Falso (no intestino delgado)

120
Q

Uma insuficiência renal pode ser responsável pelo aumento da atividade sérica da lípase

A

Verdadeiro (excretada pelo rim)

121
Q

Na icterícia obstrutiva a atividade sérica da fosfatase alcalina está aumentada

A

Verdadeiro (em qualquer ictericia)

122
Q

A rifampicina pode ser responsável pela diminuição das concentrações séricas dos ácidos biliares

A

Falso

123
Q

Os ácidos biliares são aniões orgânicos sintetizados no fígado a partir da bilirrubina

A

Falso (a partir do colestrol)

124
Q

Na icterícia hemolítica há sempre aumento da atividade sérica das enzimas hepáticas.

A

Falso

125
Q

Icterícia define-se como deposição de biliverdina na pele e mucosas.

A

Falso (bilirrubina)

126
Q

A diminuição de níveis séricos da ureia pode estar associada com uma insuficiência hepática grave

A

Verdadeiro

127
Q

Um resultado positivo no teste semi-quantitativo para a lipase pancreática (SNAP) permite fazer o diagnóstico definitivo de pancreatite.

A

Falso (terá de fazer outros exames complementares como a imunorreatividade da lipase pancreática)

128
Q

Uma das indicações para a determinação das concentrações séricas de ácidos biliares é o aumento da atividade sérica da alanina aminotransferase num animal com sinais clínicos sugestivos de doença hepatobiliar

A

Verdadeiro

129
Q

Num cão com aumento da atividade da lípase pancreática permite um diagnostico definitivo de pancreatite.

A

Verdadeiro (é o exame complementar mais especifico e sensível de pancreatite)

130
Q

O tripsinogénio desempenha um papel determinante na fisiopatologia da pancreatite se ativar as enzimas digestivas no interior das células acinares.

A

verdadeiro

131
Q

Em relação à colestase:
a) A colestase pode originar-se pela inibição total ou parcial dos mecanismos de formação de bílis ou por um bloqueio ou obstrução à sua drenagem para o duodeno.
b) A deficiência em vitaminas hidrossolúveis (A, D, E e K) pode surgir associada a uma colestase extrahepática.
c) Em Medicina Veterinária a maior parte das colestases são extrahepáticas.
d) O termo colestase significa uma diminuição da síntese de ácidos biliares.
e) Duas afirmações são verdadeiras.

A

Opção A)

132
Q

Em relação à icterícia:
a) A presença de icterícia num animal jovem é uma das indicações para a determinação das concentrações séricas de ácidos biliares.
b) A icterícia como uma manifestação de muitas doenças que cursam com hiperbilirrubinemia não conjugada, conjugada ou ambas.
c) A icterícia hemolítica é facilmente diferenciada da hepática e da obstrutiva pela determinação dos níveis séricos de amoníaco.
d) A icterícia pode ser classificada segundo a sua fisiopatologia em intra-hepática e extra-hepática.
e) Duas afirmações são verdadeiras.

A

Opção B)

133
Q

O adenoma da tiroide é uma causa comum de hipertiroxemia nos gatos

A

Verdadeiro (nos cães é quase sempre carcinoma)

134
Q

Num cão com hipotiroidismo observa-se uma diminuição dos valores de T4 total, T4 livre e valores aumentados de TSH.

A

Verdadeiro (deixa de ser inibido por feedback negativo)

135
Q

A concentração sérica de autoanticorpos anti-tiroglobulina (AATg) está aumentada no hipotiroidismo primário causado por tiroidite linfocítica.

A

Verdadeiro

136
Q

A intolerância ao exercício, ganho de peso, letargia, depressão e alopecia simétrica ou assimétrica são sinais clínicos comuns no hipotiroidismo.

A

Verdadeiro

137
Q

A administração prolongada de glucocorticoides é a principal causa de hiperadrenocorticismo no cão

A

Falso

138
Q

O hipoadrenocorticismo é uma das endocrinopatias mais comuns no cão

A

Falso (hiperadrenocorticismo)

139
Q

A T3 total e a T3 livre têm pouca sensibilidade diagnóstica para o hipotiroidismo canino e não fornecem informação adicional relativamente à T4.

A

Verdadeiro

140
Q

Os glucocorticoides podem conduzir a hipotiroxemia em cães.

A

Verdadeiro

141
Q

A alopecia simétrica bilateral poupando a cabeça e extremidades distais, hiperpigmentação cutânea e pelagem fina podem ser sintomas de hiperadrenocorticismo.

A

Verdadeiro

142
Q

Um rácio sódio-potássio inferior a 27:1 e a hipercalemia são alterações laboratoriais sugestivas de hipoadrenocorticismo.

A

Verdadeiro (Baixa aldosterona - aumento do potássio e diminuição sódio)

143
Q

A diminuição dos níveis séricos de cortisol às 4h pós o teste de supressão a doses baixas de dexametasona é diagnóstico de hiperadrenocorticismo dependente da glândula adrenal

A

Falso (cortisol sempre aumentado)

144
Q

A T4 converte-se em T3, que é a substância capaz de activar os receptores intracelulares.

A

Verdadeiro

145
Q

No hipotiroidismo primário canino causado por atrofia da tiróide observa-se uma diminuição da T4 total e da T4 livre, um aumento da TSH e anticorpos anti-tiroglobulina (AATg) positivos.

A

Falso (anticorpos na tiroidite linfocitica)

146
Q

Uma das causas do hipotiroidismo canino secundário é a tiroidite idiopática.

A

Falso

147
Q

A hipercortisolemia pode ser causada pelo tratamento com trilostano.

A

Falso (hipocortisolemia)

148
Q

Os níveis de cortisol são elevados no hiperadrenocorticismo hipofisário.

A

Verdadeiro (em qualquer hiperadrenocorticismo)

149
Q

Cães com neoplasia da adrenal apresentam concentrações elevadas de ACTH.

A

Falso (concentrações baixas, é inibida)

150
Q

A administração exógena de ACTH causa hipocortisolemia.

A

Falso

151
Q

Os sinais clínicos de hiperadrenocorticismo são vagos e facilmente atribuíveis a outras patologias

A

Falso (hipoadrenocorticismo, confunde-se com insuficiência renal)

152
Q

Um cão com hipertiroidismo secundário apresenta:
a) Diminuição da T4 total, T4 livre e aumento da TSH e sem anticorpos anti-tiroglobulina.
b) Diminuição da T4 total, T4 livre e da TSH e sem anticorpos anti tiro-globulina.
c) Diminuição da T4 total, T4 livre e aumento da TSH e anticorpos anti-tiroglobulina positivos.
d) Diminuição da T4 total, T4 livre e da TSH e anticorpos anti tiroglobulina positivos.
e) Nenhuma correta.

A

Opção E)

153
Q

Num cão com uma diminuição da T4 total, T4 livre e aumento da TSH e que não apresenta anticorpos anti-tiroglobulina o possível diagnóstico é
a) Hipotiroidismo primário associado a atrofia da tiroide.
b) Hipotiroidismo primário associado a tiroidite linfocítica.
c) Hipotiroidismo secundário associado a atrofia da tiroide.
d) Hipotiroidismo secundário associado a tiroidite linfocítica.

A

Opção A)